Cardiointensivismo Flashcards
Quais são os betabloqueadores cardioseletivos ( agem principalmente nos receptores B1) ?
Nebivolol, Esmolol, Bisoprolol, BEtaxolol, Acetabulol, Atenolol , Metoprolol, celiprolol.
No paciente com IC como se espera o volume diastólica final em condições basais ? ( aumentado ou baixo?)
Observamos um aumento do volume diastólica final em condições basais
O aumento da complacência venosa aumenta ou Abaixa a pré carga ?
REDUZ A PRÉ CARGA
A REDUÇÃO DO INOTROPISMO VENTRICULAR AUMENTE OU ABAIXA A PRÉ CARGA
A REDUÇÃO DO INOTROPISMO AUMENTA O VOLUME DIASTILOLICO QUE AUMENTA A PRÉ CARGA
O QUE ‘É PRÉ CARGA ?
PR’E CARGA PODE SER DEFINIDA COMO UM ESTIRAMENTO INICIAL DOS CARDIOMIOCITOS ANTES DA CONTRAÇÃO.
O QUE AUMENTA A PRÉ CARGA VENTRICULAR?
4 coisas que aumentam
3 coisas que reduzem
Aumentos do(a)(s)
1- Retorno venoso ( aumento da PVC)
2- Contração atrial
3- Complacência ventricular
4- Pressão aórtica
Redução:
5- Complacência venosa ( aumenta PVC)
6- Inotropismo ventricular
7- Frequência cardíaca
Fatores que reduzem pre carga
Redução do retorno venoso
Disfunção contrátil dos átrios por arritmia
Disfunção diastólica do ventrículo
Estenose mitral ou tricúspide (Rdz enchimento)
FC elevada ( reduz tempo enchimento)
Redução da pós carga ventricular
O que é pós carga ?
Pós carga é a pressão do VE deve gerar para ejetar sangue da aorta e guarda estreito relacionamento com a pressão aórtica
O que aumenta a pós carga
Aumento da pressao aortica
Aumento na RVS
Estenose aórtica
Dilatação ventricular
Em pacientes com hipotermia acidental, com temperatura < 30 graus celsius, devem ser interrompida das as manobras de RCP ap’os 20 min ?
V ou F
Falsa
A administração de naloxona e prioritária em relação as manobras de suporte avançado de vida no paciente com intoxicação com opioide ?
V ou F
Falso
A administração nao deve atrasar a RCP e o medicamento pode ser aplicado concomitantemente se nao for impecilio as manobras de alta qualidade.
Pacientes vitimas de afogamento precisam receber imobilização com colocar cervical ?
Nao
O deslocamento lateral, manual do útero para esquerda ‘e imprescindível na RCP da gestante e aumenta a taxa de RCE
VERDADEIRO OU FALSO
VERDADEIRO
Nos pacientes vitimas de trauma, que evoluem para PCR , a realização de US com protocolo FAST e abordagem De eventuais causas do evento e prioritária em relação as manobras de RCP ?
SIM
A partir de quantas semanas gestacionais deve ser realizada a cesariana post morTem em caso de PCR?
A PARTIR DE 20 semanas
Na PCR por eletrocussão qual e o tipo mais comum de arritmia ?
A maioria e benigna com taquicardia Sinusal , FA e Es ventriculares.
As fatAIs 60% ocorre por FV principalmente quando a corrente viaja de uma mão para outra.
Um paciente que sofreu eletrocussão qual ‘é o tipo mais comum de lesão miocardica ?
Lesao eletrotérmica do miocárdio, contusão miocardica por efeito de explosao ou trauma secundário do tórax. Disfunção segmentar do VE ou Takotsubo.
Raramente trombose coronariana ou ruptura miocardica.
Por quanto tempo devo fazer RCP em uma paciente com temperatura < 30. Graus celsius
Ate a vitima ser reaquecida.
Temperatura < 30 graus , podem ter redução importante da FC , FR e depressao SNC, tornando difícil avaliar se ha parada cardíaca verdadeira .
Você so nao faz se a paciente estiver morta ( rigor mortis, trauma incompatível com a vida)
Quais são duas condições que podem anteceder a hipotermia e não são causas diretas ?
Uso de substancias : Overdose álcool e drogas e trauma.
Manejo de um paciente com hipotermia e que tenha ritmo que gere perfusão
Prevenir perda de calor ( tira roupa molhada e isola a vitima)
Aquecimento com oxigenio umidificado, fluido aquecido IV , lavagem intratorácica ou intraperitonial com água aquecida.
E proibitivo ventilacao boca a boca na água para vitimas de afogamento ?
Nao pode ser feita por socorristas treinados se for seguro. ( pode impactar positivamente o desfecho), pois o mecanismo é hipoxia
Um paciente vitima de afogamento podemos liberá-lo do hospital precocemente ?
Não a deteriorização pode ocorrer com 4 a 6 horas.
Na PCR por trauma as compressões torácicas tem maior prioridade do que o tratamento imediato das causas reversíveis ?
V ou F?
Falso .
Primeiro tratar causa reversíveis ( toracotomia, controle de hemorragia)
QUANDO CONSIDERAR A TORACOTOMIA PARA RESSUSCITAÇÃO NO TRAUMA?
Podemos considerar se tivermos o equipamento , tivermos expertise, tivermos um ambiente que de para fazer e a parada tem menos de 10 minutos, desde que as causas reversíveis tenham sido tratadas ( hipoxia, tamponamento, hipovolemia, pneumotórax, )
Paciente com PCR por benzodiazepinico , como conduzir?
Ventilacao, IOT
Flumazenil ( pode causar convulsão e arritmia)
Intoxicação por Betabloqueador
Qual o tratamento?
Insulina em bolus 1U/kg, seguido por 1 U/km/h leva a um aumento da FC e melhora hemodinamica ( repor glicose e potassio)
A administração de glucagon e cálcio são razoáveis em pacientes com choque refratário .
Intoxicação com antagonista do cálcio como conduzir
Cálcio, glucagon e insulina são razoáveis para pacientes com choque refratário.
Intoxicação com bloqueadores dos canais de sódio ( antidepressivos tricíclicos, cocaina e citalopram) como conduzir
Bolus de bicarbonato 1- 2 mEq/kg.
Esses pacientes se comportam com arritmia, hipotensão, QRS com padrão de BRD. Pode mimetizar um padrão de Brugada tipo 1.
Intoxicação com monoxido de carbono. Como conduzir
OXIGENIOTERAPIA hiperbarica
Intoxicação com cianeto? Como conduzir
Hidroxicobalamina.e oxigenio 100%
Intoxicação com digoxina. Como conduzir
Anticorpo Fab antidigoxina
Na gestante podemos considerar via aérea avançada precocemente ?
Podemos
Gestantes são mais propensas a hipoxia ( metabolismo aumentado com baixa reserva funcional.
Onde deve estar o acesso da gestante que esta em PCR
Acima do diafragma
Uma gestante estava recebendo Magnesio por pré eclampsia quando teve uma PCR o que fazer ?
Parar a infusão.
