Respiratorio Flashcards

1
Q

Quais são os tipos de falência respiratória ?

A

Tipo 1 - Hipoxemia .
Tipo 2- Hipercapnica - ocorre por hipoventilacao alveolar pode ser acompanhado a ou nao de hipoxemia
Tipo 3- Que ocorre no período perioperatorio
Tipo 4 - Ocorre no estado de choque e resolve quando este se corrige , desde que nao exista nenhuma causa sobreposta

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2
Q

O que ‘e o gradiente alvéolo - arterial ?
Uma forma indireta de medir o que ?
Qual o valor normal
Qual ‘e a formula ?

A

É a diferença de PO2 entre o gás alveolar e arterial (PAO2 - PaO2); é uma maneira indireta de medir anormalidades na relação ventilação-perfusão (V/Q). O valor normal é de 5-15 mmHg e representa um curto-circuito fisiológico (1-3%).

É um bom marcador para identificar patologias pulmonares com alteração das trocas gasosas, e um valor normal mais hipercapnia é característico de causas extrapulmonares de insuficiência respiratória.

No entanto, o valor é alterado por vários fatores. Comportamentos pré-estáveis com aumentos na PAO2, e para cada aumento de 10% na FiO2, a PA para o O2 é aumentada em 5-7 mmHg.

Este efeito ‘e presumidamente causado pela perda da vasoconstrição hipoxia regional

Com a idade, esse gradiente aumenta, por isso foi proposto corrigir o fator idade (PA-aO2 x 0,21 x idade em anos). Em pacientes com ventilação mecânica e pressão positiva, o valor é subestimado, e recomenda-se adicionar o valor da pressão média das vias aéreas ao Pb[7]-[9].

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3
Q

Mecanismos de hipoxemia .

Podem ser mais de um ao mesmo tempo

A

É importante considerar que a hipoxemia pode ser devida à coexistência de mais de dois mecanismos diferentes, portanto, classificá-los de forma independente é feito apenas para fins didáticos (Tabela 2). Levando isso em conta, podemos dizer que os mecanismos da hipoxemia são:

  1. Diminuição da pressão inspirada em oxigênio.
  2. Hipovientilação alveolar.
  3. Alterações na difusão.
  4. Alterações no V/Q.
  5. Presença de curto-circuitos intrapulmonares (Shunt).
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4
Q

Sobre hipoxemia relacionada a hipoventilacao alveolar como ocorre

A

A diminuição da ventilacao alveolar é acompanhada por um aumento direto da PACO2 e, secundariamente, uma diminuição da PAO2, que será a principal responsável pela hipoxemia . Em geral, quando essas alterações existem, a PA-aO2 é normal.

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5
Q

HIPOXEMIA RELACIONADA A DISTÚRBIO VENTILAÇÃO PERFUSÃO.

A

Este é o nome dado ao desequilíbrio entre o fluxo sanguíneo e a ventilação, o que faz com que a composição do gás alveolar varie de região para região. Em um adulto jovem, a relação V/Q em repouso pode variar de 0,6 a 3, com uma média de 0,8 a 1. O V/Q alterado é a causa mais comum de hipoxemia.

A relação V/Q em cada alvéolo determina a PAO2 e a PACO2 e, portanto, a PaO2 e a PaCO2 do capilar. Unidades com baixo V/Q (alvéolos não ventilados, mas infundidos) têm baixa PaO2 e alta PaCO2 e unidades com alto V/Q (alvéolos ventilados, mas não perfundidos) têm valores opostos. Essas diferenças são observadas nas áreas descritas por West, posteriormente modificadas por Hughes.

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6
Q

As principais causas de hipercapnia ? ( 3)

A

Aumento da produção de CO2
Hipoventilacao
Incremento do espaço morto.

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7
Q

Causas de hipoventilacao ? (9)

A

Hipoventilação

A hipoventilação produz hipoxemia como hipercapnia, mas o aumento do CO2 é característico e é o primeiro sinal; na companhia da hipóxia, é um evento tardio. Isso se refere principalmente a uma alteração na bomba respiratória em qualquer um de seus componentes. Aqui é importante distinguir entre fadiga muscular e fraqueza. Existem múltiplas causas de hipoventilação, descritas na Figura 3.

A - Centro respiratório. Pode ser deprimido por hipóxia ou altos níveis de PCO2. A perda de sensibilidade ao CO2 é observada em pacientes com DPOC e insuficiência ventilatória crônica. Medicamentos como opioides, barbitúricos e benzodiazepínicos causam depressão do centro respiratório e hipoventilação.

