TGI/ Nutrologia Flashcards

1
Q

O desenvolvimento de ascite é associado com a redução na sobrevivência ?

V ou F

A

Verdadeiro
Reduz de 80 para 30% a sobrevivência em 5 anos

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2
Q

Avaliação completa da ASCITE (3)

A

DOPPLER USG
PARACENTESE
E EXAMES SERICOS.

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3
Q

ALÉM DO PACIENTE OBVIAMENTE COM CRITÉRIOS DE INFECÇÃO ( febre e dor abdominal), QUAL PACIENTE EU PRECISO SOLICITAR CULTURA DO LÍQUIDO ASCITICO

A

EM ADIÇÃO AO PACIENTE A CUTURA DO LÍQUIDO ASCITICO DEVEM SER OBTIDAS PARA QUALQUER PACIENTE DESCOMPENSADO, INCLUSIVE PARA O QUE DESENVOLVIMENTO DE ENCEFALOPATIA, INJÚRIA RENAL E ICTERÍCIA

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4
Q

V OU F
PACIENTES COM ASCITE DEVE EVITAR O USO DE IECA, BRA E AINE

A

V
POIS PODE HAVER REDUÇÃO DO FLUXO EFETIVO VASCULAR E ALÉM DISSO QUE USA IECA E BRA E TEM ASCITE TEM MAIS CHANCE DE DESENVOLVER DOENÇA RENAL

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5
Q

QUAL O PRINCIPAL FOCO DE INFECCAO EM PACIENTES COM CIRROSE

A

PBE

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6
Q

COMO É FEITO O DIAGNOSTICO DE PBE ?

A

CONTAGEM ABSOLUTA DE NEUTRÓFILOS > 250
E CULTURA DO LÍQUIDO ASCITICO POSITIVA

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7
Q

ASCITE COM < 250 NEUTROFILOS E CULTURA POSITIVA PRECISA DE ANTIBIÓTICO

A

NÃO NA MAIORIA DAS VEZES SOMENTE SE PIORA CLÍNICA CONSIDERAR

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8
Q

QUAIS AS DUAS TERAPÊUTICAS PRINCIPAIS DO PBE

A

DAR ATB
DAR ALBUMINA 1,5 G/KG NO DIA 1 E 1G/KG NO DIA 3

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9
Q

TODO PACIENTE QUE TEM PBE TEM INDICACAO DE PROFILAXIA SECUNDARIA COM O QUE ?

A

NORFLOXACINO

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10
Q

QUAIS AS INDICAÇÕES DE PROFILAXIA PRIMÁRIA PARA PBE ? LEMBRANDO QUE É FEITA COM UMA DOSE DE CEFTRIAXONA AO DIA

A

QUALQUER HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL.

Deve ser considerada se :
1 - ALBUMINA DA ASCITE < 1.5 g/L
2 - Disfunção renal ( creatinina >1.2 mg/dL, ureia > 53 ou sódio menor que 130
3- Falência renal com Child Push >9 ou BT > 3

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11
Q

Qual o método mais acurado para avaliação da necessidade energética dom paciente ?

A

Calorimetria indireta -

Baseia-se na relação entre consumo do volume de oxigênio ( Vo2) e a produção do volume de dióxido de carbono ( VCO2) pelo metabolismo celular durante o processo de produção de energia .

Deve ser mensurado também no seguimento do paciente ao longo de sua jornada de reabilitação, visto que cada mudança de estado clinico implica em alteração do GER e necessidade de adequação da TN

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12
Q

Equações preditivas de avaliação da necessidade energética sao acuradas para estimar as necessidades energeticas ?

A

Falso sao imprecisas, podendo superestimar ou subestimar as necessidades energeticas no paciente critico. Devem ser usadas com cautela, na ausência de CI. Se baseiam em peso, estatura, idade, sexo e condição clinica.

