UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO ESTUDO SOCIOLÓGICODAS ORGANIZAÇÕES Flashcards

1
Q

Em qual século a sociologia surgiu?

A

século XIX (19, 1801-1900)

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2
Q

Quais os fatores que motivaram o surgimento da sociologia?

A

Revolução Industrial e Revolução
Francesa de 1789.

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3
Q

Quais foram as principais mudanças que a revolução industrial provocou nas sociedades ocidentais?

A

1- Mudou a forma de produção, que antes era feudalista.
2- Mudou a estratificação social, porque surgiu uma nova classe, pois as pessoas passaram a ter condições de consumir produtos que
antes apenas os ricos, a nobreza e realeza consumiam.
3- Mudanças políticas também, com a queda do sistema monárquico e o absolutismo
do rei.

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4
Q

Quem é considerado o pai da sociologia?

A

Augusto Comte (1798-1857)

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5
Q

Do que se trata o positivismo?

A

Estudo científico da sociedade pautado pelos
mesmos princípios das ciências naturais. Conhecimento
baseado em evidências. O positivismo defende a ideia de que o conhecimento científico
é a única forma de conhecimento verdadeiro.

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6
Q

Características da sociologia de Comte

A
  • Ele identificou leis universais na atividade de todas as ciências e
    ao combiná-las desenvolveu uma classificação hierárquica e
    sistemática de todas elas.
  • Comte considerava a Sociologia como a mais significativa de
    todas as ciências, a que integra todas as outras num todo coeso.
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7
Q

Quem é considerado o consolidador da
sociologia como ciência?

A

Émile Durkheim (1858-1917)

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8
Q

Quais foram as principais contribuições de Durkheim para a sociologia?

A

Ele cumpriu um protocolo formal, que inclui:
a) a definição mais precisa do seu objeto;
b) a construção de um
método;
c) a obtenção do reconhecimento por parte da
comunidade científica com a consequente criação de uma
cátedra da disciplina em uma universidade.

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9
Q

O que é o método dedutivo?

A

Nesse tipo de raciocínio lógico, chega-se a uma conclusão a partir das premissas. Esse método geralmente é usado para testar hipóteses já existentes, chamadas de axiomas, para assim, provar teorias, denominadas de teoremas. Por isso, ele é também denominado de método hipotético-dedutivo.

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10
Q

Quais as principais críticas de Émile Durkheim aos métodos que se usavam para pesquisar sociologia na época?

A

A principal crítica foi a rejeição à perspectiva dedutiva para a
Sociologia, ou seja, à ideia de que os fatos particulares,
específicos, poderiam ser explicados por leis supostamente
universais e absolutas.

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11
Q

Do que se trata o método indutivo?

A

O método indutivo tem como ponto de partida a observação para, daí, elaborar uma teoria. Sendo assim, ele é muito utilizado nas ciências no qual parte de premissas verdadeiras para chegar em conclusões que podem ou não serem verdadeiras. Nesse sentido, a indução acrescenta informações novas nas premissas que foram dadas anteriormente. O método indutivo sugere a verdade, mas não a garante.

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12
Q

Qual a sugestão de Durkheim
para o método científico que deveria ser usado para se pesquisar sociologia?

A

Para ele a Sociologia deve se constituir como uma ciência
indutiva, ou seja, deve investigar situações particulares para
verificar até que ponto elas podem gerar alguns princípios e
conceitos generalizantes que servirão de referência para a
análise de novos fatos investigados.

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13
Q

O que o Mark Weber (1864 – 1920) criou para a Sociologia?

A

criou um método de análise
sociológica de extrema importância para o desenvolvimento da
sociologia enquanto ciência autônoma e bem fundamentada.

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14
Q

Defina o conceito de realidade social de Marx Weber

A

Para Weber, aquilo que se chama realidade social é formado
pelo conjunto das ações produzidas pelos seus agentes e que
são direcionadas a outrem.

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15
Q

Qual a principal mudança que Weber trouxe para a concepção de sociologia?

A

O objeto de investigação da Sociologia não é mais, como propôs
Durkheim, um fato social, uma coisa dada, mas a ação social
construída por um agente (ou um conjunto de agentes).

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16
Q

Conceitue Dominação Legal de Weber

A

Dominação Legal (onde qualquer direito pode ser criado e modificado através de um estatuto sancionado corretamente), tendo a “burocracia” como sendo o tipo mais puro desta dominação.