B- Neurônio motor superior. A condição mais comum é o trauma. Lesões acima de C3-C4 podem afetar o nervo frênico e resultar em apneia. No entanto, lesões mais baixas afetam o nível dos músculos intercostais, preservando a função do diafragma.

C- Medula espinhal. A patologia típica é a poliomielite com paralisia de todos os músculos respiratórios. Atualmente, uma patologia rara.

D- Neurônio motor inferior. A síndrome de Guillain-Barré, uma polineurite idiopática, geralmente causa insuficiência ventilatória. A polineuropatia de doentes críticos é comum em pacientes na UTI, uma causa identificável de hipoventilação e falha no desmame da ventilação mecânica.

E- Junção neuromuscular. A miastenia gravis é a causa mais comum de insuficiência ventilatória devido à condição nesse nível. Outras causas incluem botulismo, bloqueadores neuromusculares e intoxicação por organofosforados.

F- Músculos respiratórios. A eficiência dos músculos respiratórios, principalmente o diafragma, pode ser diminuída em pacientes devido a condições abdominais e aumento da pressão intra-abdominal, bem como em estágios tardios de problemas respiratórios agudos, em pacientes com ventilação mecânica prolongada com atrofia diafragmática e pacientes com baixa reserva pulmonar.

G Perda da integridade da parede torácica. Múltiplas fraturas de costelas, tórax instável e pneumotórax ao estresse, causando dor e como uma característica respiração rápida e superficial.

H - Maior resistência das pequenas vias aéreas. É a causa mais comum de insuficiência ventilatória. Observa-se em pacientes com exacerbação de asma e DPOC aguda que apresentam broncoespasmo ou aumento das secreções e más condições de reserva pulmonar o aumento do CO2.

I - Obstrucción de la vía aérea superior. Las causas son diversas, desde tumores, cuerpo extraño, sangrado e infecciones de la vía aérea superior. Generalmente la falla ventilatoria es un evento tardío de la evolución de la patología.

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8
Q

HIPERCAPNIA RELACIONADA AO AUMENTO DE CO2

A

Aumento na produção de CO2

É devido ao metabolismo oxidativo, mas pode ser gerado a partir de ácidos extracelulares de íons hidrogênio que se combinam com íons bicarbonato, resultando na produção final de CO2. Seja qual for a fonte, o aumento da produção é acompanhado por um aumento no VOLUME MINUTO , mantendo assim a PaCO2 constante. Portanto, em condições normais, não há hipercapnia, a menos que a capacidade de excreção de CO2 seja alterada. Como em patologias pulmonares crônicas que sofrem um evento de estresse com a capacidade de eliminar o CO2 na mesma taxa em que ocorre. Há preocupação de que uma terapia nutricional com baixo teor de carboidratos seja administrada no paciente com insuficiência respiratória para reduzir a produção de CO2, no entanto, essa estratégia não se mostrou superior e atualmente não é recomendada[33],[34].

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9
Q

HIPERCAPNIA RELACIONADA AO ESPAÇO MORTO

A

As anormalidades V/Q não apresentam hipercapnia, a menos que seja um processo tardio. No entanto, a hipercapnia aparece com um aumento no espaço morto (Enfisema avançado, com destruição da interface alvéolo-arterial), a PaCO2 geralmente começa a aumentar quando a ventilação do espaço morto é mais de 50% da ventilação total (Vd/Vt > 0,5)[26].)

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10
Q

CONTRAINDICAÇÕES AO USO DA VNI

A

As contraindicações para o uso da VNI são:

• Incapacidade de tolerar a máscara devido a desconforto e/ou

Dor.

• Incapacidade de proteger as vias aéreas tossindo e/ou engolindo

Ruim (risco de broncronoaspiração).

  • Instabilidade hemodinâmica.
  • Instabilidade eletrocardiográfica com evidência de isquemia

Ou arritmias ventriculares.

• Glasgow com menos de 10 anos ou incapacidade do paciente de co-

Pêra com a equipe de médicos, enfermeiros e inalação.

Peutas e/ou interagindo com dispositivos.

  • Sangramento digestivo alto ativo.
  • Cirurgia facial recente.
  • Trauma facial recente.
  • Deformidade facial.
  • Cirurgia recente do esôfago ou estômago.
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11
Q

Quais variáveis da vm estão relacionadas a oxigenação

A

Pausa inspiratório
PEEP
Pressao media das vias aéreas
Fio2

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12
Q

Qual das variáveis abaixos não são usadas nos modos ventilatorios básicos como variável de ciclagelem?

