Neurointensivismo Flashcards

1
Q

Qual a definição de crise de estado epiléptico ?

A

Definidos como 5 ou mais minutos de atividade convulsiva continua ou convulsões repetitivas sem recuperação do nível de consciência.

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2
Q

A principal causa de Status epilépticus ?

A

A nao adesao ou abstinência dos anticonvulsivante.

Outras etiologias são comuns:
AVC, hemorragia cerebral, trauma, anormalidades, convulsão febril, epilepsia refrataria e PCR.

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3
Q

Por que o estado epiléptico ocorre ?

A

A SE ocorre quando os mecanismos que abortam a atividade convulsiva falham. Essa falha pode surgir de excitação excessiva e anormalmente persistente ou inibição ineficaz.[ 2] Em modelos animais, a atividade convulsiva com duração superior a 30 minutos mostrou causar lesão cerebral, especialmente em estruturas límbicas, como o hipocampo. Esse dano se deve em grande parte ao acúmulo de neurotransmissores excitatórios, principalmente glutamato. Outros mecanismos contribuintes da lesão neuronal incluem hipertermia, hipóxia, acidose láctica e hipoglicemia.[

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4
Q

Classificação das Crises convulsivas.

A

PULA EESSA

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5
Q

TESTES DIAGNÓSTICOS DE STATUS EPILEPTICUS,

A

Os sinais vitais devem ser verificados, incluindo o estado de oxigenação, por oximetria de pulso (com um ABG, se necessário), bem como o nível sérico de glicose. Um ECG deve ser obtido e o sangue enviado para verificar a função hepática, a função renal, eletrólitos, cálcio, fósforo, magnésio, FBC, toxicologia e níveis séricos de medicamentos anticonvulsivantes. A TC de cabeça pode ser indicada quando se suspeita de uma lesão estrutural, como acidente vascular cerebral, abscesso ou trauma. No caso de imunossupressão, ou quando sinais de meningismo estão presentes (febre, rigidez cervical), uma punção lombar é indicada.

O monitoramento contínuo do EEG é essencial no diagnóstico e tratamento da SE, para:

• Diagnosticar prontamente pacientes sem atividade convulsiva evidente
GUIAR TRATAMENTO.

• PROGNOSTICAR.

SE convulsiva generalizada e SE não convulsiva são emergências neurológicas que requerem tratamento urgente. Nenhum dos testes de diagnóstico deve interferir ou atrasar o tratamento.

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6
Q

O DIAGNOSTICO DE ME NÃO PODE SER FIRMADO NA PRESENÇA DE LESÃO DE MEDULA CERVICAL

V ou F

A

VERDADEIRO

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7
Q

O SÓDIO DEVE ESTAR NORMAL PARA ABERTURA DO PROTOCOLO DE ME

A

FALSO

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8
Q

A PRESENÇA DE OTORRAGIA IMPEDE A REALIZAÇÃO DA PROVA CALÓRICA DAQUELE LADO INVIABILIZANDO A CONCLUSÃO DO DIAGNOSTICO DE ME

A

FALSO

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9
Q

Quais são os 7 pilares fisiológicos do manejo da NEUROPROTECAO NO TRAUMA

A
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10
Q

Quais as principais repercussões cardiovasculares da pressao positiva na VM

A

NO Átrio e ventrículo direito, a pressao positiva gera redução do retorno venoso ( pré carga) e aumento da pós carga piorando a função do VD

No VE aumenta a pré carga e reduz a pós carga

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11
Q

Qual a principal variável usada na monitorização hemodinamica variável ?

A

Variação a pressao de pulso.

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12
Q

Qual a formula da variacao de pressao de pulso e qual a normalidade para avaliar fluidorresponsividade

A
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13
Q

V ou F

A pressão de oclusão de artéria pulmonar e melhor parâmetro para avaliação da fluidorresponsividade do o delta pp

A

FALSO, acurácia do PAOP e RAP é de 50%, igual jogar uma moeda para o alto.

O melhor é o DPP

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14
Q

Na ventilação mecânica o paciente possui uma redução da pré carga do VD, Aumento da pós carga do VD, redução da pré carga do VE e redução do debito cardíaco , independente da fase do ciclo respiratorio

V ou F

A

Falso
Durante a inspiração ocorre redução da pré carga do VD, aumento da pós carga do VD e consequentemente redução da FÉ do VD. 3 a 5 batimentos depois isso ira refletir do VE Reduzindo a pré carga do VE e reduzindo seu debito cardíaco ( essa parte do VE comumente é visto na parte expiratória)

Na inspiração na VM , ocorre aumento da pré carga do VE por aumento do retorno venoso ( ordenha fluxo pulmonar), reduz pós carga por que a pressao que ocorre na parede do ventrículo ajuda na ejeção

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15
Q

Na inspiração na VM a pós carga do VE aumenta
V ou F

A

Falso
No momento da inspiração a pré carga aumenta por aumento do retorno venoso e a pós carga reduz por exercer pressao sobre a parede do VE

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16
Q

NA fase expiratória da VM teremos uma redução redução da fração de ejeção do VE alem de redução da pré carga de VE

V ou F

A

Verdadeiro

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17
Q

A VM em todo o ciclo respiratorio melhora o debito cardíaco do doente

V OU F

A

Falso

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18
Q

SOBRE A NEUROMONITORIZACAO NA UTI
EXISTEM QUATRO PILARES QUAIS SAO ?

A

ESTRUTURA- TC , US, PUPILOMETRO E RNM
ELETRICIDADE - EEG, EEG CONTINUO
FLUXO ( ENCANAMENTO) - DOPPLER, NERS
AR- MICRODIALISE E MARCADOR SERICO

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19
Q

O QUE SAO OS POTÊNCIAS EVOCADOS SOMATOSSENSORIAIS?

A

RESPOSTAS DO SNC PELO ESTIMULOK DOS NERVOS PERIFERICO PARA IDENTIFICAR UMA LESÃO FOCAL NA VIA DORDAL, TRONCO E TÁLAMO.

SE ONDAS AUSENTES OU PREJUDICADAS PODE SER PROBLEMA NO TRONCI, NERO PERIFERICO OU SNC

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20
Q

PaO2 baixo (hipoxemia) causa aumento ou redução do fluxo sanguíneo cerebral

A

Aumento.
Pense que é um mecanismo compensatório do corpo levar mais oxigenio para o cérebro.