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13
Q

V ou F

A oferta proteica inadequada influencia o desfecho do paciente critico

A

Verdadeiro a oferta deve girar em torno de 1,2 a 2 grama de proteína/kg/dia

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14
Q

No paciente critico quando é sugerido o início da dieta ?

A

Início precoce com 24- 48 horas .
Se inviabilidade oral ofertar SNE.

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15
Q

Qua a evidencia de beneficio do inicio da dieta enteral precoce ?

A

O inicio precoce de TNE tem beneficio nutricionais e nao nutricionais, a oferta de macro e micronutrientes.

Auxilia a minimizar o hipermetabolismo e catabolismo associados a resposta inflamatória

Favorece o tropismo intestinal, contribuindo para a manutenção da função da barreira dos enterócitos .

A integridade funcional e estrutural da mucosa do TGI tem associação com atenuação do estresse oxidativo e das respostas inflamatórias, al’em de contribuir para modular as respostas metab’olicas que ajuda a reduzir a resistencia a insulina.

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16
Q

Em quem a. Nutrição enteral ‘e contraindicado na UTI ?

A

Pacientes com choque nao controlado.

Hipoxemia
Acidoses graves
Hemorragia digestiva alta nao controlada
Resíduo gástrico > 500 mL em 6Horas
Isquemia intestinal
Obstrução intestinal
Síndrome compartimentar abdominal,
Fístula de alto debito sem SNE distal

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17
Q

Em quem devo considerar o posicionamento da SNE p’os pilórico ?

A

Alto risco de aspiraçã0
A- incapazes de proteger a via aérea
B_ com indicacao de manutenção da cabeceira a zero grau
C- Internados em UTI com RELACAO enfermagem paciente - inadequado
D- Cursando com deficit neurológico
E- refluxo gastroesofágico
F- TNE intermitente ou em bolus

INtolerancia a dieta nao resolvida com procineticos
COntraindicacao a dieta por via gástrica

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18
Q

Vantagens da nutrição com SNE por via gástrica

A

Promoção da estimulacao fisiológica normal do TGI, o acesso ‘e tecnicamente fácil
Favorece o inicio imediato da administração da TN

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19
Q

EM UM PACIENTE RECEBENDO DIETA ENTERAL O QUE POSSO FAZER PARA REDUZIR O RISCO DE REFLUXO E ASPIRAÇÃO

A

ELEVAÇÃO DA CABECEIRA DO LEITO DE 30 A 45

ADMINISTRACAO CONTINUA DA DIETA COM MÉTODO DE INFUSAO

USO DE DROGAS PROCINETICAS PARA PROMOVER A MOTILIDADE GASTROINTESTINAL.

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20
Q

QUAL ‘É A OFERTA PROTEICA IDEAL PARA O PACIENTE CRITICO ?

A
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21
Q

NA NUTRIÇÃO ENTERAL QUAL O PROCINETICO DE ESCOLHA E QUAIS AGENTES PR’O - MOTILIDADE DEVEM SER USADOS ?

A
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22
Q

V OU F

A GRANDE MAIORIA DOS EPISÓDIOS DE DIARREIA NOSOCOMIAL ‘E LEVE E AUTOLIMITADA ?

A

V

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23
Q

PODE SER USADOS FIBRAS NOS PACIENTES GRAVES ?

A
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24
Q

Quando iniciar a nutrição parenteral em pacientes de alto risco e j’a desnutridos que nao podem se alimentar por via enteral?

A

Assim que vencida a fase de ressuscitação e estabilização iniciais.

