Cardiointensivismo Flashcards

1
Q

Quais são os betabloqueadores cardioseletivos ( agem principalmente nos receptores B1) ?

A

Nebivolol, Esmolol, Bisoprolol, BEtaxolol, Acetabulol, Atenolol , Metoprolol, celiprolol.

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2
Q

No paciente com IC como se espera o volume diastólica final em condições basais ? ( aumentado ou baixo?)

A

Observamos um aumento do volume diastólica final em condições basais

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3
Q

O aumento da complacência venosa aumenta ou Abaixa a pré carga ?

A

REDUZ A PRÉ CARGA

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4
Q

A REDUÇÃO DO INOTROPISMO VENTRICULAR AUMENTE OU ABAIXA A PRÉ CARGA

A

A REDUÇÃO DO INOTROPISMO AUMENTA O VOLUME DIASTILOLICO QUE AUMENTA A PRÉ CARGA

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5
Q

O QUE ‘É PRÉ CARGA ?

A

PR’E CARGA PODE SER DEFINIDA COMO UM ESTIRAMENTO INICIAL DOS CARDIOMIOCITOS ANTES DA CONTRAÇÃO.

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6
Q

O QUE AUMENTA A PRÉ CARGA VENTRICULAR?
4 coisas que aumentam
3 coisas que reduzem

A

Aumentos do(a)(s)
1- Retorno venoso ( aumento da PVC)
2- Contração atrial
3- Complacência ventricular
4- Pressão aórtica

Redução:
5- Complacência venosa ( aumenta PVC)
6- Inotropismo ventricular
7- Frequência cardíaca

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7
Q

Fatores que reduzem pre carga

A

Redução do retorno venoso
Disfunção contrátil dos átrios por arritmia
Disfunção diastólica do ventrículo
Estenose mitral ou tricúspide (Rdz enchimento)
FC elevada ( reduz tempo enchimento)
Redução da pós carga ventricular

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8
Q

O que é pós carga ?

A

Pós carga é a pressão do VE deve gerar para ejetar sangue da aorta e guarda estreito relacionamento com a pressão aórtica

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9
Q

O que aumenta a pós carga

A

Aumento da pressao aortica
Aumento na RVS
Estenose aórtica
Dilatação ventricular

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10
Q

Em pacientes com hipotermia acidental, com temperatura < 30 graus celsius, devem ser interrompida das as manobras de RCP ap’os 20 min ?
V ou F

A

Falsa

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11
Q

A administração de naloxona e prioritária em relação as manobras de suporte avançado de vida no paciente com intoxicação com opioide ?
V ou F

A

Falso

A administração nao deve atrasar a RCP e o medicamento pode ser aplicado concomitantemente se nao for impecilio as manobras de alta qualidade.

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12
Q

Pacientes vitimas de afogamento precisam receber imobilização com colocar cervical ?

A

Nao

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13
Q

O deslocamento lateral, manual do útero para esquerda ‘e imprescindível na RCP da gestante e aumenta a taxa de RCE
VERDADEIRO OU FALSO

A

VERDADEIRO

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14
Q

Nos pacientes vitimas de trauma, que evoluem para PCR , a realização de US com protocolo FAST e abordagem De eventuais causas do evento e prioritária em relação as manobras de RCP ?

A

SIM

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15
Q

A partir de quantas semanas gestacionais deve ser realizada a cesariana post morTem em caso de PCR?

A

A PARTIR DE 20 semanas

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16
Q

Na PCR por eletrocussão qual e o tipo mais comum de arritmia ?

A

A maioria e benigna com taquicardia Sinusal , FA e Es ventriculares.

As fatAIs 60% ocorre por FV principalmente quando a corrente viaja de uma mão para outra.

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17
Q

Um paciente que sofreu eletrocussão qual ‘é o tipo mais comum de lesão miocardica ?

A

Lesao eletrotérmica do miocárdio, contusão miocardica por efeito de explosao ou trauma secundário do tórax. Disfunção segmentar do VE ou Takotsubo.