Administrar Gluconato de cálcio ou cloreto de cálcio
Quanto tempo depois de uma RCP devemos indicar cesariana?
Realizar a cesariana se nao houver RCE em at’e 5 minutos com a RCP + deslocamento manual do ‘útero.
Um paciente grávida que sofre PCR quando não podemos adiar a cesariana ?
Nao devemos atrasar a cesariana em situações onde houver trauma sem possibilidade de sobrevivência ou ausência prolongada de pulso e esforços para RCP forem consideradas futeis , nao há razão para adiar a cesariana (aumenta a sobrevida neonatal)
Qual a dose de adrenalina para anafilaxia
IM
IV
IM — 0.2 a 0.5 mg IM a cada 5 a 15 minutos.
IV — bolus 0.05 a 0.1 mg.
Infusão continua se recorrência ou manutenção do choque ( 5-15 mcg /min)
Solução 5 ampolas de adrenalina de 1 mL em 95 mL de soro ( concentração de 50 mcg/mL)
Infusao de 6 a 18 mL /hora ( calculado para 5 - 15 mcg/min)
Voce admite um paciente em pós PCR por FV fora do ambiente hospitalar. O ECG de admissão mostra ritmo Sinusal e supra desnível do segmento ST em parede inferior. O mesmo se encontra em Glasgow 5 (3 +1 +1 )
Qual ‘é a prioridade?
A - realizar coronariografia
B iniciar modulação terapeutica de temperatura ?
REALIZAR CORONARIOGRAFIA
Sempre devemos usar bloqueador neuromuscular para prevenir shivering durante a modulação terapeutica da temperatura a apos PCR
A- Falso
B Verdadeiro
FALSO
APENAS SE GRAVE
Quais dos fatores abaixo nao apresenta critério para mau prognóstico neurológico ap’os PCR:
A Enolase > 60mcg/L, 24h apos o RCE
B Mioclonias presentes 96h apos o retorno da circulação espontânea
C Crise eletrográfico no EEG nas primeiras 48h
LETRA A
NAS PRIMEIRAS 24H
PERFORMA MAL A ENOLASE
DEVEMOS FAZER SERIADO
Nos cuidados ao paciente que tem RCE, os alvos da estabilização hemodinamica são
A PAM > 65 e diurese > 0,5 ml/kg/h
B PAM > 100 e diurese > 1 ml/kg/h
LETRA A
Paciente em coma, Glasgow 5 e com EEG suprimido, 24 horas após recuperação da PCR. Podemos afirmar que o desfecho e neurológico sera ruim ‘
A -Sim
B Não.
NAO
PROGNOSTICAR DEPOIS 72H
A modulação terapêutica de temperatura deve ser interrompida caso ocorra bradicardia.
V ou F
FALSO.
SE NÃO HOUVER INSTABILIDADE, DEVEMOS CONSIDERAR APENAS UM LIMIAR MAIS ALTO.
A realizado de Neuro imagem ‘e um passo limitante na prognosticarão do paciente apos PCR
A- Sim
B Nao
NAO
O EXAME DE NEUROIMAGEM SEJA REALIZADO SE HOUVER EQUIPE CAPAZ DE VER AS ALTERAÇÕES SUGERIDAS.
A ENTIDADE CLINICA DA SÍNDROME POS PCR E CARACTERIZADO PELA DOENÇA QUE PRECIPITOU E 3 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS
LEMBRAR DA DOENÇA QUE PRECIPITOU ( TEP, AVC, IAM)
LESÃO CEREBRAL
DISFUNÇÃO MIOCARDICA
ISQUEMIA E REPERFUSAO SISTEMICA
EM RELAÇÃO AOS CUIDADOS POS PCR
DEVEMOS HIPEROXIGENAR NOSSO DOENTE E MANTÊ-LO COM HIPOCAPNIA
V OU F?
FALSO
DEVEMOS EVITAR HIPERVENTILAÇÃO
DEVEMOS EVITAR HIPOXIA E HIPEROXIA.
SOBRE CUIDADOS POS PCR DEVEMOS MODULAR A TEMPERATURA ENTRE 34 E 36 GRUAS CELSIUS E REAQUECER 0.5 GRAUS POR HORA
V OU F
FALSO
E 32 A 36
E ‘E <0.25 GRAUS POR HORA.
NA SÍNDROME POS PCR PNEUMONIA E COMUM
DEVEMOS COMBATER FEBRE
ANTIBIÓTICO PROFILÁTICO NÃO TEM BENEFÍCIO
V OU F
VERDADEIRO
ANTIBIÓTICO PROFILÁTICO NÃO TEM BENEFÍCIO
TRATE INFECÇÃO SE INDENTIFICADA.
NÃO DEIXE FAZER FEBRE.
NOS CUIDADOS POS PCR
DEVEMOS ENTRAR COM NUTRIÇÃO NA HIPOTERMIA TERAPEUTICA
CONSIDERAR NUTRIÇÃO APENAS NO PERÍODO APÓS A HIPOTERMIA TERAPEUTICA
NOS CUIDADOS POS PCR
SE UM PACIENTE PARAR POR IAM SEM SUPRA
DEVEMOS INDICAR TERAPIA DE REPERFUSAO ( CATETERISMO) NO IAM SEM SUPRA INDEPENDENTE DA HEMODINAMICA
V OU F
FALSO
DEVEMOS INDICAR NO IAM SEM SUPRA SOMENTE SE INSTABILIDADE CIRCULATÓRIA OU ELÉTRICA.
NA SÍNDROME POS PCR DEVEMOS MANTER PAM ENTRE 60-65
V OU F
FALSO DEVEMOS EVITAR ABAIXO DE 65 MMHG
NA SÍNDROME POS PCR
SE O PACIENTE PARAR COM IAM COM SUPRA INDEPENDENTEMENTE DA PRESENÇA DE COMA OU HIPOTERMIA DEVEMOS LEVA-LÓ AO CATETERISMO
V OU F
VERDADEIRO,
NA SÍNDROME POS PCR POR QUANTO TEMPO MANTEMOS A TEMPERATURA ENTRE 32 E 36 GRAUS ?
POR PELO MENOS 24H
SE UM PACIENTE TEVE PCR E ACORDOU DEVEMOS MANTE-LO COM HIPOTERMIA TERAPEUTICA
V OU F
FALSO HIPOTERMIA TERAPEUTICA POR 24H EM PACIENTES QUE PERMANECEM COMATOSOS APÓS RCE.
DEPOIS QUE O PACIENTE TEVE RCE
DEVEMOS EVITAR TEMPERATURA MAIOR QUE 37 GRAUS NAS PRIMEIRAS 72H
V OU F
FALSO DEVEMOS MANTER A TEMPERATURA NÃO MAIOR QUE 37,7 POR 72H.
QUAIS DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS PODEM CURSAR COM O PACIENTE EM MODULAÇÃO TERAPEUTICA DA TEMPERATURA NA SÍNDROME POS PCR
HIPOCALEMIA, HIPOFOSFATEMIA E HIPOMAGNESEMIA.
