ULTRASSONOGRAFIA Flashcards

1
Q

V OU F

QUANTO MAIOR A FREQUÊNCIA DO US MENOR O COMPRIMENTO DE ONDA COM MELHOR RESOLUÇÃO DA IMAGEM E MENOR PROFUNDIDADE

A

VERDADEIRO

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2
Q

O DOPPLER CONTINUO ‘E MELHOR QUE O DOPPLER PULSÁTIL PARA AVALIAR VALVOPATIAS

V OU F

A

VERDADEIRO

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3
Q

Tema Ultrassonografia

A FREQUÊNCIA E INVERSAMENTE PROPORCIONAL AO COMPRIMENTO DE ONDA ?
V OU F

A

V

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4
Q

Tema Ultrassonografia

QUANTO MAIOR A FREQUÊNCIA MENOR O COMPRIMENTO DE ONDA MAIOR RESOLUÇÃO E MAIOR PENETRAÇÃO

V OU F

A

FALSO
MENOR SERÁ A PENETRAÇÃO

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5
Q

O ÍNDEX NA TELA FICA A DIREITA OU A ESQUERDA CONVENCIONALMENTE NO ECO ?

A

FICA A DIREITA DA TELA

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6
Q

PARA AVALIACAO DE FLUXO MITRAL E FLUXO DA VSVE
USAMOS DOPPLER PULSADO OU CONTINUO ?

A

PULSADO.

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7
Q

QUAL O CONCEITO DE EYEBALLING

A

AVALIACAO SUBJETIVA DA FUNÇÃO VENTRICULAR

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8
Q

QUAL A JANELA DEVEMOS AVALIAR A VCI

A

SUBCOSTAL

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9
Q

Paciente sem lung sliding podemos afirmar que existe pneumotórax

A

Nao,

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10
Q

Devemos interpretar a presença de linhas b sempre como congestão pulmonar

A

Nao

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11
Q

Qual o broncograma mais característico da pneumonia ?
Estático ou dinâmico

A

Dinamico

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12
Q

Condições clinicas que levam a ausência de lung sliding
Por ausência das duas pleuras justapostas

A

Pneumotorax
Derrame pleural
Hemotorax

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13
Q

Causas de ausência de lung sliding padrão

A
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14
Q

Condições clinicas que levam a ausência de lung sliding
Por falta de movimentação ( insufla e esvazia ) do pulmão. (7)

A

DPOC
SDRA com hipoventilacao
Intubação seletiva
Pleurodese
Bolha de enfisema
Parada cardiorrespiratória
Fibrose pleural e adesão pleural

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15
Q

V ou F
Linhas B excluem pneumotorax na região avaliada

A

Verdadeiro

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16
Q

Quais são as características que excluem pneumotórax ao USOM pulmonar ? (3)

A

Lung sliding
Linhas b
Lung pulse

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17
Q

Quais são as etiologias clinicas ao se encontras um padrão do USOM de linhas B (3)

A

Linhas B reflete espessamento dos septos interglobulares
Causas
Aumento do volume extravascular
Líquido inflamatório
Fibrose

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18
Q

Até quantas linhas B são normais no USOM por espaço

A

Até 2

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19
Q

Sobre as linhas B patológicas
Como são as que sugerem
Congestão ?
Etiologia inflamatória ?

A
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20
Q

No USOM pulmonar
O padrão c pode refletir quais etiologias (4)

A

Pneumonia
Atelectasia
Hemorragia alveolar
Infarto pulmonar

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21
Q

No US pulmonar
Ausencia lung sliding e padrão B o que devemos pensar

A

Pneumonia

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22
Q

No USOM pulmonar
Como a pontuacao do LUS ?
QUANTAS Regiões de interesse ?
E qual valor sugestivo de falha no TRE

A
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23
Q
A

A

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24
Q
A

FAC

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25
Q

EM UM PACIENTE COM CHOQUE FOI REALIZADO ECO POCUS QUE EVIDENCIOU, TAC NORMAL E TAPSE REDUZIDO. NESSE CASO QUAL A PROVÁVEL CAUSA DA PIORA HEMODINAMICA.

A- SOBRECARGA VD DIREITA COM HP

B INFARTO DE VD SEM HP

C CIA

D DISFUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA

A

B

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26
Q

QUAL O OBJETIVO DE AVALIAR O VD NO PACIENTE COM CHOQUE CIRCULATÓRIO ?

A

O OBJETIVO É AVALIAR :

CAUSA DO CHOQUE
OU CONSEQUENCIA DA HP E OU HIPOXEMIA GRAVE

DISFUNÇÃO DE VD E UM MARCADOR DE MORTALIDADE NO TEP E NA SDRA

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27
Q

COMO É A COMPARAÇÃO DO VD/ VE ( ÁREA DIASTÓLICA FINAL )

A
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28
Q

Tema : POCUS
COMO AVALIAR O ÍNDICE DE EXCENTRICILIDADE ?
VALOR NORMAL E ALTERADO E O QUE SIGNIFICA
O QUE SIGNIFICA ?