Pressao
Fluxo
VOlume
Tempo

A

Pressao

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13
Q

Qual dos modos abaixo nao e um modo assistido/controlado
PCV
VCV
SIMV
PSV

A

PSV

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14
Q

Em um paciente sem lesão pulmonar qual o volume corrente deve ser objetivado?

A

6-8 ml/kg

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15
Q

O OBJETIVO DA FR NA ADAPTAÇÃO DA VM ‘E PARA O QUE ?

A

PARA OBJETIVAR PH ENTRE 7.35 E 7.45

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16
Q

QUAL DEVE SER O ALVO DA FIO2 PARA UM PACIENTE SEM LESÃO PULMONAR

A

A MÍNIMA NECESSÁRIA PARA OBJETIVAR UMA SAT O2 >90-92%

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17
Q

COMO REDUZIR A PRESSAO DE PICO EM UM PACIENTE EM VCV

A

MUDANDO A CURVA DE ONDA QUADRADA PARA DECRESCENTE

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18
Q

COMO O MODO VCV
DISPARA ?
VARIÁVEL LIMITE
CICLAGEM

A

MODO VCV DISPARA POR TEMPO OU SENSIBILIDADE
LIMITA PELO FLUXO
CICLA PELO VOLUME

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19
Q

COMO O MODO PCV
DISPARA ?
VARIÁVEL LIMITE
CICLAGEM

A

DISPARO : TEMPO OU SENSIBILIDADE
VARIÁVEL LIMITE ‘E A PRESSAO
CICLAGEM A TEMPO

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20
Q

COMO O MODO PSV
DISPARA ?
VARIÁVEL LIMITE
CICLAGEM

A

DISPARA POR SENSIBILIDADE
VARIAVEL LIMITE PRESSAO
CICLAGEM A FLUXO

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21
Q

QUAL A DIFERENÇA DE PAUSA INSPIRATORIA PARA PAUSA INSPIRATORIA DINÂMICA

A

A PAUSA INSPIRATORIA A VÁLVULA INS E EXPIRATORIA ESTARÃO FECHADAS

NA PAUSA INSPIRATORIA DINÂMICA A VÁLVULA INSPIRATÓRIA ESTARÁ ABERTA POREM NÃO HAVERÁ FLUXO POIS AS PRESSÕES ESTÃO IGUAIS.

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22
Q

QUAL E A VARIAVEL FIXA DE ALARME PARA VCV

A

ALARME ‘E A PRESSAO DE PICO QUE GERALMENTE DEIXAMSO EM 40CMH20

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23
Q

V OU F
QUANTO MAIOR MINHA PRESSAO PLATÔ MAIOR MINHA COMPLASCENCIA

A

FALSO
QUANTO MAIOR MINHA COMPLASCENCIA MENOR MINHA PPLATO .

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24
Q

O QUE AUMENTA A PRESSAO DE PICO

A

A PRESSAO DE PICO E O SOMATÓRIO DA PRESSAO PLATÔ E PRESSAO DE RESISTÊNCIA.

OU SEJA

BAIXA COMPLASCENCIA E ALTA RESISTÊNCIA AUMENTA MINHA PRESSAO PLATO

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25
Q

V OU F

A ONDA DE FLUXO QUADRADA GERA MAIOR PRESSAO DE PICO QUE A DECRESCENTE

A

VERDADEIRO A PRESSAO DE PICO SERÁ MAIOR POREM O TEMPO INSPIRATÓRIO MENOR

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26
Q

V OU F
PARA UMA MESMA COMPLASCENCIA QUANTO MAIOR O MEU DRIVE PRESSURE MAIOR O MEU VOLUME .

A

Verdadeiro

COMPLASCENCIA = VARIACAO VOLUME/ VARIACAO DE PRESSAO.

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27
Q

V OU F
QUANTO MAIOR O MEU RAISING TIME MAIOR MEU TEMPO INSPIRATÓRIO

A

VERDADEIRO

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28
Q

QUANTO CM QUE TEM QUE ESTAR O TUBO DA CARINA

A

TOT 5- 7 CM DA CARINA.

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29
Q

VARIAVEL DE ALARME DE PRESSAO

A

VOLUME CORRENTE E VOLUME MINUTO

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30
Q
A

LETRA A

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31
Q
A

LETRA A

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32
Q
A

LETR A

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33
Q

EM RELAÇÃO A SDRA
QUAIS SAO OS CRITÉRIOS DE BERLIN 2012 ?