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21
Q

Qual é a o VAlor de PPC normal

A

> 60 mmHg

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22
Q

V ou F

A PPC DEVE SER MEDIDA COM TRANSDUTOR DA PIA AO NÍVEL DO POLÍGONO DE WILLIS TODO DOENTE CRÍTICO NEUROLÓGICO DEVE TER A PIA NA BASE DO CRÂNIO NA LINHA DA MASTOIDE .

A

Verdadeiro

TANTO A PIC QUANTO A PIA TEM QUE ESTAR ZERADAS NESSE NÍVEL DE BASE DE CRÂNIO

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23
Q

O que é mecanismo de autorregulação cerebral ?

A

É uma modulação cerebral da vasodilatação sanguínea .
Existe uma faixa de normalidade onde variações da pressao de perfusão nao alteram o fluxo sanguineo cerebral assim como alterações na PaCo2 e PaO2

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24
Q

Sobre a vasodilatação sobre o leito vascular cerebral no mecanismo de autorregulação.
O que ocorre se
Reduzir a temperatura e aumentar a temperatura

A

Se reduz a temperatura ocorre vasoconstrição.
Se aumenta a temperatura ocorre vasodilatação .

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25
Q

Sobre a vasodilatação sobre o leito vascular cerebral no mecanismo de autorregulação.
O que ocorre se
CO2 abaixa e co2 aumenta

A

CO2 abaixa - causa vasoconstrição .
CO2 aumenta- causa vasodilatação.

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26
Q

Sobre a vasodilatação sobre o leito vascular cerebral no mecanismo de autorregulação.
O que ocorre se
Balanço hídrico negativo
Balanço hídrico positivo

A
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27
Q

O que representa as ondas P1, P2 e P3 na monitorização da PIC

A

P1 - entrada do volume SISTOLICO no território arterial cerebral, associado a sístole ventricular.

P2- A passagem desse pulso cerebral pelo interstício cerebral. Associado com a COMPLASCENCIA cerebral ou seja o quanto que o tecido cerebral esta aceitando de passagem daquele fluxo sanguineo. Quando P2< 80% do valor de p1 , tem uma COMPLASCENCIA craniana adequada. Quando a P2 começa a subir ao longo da piora conforme o mecanismos de compensação vão esgotando, o paciente começa ir em direção a HIC mesmo que o valor de PIC seja de 18 mmHG por exemplo, se eu tenho P2 > P1 o paciente ira para HIC em breve

P3- fechamento da válvula aortica.

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28
Q

Sobre a monitorização do bulbo da jugular para avaliar a monitorização metabólica cerebral.
Quais seriam os valores normais
Da Saturação do bulbo da jugular?
Da extração de O2

A
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29
Q

Quais são as causas de aumento da saturação venosa de oxigenio no bulbo jugular ?

A

Reducao do consumo ( hipotermia , sedativo)
Aumento do fluxo cerebral ( hiperemia)
Aumento da quantidade de oxigenio no sangue arterial
Comunicação AV
Morte cerebral.

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30
Q

Quais são as causas de redução da saturação do bulbo jugular na monitorização metabólica cerebral ?

A

Hipoxia.
Vaso espasmo
Aumento do consumo ( febre e convulsão)
Reducao da PA
Reducao da PaCo2
Aumento da ICP

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31
Q

Na monitorização metabólica cerebral o que ‘é o NIRS
E o valores normais
O que significa a queda ?

A

Near Infrared Spectroscopy
Um método que se assemelha a oximetria de pulso que avalia a oxigenação do tecido cerebral

Seus valores normais são de 65-70%

A queda significa redução do o2 local ou por aumento do consumo ou redução da oferta

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32
Q

Sobre a monitorização do PtiO2 qual o valor normal ?

A

E a monitorização da pressao parcial de o2 no tecido cerebral
Seus valores normais são de 30 a 40 mmHg

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33
Q

SOBRE CRISE CONVULSIVA
QUAL A CONCENTRAÇÃO DA INFUSAO DE FENITOÍNA
QUAL SAO EFEITOS ADVERSOS

A

FENITOÍNA SO SE DILUI EM SORO FISIOLÓGICO
A INFUSAO DEVE SER FEITA EM AMBIENTE MONITORIZADO E NÃO DEVE ULTRAPASSAR 50MG/MIN
PARA EVITAR EFEITOS CARDIOVASCULARES COMO BRADIARRITIMIAS

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34
Q

QUAL O MEDICAMENTO DE PRIMEIRA ESCOLHA DE CRISES GENERALIZADAS ?

A

O VALPROATO

LEMBRANDO QUE DEVE SER EVITADO EM MULHERES DE IDADE FÉRTIL POIS E A DROGA MAIS TERATOGENICA, PODE ATRAPALHAR O FUNCIONAMENTO DE ACO. NÃO É RECOMENDADO PARA DISFUNÇÃO HEPÁTICA

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35
Q

TEMA:FÁRMACOS ANTICRISE CONVULSIVA

QUAIS SAO OS FÁRMACOS DE PRIMEIRA ESCOLHA EM GESTANTES E MULHERES COM PLANEJAMENTO REPORODUTIVO ?

A

SAO ELES : LAMOTRIGINA E LEVETIRACETAM, COM A OXCARBAMAZEPINA COMO SEGUNDA LINHA.

VALPROATO É UMA DAS ÚLTIMAS DROGAS EM IDADE FÉRTIL

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36
Q

EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO

FENITOINA ?

A

BLOQUEADOR DE CANAL DE SODIO

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37
Q

EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
DO FENOBARBITAL?

A

LIGANTE RECEBEPTOR GABA

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38
Q

EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
CARBAMAZEPINA

A

BLOQUEADOR DE CANAL DE SODIO

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39
Q

EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
LAMOTRIGINA

A

BLOQUEADOR DE CANAL DE SODIO.

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40
Q

EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
LEVATIRACETAM

A

LIGANTE DA PROTEÍNA SV2A

ESSA PROTEÍNA E ENCONTRADA EM VESÍCULAS SECRETORIAS DE NEURÔNIOS E É O PRINCIPAL ALVO MOLECULAR

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41
Q

EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
2 EFEITOS ADVERSOS DE COMPORTAMENTO DO LEVATIRACETAM

A

PODE INDUZIR PSICOSE
PODE INDUZIR OU PIORAR DISTÚRBIO DE HUMOR.

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42
Q

EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
ONDE É O MECANISMO DE AÇÃO
DA LACOSAMIDA

A

INATIVAÇÃO DE CANAL DE SÓDIO

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43
Q

EM RELAÇÃO AO TEMA FÁRMACOS ANTICONVULSIVANTES
NA PRÁTICA CLÍNICA QUANDO SOLICITAR O NÍVEL SÉRICO

A

OS 3 QUE MAIS COMUMENTE PRECISAM DE MONITORIZAÇÃO SAO : FENITOÍNA, ÁCIDO VALPROICO E FENOBARBITAL.