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17
Q

Quem elaborou a teoria sofisticada da burocracia?

A

Max Weber

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18
Q

Qual a base da teoria sofisticada da burocracia?

A

Funcionários especializados ocupam, por mérito, cargos técnicos
racionalmente estabelecidos e organizados segundo regras bem
específicas.

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19
Q

Qual a principal crítica de Merton ao Weber?

A

Merton acreditava que Weber idealizava os procedimentos
burocráticos e que nenhuma organização burocrática é
puramente racional, o que leva a disfunções da burocracia.

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20
Q

Quais as principais diferenças metodológica entre Durkheim e Weber?

A

Enquanto para o primeiro o fato social é algo dado, que o
pesquisador precisa apenas observar e estudar a fim de explicar
as características, o segundo entende que o objeto da Sociologia
é uma construção dos próprios agentes na ação e na relação
social, que, por sua vez, produzem um sentido cuja regularidade
interna precisa ser analisada e interpretada.

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21
Q

Quem foi Karl Marx?

A

Foi um crítico do sistema capitalista e da
sociedade de seu tempo, não apenas na dimensão econômica,
mas também política, social e ideológica.

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22
Q

Segundo Marx, qual a unidade central da análise sociológica?

A

O trabalho

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23
Q

Conceitue Idealismo

A

O idealismo parte do princípio de que há a existência metafísica de uma realidade complexa e ideal. O que é ideal é aquilo que existe enquanto ideia, enquanto conceito, como algo descolado da matéria. O idealismo é justamente a afirmação dessas ideais como ponto central do conhecimento.

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24
Q

Conceitue o Materialismo Dialético de Marx

A

Para Marx, ao estudar a realidade, não se deve partir do que os
homens pensam, dizem ou imaginam (como pregava o
idealismo), mas da maneira como produzem concretamente a
realidade. (Materialismo dialético)

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25
Q

O que seria o materialismo histórico-dialético.?

A

Ao aplicar o materialismo dialético na construção de um método de análise
da história

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26
Q

Quando foram realizados os primeiros estudos sistemáticos do comportamento organizacional?

A

final do século XIX

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27
Q

Escola Clássica, primeira abordagem do estudo do comportamento organizacional. Em que era focada?

A

tiveram como foco principal a racionalização do processo
de trabalho (Taylor e Fayol), ignorando o ambiente externo das organizações e o
papel dos grupos informais no processo de trabalho.

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28
Q

Quem fundou a Teoria das Relações
Humanas?

A

Elton Mayo

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29
Q

Sistema racional, de 1950, Gouldner.

A

O sistema racional considera as
organizações como instrumentos que podem ser conscientemente manipulados e
moldados para realizar determinados fins

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30
Q

Sistema natural de 1950, Gouldner.

A

O sistema natural vê a organização como um sistema orgânico buscando sua
sobrevivência, como coletividade que envolve espontaneamente processos
indeterminados.

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31
Q

Quais termos Burns e Stalker fundaram?

A

Burns e Stalker identificaram estas duas visões (sistema natural e sistema racional de Goldner) com diferentes estruturas
organizacionais, as quais chamaram de mecanicistas e orgânicas.

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32
Q

Com qual trabalho a sociologia das organizações começa?

A

A Sociologia das Organizações começa com o trabalho de Weber, que abordou a
burocracia.

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33
Q

Em qual década o estudo das organizações emerge
com vigor?

A

Apenas durante a década de 1950 o estudo das organizações emerge
com vigor, principalmente nos EUA

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34
Q

Em quais décadas a a Sociologia das Organizações se institucionaliza?

A

Durante as décadas de 60 e 70 a Sociologia das Organizações se institucionaliza
marcada pelo funcionalismo.

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35
Q

Defina o Funcionalismo

A

O funcionalismo é uma teoria sociológica que enfatiza a importância da harmonia e estabilidade social para o funcionamento da sociedade. Segundo essa teoria, a sociedade é vista como um sistema composto por diferentes partes interdependentes que funcionam em conjunto para garantir a ordem e a continuidade social

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36
Q

March e Simon distiguiram dois rumos principais na
evolução das teorias tradicionais de organização.