Raramente trombose coronariana ou ruptura miocardica.

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18
Q

Por quanto tempo devo fazer RCP em uma paciente com temperatura < 30. Graus celsius

A

Ate a vitima ser reaquecida.

Temperatura < 30 graus , podem ter redução importante da FC , FR e depressao SNC, tornando difícil avaliar se ha parada cardíaca verdadeira .

Você so nao faz se a paciente estiver morta ( rigor mortis, trauma incompatível com a vida)

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19
Q

Quais são duas condições que podem anteceder a hipotermia e não são causas diretas ?

A

Uso de substancias : Overdose álcool e drogas e trauma.

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20
Q

Manejo de um paciente com hipotermia e que tenha ritmo que gere perfusão

A

Prevenir perda de calor ( tira roupa molhada e isola a vitima)

Aquecimento com oxigenio umidificado, fluido aquecido IV , lavagem intratorácica ou intraperitonial com água aquecida.

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21
Q

E proibitivo ventilacao boca a boca na água para vitimas de afogamento ?

A

Nao pode ser feita por socorristas treinados se for seguro. ( pode impactar positivamente o desfecho), pois o mecanismo é hipoxia

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22
Q

Um paciente vitima de afogamento podemos liberá-lo do hospital precocemente ?

A

Não a deteriorização pode ocorrer com 4 a 6 horas.

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23
Q

Na PCR por trauma as compressões torácicas tem maior prioridade do que o tratamento imediato das causas reversíveis ?

V ou F?

A

Falso .
Primeiro tratar causa reversíveis ( toracotomia, controle de hemorragia)

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24
Q

QUANDO CONSIDERAR A TORACOTOMIA PARA RESSUSCITAÇÃO NO TRAUMA?

A

Podemos considerar se tivermos o equipamento , tivermos expertise, tivermos um ambiente que de para fazer e a parada tem menos de 10 minutos, desde que as causas reversíveis tenham sido tratadas ( hipoxia, tamponamento, hipovolemia, pneumotórax, )

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25
Q

Paciente com PCR por benzodiazepinico , como conduzir?

A

Ventilacao, IOT
Flumazenil ( pode causar convulsão e arritmia)

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26
Q

Intoxicação por Betabloqueador
Qual o tratamento?

A

Insulina em bolus 1U/kg, seguido por 1 U/km/h leva a um aumento da FC e melhora hemodinamica ( repor glicose e potassio)

A administração de glucagon e cálcio são razoáveis em pacientes com choque refratário .

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27
Q

Intoxicação com antagonista do cálcio como conduzir

A

Cálcio, glucagon e insulina são razoáveis para pacientes com choque refratário.

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28
Q

Intoxicação com bloqueadores dos canais de sódio ( antidepressivos tricíclicos, cocaina e citalopram) como conduzir

A

Bolus de bicarbonato 1- 2 mEq/kg.
Esses pacientes se comportam com arritmia, hipotensão, QRS com padrão de BRD. Pode mimetizar um padrão de Brugada tipo 1.

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29
Q

Intoxicação com monoxido de carbono. Como conduzir

A

OXIGENIOTERAPIA hiperbarica

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30
Q

Intoxicação com cianeto? Como conduzir

A

Hidroxicobalamina.e oxigenio 100%

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31
Q

Intoxicação com digoxina. Como conduzir

A

Anticorpo Fab antidigoxina

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32
Q

Na gestante podemos considerar via aérea avançada precocemente ?

A

Podemos
Gestantes são mais propensas a hipoxia ( metabolismo aumentado com baixa reserva funcional.

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33
Q

Onde deve estar o acesso da gestante que esta em PCR

A

Acima do diafragma

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34
Q

Uma gestante estava recebendo Magnesio por pré eclampsia quando teve uma PCR o que fazer ?

A

Parar a infusão.
Administrar Gluconato de cálcio ou cloreto de cálcio

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35
Q

Quanto tempo depois de uma RCP devemos indicar cesariana?

A

Realizar a cesariana se nao houver RCE em at’e 5 minutos com a RCP + deslocamento manual do ‘útero.