A SOLICITAÇÃO DO NÍVEL SÉRICO TEM AS SEGUINTES APLICAÇÕES;

1- AVALIACAO DE FALHA TERAPEUTICA E SUSPEITA DE DIFICULDADE DE ADESÃO.
2- SUSPEITA DE INTOXICAÇÃO
3- FARMACOCINETICA COMO INDUÇÃO ENZIMÁTICA ( MEDICAMENTO ACELERA O METABOLISMO DELE), ACOMPANHAMENTO NA GRAVIDEZ , INSUFICIÊNCIA RENAL OU HEPÁTICA.

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44
Q

Qual a definição de estado de mal convulsivo

A

CRISE CONVULSIVA > 30 MIN ( > 5 MIN - Lowestein)
>= 2 CRISE SEM RECUPERAÇÃO DE CONSCIÊNCIA
3 CRISE EM 1 H - PODENDO TER INTERVALO LÚCIDO
PERSISTÊNCIA DA CRISE APÓS SEGUNDA DAE

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45
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE ESTADO DE MAL CONVULSIVO REFRATÁRIO

A

PERSISTÊNCIA DE CRISE APÓS SEGUNDA DAE

SUPER REFRATÁRIO APÓS 3 DROGA

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46
Q

V OU F
O ESTADO DE MAL EPILÉPTICO PARCIAL COMPLEXO TEM INÍCIO SIMPLES E ASSOCIADO A AUSÊNCIA

A

V

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47
Q

O ESTADO DE MAL EPILÉPTICO NÃO CONVULSIVO
QUAL A CARACTERÍSTICA

A

NAO POSSUI ATIVIDADE MOTORA

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48
Q

CAUSAS DE ESTADO DE MAL CONVULSIVO

A

EPILEPSIA
USO IRREGULAR DE DAE
ALCOO;
CEREBROVASCULAR
MENINGITE/ ENCEFALITE
TUMORES
TRAUMA
ALTERAÇÕES METABÓLICAS ( UREMIA / SEPSE)
INTOXICAÇÃO EXÓGENA ( COCAINA, XANTINA, IMIPENEM , CIPRO)
HIPOXIA. ANOXIA
HIPO OU HIPERGLICEMA
IDIOPÁTICA

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49
Q

QUAL A DROGA DE ESCOLHA NO TRATAMENTO DA CRISE CONVULSIVA ?
E POR QUE ELA EM DETRIMENTO DE OUTROS

A

LORAZEPAM 0,1 MG/KG ( 2 MIG /MIN )
ATE 9 MG
MENOR DEPRESSAO RESPIRATORIA
MAIOR CONTROLE DE CRISES,
DURA 6H

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50
Q

NO CONTROLE INICIAL DA CRISE CONVULSIVA
ATÉ QUANTAS VEZES DIAZEPAM
TEMPO DE AÇÃO
DOSE E TEMPO DE INFUSAO

A
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51
Q

QUAL A DOSE DE INFUSAO DA FENITOINA PARA EVITAR COMPLICAÇÕES

A

< 50 MG/MIN

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52
Q

QUAIS AS INDICAÇÕES DE EEG

A
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53
Q

No TCE
Qual a classificação Clinica

A

Leve: 13-15
Moderado 9-12
Grave 3-8

Validado apos a ressuscitação inicial

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54
Q

Qual a classificação radiologica do TCE grave ?

A

Marshal

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55
Q

Paciente com TCE
Quais alvos de
Saturação
PaO2
PaCo2
Ph
PA sistólica
PIC
PPC
PbTO2

A

Saturação >= 95%
PaO2 >= 100 mmHg
PaCo2 35-45 mmHg
pH 7,35– 7,45
PAsist >= 100
PIC 20– 25 mmHg
PPC >= 60 mmHg
PbtO2 >= 15 mmHg

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56
Q

Quais as metas terapêuticas no TCE para
Sódio
Glicose
INR
HB
Plaquetas
temperatura

A
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57
Q

NO paciente que sofre TCE quem deve receber
PIC

A

TCE grave + TC alterada ( marshal >=2)

TCE grave com TC normal
Idade > 40 anos
PAsist < 90 mmHg
Postura motora anormal

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58
Q

tríade de cushing

A

HIPERTENSAO
Bradicardia
Bradipneia

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59
Q

Paciente com TCE com HIC

Linha básica ou zero de cuidado
ALVO DE PPC E PAM COM PIC?
SEM PIC ?

A
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60
Q

Paciente com TCE com HIC

Linha básica ou zero de cuidado
QUAL O VALOR
CABECEIRA ?
SODIO
GLICEMIA
RASS
PCO2
TEMPERATURA
HB

A
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61
Q

NO PACIENTE COM TCE E TRATAMENTO DA HIC
FEITOS AS MEDIDAS DE LINHA DE BASE
QUAL O TRATAMENTO DA 1 LINHA (3)

A
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62
Q

NO PACIENTE COM TCE E TRATAMENTO DA HIC
FEITOS AS MEDIDAS DE LINHA DE BASE E PRIMEIRA LINHA
QUAL O TRATAMENTO DA SEGUNDA LINHA

A
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63
Q

NO PACIENTE COM TCE E TRATAMENTO DA HIC
FEITOS AS MEDIDAS DE LINHA DE BASE E PRIMEIRA LINHA , SEGUNDA
QUAL O TRATAMENTO DA TERCEIRA

A
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64
Q

Nimodipino sempre esta indicado na hemorragia subaracnóideo
V ou f

A

F
Nao se usa na traumática

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65
Q

V ou F

Pacientes com TCE, edema cerebral se beneficiam do uso de corticoide

A

F

Aumenta mortalidade

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66
Q

pacientes com TCE podem receber profilaxia de convulsão

A
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67
Q

O que é tempestade simpática no TCE

A
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68
Q

Quais possíveis tratamentos do TCE e tempestade simpática

A
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69
Q

Quais sao os criterios para Indicacao de trombectomia mecânica no AVCi

A
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70
Q

Quais sao os vasos que e possível fazer trombectomia

A

Circulação anterior

Arteria carótida interna
Porções próximas da ACM

Circulação posterior : artéria basilar

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71
Q
A

V

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72
Q
A

Falso
Fala somente da intensidade falta a qualidade

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73
Q
A

Falso

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74
Q
A

Falso
Região de tronco e infratentorial

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75
Q
A

‘’E possível mas nao provavel

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76
Q

TODOS OS PACIENTE EM COMA DEVEM RECEBER GLICOSE 50% 20 ML

V OU F

A

FALSO

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77
Q
A

TIAMINA.