A

A administração científica, que focava no estudo de tempo e métodos, e o
segundo, que se preocupava com grandes problemas de organização, como a
divisão do trabalho e coordenação departamental. escola clássica e escola de relações humanas.

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37
Q

Teoria Geral de Sistemas

A

A Teoria geral de sistemas tem como objetivo analisar a natureza dos sistemas e a interrelação entre suas partes, assim como a interrelação entre eles em diferentes espaços, e ainda, as suas leis fundamentais. surgiu com os trabalhos do biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffy, publicados entre 1950 e 1968.

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38
Q

Teoria Contingencial

A

A teoria contingencial é uma teoria comportamental, que defende a inexistência de uma única maneira ideal de projetar estruturas organizacionais. De acordo com esta ideia, o melhor método para administrar uma empresa depende da situação interna e externa, já que tudo é relativo e está em constante mudança.

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39
Q

A sociologia das organizações tem como propósito

A

A sociologia das organizações tem como propósito explícito descrever experiências
particulares que permitam generalizações que expliquem e contribuam para prever
situações que possam ser controladas.

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40
Q

Abordagem contextual:

A

as organizações só podem ser compreendidas se
consideradas como integrantes de uma estrutura social maior (a sociedade). As
organizações influenciam e são influenciadas pelo seu meio

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41
Q

Qual foi a principal crítica de Émile Durkheim ao positivismo?

A

A principal crítica de Émile Durkheim ao positivismo foi a rejeição à perspectiva
dedutiva para a Sociologia, ou seja, à ideia de que os fatos particulares, específicos,
poderiam ser explicados por leis supostamente universais e absoluta

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42
Q

Mais uma descrição do método dedutivo

A

Em síntese: o método dedutivo parte dos conceitos gerais para verificar sua
aplicabilidade em situações particulares. Característico das ciências mais abstratas, é aquele método que parte de conceitos
já consagrados e estabelecidos, verificando de que maneira eles podem explicar a
realidade.

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43
Q

Mais uma descrição do método indutivo

A

Característico das ciências empíricas, é aquele que parte da observação da
realidade concreta, compara situações específicas e particulares buscando os
aspectos em comum que elas possuem. Pela observação e comparação dos elementos em comum, chega-se à abstração de
conceitos que possuem caráter mais genérico e explicativo. Em síntese: o método
indutivo parte das situações particulares para chegar a um conceito geral.

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44
Q

A construção da ciência se faz …

A

A construção da ciência se faz em um movimento contínuo entre indução e
dedução, na medida em que a observação da realidade leva à construção de
conceitos e ideias mais gerais que, por sua vez, servem de instrumentos para
explicar a realidade.

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45
Q

As primeiras organizações significativas das quais temos notícias?

A

organizações militares e religiosas.

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46
Q

organizações governamentais., sob qual necessidade surgiram?

A

Com o crescente aumento populacional, e consequentemente com a necessidade de
regulamentar a convivência humana nos núcleos urbanizados, surgiram as
organizações governamentais.

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47
Q

Quais são as características das organizações:

A

1 - São sistemas sociais
2- Pessoas associadas
3- Perduram no tempo
4- São Universais
5- Tem identidade própria
6- Tem sistema de comunicação
7- Tem divisão no trabalho

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48
Q

DIferenciação, conceitue

A

A diferenciação, portanto, reporta-se ao quanto há de segmentação do
trabalho em partes menores em uma organização.

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49
Q

Especialização

A

Especialização é o modo como o trabalho é dividido em tarefas
individualizadas.

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50
Q

Tipos de processos de diferenciação

A

Horizontal
Vertical
Pessoal
Espacial

51
Q

A organização em rede

A

Uma característica central da organização em rede é que ela,
diferentemente da forma piramidal que caracteriza os modelos
burocráticos de organização, se estrutura horizontalmente

52
Q

organizações mecânicas

A

As organizações mecânicas são altamente centralizadas, com muitos
níveis hierárquicos, elevado nível de padronização, constituindo aquilo
que no senso comum chamamos de “burocracias”.

53
Q

organizações orgânicas

A

As organizações orgânicas são conectadas por redes descentralizadas, e
nelas prevalecem as relações horizontais, que favorecem o
processamento de informações e o gerenciamento de atividades.