A

AVALIAMOS O ÍNDICE PELA RELACAO DO DIÂMETRO AP E SEPTOLATERAL.

NORMAL EM TORNO DE 1 ANORMAL SE >1

SIGNIFICA SOBRECARGA VENTRICULAR DIREITA.

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29
Q

QUAIS SÃOS AS FERRAMENTAS ECOCARDIOGRAFICAS PARA AVALIACAO DA FUNÇÃO SISTÓLICA DO VD.

A

TAPSE—- EXCURSÃO SISTÓLICA DO PLANO DO ANEL TRICÚSPIDE
ONDA S’ —- VELOCIDADE DO PICO SISTOLICO DO ANEL TRICÚSPIDE.
FAC— VARIACAO DA ÁREA FRACIONAL DO VD

30
Q

COMO FAZER O TAPSE E QUAL O VALOR NORMAL ?

A
31
Q

COMO FAZER S’ - VELOCIDADE DO PICO SISTOLICO DO ANEL TRICÚSPIDE ?
QUAL O VALOR NORMAL

A
32
Q

QUAL O MELHOR PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO SISTÓLICA DO VD
QUAL O VALOR NORMAL

A
33
Q

SOBRE HIPERTENSAO PULMONAR
QUAL O VALOR

A
34
Q

COMO CALCULAR A HIPERTENSAO PULMONAR Ao ECOCARDIOGRAFIA

A
35
Q

O QUE E O TEMPO DE ACELERAÇÃO PULMONAR E COMO. CALCULAR - TAC

A
36
Q
A

Nao

37
Q
A

Todas

38
Q
A

Insuficiência aortica grave

39
Q

Tema Derrame pericárdico

Quais as etiologias ?

A
40
Q

Tema Derrame pericárdico
Insuficiência renal é uma causa de derrame pleural que frequentemente causa tamponamento ?

A

Verdadeiro

41
Q

Tema Derrame pericárdico
Quais são os sinais ecocardiográfico de repercussão hemodinamica?

A
42
Q

Tema Derrame pericárdico
Quais etiologias de pulso parodoxal sem tamponamento ?

A
43
Q

Tema Derrame pericárdico
Qual a causa de tamponamento sem pulso paradoxal ?

A
44
Q

Tema Derrame pericárdico

Qual é a variacao do fluxo transmitral e triscuspideo para avaliar derrame tamponado e interdependencia ventricular ?

A
45
Q

Tema Derrame pericárdico
Qual causa de tamponamento sem dilatação de veia cava

A

Choque hipovolêmico com tamponamento que comumente ocorre no PO de cirurgia cardiaca

46
Q
A

SIMPSOM

47
Q
A

TODOS ACIMA

48
Q
A

CARDIOMIOPATIA DA SEPSE

49
Q
A

C

50
Q
A

TODOS ACIMA

51
Q
A

A

52
Q

QUAIS SAO AS 4 JANELAS AVALIADAS NO FAST

A

1- RECESSO HEPATORRENAL
2- RECESSO ESPLENORRENAL
3- ESPAÇO RETROVESICAL
4- JANELA SUBXIFOIDE

53
Q

QUAIS SAO AS 8 JANELAS AVALIADAS NO EFAST

A

1- RECESSO HEPATORRENAL
2- ESPAÇO PELURO-DIAFRAGMATICO DIREITO
3- HEMITORAX ANTERIOR DIREITO
4- RECESSO ESPLENORRENAL
5- ESPAÇO PLEURO-DIAFRAGMATICO ESQUERDO
6 HEMITORAX ANTERIOR ESQUERDO
7 ESPAÇO RETROVESICAL
8- JANELA SUBXIFOIDE

54
Q

QUAIS SAO AS LIMITAÇÕES DO FAST
CITE 4

A

HEMORRAGIA RETROPERITONIAL
LESÃO DE VÍSCERAS OCAS
HEMORRAGIA INTRAPERITONIAL DE BAIXO VOLUME
LESÕES PELVICAS

55
Q

SOBRE O ALGORITMO DE DECISÃO DO FAST no trauma
SE PACIENTE COM O FAST NEGATIVO O QUE FAZER

A

AI DEPENDE
SE ESTÁVEL - OBSERVAR / CONSIDERAR TC
SE INSTÁVEL - SANGRAMENTO EXTRA ABDOMINAL? RETROPERITONIA? CENTRO CIRURGICO