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25
Qual o alvo de glicemia no paciente com uso de nutrição parenteral
26
Em pacientes críticos com IRA em terapia dialética qual ‘é a meta proteica apropriada para compensar perdas?
27
Quando iniciar dieta no paciente da pancreatite grave?
28
Na pancreatite grave devemos ofertar pouca gordura ou normal na dieta?
29
Quando iniciar parenteral na pancreatite grave ?
30
No paciente cirúrgico critico quando devemos usar NE precoce no pós operatório?
O uso de NE precoce no p’os operatório ‘e desejavel desde que a via oral nao consiga suprir pelo menos 60% da meta estimulada.
31
No paciente cirúrgico critico quando devemos usar NP precoce no pós operatório?
Ser’a indicada apenas quando a NE nao for possível ou quando a NE nao conseguir suprir pelo menos 60% da meta estimulada por 7 dias
32
No paciente cirúrgico critico o uso de NE precoce no pós operatório reduz a incidência de deiscência de anastomose e o abdome aberto nao constitui em uma contraindicação para uso de NE V ou F
V
33
V ou F Nos pacientes cirúrgicos críticos bem nutridos com contraindicação ao uso da via digestiva deve-s esperar 7 dias para iniciar a NP
V
34
No paciente cirúrgico critico com risco nutricional ou desnutridos quando devemos iniciar NP
A NP deve ser usada no PO assim que possível nos pacientes de risco nutricional ou desnutridos desde que a NE seja impossível.
35
QUAL O ALVO CALÓRICO E DE PROTEÍNAS NO OBESO CRITICO
Depende Se vc medir por CALORIMETRIA INDIRETA 60-70% SE IMC ENTRE 30 E 50 - 11 A 14 KCAL/ KG / DIA DE PESO REAL SE IMC > 50 - > 20 A 22 KCAL/PESO IDEAL O alvo de proteina é diferente ATE IMC 40 É 2 GRAMAS/KG/DIA - PESO IDEAL > 40 É 2.5 GRAMAS/KG/DIA - PESO IDEAL
36
Quais as principais complicações relacionadas a insuficiência hepatica crônica
37
Quais os possíveis tratamentos de profilaxia de encefalopatia ?
38
C
39
B
40
41
42
C
43
B
44
Falso
45
Falso
46
C
47
D
48
49
50
V ou F O diagnostico de Síndrome hepatorrenal é de exclusão
Verdadeiro
51
V ou F A mortalidade na Síndrome hepatorrenal tipo 1 costuma ser baixa, diferente da SHR tipo 2
Falso a SHR tipo 1 pode ter uma mortalidade de ate 50% daqueles que nao foram submetidos a transplante
52
Qual ‘é o critério ICA-AKI para lesão renal aguda na SHR?
Aumento da Creatinina d e0.3 mg/dL ou aumento 50% em relação ao valor basal
53
Qual a diferença entre SHR 1 ou HRS- AKI da sindrome hepatorrenal tipo 2 ou HRS- NAKI
Basicamente o tempo. SHR tipo 1 ‘e uma insuficiencia renal rapidamente progressiva que ocorre geralmente apos um evento precipitante com uma sobrevida media de 2 semanas HRS2 ou HRS - NAKI desenvolvimento moderado e constante de insuficiência renal, clinicamente caracterizada por ascite refrataria com sobrevida media de 6 meses
54
Na Síndrome hepatorrenal A albumina ‘e usada por quanto tempo
Albumina 1 grama de albumina por kilo por 2 dias ate no máximo 100 grama ao dia seguido por 20-40 grama ao dia —— pode usar de 7 a 14 dias
55
Tema Hemorragia digestiva Quantos % dos sangramentos de HDA sao varicosas
10-20% 80 a 90% não são varicosas
56
Tema Hemorragia digestiva Qual o básico do tratamento ?
Primeiro fazer suporte de via aérea ( inclusive com IOT) Garantir oxigenação adequada Acessos calibrosos Cuidado na interpretação do hemograma pode demorar a hemodiluição
57
Tema Hemorragia digestiva Sobre a antiagregacao O que fazer com o AAS?
AAS prevenção primaria - suspense AAS dose baixa com DCV conhecida - mantem