54
Q

A EXPERIÊNCIA
DE HAWTHORNE

A

A pesquisa evidenciou que a mudança comportamental foi provocada pelo
sentimento e não pela luz. O fato de sentir-se parte importante de um
processo, de poder construir um grupo com quem se compartilhava
trabalho, assim como objetivos comuns, gerou o dinamismo que desaguou
no aumento da produtividade.

55
Q

As metáforas de Morgan

A

Nesse trabalho, que se tornou um clássico para a
área, Morgan apresenta, discute e avalia oito
metáforas sobre organizações.
Sua preocupação é fornecer múltiplas
perspectivas para a análise dos fenômenos
organizacionais por estar convencido de que só
assim, utilizando diversas perspectivas, um
fenômeno tão complexo e multifacetado pode ser
apreendido e, especialmente, modificado.

56
Q

01- AS ORGANIZAÇÕES COMO
MÁQUINAS

A

Vistas como empresas racionais planejadas e estruturadas para atingir
determinados fins;
Estrutura racional de tarefas e atividades;
Espera-se que as organizações operem como máquinas: de maneira rotinizada,
eficiente, confiável e previsível;
Organização Mecanicista;
Burocracia

57
Q

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO
ORGANISMOS VIVOS

A

Organização como “sistemas abertos”;
Processo de adaptação das organizações ao ambiente (seleção natural);
Coloca a teoria da evolução de Darwin no centro da análise organizacional;
Para sobreviver, as organizações, como organismos existentes na natureza,
dependem de sua capacidade de adquirir suprimentos adequados de recursos
necessários para sua existência;
Enfrentar a concorrência de outras organizações e, como os recursos são escassos
somente os mais aptos sobrevivem.

58
Q

Teoria da Ecologia Organizacional

A

Defende a ideia de seleção natural no meio empresarial; admite que o ambiente impõe
adaptações à população de firmas, selecionando aquelas que estão mais aptas a
sobreviver.

59
Q

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CÉREBROS

A

Usar o cérebro como uma metáfora para a organização, torna possível desenvolver
a habilidade para realizar o processo de organização de maneira que promova a
ação flexível e criativa.
Quando as circunstâncias mudam, é importante que os elementos da organização
sejam capazes de questionar aquilo que estão fazendo e modifiquem sua ação
para levar em conta novas situações

60
Q

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO CULTURAS

A

Ver as organizações como minissociedades, com valores, rituais, ideologias e
crenças próprias;
Variações em estilo cultural de uma nacionalidade para outra;
Algumas culturas corporativas podem ser uniformes e fortes, outras são
fragmentadas pela presença de subculturas

61
Q

AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS POLÍTICOS

A

Vemos a organização e a administração como um processo político.
Identificamos diferentes estilos de governo.
Organizações tornam-se politizadas devido aos interesses divergentes de
indivíduos e grupos.
O conflito é uma propriedade natural de toda a organização.
Observamos fontes diferentes de poder e aprendemos como elas podem ser
usadas em nosso interesse.

62
Q

ORGANIZAÇÕES E FORMAS DE GOVERNO POLÍTICO

A

Autocracia - governo absoluto em que o poder é sustentado por um indivíduo ou por um
pequeno grupo e apoiado pelo controle de recursos para invocar privilégios pessoais.
Burocracia - regra exercida por meio da palavra escrita, ou governo “pela lei”.
Tecnocracia - regra exercida através do uso do conhecimento, poder de especialistas e
habilidade de resolução de problemas relevantes.
Co-gestão - partes opostas entram em entendimento para gerar juntas interesses mútuos

63
Q

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO
PRISÕES PSÍQUICAS

A

Esta metáfora combina a ideia de que as organizações são criadas e sustentadas
por processos conscientes e inconscientes com a noção de que as pessoas podem
se tornar verdadeiras prisioneiras de imagens, ideias, pensamentos e ações que
esses processos originam.
A metáfora encoraja-nos a entender que embora as organizações possam ser
realidades socialmente construídas, essas construções assumiram existência e
poder próprios que lhes permitem exercer um certo grau de controle sobre seus
criadores.

64
Q

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO
FLUXO E TRANSFORMAÇÃO

A

Mudança é a única característica permanente
das organizações; as mesmas podem ser
vistas como fluxo de mudanças, significando
que, embora ganhem estabilidade ao longo do
tempo, permanecem mudando.