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78
Q
A

FALSO
MIÓTICO E DIFERENTE DE PUNTIFORME

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79
Q
A

VERDADEIRO

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80
Q
A

VERDADEIRO
AO 2
RM 4
PUPILAS 4
RESPI 3

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81
Q
A

FALSO

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82
Q
A

VERDADEIRO

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83
Q

PACIENTE DE 60 ANOS, COM HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA LOBARES RECORRENTES DEMNADA REALIZAÇÃO DE ARTERIOGRAFIA CEREBRAL.

V OU F

A

FALSO

PROVAVELMENTE ESSA OCORRÊNCIA REMETEM A ANGIOPATIA AMILOIDE.

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84
Q

CIRURGIA DE DRENAGEM DE HIC SUPRA OU INFRATENTORIAL SEM SINAIS DE HIPERTENSAO CRANIANA NÃO MUDA O PROGNÓSTICO DO PACIENTE

V OU F

A

FALSO

UM CEREBELAR COM HIDROCEFALIA NÃO NECESSARIAMENTE HIC EU TENHO QUE INTERVIR E AI MUDA O PROGNÓSTICO

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85
Q

O CONTROLE DA PA NA HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA DEVE SER INDIVIDUALIZADA NO PACIENTE COM HIPERTENSAO INTRACRANIANA BUSCANDO UMA PPC DE 60-70 MMHG

A

VERDADEIRO

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86
Q

AS DROGAS ADEQUADAS PARA CONTROLE DE PA NO PACIENTE COM HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA E REDUÇÃO DA COMPLASCENCIA CEREBRAL SAO, EXCETO:

A- VERAPAMIL
B- METOPROLOL
C- NIPRIDE
D- HIDRALAZINA

A

NIPRIDE

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87
Q

A PRINCIPAL CAUSA DE DÉFICIT NEUROLÓGICO TARDIO NA HEMORRAGIA SUBARACNOIDEA ‘E

HIPONATREMIA
HIPOVOLEMIA
VASOESPASMO
HIDROCEFALIA

A

VASOESPAMSO

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88
Q

A PA SISTÓLICA MÁXIMA TOLERÁVEL EM PACIENTE COM HSA E ANEURISMA NÃO EXCLUSO DEVE FICAR ABAIXO DE 160 MMHG

V OU F

A

V

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89
Q

A NIMODIPINA PROMOVE REDUÇÃO DE MORTALIDADE E DE COMPLICACOES RELACIONADAS AO VASOESPASMO

A

FALSO
NÃO REDUZ MORTALIDADE E SIM COMPLICACOES

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90
Q

DENTRE AS MEDIDAS ABAIXO QUAL NÃO TRAZ BENEFÍCIO PARA REVERSÃO DE DÉFICIT RELACIONADO AO VASOESPASMO

HIPERTENSAO ARTERIAL INDUZIDA
SULFATO DE MAGNÉSIO
EUVOLEMIA
ANGIOPLASTIA CEREBRAL

A

MAGNESIO

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91
Q

SOBRE AS CAUSAS DE HEMORRAGIA SUBARACNOIDE
QUAIS SAO

A

MAIS FREQUENTE É TRAUMA
ROTURA ANEURISMATICA ESPONTANEA DE CIRCULAÇÃO ANTERIOR
MAV
OUTRAS CAUSAS RARAS

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92
Q

V OU F
CEFALEIA SÚBITA É BASTANTE SUGESTIVA DE HEMORRAGIA SUBARACNOIDE POREM NAO É A ÚNICA CAUSA

A

V

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93
Q

V OU F.

A SENSIBILIDADE DA TC DE CRÂNIO PARA HEMORRAGIA SUBARACNOIDE AUMENTA COM O TEMPO

A

FALSO

A TC É EXAME DE ESCOLHA POSSUI SENSIBILIDADE EM 24H DE 95% E EM 72H DE 75%

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94
Q

O QUE FAZER MEDIANTE UM PACIENTE DE ALTA SUSPEITA PARA HEMORRAGIA SUBARACNOIDE E EXAMES DE IMAGEM NEGATIVA

A

CONSIDERAR O LIQUOR

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95
Q

UMA CLASSIFICAÇÃO QUE AJUDA DEFINIR RISCO DE VASOESPAMO NA HSA É A DE FISHER COMO É CLASSIFICADA ?

A
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96
Q

QUAIS AS ESCLAS USADAS PARA AVALIAR PROGNÓSTICO NA HSA ?

A

A WFNS E A HUNT HESS

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97
Q

SOBRE HEMORRAGIA SUBARACNOIDE DEFINA A ESCALA DE WFNS

A
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98
Q

QUAIS COMPLICACOES PRINCIPAIS DA HSA
SAO 7 PRINCIPAIS

A
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99
Q

SOBRE O RESSANGRAMENTO NA HSA

COMO É O CONTROLE PRESSÓRICO PARA EVITAR

A

PAS < 160 MMHG ATÉ A EXCLUSÃO DO ANEURISMA

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100
Q

SOBRE HSA COMO REDUZIR A CHANCE DE RESSANGRAR

A

EXCLUIR O ANEURISMA QUE PODE SER POR VIA ENDOVASCULAR QUE É MELHOR QUE O CIRURGICO POR DESFECHO EM MORTALIDADE, RANKIN EPILEPSIA E RESSANGRAMENTO
E QUANTO MAIS PRECOCE MELHOR ( 0-3 DIAS)

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101
Q

SOBRE HSA

QUANDO TEM INÍCIO DE VASOESPASMO
QUANDO É O PICO
QUANTOS % TEM EVIDENCIA RADIOLOGICA E QUANTOS % SAO SINTOMÁTICOS

A
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102
Q

COMO SE DA O DIAGNOSTICO DE VASOESPASMO ?

A

O DIAGNOSTICO É CLINICO E RADIOLÓGICO ( ARTERIOGRAFIA, DOPPLER TRANSCRANIANO)

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103
Q

QUAL O VALOR AO DOPPLER E QUAL ARTÉRIA AVALIAR PARA DIZER QUE O PACIENTE POSSUI E NAO POSSUI VASOESPASMO

A
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104
Q

O QUE É ÍNDICE DE LINDEGAARD ?