A
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34
Q

5 PRINCIPAIS CAUSAS PULMONARES DE SDRA

A
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35
Q

5 CAUSAS EXTRAPULMONARES DE SDRA

A
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36
Q

NA FISIOPATOLOGIA DA SDRA EXISTEM DUAS FASES
QUAIS SAO AS DUAS FASES ?

A

FASE EXSUDATIVA
FASE FIBROPROLIFERARIVA ( > 1- 2 SEMANAS)

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37
Q

A FASE EXSUDATIVA DA SDRA E ONDE OCORRE A PROLIFERAÇÃO DE PNEUMOCITOS TIPO II

V OU F

A

FALSO

OCORRE NA FASE FIBROPROFILIFERATIVA

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38
Q

A MEMBRANA HIALINA FORMA NA FASE EXSUDATIVA DA SDRA ?

V OU F

A

VERDADEIRO A MEMBRANA HIALINA E NA FASE EXUDATIVA DA SDRA

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39
Q

O EDEMA ALVEOLAR PROTEICO OCORRE NA FASE FIBROPROLIFERATIVA DA SDRA

V OU F

A

FALSO

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40
Q

A SÍNTESE DE COLÁGENO OCORRE NA FASE FIBROPROLIFERATICA DA SDRA

V OU F

A

VERDADEIRO

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41
Q

NA SDRA
O CONCEITO DE BABY LUNG

A

AREAS PEQUENAS E HIPERINSUFLADAS .

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42
Q

NA SDRA O EXCESSO DE PEEP OU HIPERDISTENSAO DO ALVÉOLO PODE CAUSAR HIPERCAPNIA

V OU F

A

VERDADEIRO
OCORRE A COMPRESSÃO DO CAPILAR AUMENTANDO O ESPAÇO MORTO

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43
Q

NA SDRA
UMA DOS CAUSADORES DE HIPOXEMIA
E O SHUNT PULMONAR

V OU F

A

VERDADEIRO

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44
Q

LESÃO PULMONAR INDUZIDA PELA VM
O QUE E STRESS
O QUE E STRAIN

A
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45
Q

O QUE E PENDELLUFT

A
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46
Q

SOBRE A SDRA
ESTRATÉGIAS BÁSICAS

A
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47
Q
A

C ) VOLUME CORRENTE E COMPLACÊNCIA DO SISTEMA RESPIRATORIO

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48
Q
A

E - HIPERTENSAO INTRA-ABDOMINAL E GESTACAO

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49
Q
A

ATELECTRAUMA

ALVÉOLOS COM ABERTURA E COLAPSO CÍCLICOS COM A VARIACAO DOM VOLUME CORRENTE

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50
Q

DM TEM EFEITO PROTETOR NA SDRA
V OU F

A

V

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51
Q

NO GRÁFICO QUAL E O VALOR DA COMPLASCENCIA DINÂMICA E ESTÁTICA

A

DINÂMICA 30 CM/H20
ESTÁTICA 40

Pressão de pico inspiratório (PPI) e o volume corrente exalado (VCex). As medidas de mecânica pulmonar foram obtidas a partir dos seguintes cálculos: complacência dinâmica Cdin = VC / PPI - PEEP; complacência estática Cest = VC / Pplato - PEEP,

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52
Q

QUAL E A ESTRATÉGIA DE VOLUME CORRENTE NA VM PROTETORA

A

VC 4-6 ML/KG DE PESO IDEAL

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53
Q

NA VM PROTETORA A PRESSAO DE PLATÔ DEVE SER DE QUANTO

A

< 30 CMH20

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54
Q

QUAL O VALOR DE HIPERCAPNIA PERMISSIVA ?

A

PH 7.15 A 7.2

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55
Q

A DRIVE PRESSURE E UMA FORMA DE AVALIAR A COMPLASCENCIA DO PULMÃO

V OU F

A

VERDADEIRO
LEMBRAR QUE COMPLASCENCIA ESTÁTICA = VC / DRIVE PRESSURE

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56
Q

QUAIS SAO OS EFEITOS FISIOLÓGICOS DA PEEP

A
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57
Q

QUAIS OS EFEITOS FISIOLÓGICOS DA PRONA?