NO REAQUECIMENTO PODE OCORRER HIPERCALEMIA
APOS UM PCR TEMOS UM ESTRESSE OXIDATIVO E OUTROS MECANISOS DE AGRESSÃO QUE LEVAM A DEPRESSOA MIOCARDICA.
POR QUANTO TEMPO HABITUALMENTE HÁ NECESSIDADE DE SUPORTE IINOPRESSOR, COM RECUPERAÇÃO DA HEMODINAMICA
24 A 48 HORAS
NOS CUIDADOS POS PCR ‘E COMUM HIPERGLICEMIA QUE PODE ESTAR ASSOCIADO A MAU PROGNÓSTICO MAS PODE SER SIMPLESMENTE MARCADOR DE MAIOR GRAVIDADE
QUAL E O ALVO GLICÊMICO
140- 180 MG/DL
EVITAR HIPOGLICEMIA
QUANDO USAR BNM NO POS PCR
DURANTE A MODULAÇÃO DA TEMPERATURA TERAPEUTICA QUANDO SHIVERING GRAVE
QUANDO EU POSSO AUMENTAR A DIETA DO PACIENTE COM MODULAÇÃO TEMPERATURA TERAPEUTICA?
QUANDO O ALVO FOR 36 GRAUS, A NE PODE SER AUMENTADA DURANTEA A MODULAÇÃO TEMPERATURA TERAPEUTICA.
PODEMOS INICIAR DIETA TROFICA EM BAIXO VOLUME DURANTE A MTT E AUMENTAR APÓS O REAQUECIMENTO.
QUAL SAO OS ANTICONVULSIVANTES DE PRIMEIRA LINHA NAS CONVULSÕES ?
LEVETIRACETAM E VALPROATO DE SODIO
QUANTOS % DE PACIENTE QUE SAO HOSPITALIZADOS APÓS PCR EVOLUEM PARA ME ?
APENAS 10%
NO PROGNÓSTICO POS PCR QUAL ‘É O PREDITOR MELHOR ACURADO ?
NENHUM E 100% UMA ESTRATÉGIA MULTIMODAL E RECOMENDADA.
NENHUM DADO DO EXAME FÍSICO OU COMPLEMENTAR DEVE SER USADA ISOLADAMENTE PARA FINALIZAR O PROGNÓSTICO NEUROLÓGICO.
QUANTO TEMPO ATÉ O USO DE EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO PARA PROGNOSTICAR POS PCR
72H .
OS REFLEXOS PUPULARES CORNEANOS E A ATIVIDADE MOTORA PODEM MUDAR NAS PRIMEIRAS 72H APÓS A RESSUCITACAO E NÃO DEVEM SER USADAS DE MODO DEFINITIVO
NO CONTEXTO DE POS PCR MIOCLONIAS SIGNIFICA BOM PROGNÓSTICO
NAO.
A PRESENÇA DE MIOCLONIAS NAS PRIMEIRAS 96H DO ROSCE EM PACIENTES COMATOSOS E SINAL DE MAU PROGNÓSTICO
SE STATUS MIOCLÔNICO DENTRO DE 72H PODE PREDIZER DESFECHO RUIM
QUANDO DEVEMOS USAR O EEG PARA PROGNOSTICAR UM DOENTE ?
REALIZAR APÓS TÉRMINO DA MTT E SUSPENSÃO DA SEDACAO
NA POS PCR QUAIS SAO OS EEGS DE MAU PROGNOSTIVO
EEG ALTAMENTE MALIGNO :
SUPRIMIDO ( 99% DO TRAÇADO COM ATIVIDADE < 10 MICROV DE AMPLITUDE) COM OU SEM DESCARGAS PERIÓDICAS E SURTO- SUPRESSAO ( 50-99% DO TRAÇADO COM SUPRESSÃO DA ATIVIDADE ELÉTRICA, ALTERNANDO COM SURTOS)
O PADRÃO SURTO SUPRESSÃO EM PACIENTES COMATOSOS JUNTO COM OUTROS ÍNDICES DE PROGNÓSTICO É MARCADOR DE MAU PROGNÓSTICO
V OU F
VERDADEIRO
A PRESENÇA DE CRISE ELETROGRAFICA NO EEG DURANTE AS PRIMEIRAS 72H APÓS ROSCE E BOM PROGNÓSTICO ?
V OU F
FALSO
E MAU PROGNOSTICO
QUAL O NERVO ESTIMULADO NO POTENCIAL SOMATOSSENSORIAL EVOACADO?
NERVO MEDIANO.
O PROPOFOL OU MIDAZOLAM ATRAPALHAM A AVALIAÇÃO DO PACIENTE QUE IRA FAZER O USO DO POTENCIAL SOMATOSSENSORIAL EVOCADO PARA PROGNOSTICAR A PCR?
NÃO. QUEM DEPRIME E O COMA BARBITÚRICO
COM MIDAZOLAM O PSSE FICA PRESERVADO ASSIM COMO PROPOFOL
SOBRE O POTENCIAL SOMATOSSENSORIAL EVOCADO NO PROGNÓSTICO DA PCR
A AUSÊNCIA BILATERAL DOS PICOS N20 SOBRE O CÓRTEX SENSORIAL E UM SINAL CONFIÁVEL DE BOM PROGNÓSTICO APÓS PCR
V OU F
FALSO
VOCÊ TEM QUE TER OS PICOS N20 PARA SER BOM PROGNÓSTICO.
A AUSÊNCIA DELES E MAU PROGNÓSTICO APÓS PCR, COM ALTA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE LIMITAS PRECOCEMENTE E TARDIAMENTE APÓS PCR
SOBRE A ENOLASE NEURONAL ESPECÍFICA
SEU AUMENTO SIGNIFICA BOM PROGNÓSTICO NA PCR ?
NÃO.
ELA É LIBERADA APÓS LESÃO DAS CÉLULAS GLIAIS E NEURONAIS.
SOBRE A ENOLASE NEURONAL ESPECÍFICA
QUAL E O TEMPO DE USO ?
DEVEMOS USAR DENTRO DE 72H APÓS RCE. NÃO HÁ BENEFÍCIO APÓS 72H
ENE CAI APÓS 24H NO PACIENTE COM BOM PROGNÓSTICO
AUMENTA NO PACIENTE COM MAU PROGNÓSTICO
COM PICO ENTRE 48 - 96 HORAS
TEM PERFORMANCE RUIM EM 24 H E MELHOR 48-72H.
DEVEMOS FAZER MEDIDA SERIADA EM 24, 48 E 72H .
SE ESTIVER AUMENTANDO E RUIM
QUAIS ACHADOS DA TC DE MAU PROGNÓSTICO NO POS PCR
NA TC REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DA PROPORÇÃO ENTRE SUBSTÂNCIA CINZENTA/BRANCA NA TC DENTRO DE 72H.
NA RNM QUAL ACHADO DE MAU PROGNSOTICO NO POS PCR
PRESENÇA DE EXTENSA RESTRIÇÃO A DIFUSÃO NA RM DO ENCÉFALO ENTRE 2 E 7 DIAS DA RCE
O QUE DEFINE EMBOLIA PULMONAR DE ALTO RISCO ?