65
Q

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO
FLUXO E TRANSFORMAÇÃO

A

Mudança é a única característica permanente
das organizações; as mesmas podem ser
vistas como fluxo de mudanças, significando
que, embora ganhem estabilidade ao longo do
tempo, permanecem mudando.

66
Q

AS ORGANIZAÇÕES VISTAS COMO
INSTRUMENTOS DE DOMINAÇÃO

A

Há um lado avesso da vida organizacional no
qual alguns grupos dominam outros e
pessoas são usadas e exploradas para atingir
os fins organizados.

67
Q

Sistema de Cooperação-competição, explique.

A

Em voz alta, não tem resposta pronta.

68
Q

Especialização

A

Especialização é o modo como o trabalho é dividido em tarefas
individualizadas.

69
Q

grau de especialização

A

O grau de especialização pode ser medido pela diversidade de
atividades incluídas nos cargos dos funcionários. Quanto mais alto o grau de especialização, mais estreito o âmbito das
atividades de cada cargo. A diferenciação, portanto, reporta-se ao quanto há de segmentação do
trabalho em partes menores em uma organização.

70
Q

diferenciação

A

A diferenciação, portanto, reporta-se ao quanto há de segmentação do
trabalho em partes menores em uma organização.

71
Q

Diferenciação horizontal especializada Vs Generalista

A

Exemplo: um centro de saúde (com médicos mais generalistas e que
atendem pacientes com diversas queixas) e hospitais de grande porte
(com médicos especializados) em seus setores específicos.

72
Q

fordista, taylorista

A

O extremo do processo de diferenciação horizontal ficou historicamente
marcado pelo surgimento da linha de produção fordista, congruente
com o modelo taylorista de organização do trabalho

73
Q

Um conceito associado ao mecanismo de especialização horizontal é o
de departamentalização

A

A mais comum é a criação de departamentos funcionais.
Ou seja, as atividades seriam agrupadas a partir das funções que
cumprem na realização dos objetivos organizacionais.
Temos, por exemplo, os departamentos de engenharia, contabilidade,
marketing, pesquisa, produção.

74
Q

especialização vertical

A

A especialização vertical relaciona-se ao grau de controle que o
trabalhador tem sobre o trabalho – pouco ou muito controle. Envolve, também, o grau de separação entre planejamento e execução. Quanto maior o grau de especialização vertical, o operário perde a visão
do todo e necessita que o planejamento e a administração do trabalho
passem para ele uma visão mais completa da organização.

75
Q

Coordenação pode ser, então, definido como

A

“[…] o processo no qual as
ações, de outro modo desordenadas, são integradas de forma a produzir
um resultado desejado […]” (Wagner III; Hollenbeck, 2012, p. 374).

76
Q

Mecanismos básicos de integração/coordenação para especialização horizontal

A

Ajuste mútuo, Supervisão direta, Padronização

77
Q

Ajuste mútuo

A

Coordenação de procedimentos de trabalho realizada pela troca de informa-
ções sobre esses procedimentos entre colegas de trabalho. Permite alto grau de flexibilidade, pois emerge de contatos face a face,
não implica planejamento prévio nem envolve relações superiorsubordinado.
Gera custos crescentes à medida que é utilizado (tempo e trabalho são
desviados).

78
Q

Supervisão direta

A

direção e coordenação do trabalho de um grupo por uma pessoa que
emite ordens diretas para os membros desse grupo. No caso da supervisão direta, uma pessoa – o supervisor – assume
responsabilidade pessoal pelo trabalho de um grupo.
Esse supervisor tem autoridade hierárquica para determinar quais
tarefas precisam ser executadas, quem as executará e como elas se
interligam na cadeia de produção para se alcançar o resultado final
desejado. Por implicar uma hierarquia, não tem a espontaneidade e a fluidez do
ajuste mútuo. Por não requerer tanto planejamento, é mais flexível que a
padronização.

79
Q

Padronização

A

planejamento e implementação de padrões e procedimentos que controlam o
desempenho do trabalho. Custos bem elevados, pois requer trabalho de especialistas
competentes. Depois de implantada, não consome tantos recursos. Os
custos são amortizados com o tempo.
Requer situações estáveis, trabalho inalterado. Não tem flexibilidade.