A

HOMOGEINIZACAO DO INFILTRADO PULMONAR
REDISTRUBUICAO DE FLUXO DE SANGUE ( MELHOR V/Q)
PODE MELHORAR HIPOXEMIA, HIPERCAPNIA E FUNÇÃO DO VD ( COR PULMONALE AGUDO) POR QUE ACABA MELHORA A OXIGENACO E A VASCONSTRICAO PULMONAR

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58
Q

CONTRAINDICAÇÕES DA POSIÇÃO PRONA

A
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59
Q

QUAIS OS BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS DO BNM

A
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60
Q

SOBRE O USO DO BNM NA SDRA LEVE MODERADA E GRAVE

A
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61
Q
A

B intoxicação de monóxido de carbono

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62
Q
A

Obstrução expiratoria

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63
Q
A

Intubação esofagiana

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64
Q

V ou f
A oximetria de pulso possui precisão inferior para spo2 < 80%

A

V

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65
Q

O que acontece com pao2 e spo2 na curva de dissociação da hemoglobina quando desvia para a esquerda e quando para a direita ?

A
66
Q

V ou f o azul de metileno causa uma spo2 subestimada

A

Verdadeiro

67
Q

A INTOXICAÇÃO POR MONÓXIDO DE CARBONO DESVIA A CURVA DE DISSOCIAÇÃO DE OXI-HEMOGLOBINA PARA A DIREITA

A

FALSO

68
Q

QUAL E A TERAPEUTICA PARA INTOXICAÇÃO COM MONÓXIDO DE CARBONO

A
69
Q

QUAIS SAO AS FASES DA CURVA DA CAPNOGRAFIA

A
70
Q

SOBRE O GRADIENTE PaCO2 - EtCO2 .

QUAL O SEU VALOR NORMAL
ELE SE CORRELACIONA COM O QUE

A
71
Q

QUAIS SAO AS APLICAÇÕES DA CAPNOGRAFIA.

A
72
Q

QUAIS SAO AS POSSÍVEIS CAUSAS DESSA ONDA DE CAPNOGRAFIA

A
73
Q

SOBRE A CURVA DE CAPNOGRAFIA QUAIS AS CAUSAS

A
74
Q

QUAIS SAO AS ETIOLOGIAS DESSA CAPNOGRAFIA

A
75
Q

CAUSAS DESSA CAPNOGRAFIA

A
76
Q

CAUSA DESSA CAPNOGRAFIA

A
77
Q
A

FALSO

78
Q
A

VERDADEIRO.

79
Q
A

INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

80
Q
A
81
Q

QUAIS SAO AS PRINCIPAIS INDICAÇÕES DE TQT

A

VM PROLONGADA
FALHA DE EXTUBAÇÃO
INABILIDADE DE TOALETE BRÔNQUICO
TCE GRAVE OU TRM CERVICAL
OBSTRUÇÃO DE VIA AÉREA SUPERIOR

82
Q

PEEP E FIO2 ELEVADAS SAO CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS DE TQT

V OU F

A

FALSO E UMA CONTRAINDICAÇÃO RELATIVA

83
Q

QUAIS SAO AS CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS A TQT

A

OPERADOR INEXPERIENTE
INFECCAO DE SITIO DE INSERÇÃO
COAGULOPATIA NÃO CORRIGIDA
AUSÊNCIA DE CONSENTIMENTO ( PROCEDIMENTO ELETIVO)

84
Q

COLUNA CERVICAL INSTÁVEL É UMA CONTRAINDICAÇÃO A TQT ABSOLUTA

A

NÃO É RELATIVA

85
Q

VASOS PULSÁTEIS É UMA CONTRAINDICAÇÃO RELATIVA PARA A TQT

A

VERDADEIRO

86
Q

TIREOIDE AUMENTADA É UMA CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA PARTA TQT
V OU F

A

FALSO
É UMA CONTRAINDICAÇÃO RELATIVA

87
Q

NA TQT PERCUTÂNEA ONDE É O LOCAL DE INSERÇÃO ?

A

‘E LOCALIZADO NO. 2 E 3 ANEL TRAQUEAL

88
Q

QUAIS SAO AS COMPLICAÇÕES PRECOCES DA TQT ?

A

PRECOCE MENOS DE 7 DIAS

SANGRAMENTO
DECANULACAO
INFECCAO

89
Q

QUAIS SAO AS COMPLICAÇÕES TARDIAS DA TQT?

A

ESTENOSE SUBGLOTICA
DECANULACAO ACIDENTAL
INFECCAO
FÍSTULA TRAQUEOINONIMADA ( RARA)

90
Q

COMPLICAÇÕES INTRAOPERATORIA DA TQT

A

SANGRAMENTO
EXTUBAÇÃO ACIDENTAL
FALSO TRAJETO
PNEUMOTÓRAX
PNEUMODIASTINO
LESÃO PAREDE POSTERIOR
HIPOXIA

91
Q

QUAIS SAO AS INDICAÇÕES DE FIBROBRONCOSCOPIA ?