INSTABILIDADE HEMODINAMICA
CHOQUE CARDIOGÊNICO E
PCR
SOBRE A FALÊNCIA VENTRICULAR DIREITA
QUAIS SAO OS 4 PILARES DA FISIOPATOLOGIA?
OS MECANISMOS SAO AGUDOS OU CRÔNICOS
1 PRÉ CARGA - AUMENTADA
2 POS CARGA - AUMENTADA
3- INOTROPISMO- REDUZIDO
4 LUSITROPIA ( RELAXAMENTO) - REDUZIDO
DENTR EO PERFIL DE PACIENTES ABAIXO, QUAL NÃO PODE SER VISTO COMO UM GRUPO QUE EVENTUALMENTE TEM MANIFESTAÇÕES ATÍPICAS DE SCA
A-IDOSO
B-MULHERES
C-OBESOS
D- DIABETICOS
C OBESOS
O PICO DA TROPONINA C NO PACIENTE COM INFARTO DO MIOCÁRDIO SE DA EM
A- 14 DIAS
B- 3 HORAS
C 24-48 HORAS
C 24-48 HORAS
NAO E CAUSA DE ELEVAÇÃO DA TROPONINA
A- AVC
B- TAQUIARRITMIA
C INTOXICAÇÃO POR ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS
D EXERCÍCIO EXTREMO
C.
O ECG FOI OBTIDO EM PACIENTE COM DOR TORÁCICA ANGINOSA E PODE SUGERIR INFARTO DE QUAL PAREDE
PAREDE POSTERIOR
A MORFINA REDUZ EFEITO DE QUAL OS ANTIAGREGANTES ABAIXO ?
A CLOPIDOGREL
B TICAGRELOR
C PRASUGREL
D TODOS
D TODOS
VOCÊ ESTÁ DIANTE DE UM PACIENTE COM SCA SUPRA DE PAREDE ANTERIOR. AO TOMAR A DECISÃO ENTRE TROMBÓLISE OU ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA, DEVE SER RESPEITADO UM TEMPO MÁXIMO PREVISTO DE ADMISSÃO EM CENTRO DE HEMODINAMICA EM QUANTO TEMPO ?
120 MINUTOS
QUAL DOS ABAIXOS NÃO E CONTRAINDICAÇÃO A TROMBÓLISE NO PACIENTE COM IAM ?
A- HEMORRAGIA INTRACRANIANA PRÉVIA
B-HISTÓRIA DE MAV CEREBRAL
C- AVC ISQUÊMICO HÁ 6 MESES
AVC isquêmico ha 6 meses
Qual dos antitromboticos nao precisa de ajustes de dose no paciente com mais de 75 anos?
A - Tenecteplase
B - PRASUGREL
C - Enoxaparina
D - TICAGRELOR
D ticagrelor
Causas potencialmente fatais como potencial de diferencial de dor torácica
INFARTO MIOCARDICO
PNEUMOTÓRAX
EMBOLIA PULMONAR
DISSECÇÃO DE AORTA
TAMPONAMENTO
RUPTURA DE ESOFAGO
DEVEMOS AGUARDAR TROPONINA PARA INDICAR TROMBÓLISE OU ANGIOPLASTIA
NÃO . NÃO DEVEMOS
CAUSAS DE DANO MIOCÁRDIO NÃO ISQUÊMICO AGUDO QUE ELEVAM TROPONINA.
INSUFICIÊNCIA CARDIACA CONGESTIVA
INFECCAO
- MIOCARDITE
- ENDOCARDITE
- INFLAMAÇÃO
- PERICARDITE
- NEOPLASIA
QUIMIOTERÁPICOS
TRAUMA
CHOQUE ELÉTRICO
TAKOTSUBO
DOENÇAS INFILTRATIVAS
TEP OU HAP
SEPSE
INSUFICIÊNCIA RENAL
AVC
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE
CAUSAS DE TINOCA ( TROPONIN-POSITIVE NONOBSTRUCTIVE CORONARY ARTERIES)
PACIENTE COM TROPONINA ELEVADA ( ACIMA DO PERCENTIL 99) .
QUAIS AS CAUSAS SE TROPONINA ESTÁVEL;
SE CURVA ( ELEVAÇÃO E QUEDA ) QUAIS AS CAUSA
QUANTO TEMPO DEPOIS DA CHEGADA DO PACIENTE COM DOR TORÁCICA DEVEMOS TER ECG
10 MINUTOS
SE O PACIENTE TEM DOR TORÁCICA COM ECG NÃO DIAGNOSTICO.
DUAS CONDUTAS DEVEM SER FEITAS , QUAIS?
REPETIR O ECG E
PACIENTES COM DOR TORÁCICA E SUSPEITA INTERMEDIÁRIA ALTA DE SCA, OBTEMOS AS DERIVAÇÕES V7 E V9 INFARTO POSTERIOR.
EM RELAÇÃO AOS SUPRA DE ST EM V2 A V3 QUAL E O PONTO DE CORTE ?
> = 2,5MM EM HOMENS < 40 ANOS
= 2MM EM HOMENS >= 40 ANOS
= 1,5 MM EM MULHERES
ECG COM INFARTO DE PAREDE INFERIOR. COMO IDENTIFICAMOS INFARTO DE VD CONCOMITANTE
FAZEMOS V3R E V4R
COMO IDENTIFICAMOS INFARTO POSTERIOR
DEPRESSAO DO SEGMENTO ST EM V1-V3 E SUPRA DESNÍVEL DO SEGMENTO ST >= 0.5 MM DE V7-V9
POSIÇÃO DAS DERIVAÇÕES DIREITAS DO ECG
POSIÇÃO DAS DERIVAÇÕES POSTERIORES DO ECG
PACIENTE COM SUSPEITA DE INFARTO ECG PRÉVIO COM BRE POREM COM CRITÉRIOS DE SGARBOSSA NEGATIVO AFASTA IAM?
NÃO
ECG X ARTÉRIA CORONÁRIA ACOMETIDA
OPIOIDES NÃO INTERFEREM NO TRATAMENTO DE IAM .
V OU F
FALSO
OPIOIDE DEVEM SER CONSIDERADOS PARA ALÍVIO DA DOR, MAS ATENÇÃO O USO DE MORFINA ESTÁ ASSOCIADO A CAPTCAO MAIS LENTA. INÍCIO DE AÇÃO MAIS LENTO E REDUÇÃO NOS EFEITOS DE P2Y2 O QUE PODE LEVAR A FALHA PRECOCE DO TRATAMENTO EM INDIVÍDUOS SUSCEPTIVEIS
QUEM ESTÁ INDICADO TERAPIA DE REPERFUSAO NA SCA SUPRA?
ESTÁ INDICADA NO PACIENTE COM SINTOMAS DE ISQUEMIA <= 12 HORAS E ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST.