56
Q

SOBRE O ALGORITMO DE DECISÃO DO FAST
SE PACIENTE COM O FAST POSITIVO O QUE FAZER

A

SE ESTÁVEL - FAZER TC
SE INSTÁVEL- CENTRO CIRURGICO

57
Q

COMO AFERIR O VOLUME DA BEXIGA

A
58
Q

NO KISSING WALLS VOU TER EM SITUACOES EM QUE TENHO AUMENTO DA PRE CARGA E POS CARGA V OU F

A

FALSO

KISSING WALLS OCORRE EM SITUACOES ONDE H’A UMA REDUÇÃO DA PRE CARGA E DA POS CARGA … LEVANDO A UMA FEVE >70%

59
Q

NA FUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA COMO USAR O E-SEPTO

A
60
Q

SOBRE O MÉTODO DE TEICHOOLZ COMO CALCULAR A FRAÇÃO DE EJEÇÃO E QUAIS LIMITAÇÕES

A

MÉTODO DE TEICHHOLZ SERVE PARA A VALIAR A FUNÇÃO DO VE COMPARANDO O VOLUME DA SÍSTOLE COM A DIÁSTOLE. FAZER PARAESTERNAL LONGITUDINAL QUE FICA UM CM DO FECHAMENTO DA VÁLVULA MITRAL.

LIMITAÇÕES DA FE PELO MÉTODO DE TEICHHOLZ

1-ALTERACOES DA CONTRATILIDADE SEGMENTAR. OU DA FORMA DO CORAÇÃO ( DILATADO

2- SIMPLICIDADE EXCESSIVA

3- FE DEPENDENTE DE CARGA PRINCIPALMENTE POS CARGA

61
Q

SOBRE ECO O QUE É FRACAO DE ENCURTAMENTO ( DELTA D)

A

A FRACAO DE ENCURTAMENTO ‘E CALCULADA A PARTIR DAS MEDIDAS DOS DIÂMETROS DIASTOLICO E SISTOLICO FINAIS DA CAVUDADE VENTRICULAR ESQUERDA . POR MEIO DE UM CORTE PARAESTERNAL LONGITUDINAL OU TRANSVERSAL, SAO OBTIDAS AS MEDIDAS DOS DIÂMETROS DIASTOLICO FINAL E SISTOLICO FINAL DO VE AS QUAIS PODEM SER USADAS TANTO NO MODO M OU BIDIMENSIONAL. ESSES DIÂMETROS DEVEM SEM MEDIDOS DE MANEIRA PERPENDICULAR AO MAIOR EIXO VENTRIUCLAR, PASSANDO PRÓXIMO DO PLANO DE ABERTURA DAS CÚSPIDES DA VALVA MITRAL NA TRANSIÇÃO ENTRE O TERÇO BASAL E MÉDIO DO VE

62
Q

SOBRE O MÉTODO DE SIMPSON PARA CÁLCULO DO VE
LIMITAÇÕES SIMPSOM

A

LIMITAÇÕES QUALIDADE SUB’OTIMA
OBESIDADE E DPOC
ALTERAÇÃO REGIONAL EXCESSIVA
ENCURTAMENTO DO ÁPEX
ARRITMIA

63
Q

COMO CALCULAR O MAPSE ?

A
64
Q

SOBRE A O DOPPLER TECIDUAL ( ONDA S’)

A

A AVALIACAO DAS VELOCIDADES DE CONTRAÇÃO E RELAXAMENTO VENTRICULAR PODE SER REALIZADA PELO DOPPLER TECIDUAL; POR MEIO DE UM CORTE APICAL DE 4 CÂMARAS, COM O POSICIONAMENTO DO DOPPLER TECIDUAL NA PAREDE LATERAL DO ANEL MITRAL, ‘E POSSÍVEL A ANÁLISE DAS VELOCIDADES DE CONTRAÇÃO E RELAXAMENTO DO VE COM REGISTRO DE TRÊS ONDAS: UMA ONDA DE CONTRAÇÃO SISTÓLICA DENOMINADA ‘ S” E DUAS ONDAS DE RELAXAMENTO, AS ONDAS E’ E A’ .

A VELOCIDAE DA ONDA ‘S’ MENOR QUE 9 CM/S ESTÁ ASSOCIADA A DIMINUIÇÃO DA FUNÇÃO VENTRICULAR

65
Q

COMO CALCULAR O DC

A
66
Q

O sinal de McConnell ‘e característico mas não ‘é patognomônico do infarto de VD

V ou F

A

Na embolia pulmonar aguda, há um aumento súbito da resistência vascular pulmonar (RVP), sobrepondo a capacidade do VD, adaptado a um regime de baixa pressão. Consequentemente, ocorre uma dilatação aguda nas regiões basal e média do VD, associada ao comprometimento da função sistólica. Há relativa preservação da região apical do VD, delimitada pela inserção da banda moderadora lateralmente, onde a função sistólica é normal ou aumentada. Este achado, chamado de “sinal de McConnell”,10 é característico, mas não é patognomônico, ocorrendo também no infarto de VD.