A

VIA AÉREA DIFÍCIL
TQT PERCUNTANEA
TRAUMA
INALAÇÃO DE FUMAÇA
HEMOPTISE
OBSTRUÇÃO DE VIA AÉREA
ATELECTASIA
LAVADO BRONCOALVEOLAR

92
Q

V OU F
A ISQUEMIA MIOCÁRDICA, ARRITMIA E HIC SEM ALTERAÇÃO NA PPC SAO COMPLICAÇÕES DA FIBROBRONCOSCOPIA

A

VERDADEIRO

93
Q

EM RELAÇÃO A RESPOSTA FISIOLÓGICA AO PROCEDIMENTO DA FIBROBRONCOSCOPIA
V OU F

PODE OCORRER AUMENTO DO VOLUME CORRENTE E REDUÇÃO DA RESISTÊNCIA NA VM

A

FALSO

OCORRE AUMENTO DA RESISTÊNCIA
E REDUÇÃO DO VC

94
Q

EM RELAÇÃO A RESPOSTA FISIOLÓGICA AO PROCEDIMENTO DA FIBROBRONCOSCOPIA
V OU F
AUTOPEEP E HIPOXEMIA E HIPERCAPNIA PODEM OCORRER

A

VERDADEIRO

REDUZ VOLUME CORRENTE E ELEVA HIPOXEMIA E HIPERCAPNIA.
REDUZ FLUXO E CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL.

95
Q
A

AUTO PEEP

96
Q
A

AUTO PEEP

97
Q
A

TODAS ABAIXO

98
Q
A
99
Q

O QUE E AUTOPEEP

A
100
Q

EFEITOS DA AUTOPEEP

A
101
Q

O QUE ‘É CONSTANTE DE TEMPO
O QUE ‘É 1 CT
O QUE ‘E 2 CT
O QUE ‘É 3 CT

A

Serve para calcular o tempo expiratório
E a COMPLASCENCIA em litros x resistencia

102
Q

COMO CÁLCULO PARA CONFIGURAR O FLUXO INSPIRATÓRIO NA VM NA ASMA OU DPOC

A

FLUXO INSPIRATÓRIO ‘E 4-6 X MEU VOLUME MINUTO

EXEMPLO SE VMIN ‘E 10 L/MIN MEU FLUXO ‘E 40 A 60 L/MIN

103
Q

QUAL O NOME DESSA ASSINCRONIA

A

DISPARO INEFICAZ E AUTOPEEP

104
Q

NA VM COMO TRATAR A AUTOPEEP

A
105
Q

COMO MINIMIZAR O EFEITO DA AUTO PEEP POR PEEP EXTRÍNSECA ?

A

PEEP EXTRÍNSECA DE 60-80% DA AUTO PEEP

106
Q

QUAL É A ASSINCRONIA ABAIXO

A

DISPARO INEFICAZ

107
Q

QUAL A ASSINCRONIA ABAIXO

A

DUPLO DISPARO

108
Q

QUAL E A ASSINCRONIA

A

FLUXO INSUFICIENTE

109
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA
QUAIS SAO AS COMPLICAÇÕES

A

AUMENTO DO ESFORÇO RESPIRATORIO
FADIGA MUSCULAR
VILI
AUMENTO DA SEDAÇÃO
AUMENTO DO TEMPO DE VM E TEMPO DE UTI

110
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA
SOBRE O DISPARO INEFICAZ QUE OCORRE QUANDO O ESFORÇO DO PACIENTE NÃO É SUFICIENTE PARA INICIAR O CICLO RESPIRATORIO

QUAIS SAO AS CAUSAS

A

AUTO-PEEP
FADIGA MUSCULAR
EXCESSO DE ANALGOSEDACO E BNM
AJUSTE DE SENSIBILIDADE INADEQUADP

111
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

COMO TRATAR O DISPARO INEFICAZ

A

ALTERAR O TRIGGER DE SENSIBILIDADE PARA FLUXO
TRATAR AUTOPEEP
PEEP EXTRÍNSECA 60- 80% AUTOPEEP
CONSIDERAR REDUZIR PS
MODO NAVA

112
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA
O DUPLO DISPARO O TEMPO NEURAL É MAIOR QUE O MECÂNICO.

QUAIS AS CAUSAS ?