EM RELAÇÃO AO TEMPO QUANDO PREFIRO FIBRINOLISE OU ANGIOPLASTIA
CONTRAINDICAÇÕES AO FIBRINOLITICO NA SCA ABSOLUTAS
QUALQUER SANGRAMENTO INTRACRANIANO PREVIO
SANGRAMENTO ATIVO OU DIATESE HEMORRÁGICA
QUALQUER LESÃO VASCULAR CEREBRAL CONHECIDA DISSECÇÃO DE AORTA
DISCRASIA SANGUÍNEA
AVC ISQUÊMICO NOS ÚLTIMOS 3 MESES
NEOPLASIA OU DANO SNC
TRAUMA SIGNIFICANTE NA CABECA OU ROSTO NOS ÚLTIMOS 3 MESES
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO
A GRVIDEZ É CONTRINDICADO ABSOLUTO?
NÃO RELATIVO
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO.
RCP PROLONGADA E TRAUMÁTICA É CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA ?
RELATIVA
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO.
ÚLCERA PEPTICA ATIVA É CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA?
RELATIVA
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO
SANGRAMENTO INTRACRANIANO HÁ 1 ANO E CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA
ABSOLUTA
QUALQUER SANGRAMENTO INTRACRANIANO INDEPENDENTE DO TEMPO
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO
CIRURGIA DE GRANDE PORTE < 3 SEMANAS
E CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA
RELATIVA
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA
EXPOSIÇÃO PRÉVIA A ESTREPTOQUINASE.
RELATIVA.
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA
DISCRASIA SANGUÍNEA
ABSOLUTA
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA
SANGRAMENTO INTERNO RECENTE < 2- 4 SEMANAS
RELATIVA
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA
TRAUMA SIGNIFICANTE NA CABECA OU ROSTO NOS ÚLTIMOS 3 MESES ( 12 SEMANAS)
ABSOLUTA
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA
USO ATUAL DE ANTAGONISTA DA VITAMINA K
RELATIVA
QUANTO MAIOR O INR MAIOR O RISCO DE SANGRAMENTO.
EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA
NEOPLASIA DO SNC
ABSOLUTA
QUEM INDICAMOS ANGIOPLASTIA DE RESGATE ?
FALHA NA TROMBÓLISE ( AUSÊNCIA DE REDUCAO SUPRA DE ST < 50 % DENTRO DE 60-90 MIN DA ADMINISTRAÇÃO DO FIBRINOLITICO)
DOR TORÁCICA PERSISTENTE
PIORA DA ISQUEMIA
INSTABILIDADE HEMODINAMICA
INSTABILIDADE ELETRICA
V OU F
PACIENTE COM ECG NÃO INTERPRETÁVEIS : BRE E MARCAPASSO DEVEM FAZER ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA SE MANIFESTAÇÕES CLINICAS COMPATÍVEIS
VERDADEIRO.
ANGIOPLASTIA DE ROTINA NO IAM COM SUPRA DE ST DEVE SER FEITA ENTRE 12 H -48H APÓS O INÍCIO DOS SINTOMAS
V OU F
VERDADEIRO
OU SEJA O CARA QUE TROMBOLISOU E DEU CERTO
NA SCA COM SUPRA
SE O PACIENTE TEM MAIS DE 12H DE SINTOMAS QUANDO DEVEMOS INDICAR ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA ?
1- ECG COM ISQUEMIA PERSISTENTE
2- DOR RECORRENTE OU PERSISTENTE E ALTERAÇÃO DINÂMICA DO ECG.
3- DOR RECORRENTE OU PERSISTENTE E IC, CHOQUE OU ARRITMIA MALIGNA
V OU F
NO IAM COM SUPRA
A REVASCULARIZAÇÃO DE ROTINA DAS ARTÉRIAS CORONÁRIAS NÃO RELACIONADAS AO INFARTO NO MESMO PROCEDIMENTO NÃO ESTÁ INDICADA, DEVENDO ENTRETANTO SER CONSIDERADA NO PACIENTE COM CHOQUE CARDIOGÊNICO.
A REVASCULARIZAÇÃO DESSES VASOS DEVE SER CONSIDERADA ANTES DA ALTA HOSPITALAR.
VERDADEIRO
NA AUSENDIA DE CONTRAINDICAÇÃO EM QUANTO TEMPO DEVEMOS DAR O TROMBOLÍTICO NO IAM COM SUPRA
10 MINUTOS.
ONDE AGE O MEDICAMENTO ALTEPLASE
A TENECTEPLASE ( TNK- tPA) POSSUI SUPERIORIDADE NA REDUÇÃO D AMORTALIDADE EM RELAÇÃO A ALTEPLASE
V OU F
FALSO
A REDUÇÃO DA MORTALIDADE PARA AMBOS OS FIBRINOLITICOS E EQUIVALENTE MAS A YTTAXA DE SANGRAMENTO NÃO CEREBRAL E DE TRANSFUSÃO FOI MENOR COM TNK NOS ESTUDOS.
QUAL A DOSE DA ALTEPLASE PARA O IAM COM SUPRA
15 MG IV EM BOLUS + 0.75 MG/KG EM 30 MINUTOS ( ATÉ 50 MG) + 0.5 MG/KG EV EM 60 MINUTOS ( ATE 35 MG)
NO IAM COM SUPRA DE ST
QUAIS OS CRITÉRIOS ECG QUE INDICAM REPERFUSAO ?
UM PACIENTE COM SCA COM SUPRA DE ST FOI SUBMETIDO A TROMBÓLISE JÁ RECEBEU DOSE DE ATAQUE DE AAS .
V OU F
O SEGUNDO ANTIPLAQUETARIOM PODERÁ SER CLOPIDOGREL, PRASUGREL OU TICAGRELOR
FALSO DEVE SER CLOPIDOGREL 300 MG EM DOSE DE ATAQUE MAS PARA PACIENTES > = 75 ANOS, A DOSE DE ATAQUE É DE 75 MG
NESSE CASO APÓS FIBRINOLITICO NÃO SE APLICA PRASUGREL OU TICAGRELOR POR FALTA DE ESTUDO
APÓS FIBRINOLISE EM UM IAMCSST QUAL A DOSE DO ANTCOAGULANTE ?
QUANTOS DIAS ?
ENOXAPARINA 30 MG IV EM BOLUS SEGUIDO APÓS 15 MIN DE 1MG/KG A CADA 12H, ATÉ A REVASCULARIZAÇÃO POR 8 DIAS
UM PACIENTE COM TROMBÓLISE E SEM SUCESSO NÁO DEVE SER SUBMETIDO A CATETERISMO PARA REVASCULARIZAÇÃO NO IAM COM SUPRA]
V OU F
FALSO
A ESTRATÉGIA DE CORONARIOGRAFIA PRECOCE REDUZ A TAXA DE REINFARTO E ISQUEMIA RECORRENTE.
FIZ A TROMBÓLISE EM UM IAM COM SUPRA QUANTO TEMPO DEPOIS INDICO O CATETERISMO ?
DEPENDE
SE HOUVE SUCESSO OU FALHA
PACIENTE FOI SUBEMTIDO A ANGIOPLASTIA APÓS IAM COM SUPRA DE ST
QUAL A DOSE DO AAS?