80
Q

Tipos de padronização

A

de comportamentos, de produtos, de habilidades, de normas

81
Q

padronização
de comportamentos

A

especificação dos comportamentos dos
trabalhadores ou das ações a serem executadas ao longo do trabalho.

82
Q

padronização de produtos:

A

definição formal de objetivos de produção e metas de
desempenho.

83
Q

padronização de habilidades:

A

discriminação de aptidões, conhecimentos ou
habilidades que os trabalhadores devem ter para executar tarefas e
atividades com competência

84
Q

padronização de normas:

A

compartilhamento, entre os membros do grupo ou da
organização, de convicções sobre a aceitabilidade de certos
comportamentos, o que os faz agir de maneira socialmente aprovada

85
Q

Cadeia de comando

A

Para o trabalhador, define quem
quem cada indivíduo se reporta — deve ser procurado em caso de um
Ou as relações de supervisão problema relacionado ao andamento
existentes. Está representada no — do trabalho. Para o gestor, define as.
organograma e traça o caminho — pessoas pelas quais é responsável em
da descentralização. termos do trabalho a executar.

86
Q

Alta centralização:

A

o poder decisório está concentrado na cúpula ou no topo da hierarquia.

87
Q

Descentralização:

A

a autoridade se encontra mais diluída entre os diversos níveis da hierarquia.

88
Q

Amplitude de controle

A

Reporta-se ao número de
subordinados que um gerente
pode coordenar de forma eficaz

89
Q

Maior amplitude de controle

A

diminui o custo. Pode diminuir a eficácia, pela perda de contato direto e queda do desempenho do grupo.

90
Q

Menor amplitude de controle

A

amplia o controle
próximo, mas adiciona mais níveis
gerenciais, torna a comunicação
vertical mais complexa e as decisões
mais lentas.

91
Q

Centralização

A

Refere-se à localização da
autoridade para a tomada de
decisão. Na realidade, pode
ser vista como um continuum
centralização-descentralização.

92
Q

Amplitude de controle tipos

A

larga e estreita

93
Q

Amplitude de controle larga

A
  • Trabalho mais rotineiro e previsível
    ) Pessoal treinado, competente
    » Concentração física das pessoas
    » RISCOS DE NÚMERO ELEVADO DEMAIS
  • Perda de controle
  • Desmotivação
  • Ineficiência de comunicações
  • Decisões lentas
  • Queda da qualidade do trabalho
94
Q

Amplitude de controle estreita

A

» Trabalho mais inovador e criativo

) Menos regras e procedimentos

» Maior autonomia do trabalhador

» RISCOS DE NÚMERO REDUZIDO DEMAIS
* Capacidade ociosa da chefia
* Maiores custos administrativos
* Baixa delegação
* Desmotivação
* Pouco desenvolvimento do trabalhador

95
Q

Dimensões Gerais de Análise da
Estrutura Organizacional

A

Considerando-se os mecanismos de especialização/diferenciação e de
integração/cooperação, emergem três grandes dimensões de análise
das estruturas organizacionais:
centralização,
formalização e
complexidade.

96
Q

Centralização

A

Em síntese, podemos afirmar que o termo “centralização” refere-se ao
grau em que o processo decisório está concentrado em um
determinado ponto da hierarquia organizacional.

97
Q

Formalização

A

Formalização refere-se ao grau em que as tarefas são padronizadas. Quanto mais claras e detalhadas forem as especificações para realizar
uma determinada tarefa, maior a formalização e menor a autonomia do
trabalhador (grau de discricionariedade) para executá-la

98
Q

Complexidade

A

Ou seja, as organizações podem variar largamente quanto a sua
complexidade, em função de maiores níveis de diferenciação ou
especialização – vertical, horizontal, pessoal ou espacial.

99
Q

Tipos de
Organização

A

organização em rede, organização virtual

100
Q

organização em rede

A

Nas redes, por meio de vínculos horizontais, é criada uma malha de
múltiplos fios, que pode crescer para todos os lados.
O que mantém essa rede unida são os vínculos de confiança entre
elementos. Em uma situação extrema, nenhum dos seus “nós” assume uma posição
central, inexistindo um “chefe”
, ou um núcleo coordenador responsável
pela consecução do objetivo.
Organizações em rede são mais comuns em empreendimentos
pequenos e iniciantes como estratégia para diminuir custos e ganhar
agilidade, como acontece nos ramos editoriais e de vestuário.