A

O ÍNDICE DE LINDEGAARD É A RELACAO ENTRE VELOCIDADE DA ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA SOBRE VELOCIDADE DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNMA

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105
Q

QUAIS SAO AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE VASOESPASMO NA HSA

A
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106
Q

COMO TRATAR O VASOESPASMO

A

APÓS CLIPAGEM DO ANEURISMA INDUZIR HIPERTENSAO GUADA POR EXAME FÍSICO OU DOPPLER.

SE NAO HOUVER MELHORA DO DÉFICIT/ NÍVELL DE CONSCIENCIA COM AUMENTO DA PAM > 10-15% CONSIDERAR ARTERIOGRAFIA PARA ANGIOPLASTIA DE RESGATE

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107
Q

NA HSA QUAL A DEFINIÇÃO DE ISQUEMIA CEREBRAL TARDIA

QUAIS AS CAUSAS

A

INFARTO CEREBRAL EM IMAGEM APÓS 48H DO DIAGNOSTICO/ EXCLUSÃO DO ANEURISMA E ATÉ 6 SEMANAS APÓS HSA

CAUSAS NA FIGURA

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108
Q

NA HSA
CONVULSÕES DEVERAM RECEBER PROFILAXIA.
V OU F

A

FALSO

109
Q

NA HSA
CONVULSÕES
IMPACTAM NO DÉFICIT COGNITIVO O USO DE PROFILAXIA COM FENITOÍNA
V OU F

A

V

110
Q

NA HSA
QUANDO GERALMENTE OCORRE ?
COMO TRATAR ?

A
111
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

V OU F

50% TEM REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

A

V

112
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
V OU F

90% COM HIPERTENSÃO NA CHEGADA

A

V

113
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

A EXPANSÃO DO HEMATOMA OCORRE EM ATÉ 24H

V OU F

A

FALSO 6 H

114
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

COMO CALCULAR O VOLUME DO HEMATOMA

A
115
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

QUAL SCORE AJUDA PROGNOSTICAR

A

ICH SCORE

116
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

COM USO DE VARFARINA O QUE FAZER

A
117
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

PACIENTE EM USO DE HEPARINA NAO FRACIONADA COMO FAZER

A
118
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
COMO FAZER COM QUEM USA NOACS

A
119
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

V OU F

A ANTIAGREGACAO PLAQUETARIA DE AAS E CLOPIDOGREL POSSUI SEMELHANÇA PROGNOSTICA COM WARFARINA

A

VERDADEIRO

120
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

QUEM FAZ USO DE ANTIPLAQUETARIO O QUE FAZER

A
121
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

QUAL É O ALVO PRESSÓRICO NA PRIMEIRA HORA

A
122
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

PACIENTE COM PIC COMO MANEJAR A PRESSAO
SE PIC ELEVADA
SE PIC NORMAL

QUAL DROGA É BOM DE EVITAR

A
123
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.
CRISES CONVULSIVAS

V OU F

DEVEMOS FAZER PROFILAXIA COM ANTICONVULSIVANTE

E O MELHOR É A FENITOÍNA

A
124
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

QUANDO CONSIDERAR CIRURGIA PARA DRENAGEM DO HEMATOMA ?

A

SE HIC - CIRURGIA OK
SEM HIC- BENEFÍCIO INCERTO - INDIVIDUALIZAR A INDICACAO

HEMATOMA CEREBELAR:
RNC
HEMATOMA > 3-4 CM
COMPRESSÃO DE TRONCO
HIDROCEFALIA

125
Q

SOBRE ACIDENTE VASCULAR HEMORRÁGICO.

V OU F

SE HIDROCEFALIA POR HEMOVENTRICULO

POSSUI OBSTRUÇÃO FREQUENTE E ALTEPLASE NA DVE PODE REDUZIR MORTE E ALTERAR FUNCIONALIDADE

A

FALSO
PODE REDUZIR MORTE SEM ALTERAR FUNCIONALIDADE.

126
Q

O CÉREBRO NÃOS TEM ESTOQUE DE GLICOSE POR ISSO PRECISA DE UMA DEMANDA CONSTANTE DE OFERTA DE OXIGENIO E GLICOSE

V OU F

A

V

127
Q

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VARIÁVEIS QUE ALTERAM O FSC ?

A

PRINCIPAIS DETERMINANTES DO FSC :

PAM
PIC
RESISTENCIA VASCULAR CEREBRAL

128
Q

SOBRE A AUTORREGULAÇÃO DO CÉREBRO DE MANEIRA SIMPLES PARA QUE SERVE

A

SERVE PARA MANTER O FSC CONSTANTE EM UMA FAIXA DE DE PRESSAO DE PERFUSÃO ALTERANDO A RESISTÊNCIA VASCULAR DO VASO .

OU SEJA SE EU ESTOU TENDO UMA MAIOR PRESSAO DE PERFUSÃO ( PAM- PIC) EU VOU VASOCONTRAIR
SE EU TENHO UMA REDUÇÃO DA PPC EU VOU VASODILATAR

129
Q

QUAIS AS FORMAS DE AVALIAR A AUTORREGULAÇÃO CEREBRAL ?

A

INDICE DE REATIVIDADE CEREBRAL ( PRX)
ONDA B DE LUNDBERG
PROVAS DE VARIACAO DA PAM

130
Q

COMO FAZER A AVALIACAO DA AUTORREGULAÇÃO CEREBRAL

A
131
Q

INDICAÇÕES DE PIC NO TCE ?

A
132
Q

SOBRE AS TREIS PRINCIPAIS SÍNDROMES DE HERNIACAO CEREBRAL
QUAL A CLINICA ?

A
133
Q

QUAL O TRATAMENTO DA HERNIACAO CEREBRAL ?

A
134
Q

NA HIC SEM HERNIACAO COMO TRATAMOS
COM MANITOL 20 %

A
135
Q

NO TRATAMENTO DA HIC SEM HERNIACAO
COMO FAZER BARBITÚRICO

A
136
Q

QUAIS SAO AS CAUSAS ETIOLOGICAS DE AVC PELA CLASSIFICAÇÃO TOAST ? TRIAL OF ORG IN ACUTE STROKE TREATMENT ?

A
137
Q

V OU F

ENXAQUECA, CONVULSÃO , HIPOGLICEMIA , SANGRAMENTOS INTRAPARENQUIMATOSOS PODEM MIMETIZAR AVC I

A

V

138
Q

QUAL O NOME DA ESCALA USADA PARA AVALIAR A SEVERIDADE DO AVC INTRAHOSPITALAR

A

NIHSS ( 0-42 PONTOS)

139
Q

NO PACIENTE COM SUSPEITA DE AVC QUAL O TEMPO
PORTA MEDICO
PORTA - TC (TÉRMINO)
PORTA - TC (LAUDO)
PORTA AGULHA ?