QUAL OS ANTICOAGULANTES E DOSES QUE PODEMOS FAZER USO ?
UM PACIENTE COM SCA COM SUPRA FOI SUBMETIDO A ANGIOPLASTIA
ALÉM DO AAS QUAIS OUTROS ANTIPLAQUETARIOS PODEM SER FEITO USO?
QUAL A DOSE DO FONDAPARINUX ?
PRASUGREL OU TICAGRELOR ( CLOPIDOGREL SE OS OUTROS 2 NÃO ESTIVEREM DISPONÍVEIS)
FONDAPARINUX NÃO DEVE SER USADO NA ANGIOPLASTIA
IAM COM SUPRA DE ST
QUAL A DOSE DE PRASUGREL E TICAGRELOR
APÓS TROMBÓLISE?
APOS ANGIOPLASTIA ?
NAO FAZER USO APÓS TROMBÓLISE.
APÓS ANGIOPLASTIA NA FIGURA
EFEITOS ADVERSOS DO TICAGRELOR
BRADICARDIA E DISPNEIA
O PRASUGREL NÃO DEVE SER USADO EM QUEM TEM HISTORA DE AC PRÉVIO E GERALMENTE NÃO E RECOMENDADO SE PACIENTE TEM MAIS DE 75 ANOS.
VERDADEIRO
SE USADO PARA MAIS DE 75 ANOS A DOSE DE MANUTENÇÃO E DE 5 MG / DIA
QUANTO TEMPO APÓS IAM COM SUPRA EU USO DAPT
POR UM ANO.
SE ALTO RISCODE SANGRAMENTO DEVEMOS USAR POR 6 MESES
NO IAM COM SUPRA
QUAL O TEMPO PARA USAR O BETABLOQUEADOR ?
QUANDO NAO USAR
INICIAR DENTRO DE 24 H SE NAO HOUVER CONTRAINDICAÇÕES
IC, BAIXO DEBITO, RISCO DE CHOQUE CARDIOGÊNICO.
EVITAR USO EV SE FUNÇÃO DO VE NAO FOR CONHECIDA.
O BETABLOQUEADOR NO IAM NÃO REDUZ MORTALIDADE
E SIM SINTOMAS DE ANGINA
V OU F
FALSO
O BETABLOQUEADOR REDUZ MORTE, REDUZ TAMANHO DO IAM, REDUZ ANGINA
QUANTO TEMPO O IECA OU BRA DEVE SER USADO APÓS O IAM?
IECA E BRA INICIAR DENTRO DE 24 HORAS.
V OU F
NÃO FAZ DIFERENÇA PRECREVER IECA OU BRA NO IAM
FALSO
CONSIDERE BRA APENAS SE INTOLERÂNCIA AO IECA OU ALERGIA ( PREFERIR VALSARTANA)
V OU F
O IECA OU BRA DEVE SER EVITADO EM PACIENTE NO IAM DOM FEVE < 40%
FALSO
MAIOR BENEFÍCIO NO IAM ANTERIOR , E FEVE <40%
MENOS BENEFÍCIO SE BAIXO RISCO , SEM IC OU REVASCULARIZADO
O USO DE ESPIRONALACTONA NO IAM TEM BENEFÍCIO INDEPENDENTE DA FEVE
V OU F
FALSO
A ESPIRONALACTONA FEVE SER CONSIDERADO SE FEVE < 40% , JA EM USO DE DOSES ADEUQADAS DE IECA E BRA E BB
OS DADOS SAO LIMITADOS PARA PACIENTES SEM FEVE REDUZIDA
NO IAM COM SUPRA
V OU F
ATORVASTATINA 80MG PARA TODOS OS PACIENTES COM INFARTO
VERDADEIRO
NO IAM COM SUPRA
V OU F
O HIPOLIPEMIANTE REDUZ MORTE, EVENTO CARDIOVASCULAR E PODE REDUZIR READMISSÃO
VERDADEIRO
NO IAM COM SUPRA
QUANDO USAMOS O BLOQUEADOR DOS CANAIS DE CÁLCIO ?
ISQUEMIA PERSISTENTE QUANDO BB NÃO TEM SUCESSO OU SAO CONTRAINDICADOS
OU EFEITOS COLATERAIS INACETAVEIS
NO IAM COM SUPRA O ESCORE DE GRACE PREVÊ RISCO DE MORTE EM 6 MESES A 3 ANOS
QUAIS AS VARIÁVEIS
IDADE
FC
PRESSAO
CREATININA
KILLIP
B dosar nova troponina us em uma hora
Entre duas e 24 horas
Intermediário
Temi risk
A - CLOPIDOGREL É O AMTIPLAQUETARIO DE ESCOLHA SE O RISCO DE SANGRAMENTO FOR ELEVADP
QUAL A DIFERENÇA DE ANGINA INSTÁVEL E INFARTOM SEM SUPRA ?
ANGINA INSTÁVEL TEM ISQUEMIA MIOCÁRDICA EM REPOUSO OU AOS MIINIMOS ESFORÇOS NA AUSENCA DE LESÃO / NECROSE DOS CARDIOMIOCITOS
NO IAM OBSERVA-SE NECROSE DOS CARDIOMIOCITOS
CAUSAS DE DOR TORÁCICA DE ETIOLOGIA ABDOMINAL
REFLUXO, ESPASMO ESOFAGIANO, ESOFAGITE, ÚLCERA PEPTICA COLECISTITE OU PANCREATITE
PACIENTES COM DOR TORAICA PERSISTENTE DEVEMOS RODAR V7 - V9 E V3R - V4R
V OUF
V
SINAIS CONTÍNUOS DE ISQUEMIA + BRE PRESUMIDAMENTE NOVO OU NÃO COM TROPONINA ELEVADA DEVEMOS MANEJAR COM IM COM SUPRA DE ST
V OU F
VERDADEIRO
Jk
Na dor toracica
Paciente com infra de ST é um marcador qualitativo e quantitativo de piro prognostico ( numero de derivações com infra de ST)
V ou f
V
Qual é o padrão do ECG da isquemia circunferêncial global ? e em quanto tempo devemos fazer ICP?
Essa lesão deve ser abordado entre 2 e 24h
Sugere doença coronariana multiarterial OU lesão grave do TCE
O padrão e de infra de ST > 1mm em >= 6 derivações em conjunto com supra de ST em aVR ou V1 particularmente se tiver comprometimento hemodinâmico
Qual é o tipo de síndrome de Wellens tipo A
Geralmente qual artéria acometida
Lesão grave da DA
Onda plus minus
Em relação ao ECG qual é o padrao B da síndrome de Wellens ?
Qual é o padrão ECG da sindrome de Winter
Qual a artéria comumente envolvida
Em relação a dor toracica
V OU F
A MAIOR LIMITAÇÃO DA TROPONINA CONVENCIONAL É SUA BAIXA SENSIBILIDADE QUANDO O PACIENTE TEM UM TEMPO DE INCIIO DE QUADRO INFERIOR A 6H
V
PARA QUE SERVE O HEART SCORE E QUAIS VARIÁVEIS
NOS PACIENTES COM SCA QUAIS SAO CONSIDERADOS DE ALTO RISCO E NECESSITAM DE IMEDIATO DE ABORDAGEM INVASIVA IMEDIATA ( CATE)?
