COMPORTAMENTO E CULTURA UNIDADE 2 Flashcards

1
Q

As mudanças devem ser consideradas naturais e inevitáveis?

A

As mudanças devem ser consideradas
como naturais e inevitáveis, e nenhuma
organização está fora dessa tendência.

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2
Q

Judson (1980) define a mudança como

A

define a mudança como
sendo qualquer alteração na situação ou
no ambiente de trabalho de um
indivíduo, redefinindo aspectos do
STATUS QUO.

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3
Q

Há muitas causas para que ocorra a mudança, e entre as principais citadas com maior
frequência na literatura estão:

A
  1. busca pela adaptação ao ambiente externo;
  2. melhoria (ou manutenção) dos resultados;
  3. maior flexibilidade nas operações.
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4
Q

Podem ser identificados dois tipos de agentes de mudança:

A

a) agentes internos – os gestores podem servir como agentes de mudança,
mas tendem a ser mais cautelosos com relação a ela.
b) agentes externos – por vezes, são contratados consultores, que são usados
para causar mudanças mais sistêmicas, produzindo transformações mais
radicais que os agentes internos.

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5
Q

Outro fator chave quanto às
mudanças organizacionais é que
as pessoas são resistentes às
mudanças.

A

As pessoas
resistem às
mudanças quando
percebem que as
consequências das
mudanças são
negativas

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6
Q

Resistência a mudanças é sempre negativa?

A

Não, quando ela serve para melhorar o
ambiente (discussões abertas e debates)
Sim, quando os colaboradores se fecham, não
aceitando em hipótese alguma a mudança.

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7
Q

Robbins (2005) sugere seis táticas que os agentes de Mudança podem utilizar para
enfrentar a resistência:

A
  1. Educação e Comunicação:
  2. Participação:
  3. Facilitação :
  4. Negociação:
  5. Manipulação e Cooptação: Considerada como influência disfarçada.
  6. Coerção:
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8
Q
  1. Educação e Comunicação:
A

Explicar e comunicar a lógica da mudança e os motivos
podem quebrar ou minimizar resistências.

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9
Q
  1. Participação:
A

As pessoas tendem a resistir à Mudança quando não estão
envolvidas em sua decisão. O envolvimento poderá reduzir a resistência e trazer
melhorias na decisão final.

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10
Q
  1. Facilitação :
A

O processo de facilitação é usado quando em meio a uma mudança o
indivíduo apresenta reações como, medo, estresse e ansiedade (aconselhamento e
terapia, treinamento e até mesmo licença remunerada.)

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11
Q
  1. Negociação:
A

Esse método é utilizado quando a resistência vem de uma fonte
poderosa. Nesse caso o agente de Mudança pode oferecer recompensas que
atendam às necessidades individuais dos opositores à mudança

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12
Q

. Manipulação e Cooptação:

A

Considerada como influência disfarçada.

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13
Q

. Coerção:

A

É o uso de ameaças diretas sobre os resistentes, entre os principais
exemplos destaca-se: ameaça de transferência, perda de promoções, carta de
recomendação e avaliações negativas de desempenho.

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14
Q

A mudança organizacional é algo moroso, qualquer tentativa de mudança
brusca e rápida de uma cultura organizacional é algo ilusório.

A
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15
Q

O processo de mudança cultural na organização é difícil e, quanto mais
forte a cultura, mais difícil a sua mudança.

A
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16
Q

❖ Uma cultura forte se comporta como um freio que resiste e protege a
organização de modismos e flutuações de curto prazo.

A
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17
Q

Mesmo quando planejada a mudança o processo não costuma
ser simples, nem barato e não ocorrerá sem provocar alguns
traumas.

A

❖ A verdadeira e mais eficaz mudança cultural via se dá no âmbito
dos pressupostos básicos da organização
❖ No entanto, o que costuma acontecer são as mudanças dos
artefatos (níveis superficiais)..

18
Q

Conforme Chiavenato (2010) a mudança da cultura organizacional é composta
por três etapas:

A

1-Descongelamento: fase inicial que consiste no abandono de ideias e
práticas antigas;
2 - Mudança: o indivíduo percebe a eficácia da nova atitude e a aceita, passa a
ser parte do padrão normal de comportamento;
3-Recongelamento: Etapa final onde ocorre a estabilização da mudança.

19
Q

Segundo Robbins (1998) apud Dias (2012), algumas condições propiciam a
mudança de uma cultura organizacional:

A

❖ Crise dramática;
❖ Rotatividade de liderança;
❖ Organizações pequenas e jovens ;
❖ Existência de culturas fracas.