67
Q

6 achados eco gráficos que sugerem tamponamento ?

A

Os seguintes achados podem estar presentes no paciente com tamponamento cardíaco (Figura 1):
a. Movimento paradoxal do SIV: abaulamento do SIV em direção ao VE durante a inspiração. Representação ecocardiográfica da interdependência ventricular, sendo o mecanismo responsável pelo pulso paradoxal presente no tamponamento.
b. Colabamento diastólico do AD: achado sensível e precoce, por ser uma câmara de baixa pressão. Achado tem mais valor quando a duração do colabamento do AD é superior a um terço do ciclo cardíaco.
c. Colabamento diastólico do VD: achado menos sensível, porém, mais específico para o diagnóstico de tamponamento.
d. Variação respiratória da onda E do fluxo mitral (> 25%) e da onda E do fluxo tricúspide (> 40%).
e. Redução do volume sistólico e DC durante inspiração (representação ecocardiográfica do pulso paradoxal).
f. VCI dilatada (VCI > 21 mm) associada à variação respiratória inferior a 50%. Achado muito sensível no diagnóstico de tamponamento, porém, pouco específico, podendo estar presente em outras condições clínicas.

68
Q

Causas de KISSING WALLS

A

Na hipovolemia severa podemos evidenciar o colapso do VE ao final da sístole, sinal classicamente chamado de “kissing walls”. Este achado, no entanto, não é específico para o diagnóstico de hipovolemia, podendo estar presente em condições de baixa RVS, estados hiperdinâmicos com alto DC ou uso de droga inotrópica. Podemos encontrar também, no paciente hipovolêmico, um diâmetro diastólico final do VE reduzido, inferindo uma baixa pré-carga.

69
Q

Valores de cava que refletem valor de Pressao do AD

A

As recomendações atuais sugerem a avaliação da VCI para estimar a pressão no interior do AD em pacientes não ventilados, em função da colapsidade durante a inspiração: diâmetro da VCI < 21 mm com colapsidade > 50% sugere pressão normal (entre 0 e 5 mmHg), enquanto um diâmetro > 21 mm e com colapsidade < 50%, sugere pressão elevada (entre 10 e 15 mmHg)

Um diâmetro da veia cava < 10 mm é frequente em estados de hipovolemia e pode indicar maior probabilidade de resposta a fluidos, enquanto um diâmetro superior a 25 mm associa-se a estados de volemia elevada e baixa probabilidade de resposta a fluidos

70
Q

Sobre o ULTRASSOm VEXUS veja os padrões

A

Em circunstâncias normais, o compartimento venoso é altamente complacente com alta capacitância e, portanto, quanto mais distal do coração, o pulso venoso é amortecido, de modo que nas veias menores o fluxo se torna ondulado e de natureza fásica. Entretanto, em estados de insuficiência ventricular direita ou sobrecarga de volume intravascular, o compartimento venoso fica congestionado e os limites de complacência venosa são atingidos. Nessas circunstâncias, o amortecimento normal do pulso venoso, devido à natureza complacente das veias menores, é perdido, e as pulsações são transmitidas retrogradamente para as veias menores.36
A circulação venosa hepática segue o seguinte caminho: veia porta, sinusoides hepáticos, veias hepáticas e VCI. Devido à distância do coração, o fluxo venoso portal normal é ondulado e de natureza fásica. À medida que a congestão venosa aumenta, o fluxo retrógrado da veia hepática gerado pela contração atrial é transmitido pelos sinusoides hepáticos e para a veia porta, onde há origem a impedância ao fluxo hepato-portal. Isso faz com que o fluxo ondulante normal se torne progressivamente pulsátil e esse fenômeno é agravado quando há reversão sistólica do retorno venoso ao coração. Eventualmente, a pulsatilidade torna-se significativa o suficiente para causar um padrão bifásico. O sinal Doppler intrarrenal é normalmente um fluxo monofásico contínuo abaixo da linha de base. Com o aumento da congestão venosa, o fluxo venoso torna-se pulsátil, então progride para um fluxo bifásico interrompido que se correlaciona com as ondas S e D do fluxo da veia hepática.

71
Q

Sinalizadores que sugerem que a linha B seja por congestão

A

1) concordância com parâmetros ecocardiográficos de elevação das pressões de enchimento do VE ou aumento da pressão atrial;
2) linha pleural fina com deslizamento preservado;
3) ausência de acometimento subpleural;
4) distribuição bilateral das linhas B, com predominância em segmentos pulmonares basais;
5) linhas B coalescentes e ausência de áreas poupadas (spared areas);
6) derrame pleural coexistente