58
Tema Hemorragia digestiva alta O que fazer com que esta com dupla Antiagregacao
Se stent < 30 dias / ou ICO <90 dias - manter dupla Se Stent > 30 dias/ ou ICO > 90 dias - manter AAS
59
Tema Hemorragia digestiva Qual a classificação da HDA sobre EDA que prediz o risco de ressangramento . E dentre elas qual a maior chance de sangrar
60
Tema Hemorragia digestiva alta Quando talvez a cirurgia seja melhor ou embolização ?
Fez a primeira EDA voltou a sangrar e possui uma ulcera > 2 cm ou nesse resangramento teve hipotensão —- melhor seja talvez cirurgia ou embolização Fez segunda endoscopia e teve falha
61
Tema Hemorragia digestiva Paciente que vai para cirurgia Qual o tipo de tratamento para lesão gástrica Qual o tipo de tratamento para lesão pre-pilórico/duodenal ?
Lesão gástrica : excisão da lesão + ráfia Lesao pre-pilórico/ duodenal : Sutura + vagotonia Gastrostomia + billroth I/II ou Y roux + vagotomia
62
Tema Hemorragia digestiva alta Qual os medicamentos de fase aguda ?
1-Octreotide - 25- 50 mcg/hora por 5 dias 2-Antibióticos 3- IBP
63
Tema Hemorragia digestiva Paciente com HDA varicosa com ligadura elástica que teve falha como tratar?
TIPS 24-48h Sengstaken - Blackmore
64
V ou F O Transjugular intra-hepática portossystemic shunt ( TIPS). Nao possui efetividade em controlar sangramentos de varizes esofágicas ou gástricas
Falso possui uma boa efetividade em controlar sangramentos de varizes esofagicas ou gastricas Porem tem uma alta taxa de recorrência
65
Tema Hemorragia digestiva TIPS aumenta o risco de encefalopatia V ou F
V
66
Sobre hemorragia digestiva baixa Fatores de mal prognostico
TAquicardia Hipotensão Sangramento continuo Idade > 60 anos Cr> 1.7 Comorbidades
67
Em relação a temporalidade a insuficiencia hepatica aguda ‘e dividia em 3 cursos . Quais sao ?
Hiperagudo - encefalopatia em uma semana apos o primeiro adoecimento. Pacientes de UTI na apresentação inicial e tem maior sobrevida espontânea Aguda - duração de 7 a 21 dias de encefalopatia Subaguda envolvem o inicio de encefalopatia ate 26 semanas apos a ocorrências dos sintomas iniciais
68
Causas de insuficiencia hepatica aguda ( leia )
69
Pacientes com insuficiencia hepatia aguda devem monitorizar a PIC pelo risco de edema cerebral V ou F
Falso A PIC aumenta risco de sangramento e infecção
70
A insuficiencia hepatica causa alterações metabólicas quais sao as principais ?
Acidose Hipoglicemia HIperlactatemia Anormalidades eletroliticas
71
Qual o beneficio da TSR na insuficiencia hepatica aguda
Trata a hiperamonemia Controla a temperatura Trata acidose O troca fluido e eletrólitos
72
Como manejar os pacientes com Insuficiência hepatica aguda que estão intubados com alto grau de encefalopatia hepatica e estão sob risco de edema cerebral e HIPERTENSAO intracraniana ?
73
Qual a classificação de West HAven para encefalopatia hepatica
74
Eventos clínicos que podem precipitar uma encefalopatia hepatica ?
Hemorragia gastrointestinal Infeccao Sepse Desidratação Distúrbio eletrólitos Distúrbio ácido base Falência renal Substâncias ilícitas E muito comum o excesso de ingestão proteica
75
No paciente cirrotico a restrição proteica deve ser praticada V ou F
Falso A dieta normoproteica nao mostrou induzir exacerbação da EH, nao sendo indicada a restrição proteica pelo risco de sarcopenia
76
Qual o tratamento da encefalopatia hepatica ?