20
Q

ESTRATÉGIAS QUE FAVORECEM A IMPLEMENTAÇÃO DE MUDANÇAS NA
CULTURA ORGANIZACIONAL v- Robbins (1998) apud Dias (2012):

A

❖ O bom exemplo do líder - O líder deve dar exemplo do modelo de comportamento
a ser seguido;
❖Novas estórias, símbolos e rituais podem ser criados;
❖Selecionar, enaltecer e apoiar funcionários que apoiaram os novos valores;
❖Replanejar os processos de socialização para que seja possível divulgar os novos
valores;
Realizar mudanças no sistema de recompensas para estimular a aceitação
de um novo conjunto de valores;
❖ Formalizar os novos valores (normas escritas);
❖ Sacudir a cultura atual por meio de transferências e demissões;
❖ Trabalhar para conseguir consenso por meio de abertura para uma gestão
mais participativa e um clima de confiança entre todos.

21
Q

TENDÊNCIAS

A

Para Dias (2012), culturas menos
mecanicistas (pessoas
marginalizadas) tendem a ser menos
frequentes. Organizações mais
flexíveis devem surgir como
tendência.

22
Q

Dicas para desenvolver uma cultura organizacional

A

❖ Nem rigidez, nem flexibilidade ao extremo na tomada de decisão;
❖Dar autonomia e aumentar o poder de decisão das lideranças (aparecimento
de lideranças inovadoras);
❖ Uma clara e firme orientação para cumprimento de metas;
❖ Voltar-se para a satisfação do cliente. O cliente é o rei!
❖ Manter organizações enxutas, simples, somente com o pessoal necessário;
❖ Ter consciência dos pontos forte e fracos, saber relacioná-los com as
mudanças exigidas e com seu ramo de atividade.

23
Q

As empresas descobriram que as
equipes SÃO MAIS FLEXÍVEIS E
REAGEM MELHOR ÀS MUDANÇAS
do que os departamentos
tradicionais ou outras formas de
agrupamentos permanentes
(estruturas horizontais, redes de
acordos individuais, estrutura
organizacional autogerida)

A
  • As equipes têm CAPACIDADE PARA
    SE ESTRUTURAR, INICIAR SEU
    TRABALHO, REDEFINIR SEU FOCO E
    SE DISSOLVER RAPIDAMENTE.
24
Q

As formas mais comuns de equipe são:

A

Equipe funcional é, provavelmente, o modelo mais comum, onde EXISTE A FIGURA
DE UM LÍDER E COLABORADORES DIRETOS. Neste modelo, as decisões são
centralizadas.
* Equipe de projetos, o objetivo é claro: DAR VIDA A UM PROJETO ESPECÍFICO, com
muito planejamento.
* Equipes de solução de problemas: neste tipo de equipe, os MEMBROS TROCAM
IDEIAS OU OFERECEM SUGESTÕES para solucionar um problema, mas NÃO tem
autoridade para implementar de forma unilateral. A DIREÇÃO COSTUMA DETER O
CONTROLE DAS DECISÕES FINAIS.