A
140
Q

QUAIS SAO 5 SINAIS PRECOCES NO AVC IDENTIFICADOS NA TOMOGRAFIA

A

APAGAMENTO DO NÚCLEO LENTIFORME
PERDA DO CONTRASTE ENTRE SUBSTÂNCIA BRANCA E CINZENTA
HIPODENSIDADE AGUDA
APAGAMENTO DE SULCOS
SINAL DA ACM HIPERDENSA

141
Q

V OU F

PACIENTES COM ASPECTS MAIOR QUE 6 TEM MAIOR CHANCE DE SANGRAMENTO NA TROMBÓLISE.

A

FALSO ‘MENOR IGUAL A 6
LEMBRANDO QUE SAO 10 PONTOS NO ASPECT CADA PONTO DE REGIÃO VOCÊ NEGATIVA

142
Q

V OU F

A ANGIOPLASTIA TC DE CRÂNIO SERVE PARA IDENTIFICAR A ARTÉRIA ACOMETIDA PRECOCEMENTE E SE NEGATIVA AFASTA O DIAGNOSTICO

A

FALSO

A ANGIOPLASTIA TC VE ACM, CARÓTIDA INTERNA E SISTEMA VERTEBRO-BASILAR , POREM O FATO DE NÃO MOSTRAR OBSTRUÇÃO NÃO SIGNIFICA QUE NÃO TEM AVC . ELA NÃO VE VASOS MÉDIOS E PEQUENOS

143
Q

QUAIS SAO AS INDICAÇÕES DE RNM DE ENCÉFALO NO AVC

A

QUADROS DUVIDOSOS
QUADROS FORA DA JANELA DE TROMBÓLISE FARMACOLÓGICA OU MECÂNICA

144
Q

QUAIS SAO OS NÍVEIS PRESSÓRICOS DO PACIENTE SUBMETIDO A TROMBÓLISE NO AVC E NÃO SUBMETIDO

A

SEM TROMBÓLISE ATE 220X 120
COM TROMBÓLISE MENOR IGUAL 180/105

145
Q

V OU F

O AAS OU CLOPIDOGREL DEVE COMEÇAR NAS PRIMEIRAS HORAS APÓS TROMBÓLISE E TROMBECTOMIA

A

FALSO DEVE AGUARDAR 24 HORAS

146
Q

V OU F PARA INCLUSÃO NA TROMBÓLISE DO AVC ISQUÊMICO

TER MAIS DE 18 ANOS
DÉFICIT NEUROLÓGICO INCAPACITANTE ( NIHSS 5-25) OU SOCIALMENTE RUIM
SEM SANGRAMENTO NA TC

A

V

147
Q

V OU F PACIENTE COM USO DE NOACS PODE SER SUBMETIDO A TROMBÓLISE NO AVCI

A

FALSO
ESSES PACIENTES DEVEM FAZER TROMBECTOMIA.

148
Q

V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA

TCE GRAVE < 3 MESES

A

V

149
Q

V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA

PA >= 220/120

A

FALSO
PA >=185X110 MMHG

150
Q

V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA
SANGRAMENTO DO TGI OU TGU NOS ÚLTIMOS 14 DIAS

A

FALSO 21 DIAS

151
Q

V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA NO AVCI
HNF H’A MENOS DE 48H E TTPA AINDA ALTERADO

A

VERDADEIRO

152
Q

V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA NO AVCI
ISQUEMIA CEREBRAL > 1/3 DO HEMISFÉRIO CEREBRAL

A

V

153
Q

V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA NO AVCI

AVCH PRÉVIO

A

FALSO ‘E RELATIVA

154
Q

V OU F
CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE ABSOLUTA NO AVCI

AVC < 3 MESES
IAM EXTENSO < 3 MESES

A

F
‘E RELATIVA

155
Q

NO AVCI
QUAL MEDICAÇÃO FAZER TOMBOLISE E QUAL A DOSE ?

A

A ÚNICA MEDICAÇÃO APROVADA É rTPA - 0,9 MG/KG DOSE MÁXIMA 90 MG

10% EV BOLUS EM 1 MINUTO
90% 60 MINUTOS

156
Q

NO AVCI QUAL A PA ALVO NA TROMBOLISE

A
157
Q

O QUE FAZER SE NA TROMBOLISE O PACIENTE COMPLICA COM SINAIS DE HIC E SANGRAMENTO ?
ALEM DE PARA A INFUSAO

A

1.ATIVAR A NCR
2.DOSAR TP/TTPA/ PLAQUETA/FIBRINOGÊNIO/TIPAGEM
3.6-8 U CRIOPRECIPITADO - MANTER FIBRINOGÊNIO > 150
4.6-8 U DE PLAQUETAS
5.ÁCIDO AMINOCAPROICO 5 MG EV EM 1H + 1 MG EV DE H/H

158
Q

INDICAÇÕES DE TROMBECTOMIA MECÂNICA NO AVCISQUEMICO

A

DE 4,5 ATÉ 6H - FAZER SEM NENHUM EXAME ADICONAL ALÉM DA TC INICIAL

SE CONTRAINDICAÇÃO A TROMBOLISE

RESGATE DA TROMBOLISE QUE NÃO DEU CERTO

SE . 6H ATÉ 24H COM RNM MOSTRANDO DIFERENÇA NO MISMATCH

159
Q
A

FALSO

160
Q
A

D) A CR >2

161
Q
A

FALSO

162
Q
A

FALSO

163
Q
A

B

164
Q
A

D

165
Q
A

C- PACIENTE NÃO ESTÁ EM AGITAÇÃO DE RISCO

166
Q
A

NAO FAZER

167
Q
A

TODOS ACIMA

168
Q
A

AAS

169
Q
A

NALOXONE

170
Q
A

A

171
Q
A

FISOSTIGMINA

172
Q

Sobre intoxicações exógenas

Quais sao as 6 principais toxisindromes ?

A

Colinergica
Anticolinérgico
Simpaticomimetica
Opioide
Sedativo-hipocotico
Sd. Abstinência

173
Q

Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :

Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto

Nas síndromes colinergicas

A

Nas síndrome colinérgicas

174
Q

Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :

Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto

Qual a sindrome colinérgicos

A
175
Q

Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :

Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto

Síndrome simpaticomimeticas

A
176
Q

Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :

Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto

Síndrome de opioides e sindrome de abstinência de opioides

A
177
Q

Em relação ao tema Síndromes colinergicas como se manifesta as seguintes características :

Nível de consciencia
Pupilas
Mucosas
FC
Pulmão
RHA
Bexigosa
Temperatura de pele
Cor da pele
Sudorese
E qual antídoto

Síndrome de hipnóticos e abstinência aos hipnóticos

A
178
Q

Tema : Intoxicação exógena.