ANGINA REFRATÁRIA
INSTABILIDADE HEMODINAMICA
INSTABILIDADE ELETRICA
EAP
SUPRA DE ST
A
PACIENTE QUE SE APRESENTA NO P.S COM DOR TORÁCICA
> 6H DE INCIO COM ECG NORMAL E TROPONINA ULTRA SENSÍVEL NORMAL PODE SER LIBERADO PARA CASA
V OU F
FALSO
CALCULAR O HEART <=3
E ELIMINAR OUTROS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
PACIENTE QUE SE APRESENTA NO P.S COM DOR TORÁCICA
COM MENOS DE 1 H
O QUE FAZER ?
COLETAR HISTÓRIA CLINICA, EXAME FÍSICO, ECG EM 10 MIN, TROPONINA E ESCORE HEART
APÓS 1 HORA COLETAR NOVA TROPONINA ULTRASENSIVEL
CONSIDERE O SEGUINTE
PACIENTE COM DOR TORÁCICA NO PS
COLETAMOS HISTÓRIA CLINICA, EXAME FÍSICO, ECG EM 10 MIN, TROPONINA E ESCORE HEART
QUANDO EU POSSO CONSIDERAR ESTRATIFICAÇÃO NAO INVASIVA?
VOCÊ COLETOU SEGUNDA TROPONINA E ELA ESTÁ NEGATIVO OU NAO VARIOU
POSSO INDICAR SE HEART > 3 E OU DIAGNOSTICO DUVIDOSO
COMO FAZER A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM PACIENTE COM SCA SST
TIMI E GRACE
GRACE MAIS ACURADO QUE O TIMI
ESTIMA O ÓBITO INTRA-HOSPITALAR OU ÓBITO E IAM EM 6 MESES APÓS ALTA
COMO ESTATIFICAR O RISCO DE SANGRAMENTO NO INFARTO
CRUSADE
Sobre o IAM SEM SUPRA
Quem deve ser submetido
Estratégia
Invasiva imediata
Sobre o IAM SEM SUPRA
Quem deve ser submetido
Estratégia
Invasiva precoce ( 2- 24h) (5)
Sobre o IAM SEM SUPRA
Quem deve ser submetido
Estratégia
Invasiva tardia ( > 25-72h)
Sobre o IAM SEM SUPRA
Quem deve ser submetido
Estratégia
Guiada por isquemia
Sobre o SCA SEM SUPRA
Quais são os testes para detecção de isquemia nos pacientes de baixo risco
A angioTC de coronária qual ‘é a indicação na dor torácica
Paciente com probabilidade baixa- intermediaria de DAC ECG nao diagnostico troponina negativa
A angioplastia TC triplo descarte ( Exclui TEP , dissecção e IAM)
Na SCA qual e o papel do nitrato
Venodilator, diminuindo o retorno venoso ao coração e o volume diastólica final do VE, reduz o consumo de oxigenio pelo miocárdio .
Vasodilatação de artérias coronárias
Reduzem congestão pulmonar por redução do retorno venoso
Na SCa quais as contraindicações do nitratos
Ha evidencia de impacto dos nitratos e betabloqueadores na mortalidade de paciente com Sca sem supra ST
V ou F
Falso
Quais são as contraindicações ao uso bb na sca sem supra
Qual e a dose ?
BAIXO DEBITO
HIPOTENSÃO
IC DESCOMPENSADA
RISCO DE CHOQUE CARDIOGÊNICO.
CONTRAINDICAÇÕES AO USO DE. BB
Quais são as indicações do uso de bloqueador de canal de cálcio no IAM sem supra
PACIENTES AINDA SINTOMÁTICOS COM O USO DE TERAPIA ANTI-ISQUEMICA
PACIENTE COM CI AO USO DO. BB
PACIENTE NAO PODE TER DISFUNÇÃO DE VE
Na sca sem supra
Qual dose de antiplaquetario
Na sca sem supra
Qual o efeito dos antiplaquetario ?
Na sca sem supra de ST alem do AAS 300 mg mastigados ,
QUANDO ESPERO PARA FAZER O SEGUNDO ANTIPLAQUETARIO ?
QUANDO O CATE < 24H
Na sca sem supra de ST alem do AAS 300 mg mastigados ,
NÃO POSSO FAZER PRASUGREL SE NAO SOUBER A ANATOMIA VASCULAR DO DOENTE OU SEJA NÃO E RECOMENDADO NO PRÉ TRATAMENTO
V OU F
VERDADEIRO
NA SCA A ENOXAPARINA NÃO DEVE SER FEITA COM CLEARENCE MENOR QUE ?
NA SCA
NOS PACIENTES OBESOS > 150KG DEVEMOS PREFERIR ENOXAPARINA
V OU F
FALSO
QUANTO TEMPO MANTEMOS O ANTICOAGULANTE NA SCA SEM SUPRA ?
NAO HÁ DIFERENÇA EM DESFECHOS DE MORTE NA SCA EM RELAÇÃO AO USO DE ENOXAPARINA OU HNF
LETRA A
AGUARDAR 2 SEMANAS
CIV
RUPTURA DE MÚSCULO PAPILAR
C TERAPIA DE REPERFUSAO MIOCARDICA
Qual ‘é a complicação mecânica mais comum do IAM
a ruptura de músculo papilar posterior é a complicação mecânica do infarto mais comum
30%dos iam de parede inferior evolui com infarto de VD
V ou F
Verdade
Infarto de parede inferior
Supra em D iii> Dii sugere qual artéria acometida
Supra de DIi > Diii
supra de D2 maior que D3 sugere que ACX ‘E A ATERIA CULPADA
SUPRA DE D3 > D2 SUGERE QUE ACD SEJA A ARTÉRIA CULPADA
NO INFARTO DE VD QUAIS MEDICAMENTOS EVITAR
DIURÉTICO
MORFINA
NITRATO
Sobre as complicações do infarto do miocárdio
A ruptura da parede do VE nao aparenta ser reduzida com ICP primaria e sim com FIBRINOLISE
V ou f
Falso
‘E o contrario reduz com ICP e nao reduz com FIBRINOLISE.
Sobre as complicações do infarto do miocárdio
Qual o tipo de sopro da ruptura interventricular ?
V ou F
Sobre as complicações do infarto do miocárdio
A ruptura do músculo papilar ocorre mais frequentemente com infartos relativamente pequenos
Verdadeiro
Ruptura do músculo papilar apos iam
Tratamento medicamentoso
Como tratar a pericardite apos iam
O que ‘é sindrome de Dressler e como tratar ?