25
Equipes autogerenciadas:
são GRUPOS DE FUNCIONÁRIOS (entre 10 e 15 pessoas), são compostos por TRABALHADORES DE VÁRIAS ÁREAS E COM EXPERIÊNCIAS E CONHECIMENTOS DIFERENCIADO. Determinam questões tais como: FÉRIAS; HORÁRIOS; REVEZAMENTOS; PRAZOS; METAS; PROJETOS; RESPONSABILIDADES, ETC. A POSIÇÕES DE SUPERVISÃO TENDEM A SER ELIMINADAS.
26
* Equipes multifuncionais:
são equipes formadas por FUNCIONÁRIOS DO MESMO NÍVEL HIERÁRQUICO, mas de DIFERENTES SETORES DA EMPRESA, que se juntam para CUMPRIR UMA TAREFA. Ex. Força-tarefa e Comitês.
27
* Equipes virtuais:
USAM A TECNOLOGIA DA INFORMÁTICA PARA REUNIR seus membros, FISICAMENTE DISPERSOS, e permitir que eles atinjam um objetivo comum. SEUS MEMBROS PODEM SER DA MESMA ORGANIZAÇÃO OU DE ORG. DIFERENTES.
28
EQUIPES EFICAZES: CONDIÇÕES PARA SUA EXISTÊNCIA
Recursos adequados: apoio da chefia, informações, tempo hábil, tecnologia disponível... Liderança:liderança capacitada - responsável por divisão das tarefas, processo motivacional da equipe, cronograma de trabalho... Clima de confiança:* equipe eficaz costuma demostrar confiança na equipe e na liderança Avaliação de desempenho e sistemas de recompensas: a avaliação de desempenho recompensa a contribuição de cada indivíduo, mas também o esforço e desempenho do grupo
29
EQUIPES EFICAZES: COMPOSIÇÃO
Habilidades dos membros : três tipos de habilidades: conhecimento técnico, resolução de problemas/ tomada de decisão (conceitual) e habilidades interpessoais (humana) - Personalidade: necessita de pessoas extrovertida, boa vontade, confiável e com estabilidade emocional - Modelo Big five - Alocação de papéis equipe eficaz tem representantes de todos os papeis listados a seguir: - Diversidade: preza pela diversidade na equipe - Tamanho da equipe : menos de 10 pessoas (4 ou 5 já daria conta da questão diversidade - Flexibilidade dos membros: indivíduos flexíveis e adaptáveis - Preferências dos membros: na equipe as pessoas têm preferência por trabalhar em conjunto e não de forma isolada
30
EQUIPES EFICAZES: PROJETO DO TRABALHO
Liberdade e Autonomia ❑ Variedade de habilidades ❑ Tem a capacidade de realizar a atividade de forma completa (Identidade das tarefas) ❑ Realizam tarefas que possuem alto impacto para a organização (Significância das tarefas)
31
EQUIPES EFICAZES: PROCESSO
❑ Propósito comum ❑ Metas específicas ❑ Equipe que acredita em suas capacidades (Eficácia da equipe) ❑ Níveis de conflito ❑ Membros são comprometidos
32
TRANSFORMANDO INDIVÍDUOS EM MEMBROS DE EQUIPE DESAFIOS
Desafio da organização: 1. TRANSFORMAR A CULTURA INDIVIDUALISTA EM COOPERATIVA; 2. Enfrentar e solucionar qualquer espécie de RESISTÊNCIA POR PARTE DE ALGUNS TRABALHADORES com a metodologia do trabalho em equipe; Desafio pessoal: Para ter um bom desempenho como membro de uma equipe, a pessoa precisa: 1. Ser capaz de se comunicar aberta e honestamente; 2. Confrontar diferenças e resolver conflitos; 3. Sublimar suas metas pessoais para o bem do grupo.
33
MODELANDO OS MEMBROS DA EQUIPE
Seleção – Quando se contratam membros de equipes, além das habilidades técnicas requeridas pelo trabalho, deve-se assegurar que eles tenham condições de desempenhar seus papéis no grupo (HÁ PESSOAS QUE POSSUEM HABILIDADES INTERPESSOAIS INATAS PARA TRABALHAR EM EQUIPE). Treinamento –Uma grande parcela das pessoas habituadas AOS VALORES INDIVIDUAIS PODE SER TREINADA PARA SE TRANSFORMAR EM MEMBROS DE EQUIPES. Treinamentos com o propósito de desenvolver habilidades para resolução de problemas, gestão de conflitos, comunicação e o trabalho em equipe, Recompensas – O sistema de recompensas precisa ser reformulado para estimular os esforços cooperativos, em vez de competitivos. Ex. bônus anual para metas em equipe.
34
Um conjunto de dois ou mais indivíduos que estabelecem contatos pessoais, significativos e propositais, uns com os outros, em uma base de continuidade, para alcançar um ou mais objetivos comuns.
Grupo Formal Um grupo oficialmente designado para atender a um específico propósito dentro de uma organização. Este tipo de grupo pode ser permanente ou temporário. Podendo variar de tamanho, indo desde um pequeno departamento ou uma equipe de poucas pessoas até grandes divisões com centenas de pessoas envolvidas. Interage primariamente para compartilhar informação e a tomar decisões. O grupo se caracteriza pela responsabilidade individual e isolada. Existe variedade de habilidades.
35
Grupo Informal Grupo que emerge extra-oficialmente e que não é reconhecido como parte da estrutura formal da organização. Formam-se naturalmente dentro do ambiente de trabalho, em resposta a necessidade de contato social. É um grupo amigável que se compõe de pessoas com afinidades naturais entre si e objetivos em comum.
36
Subclassificação dos Grupos Formais e Informais