A
113
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA
QUAL O TRATAMENTO DO DUPLO DISPARO

A
114
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA O AUTO-DISPARO E O CICLO RESPIRATORIO QUE É INICIADO PELO RESPIRADOR SEM TER OCORRIDO ESFORÇO DO PACIENTE

QUAIS AS CAUSAS

A
115
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

COMO TRATA O AUTODISPARO

A
116
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

O QIE E O DISPARO OU TRIGGER REVERSO ?

A

OCORRE QUANDO A INSUFLAÇÃO PULMONAR ( DISTENSÃO DIAFRAGMATICA ) POR UM CICLO RESPIRATORIO CONTROLADO PELO VENTILADOR RESULTA EM UM ESFORÇO MUSCULAR DO PACIENTE E UM NOVO CICLO RESPIRATORIO

117
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

CAUSAS DO DUPLO DISPARO

A
118
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

COMO DIFERENCIAR O DUPLO DISPARO DO DISPARO REVERSO

A

O PACIENTE COM DUPLO DISPARO TEM NECESSIDADE DE VOLUME MINUTO MAIS ELEVADO ASSIM COMO NECESSIDADE DE FR MAIS ELEVADA

SE FOR DUPLO DISPARO E EU REDUZIR A FR DO RESPIRADOR A TENDÊNCIA É SOMENTE O PACIENTE ENTRAR EM CICLOS ASSISTIDOS MANTENDO A FR QUE O PACIENTE ESTAVA, DEVIDO A FOME DE AR

COMO NO DISPARO REVERSO A ATIVIDADE DIAFRAGMATICA É DESENCADEADA POR UM CICLO MECÂNICO AO REDUZIR A FR EU TAMBÉM REDUZO A FR TOTAL

OUTRA COISA A SE FAZER É UMA PAUSA EXPIRATORIA O PACIENTE QUE AGUENTA FICAR NA PAUSA E O DO DISPARO REVERSO.

O DO DUPLO DISPARO COMUMENTE ENTRA

119
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

COMO TRATAR O DISPARO REVERSO

A
120
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

CICLAGEM TARDIA É QUANDO O TEMPO NEURAL É MENOR QUE O TEMPO MECÂNICO.

TEMOS O OVERSHOOT DE SAIDA
CAUSAS ?

A
121
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

SOBRE A CICLAGEM TARDIA
QUAL É O TRATAMENTO

A
122
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

SOBRE A CICLAGEM PRECOCE
O TEMPO NEURAL É MAIOR QUE O TEMPO MECÂNICO

CAUSAS ?

A
123
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA
COMO TRATAR A CICLAGEM PRECOCE

A
124
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

O QUE É FLUXO EXCESSIVO OU OVERSHOOTING DE ENTRADA

A
125
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

QUAL O TRATAMENTO DO FLUXO EXCESSIVO

A
126
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

O QUE É FLUXO REDUZIDO
QUAL A ETIOLOGIA DO FLUXO REDUZIDO

A
127
Q

SOBRE AS ASSINCRONIAS NA VENTILAÇÃO MECÂNICA

QUAL O TRATAMENTO DO FLUXO INSUFICIENTE

A
128
Q

A CAUSA MAIS PROVÁVEL
A- AUMENTO DA CARGA RESPIRATORIA E PIORA DA MECÂNICA RESPIRATORIA
B- ESFORÇO INSPIRATÓRIO MAIS FRACO RESULTANDO EM TAQUIPNEIA
C-DIMINUICAO DO DRIVE RESPIRATORIO
D HIPERCAPNIA DEVIDO A UMA REDUÇÃO NA VENTILAÇÃO MINUTO

A

Letra a
Aumento da carga respiratória e piora da mecânica RESPIRATORIA

129
Q
A

Letra c

130
Q
A

Miopatia por corticoide

131
Q
A
132
Q

V ou f
O Tempo de extubação pode representar 40% da VM

A

V

133
Q

O que o aumento de tempo de VM pode levar a piora do paciente

A

Mortalidade
Tempo de internação
PAV
Disfunção diafragmatica

134
Q

Quais são os criterios para desmame do paciente da VM

A
135
Q

Qual o alvo de sedação

A

RASS 0 a -2

136
Q

V ou F
O despertar diário reduz tempo de VM e estadia na UTI

A

V

137
Q

Um índice de Respiração rápida superficial ( FR/VC em L) > 105 é um índice preditivo de boa condição de extubação