De maneira simples para que serve o GAP osmolar?

A

Ele serve para diferenciar se há outro agente hiperosmolar na corrente sanguinea.

GAP osmolar >20 é sugestivo

179
Q

Tema: Intoxicações exógenas

A ausência de triagem para determinada substancia no exame de urina ou de nível sérico é possível excluir a intoxicação

V ou F

A

Falso.
A ausência nao significa que nao tem

180
Q

Tema: Intoxicações exógenas
Sobre descontaminação do TGI

Quando fazer ?
Como fazer ?
Quando nao fazer

A

QUando: Somente até 1 hora da ingesta de substancias.

Como: Alíquotas de 200 - 300 ml ( até 3 L pode ser necessário ) porém devagar se nao você estimula é a empurrar para frente.
Passar SNG 36-40
InTubar se Rebaixamento de consciencia

Não fazer jamais : em ingestão de álcalis, ácidos, hidrocarbonetos e NUNCA fazer com alteração do nível de consciencia

181
Q

Tema: Intoxicações exógenas
Sobre descontaminação do TGI

Quais sao as contraindicações de uso do carvão ativado ?

A

Rebaixamento do nível de consciência

Uso de alcalis e ácidos

_ Podem provocar perfuração .
- Parar no mediastino

182
Q

Tema: Intoxicações exógenas
Sobre aumento da eliminação pelo tubo digestivo.

Quando fazemos lavagem do tubo digestivo com solução osmótico de polietileno-glicol ?

A
183
Q

Tema: Intoxicações exógenas
Sobre descontaminação do TGI

Dose única de carvão nao e indicado

Porém doses múltiplas podem ser feitas

Quando fazer
Quando nao fazer
E como fazer ?

A

Tem que dar carvão e sorbitol

184
Q

Tema: Intoxicações exógenas
Sobre alcalinizacao urinária com é feita ?
Para qual medicamento ?

A
185
Q

Tema: Intoxicações exógenas
Sobre os antídotos

NALOXONE

QUando é indicado?
Tempo de ação
O que reverte ?

A
186
Q

Tema: Intoxicações exógenas

Flumazenil

Em quem pode usar alem do BDZ.

Em quem pode causar crise convulsiva com mais frequência?

A
187
Q

Tema: Intoxicações exógenas

SObre a fisostigmina

QUando usar
Efeito colateral se excesso de uso ?

A
188
Q

Tema: Intoxicações exógenas

Quais sao causas de hipotensão ?

A
189
Q
A

B

190
Q
A

Etilenoglicol

191
Q
A

D

192
Q
A

B

193
Q
A

D

194
Q
A

B

195
Q
A

D

196
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

A intoxicação por etilenoglicol ( anticongelante)

Quais sao as fases ?

A
197
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Sobre o etilenoglicol
2 pistas para dar diagnostico

A

GAP osmolar elevado
Acidose metabólica de anion GAP elevado

198
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Sobre o metanol
Quais sãos os principais sintomas ?

A
199
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

O tratamento da intoxicacao por álcoois

A
200
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Qual ‘é a intoxicacao por qual álcool que faz aumento do GAP osmolar sem acidose metabólica ?

A

Álcool isopropílico / acetona

201
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Qual o álcool que leva a cetonuria ?

A
202
Q

Quais são as substancias comuns de intoxicação exógena que causam acidose metabólica de anion GAP elevado ?

A
203
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

O uso de lorazepam continuo em altas doses pode causar acidose metabólica de anion GAP elevado com GAP Osmolar presente.

Por qual motivo

A

Por que em sua composição apresenta o álcool propileno-glicol como solvente.

204
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Quais as fases de intoxicacao por paracetamol

A
205
Q

Idealmente quanto tempo após a ingesta de intoxicação de paracetamol devemos dosar o nível sérico ?

A

Idealmente apos 4 horas da ingesta pui quando possível.
Usando o normograma de Rumack - Matthew

206
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Como tratar a intoxicacao por paracetamol

A

Sempre tratar se nao souber a exata quantidade.

Passar SNG ( vômitos em 50% na ingesta oral)

207
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Qual o cuidado. No uso da metadona

A

Metadona pode causar QT longo e arritmias ventriculares.

208
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Tratamento da intoxicacao de opioides
QUando esta indicado ( SAO 3 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS )

A

Está indicado quando depressao do SNC e respiratorio. Miose

Tratamento é com NALOXONE
Que dura 60-90 minutos

A dose é de 0.04 - 2mg - repetir ate 10-20mg se necessário

Pode ser INalatorio, EV, IM , SC, intranasal , sublingual, Endotraqueal

A meta e a reversão da depressao respiratoria.

209
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas
QUal o tratamento da intoxicacao com AAS

A
210
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Quais sao os sintomas da intoxicacao com AAS

A
211
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas
Intoxicacao com monoxido de carbono pode ser identificado com a gasometria por meio da COHb (carboxiHb) porem ela estar negativa não afasta o diagnostico.

Qual o tratamento ?
E na oximetria ?

A
212
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas
Sintomas de intoxicação por monóxido de carbono
E por que a oximetria de pulso e gasometria arterial podem nao se diagnosticas

A

Cefaleia, nauseas, vômitos, tontura, fraqueza, dificuldade de concentração e raciocínio
Níveis elevados causam convulsão, estorpor dor no peito, sincope, coma, morte.

Se suspeitar de intoxicacao mede-se o nível de carboxi-hemoglobina no sangue.

O oximetro de pulso nao diferencia a hemoglobina normal da carboxihemoglobina.

E a Gasometria afere o oxigenio dissolvido no sangue

213
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas
Intoxicações com cianeto.
Quais sintomas e tratamento ?

A
214
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

A meta-hemoglobina ‘e uma hemoglobina anormal
Não qual a molécula de ferro se encontra no estado férrico ao invés de ferroso , sendo incapaz de se ligar ao oxigenio.

Sobre Metahemoglobina
Quais os sintomas
Como dar diagnostico
Qual antídoto ?

A

A Mhb ‘e mais escura que a hemoglobina nao oxigenada e pode induzir cianose intensa, mesmo em concentrações que nao ameacam a vida.