101
Q

Vantagens da organização em rede

A

a) maior agilidade e rapidez;
b) menor necessidade de capital;
c) custos fixos mais baixos;
d) maior capacidade empreendedora;
e) maior capacidade de absorver tecnologia externa.

102
Q

Desvantagens da organização em rede

A

a) maior vulnerabilidade à concorrência dos seus fornecedores;
b) menor controle sobre a produção;
c) risco de perder a exclusividade na tecnologia de projeto e fabricação;
d) menor garantia de fornecimento;
e) menor capacidade de manter linhas de produto que não sejam lucrativas.

103
Q

Organizações virtuais

A

Organizações virtuais referem-se a uma nova forma organizacional
caracterizada por uma coleção permanente ou temporária de indivíduos,
grupos e departamentos organizacionais dispersos geograficamente
que não pertencem a uma mesma organização – ou uma organização na
sua totalidade – que são dependentes de comunicação eletrônica para
conduzir seus processos de produção.

104
Q

A organização virtual

Vantagens:

A

boa coordenação entre as fronteiras de tempo e espaço;
diminuição de custos, com a eliminação de transações intermediárias;
combinação mais flexível de atividades;
simplificação da administração.

105
Q

Organizações mecânicas versus orgânicas

A

No início dos anos de 1960, Burns e Stalker, distinguiram dois tipos de
estruturas: a mecanicista, na qual os papéis organizacionais são
fortemente definidos por superiores – que detêm o monopólio do
conhecimento organizacional –, e a orgânica, que se caracteriza por
menor rigidez na definição dos papéis, resultante da discussão entre
partes diversas, em um ambiente marcado por maior distribuição do
conhecimento necessário à execução de tarefas entre os empregados. É importante lembrar que estamos falando de um continuum. Ou seja, é
difícil encontrarmos casos puros de organizações mecânicas ou
orgânicas.

106
Q

organizações mecânicas

A

As organizações mecânicas são altamente centralizadas, com muitos
níveis hierárquicos, elevado nível de padronização, constituindo aquilo
que no senso comum chamamos de “burocracias”.

107
Q

organizações orgânicas

A

As organizações orgânicas são conectadas por redes descentralizadas, e
nelas prevalecem as relações horizontais, que favorecem o
processamento de informações e o gerenciamento de atividades.

108
Q

Organização formal e informal

A

Aas organizações consistem de pessoas que interagem para
além daqueles papéis (organização formal) que lhes estão prescritos. Emergem, portanto,
redes de relacionamentos os mais diversos, que constituem uma
estrutura subjacente à formal e que dinamizam, a vida na organização. Os líderes informais não necessariamente coincidem com os líderes
formais que ocupam as gerências.

109
Q

GRUPO DE REFERÊNCIA

A

É aquele em relação ao qual o indivíduo sente-se
motivado a manter relações.
Quando um grupo de relações (p. ex., colegas de
trabalho) torna-se um grupo de referência, este
passa a desempenhar um papel normativo no
comportamento do indivíduo.
Um grupo normativo tem a função de imprimir
aos seus membros valores e normas
amplamente compartilhados pela sociedade.

110
Q

DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
DOS GRUPOS

A

Um grupo é um conjunto formado por duas ou mais pessoas que
interagem durante um intervalo de tempo relativamente longo, buscando
atingir determinado(s) objetivo(s). Sem a interação dos membros, seria difícil ou impossível alcançar a meta
desejada. Os grupos apresentam determinadas características, como o fato de
serem pequenos, ou seja, as pessoas se conhecem entre si; de
estabelecerem relações intensas, que podem ser face a face ou não; e de
compartilharem objetivos e aceitarem as normas construídas pelo próprio
grupo.

111
Q

O PAPEL DO GRUPO NO
COMPORTAMENTO DO INDIVÍDUO

A

Compreendendo que os grupos existem, que estabelecem normas de
convivência e que essas normas podem ir a favor ou contra os objetivos
organizacionais, o administrador pode definir regras organizacionais de
comportamento de forma a interagir de maneira adequada com os
diversos grupos e, assim, lograr seus objetivos.