V ou F

A

Falso > 105 maior chance de falhar

138
Q

UM paciente que possui uma PI max < -30 cm H20 possui Um índice preditivo favorável a extubação? exemplo PI max -60cmH20

V ou F

A

Verdadeiro

139
Q

Um paciente que faz um USOM diafragmático com excursão diafragmatica < 11 mm e Fração de espessamento < 30-36% tem maior chance de falha na extubação

V ou F

A

Verdadeiro

140
Q

Tema VM
Quando eu digo que houve falha no teste de respiração espontânea

A
141
Q

Paciente falhou no TRE quanto tempo esperar para repetir

A

24h

142
Q

Quais são 3 criterios importantes para extubação

A
143
Q

Sobre o cuff leal teste
Como fazer

A
144
Q

Sobre a VNI profilática quando reintubar?

A

Paciente que foi extubado e tem falência respiratória deve ser reintubado pois VNI como tratamento nao tem beneficio

145
Q

Nos pacientes que tiverem sucesso no TRE em quem indico VNI profilática ?

A
146
Q

Paciente candidato ao TRE que falhou no TRE quem eu pisei fazer VNI para facilitação do desmame ?

A
147
Q

Qual o conceito de falha na extubação

A

É a reintubacao em ate 48horas

148
Q

Quais são as causa principais de falha na extubação

A
149
Q

COMO O DIAGNOSTICO DE DPOC ‘E DADO

A

diagnóstico da DPOC deve ser considerado em qualquer paciente com dispneia, tosse crônica ou producão de escarro e/ou histórico de exposição a fatores de risco para a doença ,mas a espirometria forcada de- monstrando VEF./CVF <0,7 pós-broncodilatador é obrigatória para o estabelecimento do diagnóstico de DPOC4.

150
Q

Causas de hipoventilacao de maneira anatômica

A

1- comando neural prejudicado == overdose de drogas, TCE, AVC.
2- Alterações medulares == ELA, TRM, Mielite transversa, Poliomielite
3- Alterações das raizes nervosas == SGuilain Barre, Lesão de nervo frênico
4- Junção neuromuscular == Miastenia , síndrome de Eaton Lamber
5- Doencas musculares== Miopatias
6 - Alterações da parede torácica == cifoescoliose, toracoplastia, esclerodermia espondilite
7 Doencas hereditárias == Sd de ondine- Sd de hipoventilacao central congênita

151
Q

Causa de aumento da Pa CO2 no doente ?

A

Aumento na produção de co2 - febre, trauma, queimadura, hipertireoidismo

Hipoventilacao alveolar
- diminuição do drive neurológico : intoxicação hipoventilacao central / uremia

Fraqueza muscular ( PI max < 25 mH20)
- doenças neuromusculares / caquexia/ desnutrição

Trabalho respiratório aumentado
- Obesidade, obstrução das vias aéreas, escoliose, DP

152
Q

APOS IOT TEM 6 COISAS ESSENCIAIS PARA CHECAR

A

1 - RX
2- GASOMETRIA
3- MECÂNICA
4- AUTO - PEEP
5- VOLUME EXPIRATÓRIO
6- ALARMES

NO ALARME A VARIAVEL DEPENDENTE DE CADA MODO VENTILATORIO

PCV - VOLUME
VCV PRESSAO
PSV APNEIA

153
Q

Como ‘é feito o calculo da resistencia das vias aéreas ?

A
154
Q

Classificacao do pneumotorax quanto sua etiologia

A

SAO dois tipos
Espontâneo e adquirido.

Se subdividem em espontâneo primario ( sem doença pulmonar subjacente )
Espontâneo Secundário que ocorre com doença pulmonar preexistente.

Adquirido
Traumático - trauma toracico fechado ou penetrante
Iaotrogenico - procedimentos CVC VM

155
Q

Em que posso fazer tratamento expectante no pneumotórax

A

Espontâneo primário pequeno e assintomático

Pneumotorax secundário pequeno assintomático

Então sintomáticos e pneumotórax grandes eu não tomo essa conduta - grande ‘e aquele com mais de 3 cm do apice a ponta e com > 2 cm da parede lateral ao Pulmão

156
Q

Qual o tratamento da fístula aérea persistente

A
157
Q

Criterios de Light para derrame pleural

A
158
Q

Como tratar o derrame pleural

A

Trate a causa base

Drenagem para quem tem pH <7.2 glicose < 60 Cultura positiva/ radiológico septado ou multilobulado

Drene o empiema

159
Q

Qual o tratamento do Hemotorax

A
160
Q

Qual o tratamento do quilo toráx

A