A descoberta de um SaO2 de aproximadamente 85% e a falha do SaO2 em melhorar com a administração de oxigênio suplementar são pistas que podem levantar a suspeita de metemoglobinemia

215
Q

Sobre intoxicações exógenas qual o tratamento para BB

A
216
Q

Sobre intoxicações
Qual o tratamento do bloqueador de canal de cálcio.

A
217
Q

Sobre a intoxicacao exógena por digoxina qual o tratamento ?

E porque evitar o gluconato de cálcio na hipercalemia ?

A
218
Q
A

Diabetes insipidus nefrogenico

219
Q
A

Diarreia

220
Q
A

Nitroprussiato

221
Q
A

A

222
Q
A

C

223
Q
A

B

224
Q

Sobre a toxindrome colinergica
Ela pode se apresentar de diversas maneiras dependendo da predominância de efeito sobre receptores muscarinicos ou nicotinicos.

Porém bradicardia ‘e sempre efeito esperado assim como miose

A

Falso pegadinha o paciente pode ter comumente miose e bradicardia por’em pode se apresentar com taquicardia e midríase.

225
Q

Tema > intoxicação exógena
Qual o principal problema relacionada a intoxicacao com organofosforados / carbamato s

Como trata

A

Insuficiencia. Respiratória

Atropina 2-4mg a cada 5 min at’e melhora da secreção.

Pode ser necessário uso continuo 0.05 mg/kg/h

Pralidoxima somente para organofosforados por eles terem uma ligação prolongada.

226
Q

Tema : intoxicacao

Quais são as características da síndrome intermediaria na intoxicação por organofosforados

A
227
Q

Sobre a intoxicaçao com antidepressivos

Qual o tipo de toxindrome que ocasiona ?
Qual o tratamento ?

A
228
Q

Qual uma maneira prática de diferenciar intoxicacao cronica de aguda por lítio ?

A

Diferente da intoxicação aguda a intoxicação crônica pode levar a diabetes nefrogenico insipidus

229
Q

Na intoxicacao por lítio quando o nível sérico é maior que 2.5 mol/L pode haver risco de vida

Como tratar

A

O tratamento consiste em lavagem do TGI e hemodiálise.

230
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

A sindrome SEROTONINERGICA podem ocorrer em tomada única ou quando há tomada exagerada na intoxicacao exógena

Associados com quais remedios podem correr frequentemente

A

Associação com IMAO, l[itio, opióide, anfetamina.

231
Q

Como se apresenta a sindrome SEROTONINERGICA
Como tratar ?

A
232
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Por que o paciente com uso de ácido valproico possui EDEMA CEREBRAL

A
233
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas
O uso de anfetamina-metanfetamina ICE/ Ecstasy faz uma sindrome simpaticomimetica
E o tratamento é qual ?

A

Basicamente suporte.

Se ingesta recente podemos usar carvão

Devemos acompanhar a CK e provavelmente hidratar

Usar BDZ e Precedex

Antipsicóticos para agitação / psicose.

234
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Por que o paciente em uso de
Ecstasy - MDMA pode desenvolver Hiponatremia

A
235
Q

V ou F

Na intoxicacao com cocaina o Infarto ocorre até 1 semana depois do uso

A

V

236
Q

Cite 7 características da intoxicacao por cocaina

A
237
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Quais remédios podem causar miose

A

MIOSE é um SACO

Sedativo- hipnótico
Antispsicotico- fenotiazina
Colinergicos, clonidina, carbamato
Opioide/organofosforados

238
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

QUais grupos de intoxicação causam Midríase

A

Quem esta midriatico esta com ASA - voando

Abstinência
Simpaticomiméticos
Anticolinérgico

239
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Que medicamentos podem desencadear coma ?

A

Sobre o tema intoxicações exógenas

240
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Podem causar crises convulsivas ?

A
241
Q

Sobre o tema intoxicações exógenas

Podem causar síndrome anticolinérgico

A
242
Q

Intoxicação exógena

Causas de bradicardia

A
243
Q

Intoxicações exógenas que causam

Hipotermia

A
244
Q

Intoxicações exógenas que causam
Hipertermia

A
245
Q

Intoxicações exógenas que causam

Hipotensão

A
246
Q

Intoxicações exógenas que causam

Hipertensao

A
247
Q

Intoxicações exógenas que causam

Hipoventilacao

A
248
Q

Intoxicações exógenas que
O carvao nao funciona

A
249
Q

Intoxicações exógenas que pode ser usada o carvão ativado

A
250
Q

Intoxicações exógenas que sao dialisáveis

A
251
Q

Intoxicações exógenas que deve usar carvão ativado múltiplas doses

A
252
Q

MEU PACIENTE ESTÁ EM COMA QUAIS SAO AS CONDUTAS DA PRIMEIRA HORA ?

A
253
Q

UM PACIENTE COM HIPERTENSAO INTRACRANIANA AO EXAME CLINICO COM INDICACAO DE IOT.
QUAL A DOSE DO MANITOL PARA FAZER ?

A
254
Q

MEU PACIENTE ESTÁ EM COMA SEM SINAIS FOCAIS E SEM SINAIS DE MEMNIGISMO
QUAIS SAO AS PRINCIPAIS CAUSAS E PROPEDÊUTICA CAUSAS ?

A

METABÓLICO, INFECCAO, STATUS CONVULSIVO

FAZER AVALIACAO METABÓLICA
TC DE CRÂNIO E EEG

255
Q

MEU PACIENTE ESTÁ EM COMA E POSSUI SINAL FOCAL QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS ( 4)

A
256
Q

MEU PACIENTE ESTÁ EM COMA E COM SINAIS DE IRRITAÇÃO MENINGEA
QUAIS AS CAUSAS

A
257
Q
A

V

258
Q
A

Furosemida

259
Q
A

C

260
Q
A

B

261
Q
A

D

262
Q
A

F al so

263
Q
A

Íleo

264
Q
A

PROPOFOL

265
Q
A

B

266
Q
A

C

267
Q
A

D

268
Q

Meu paciente teve uma PCR, sabemos de alguns indicadores clinicos, laboratoriais e de imagem que sugerem prognostico ruim principalmente quando dois estão presentes.
Quais sao os indicadores de mal pro gnóstico

A

1- Reflexo pupilar ou corneano ausente por mais de 72h
2- Ausencia de potencial SOMATOSSENSORIAL N 20 evocado em mais de 24 horas
3- Padrão EEG maligno ap’os 24 horas
4- Enolase cerebral especifica > 60 mcg/mL em 48 ou 72h
5- Status mioclônico em menos de 72 horas
6 - TC com injuria atóxica.

269
Q

Lesões acima de qual nível da coluna cervical que podem acometer retensão urinaria

A

T8