Grupo de comando – determinado pelo organograma. Compõese de subordinados diretos de um gerente. Ex. Todo o departamento de Recrutamento e Seleção da UFS. Grupo de tarefa – também determinado pela organização. Compõe-se de indivíduos que se juntam para desenvolver determinada tarefa. Neste caso, nem sempre o grupo está subordinado a apenas um único gerente. Caso esteja ele também será um grupo de comando. Ex. A comissão da CPFJ. Grupo de interesse – grupo que possui um objetivo em comum, não necessariamente pertencendo a um grupo de tarefa ou comando. Ex. grupos que se formam para reivindicar melhores condições de trabalho, revisão de nota... Grupo de amizade - costumam se formar entre membros que possuem características em comum e geralmente extrapolam o ambiente de trabalho (faixa etária, cultura, opções política, time de futebol...)
37
Modelo dos 5 estágios de desenvolvimento de grupo
Fase 1 – Formação: grande doses de incerteza dentro do grupo (seus propósitos, estrutura e liderança). Os membros estão reconhecendo o terreno para verificar quais os comportamentos aceitáveis. O estágio é concluído quando os membros passam a perceber que são parte do grupo Fase 2 –Tormenta: é a fase dos conflitos dentro do grupo. Os membros aceitam a existência do grupo. Resistem os limites impostos a individualidade. Existe ainda um conflito sobre quem controlará o grupo. O estágio se encerra quando o liderança estiver relativamente clara. Fase 3 – Normalização: é a fase em que se desenvolvem os relacionamentos mais próximos e o grupo passa a demostrar coesão. Existe forte sentimento de camaradagem e coletividade. Essa fase se completa quando a estrutura do grupo se solidifica e assimila o comportamento adequado aos membros da equipe. Fase 4 – Desempenho: O grupo tem estrutura funcional e aceita. A energia do grupo se volta para o desenvolvimento da tarefa a ser realizada. Para grupos permanentes esse seria o último estágio. Os grupos temporários ainda têm o estágio de interrupção a cumprir. estágio 5 - interrupção
38
Por que as pessoas se reúnem em um determinado grupo?
1 – Similaridade – porque possuem mesmos valores ou características dos outros membros de sua organização. 2 – Distinção – porque percebem como são diferentes diante de outros grupos quaisquer. 3 – Status - a inserção em um grupo importante proporcionará reconhecimento a seus membros; 4 – Associação - Os grupos podem satisfazer necessidades sociais. As pessoas apreciam a constante interação com os outros membros do grupo. Para muitas pessoas, essas interações no trabalho são sua principal fonte de atendimento de suas necessidades de associação 5 – Segurança – para não se sentirem sozinhos. Incluídas em um grupo, as pessoas se sentem mais fortes, têm menos dúvidas e se tornam mais resistentes às ameaças. 6- Auto – Estima – pois a interação faz com que seus membros se sintam valorizados por si mesmos; 7 – Pelo Poder - pois muitas pessoas ingressam em um grupo para conseguir algo que não conseguiria individualmente; 8 –Alcance de Metas - pois há determinadas situações que para realizar determinadas tarefas, torna-se necessária a formação de um grupo com diferentes talentos, conhecimentos e poderes
39
Fatores que determinam o comportamento das pessoas nos grupos
Papeis – Conjunto de padrões comportamentais esperados, atribuído a alguém que adota uma determinada posição em uma unidade social. * Os papeis podem explicar a diferença de postura de uma pessoa em ocasiões distintas (Ex. ambiente de trabalho, jantar com os amigos, festa com a família...) * Ao longo das nossas vidas nós temos vários papeis onde precisamos atuar (Mãe/pai, estudante, esposo(a), profissional...) * Ao longo das nossas vidas aprendemos a atuar nos nossos papeis. Isso ocorre diante da percepções dos estímulos que nos rodeiam, amigos, livros, filmes, manuais, normas, entre outros. * Não raro alguns dos nossos múltiplos papeis podem entrar em conflito (Ex .tempo para papel de chefe da família e o profissional)
40
O TAMANHO DO GRUPO O tamanho do grupo afeta o desempenho deste. Os grupos menores são mais rápidos na realização das tarefas. Grupos maiores conseguem melhores resultados na solução de problemas.
Folga Social: A tendência que as pessoas tem de se esforçar menos ao trabalhar em grupo do que se estivessem trabalhando sozinhas Quando um membro do grupo percebe que está trabalhando mais que os outros participantes. Como os resultados do grupo não podem ser atribuídos à única pessoa, indivíduos podem se sentir tentados a “se encostarem”.
41
O que pode ser feito para estimular a coesão do grupo?
1. Reduzir o tamanho do grupo 2. Estimular a concordância sobre os objetivos do grupo 3. Aumentar o tempo em que os membros do grupo passam juntos 4. Aumentar o status do grupo e a dificuldade percebida para a admissão nele 5. Estimular a competição com outros grupos 6. Dar recompensa ao grupo, em vez de recompensar seus membros individualmente 7. Isolar fisicamente o grupo 8. Dinâmicas também é uma forma de inserir
42
OMADA DE DECISÃO EM GRUPO versus INDIVIDUAL
Pontos Fortes: Os grupos geram informações e conhecimentos mais abrangentes, oferecendo uma maior diversidade de pontos de vistas. As soluções promovidas em grupo são mais criativas. Aumentam a aceitação de uma solução. Muitas decisões fracassam porque não são aceitas pelas pessoas. Pontos fracos: Elas consomem muito tempo, pois os grupos em geral demoram muito mais para chegar a uma solução. O desejo do membros serem aceitos e valorizados pelo grupo pode sufocar qualquer desacordo explícito.