Lactulose Clister e outros laxativos L-ornitina e L-aspartato (LOLA) induz conversão em urea com posterior excreção renal. Faltam estudos. Rifamixina Melhora a resposta clinica quando associada a lactulose Hemofiltracao ( continua) Cuidado com diuréticos
77
NA encefalopatia hepatica quais medicamentos usados para sedação ?
78
De maneira simples o que ‘é a sindrome hepatopulmonar?
Excessiva vasodilatação capilar pulmonar com formação de shunts vasculares. Essas alterações impulsionadas pela circulação hiperdinamica do cirrotico possibilitam que parte do sangue passe pela circulação pulmonar sem o adequado tempo e contato para a troca respiratória, gerando hipoxemia. Platipneia ( resulta da ortodoxia) Queda da PaO2 >= 4 mmHg ao passar da posição supina para ortostase.
79
Quais sao os criterios de sindrome hepatopulmonar ?
Hipertensão portal ( com ou sem cirrose) Vasodilatação pulmonar PaO2 < 80 mmHg
80
Quando começamos a tratar a ascite de acordo com o grau ? Como ‘é feito esse tratamento?
81
Quando ‘é indicado TIPS na ascite ? Melhora sobrevida em relação a paracenteses de repetição ?
82
Quais sao os fatores de risco para um paciente com ascite desenvolver pBE?
Cirrose avançada ( child C) Proteína no líquido ASCITICO < 1 g/dL Episódio previo de PBE BT > 2.5 mg/dL HDA varicosa Desnutrição
83
QUando ‘é indicado paracentese diagnostica
Todos os pacientes com cirrose e ascite na admissao hospitalar nao planejada Todo paciente hospitalizado por piora da ascite ou outras complicações da cirrose seja realizada uma paracentese diagnostica
84
Diferença entre PBE, PBE com cultura negativa, BActerascite, PBS?
85
No paciente que tem bacterascite quais sao os pacientes com indicacao de terapia antimicrobiana ?
Pacientes com sinais de infecção ou inflamação sistemica.
86
Sobre a PBE quais pacientes se beneficiam de profilaxia primaria continua, secundaria ?
87
Quais sao os graus de HIPERTENSAO intra abdominal
Grau I - 2- 15 mmHg Grau II 16- 20 mmHg Grau III 21- 25 mmHg Grau IV > 25 mmHg
88
Definição de sindrome compartimentar abdominal ?
Aumento da pressão intra-abdominal > 20 mmHg Associado com nova disfunção orgânica.
89
Causas de Hipertensão intra-abdominal e síndrome compartimental?
90
Quais sao os dois tipos de Síndrome compartimental abdominal ?
Primaria - Associado com injuria ou doença na região pélvico abdominal requerendo cirurgia imediata ou intervenção angioradiologica Injuria traumática, ascite, pancreatite, tumor Secundaria que desenvolvem devido ao processo fora do abdome Sepse, queimadura, ressuscitação maciça
91
Qual o manejo clínico da Hipertensao intra abdominal
Melhorar a COMPLASCENCIA da parede abdominal - sedação, analgesia, bloqueio neuromuscular, posição corpo evacuar conteúdos intraluminais - Descomprimir com tubo nasogastrico, tubo retal, enumeras, procineticos. Evacuar o liquido intraluminal Descompressão percutânea Corrigia balanço fluido positivo Restrição de fluidos, coloides, diuréticos, HD,
92
Quais os efeitos que a HIPERTENSAO intrabdminal podem levar ao SNC
Aumento da pressao intracraniana Reducao da perfusao cerebral
93
Quais os efeitos que a HIPERTENSAO intrabdminal podem levar ao Sistema cardiovascular
94
Quais os efeitos que a HIPERTENSAO intrabdminal podem levar ao sistema respiratorio ?
95
96
97
C
98
B
99
Contraindicações ao uso de enema para Constipação intestinal
Neutropenia Plaquetopenia Obstrução intestinal Ileo paralítico Colite grave Cirurgia colorretal recente Cirurgia ginecologica recente Dor abdominal não esclarecida Radioterapia recente na área pélvica