112
Q

INFLUÊNCIA SOCIAL

A

Os anos iniciais do século passado foram tomados por discussões entre os
sociólogos e os psicólogos de então sobre se de fato existiam os grupos,
como estrutura social psicologicamente diferenciada dos indivíduos, e se
estes eram determinantes para o comportamento dos seus membros. Alguns defendiam que a sociedade era basicamente constituída por grupos
e que, afetando esses grupos, a sociedade inteira poderia ser modificada,
de maneira a torná-la mais ética, justa e equilibrada. Durkheim, Tarde, Le Bon e McDougall entendiam que os grupos constituíam
uma espécie própria, de consciência coletiva, que suplantaria, em
determina das circunstâncias, a consciência individual.

113
Q

Floyd Allport

A

á Floyd Allport, em outro extremo, defendia que existia unicamente o
indivíduo e, como tal, todo comportamento e toda a sociedade somente
poderiam ser explicados por meio dele, considerando seu processo de
aprendizagem, individual e intransferível.

114
Q

Le Bon, McDougall e Freud

A

Teóricos como Le Bon, McDougall e Freud defendiam que os grupos se
caracterizam realmente por uma psicologia diferente, impossível de ser
reduzida à psicologia do membro individual, mas igualmente real. Postulavam, resumidamente, a ideia de que nos contextos grupais ou
coletivos os indivíduos eram tomados por uma mente de grupo que
transformava de forma qualitativa sua psicologia e sua conduta

115
Q

A que conclusão se chega com esse estudo?

A

Coordenar as atividades de grupo exige que a conduta de cada membro se
ajuste à dos outros e que a liderança se concretize mediante processo de
influência sobre os demais.
Os grupos tendem a se ajustar exercendo influência mútua entre seus
membros, visando alcançar seus fins.
Uma pessoa tem influência sobre outra na medida em que algum
comportamento da primeira gera uma mudança no comportamento da
segunda.

116
Q

Quanto mais coeso é um grupo, mais poder ele irá exercer sobre os demais
e maior será a resistência interna às mudanças no próprio grupo.

A
117
Q

A identidade social de cada indivíduo é formada a partir dos seus grupos
de referência, e cada um se comporta de acordo com essas normas e
expectativas, introjetadas pelos grupos de referência.

A
118
Q

A EXPERIÊNCIA
DE HAWTHORNE

A

A pesquisa evidenciou que a mudança comportamental foi provocada pelo
sentimento e não pela luz. O fato de sentir-se parte importante de um
processo, de poder construir um grupo com quem se compartilhava
trabalho, assim como objetivos comuns, gerou o dinamismo que desaguou
no aumento da produtividade.

119
Q

A EXPERIÊNCIA
DE HAWTHORNE

A

Isso deve ser levado em conta na hora de administrar pessoas, pois como
resultado desse estudo sabe-se hoje que o grupo pode ter um efeito
motivador do desempenho dos trabalhadores.

120
Q

EQUIPES DE TRABALHO

A

A palavra equipe é usada para definir conjuntos de pessoas que trabalham
em um mesmo departamento ou seção, sendo que elas nem sempre têm
um objetivo comum, claramente especificado.
Por exemplo, no caso de funcionários do departamento financeiro de uma
empresa, embora o objetivo de trabalho de todos seja cuidar das finanças
da empresa, cada empregado funciona como uma unidade mais ou menos
independente, e o êxito ou o fracasso de um deles pouco os afeta de
maneira direta, pois boa parte das tarefas atribuídas tem um caráter
individualizado.

121
Q

EQUIPES DE TRABALHO

A

No gurpo, a responsabilidade pelos resultados obtidos é mais claramente
individualizada. Portanto, cada empregado se responsabiliza
prioritariamente pelos seus resultados pessoais.
No caso das equipes de trabalho, a responsabilidade pelo resultado final é
compartilhada, seja em maior ou menor grau. É pertinente concluir que equipes e grupos de trabalho constituem duas
estruturas de desempenho que, embora coexistam nas organizações,
apresentam naturezas diferenciáveis.

122
Q

O que fazer para tornar as equipes de trabalho efetivas?

A

A efetividade será favorecida na medida em que a equipe conte com a
quantidade suficiente de membros dotados de competências necessárias
para o trabalho coletivo, tenha autonomia para realizar a gestão dos seus
processos de trabalho e esteja inserida em uma organização que adote
sistemas de recompensas individuais e coletivas.

123
Q
A