O aneurisma de VE ap’os o IAM
V ou F
1- Raramente rompe
2- associação com oclusão da ACCX
3- Aumenta o risco de óbito associado a morte súbita e arritmia
4 o paciente pode piorar angina
5 ‘e mais comum na parede anterior
6 devemos sempre anticoagular
1- V
2- F - Oclusão de ACDa
3- V
4- V - motivo na foto
5- F
6- F não e sempre e um limbo de literatura
Sobre as complicações do infarto do miocárdio
qual o tempo de anticoagulação em um paciente com trombo de VE
3 a 6 meses
O paciente que ‘é submetido a trombólise tem menos risco de arritmia que o paciente submetido a ICP
V OU F
falso
Principais perfis clínicos da IC aguda ?(6)
Ic aguda leve a moderada ( de novo ou descompensação de ic cronica )
Hipertensiva
Edema pulmonar grave
Choque cardiogênico
IC de alto debito
IC direita
Principais causas de descomepensacao de IC (10)
1- SCA
2- Arritmia ( FA)
3- HAS nao controlada
4- Infecções agudas ( PAC, ITU)
5- Não aderência medicamentosa ou dieta
6- Anemia
7- Hiper ou hipotireoidismo
8 - medicamentos que aumentam retenção de sódio ( AINE)
9- Medicamentos com efeito isotrópico negativo ( Verapamil)
10- Doenças cardíacas ( Endocardite )
Causas comuns de IC descompensada que nao podem ser esquecidas ou deixas passar
CHAMPIT
Quais são os perfis hemodinamicos de IC
Qual o papel da furosemida no tratamento da IC
No tratamento da IC descompensada qual o papel dos vasodilatadores venosos ?
V ou f
NA IC DESCOMPENSADA
A MORFINA PODE REDUZIR O DC E ESTÁ ASSOCIADO A MAIORES TAXAS DE ADMISSÃO NA UTI E INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
V
NA IC DESCOMPENSADA A VNI AUMENTA A MORTALIDADE
V OU F
FALSO REDUZ
A VNI REDUZ A TAXA DE IOT NA IC DESCOMPENSADA
V OU F
V
3 INDICAÇÕES DE VNI NO EDEMA AGUDO DE PULMÃO
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
HIPERCAPNIA
E HIPOXEMIA PERSISTENTE.
NA IC O EDEMA PULMONAR AUMENTA O TRABALHO RESPIRATÓRIO E O CONSUMO DE OXIGÊNIO EM 20 X .
ALÉM DISSO A PERFUSÃO DIAFRAGMATICA ESTÁ COMPROMETIDA O QUE CONTRIBUI PARA ACIDOSE LÁCTICA
V OU F
V
SOBRE INSUFICIÊNCIA CARDIACA QUAIS SAO OS PERFIS DA CLASSIFICAÇÃO INTERMACS
Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 2
QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?
Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 1
QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?
Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 3
QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?
Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 7
QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?
Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 5
QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?
Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 6
QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?
Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 4
QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?
QUAL A CLASSIFICAÇÃO SCAI ( SOCIETY OF CARDIOVASCULAR ANGIOGRAPHY AND INTERVENTIONS) PARA O PACIENTE COM CHOQUE CARIOGENICO
ESTÁGIO A - SOB RISCO DE CHOQUE- SO DO PACIENTE ESTAR COM IC AGUDA OU IAM EXTENSO.
ESTÁGIO B - INÍCIO DO CHOQUE - HIPOTENSÃO OU TAQUICARDIA SEM HIPOPERFUSAO
ESTÁCIO C- COMEÇOU O CHOQUE PACIENTE QUE PRECISA DE INOTROPICO, VASOPRESSOR OU SUPORTE MECÂNICO OU ATÉ RESSUSCITAÇÃO VOLEMICA
ESTÁGIO D- DETERIORIZAÇÃO - PACIENTE QUE ‘É ESTÁGIO C E NÃO ESTÁ RESPONDENDO
ESTÁGIO E - EXTREMO CHOQUE. PACIENTE EM PCR SOB RCP E OU ECMO EM ANDAMENTO
LETRA B
C- PNEUMOTÓRAX
NAO
2
B = DIURÉTICO E VASODILATADOR
B.
B - balão intraortico
V ou F
A insuficiência cardíaca de fração de ejeção normal deve ser considerada na presença de sintomas congestivos e FEVE acima de 50% com alguma disfunção diastólica associada
Verdadeiro
V OU F
NO PACIENTE COM IC AGUDA
PODE HAVER SIBILÂNCIA POR ESTREITAMENTO PERIBRONQUICO
VERDADEIRO.
ASMA CARDIACA
V OU F
NA IC AGUDA A PRESENÇA DE ESTERTORES CREPITANTES A AUSCUTA PULMOANAR ‘E UM ACHADO ESPECÍFICO
Falso
V OU F
NA IC AGUDA DESCOMPENSADA A EVOLUÇÃO ‘E GRADUAL
V
NA IC AGUDA DESCOMPENSADA O QUE OCORRE COM A POAP E COM PRESSAO DIASTÓLICA FINAL DO VE
V OU F
NA IC DESCOMPENSADA DEVEMOS CONSIDERAR SOLICITAR TROPONINA, TSH E HEPATOGRAMA
VERDADEIRO
V OU F
O VALOR DO PEPTÍDEO NATRIURETICO ‘E DE EXCLUS’AO
VERDADEIRO
V OU F
A CINÉTICA DE FERRO ( TRANSFERRINA E FERRITINA) N’AO TEM INDICACAO NA IC AGUDA
FALSO TEM VALOR PARA PROGNÓSTICO E TRATAMENTO.
V OU F
EM RELAÇÃO AO BNP
SEPSE NÃO ‘É CAUSA DE ELEVAÇÃO DE BNP
FALSO
V OU F
AVC E QUEIMADURAS SAO CAUSAS DE ELEVAÇÃO DE BNP
V
V OU F
CIRROSE NAO CAUSA ELEVAÇÃO DE BNP
FALSO
V OU F
DPOC NAO AUMENTA BNP
FALSO
V OU F
DOENÇAS DO PERICÁRDIO NÃO ALTERAM O BNP ASSIM COMO APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO
FALSO
V OU F
TEP E HIPERTENSAO PULMONAR AUMENTAM O NÍVEL DE BNP
VERDADEIRO
QUAIS SAO OS OBJETIVOS DO TRATAMENTO DA IC AGUDA
1- CLÍNICOS
2- LABORATORIAIS
3- HEMODINAMICOS
4- PROGNÓSTICO
INDICAÇÕES DE CATETER DE SWAN GANZ
SOBRE OS VASODITALATORES NO TEMA IC AGUDA
O QUE ACONTECE COM OS SEGUINTES PARÂMETROS
PVC
PRESSAO DIASTÓLICA DO VE
PAM
RESISTENCIA VASCULAR SISTÊMICA
ÍNDICE CARDIACO
V OU F
TODOS OS INOTROPICOS E NOREPRINEFRINA AUMENTAM A FC
V
V OU F
A RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFERICA AUMENTA COM NOREPINEFRINA E MILRINONA.
FALSO
DOBUTAMINA, LEVOSIMEDAN E MIRINONA REDUZ RVS.