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36
Q

Um paciente grávida que sofre PCR quando não podemos adiar a cesariana ?

A

Nao devemos atrasar a cesariana em situações onde houver trauma sem possibilidade de sobrevivência ou ausência prolongada de pulso e esforços para RCP forem consideradas futeis , nao há razão para adiar a cesariana (aumenta a sobrevida neonatal)

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37
Q

Qual a dose de adrenalina para anafilaxia
IM
IV

A

IM — 0.2 a 0.5 mg IM a cada 5 a 15 minutos.

IV — bolus 0.05 a 0.1 mg.

Infusão continua se recorrência ou manutenção do choque ( 5-15 mcg /min)

Solução 5 ampolas de adrenalina de 1 mL em 95 mL de soro ( concentração de 50 mcg/mL)

Infusao de 6 a 18 mL /hora ( calculado para 5 - 15 mcg/min)

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38
Q

Voce admite um paciente em pós PCR por FV fora do ambiente hospitalar. O ECG de admissão mostra ritmo Sinusal e supra desnível do segmento ST em parede inferior. O mesmo se encontra em Glasgow 5 (3 +1 +1 )
Qual ‘é a prioridade?

A - realizar coronariografia
B iniciar modulação terapeutica de temperatura ?

A

REALIZAR CORONARIOGRAFIA

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39
Q

Sempre devemos usar bloqueador neuromuscular para prevenir shivering durante a modulação terapeutica da temperatura a apos PCR

A- Falso
B Verdadeiro

A

FALSO

APENAS SE GRAVE

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40
Q

Quais dos fatores abaixo nao apresenta critério para mau prognóstico neurológico ap’os PCR:

A Enolase > 60mcg/L, 24h apos o RCE

B Mioclonias presentes 96h apos o retorno da circulação espontânea

C Crise eletrográfico no EEG nas primeiras 48h

A

LETRA A

NAS PRIMEIRAS 24H
PERFORMA MAL A ENOLASE

DEVEMOS FAZER SERIADO

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41
Q

Nos cuidados ao paciente que tem RCE, os alvos da estabilização hemodinamica são

A PAM > 65 e diurese > 0,5 ml/kg/h

B PAM > 100 e diurese > 1 ml/kg/h

A

LETRA A

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42
Q

Paciente em coma, Glasgow 5 e com EEG suprimido, 24 horas após recuperação da PCR. Podemos afirmar que o desfecho e neurológico sera ruim ‘

A -Sim
B Não.

A

NAO

PROGNOSTICAR DEPOIS 72H

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43
Q

A modulação terapêutica de temperatura deve ser interrompida caso ocorra bradicardia.
V ou F

A

FALSO.

SE NÃO HOUVER INSTABILIDADE, DEVEMOS CONSIDERAR APENAS UM LIMIAR MAIS ALTO.

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44
Q

A realizado de Neuro imagem ‘e um passo limitante na prognosticarão do paciente apos PCR

A- Sim
B Nao

A

NAO

O EXAME DE NEUROIMAGEM SEJA REALIZADO SE HOUVER EQUIPE CAPAZ DE VER AS ALTERAÇÕES SUGERIDAS.

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45
Q

A ENTIDADE CLINICA DA SÍNDROME POS PCR E CARACTERIZADO PELA DOENÇA QUE PRECIPITOU E 3 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS

A

LEMBRAR DA DOENÇA QUE PRECIPITOU ( TEP, AVC, IAM)
LESÃO CEREBRAL
DISFUNÇÃO MIOCARDICA
ISQUEMIA E REPERFUSAO SISTEMICA

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46
Q

EM RELAÇÃO AOS CUIDADOS POS PCR
DEVEMOS HIPEROXIGENAR NOSSO DOENTE E MANTÊ-LO COM HIPOCAPNIA
V OU F?

A

FALSO

DEVEMOS EVITAR HIPERVENTILAÇÃO
DEVEMOS EVITAR HIPOXIA E HIPEROXIA.

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47
Q

SOBRE CUIDADOS POS PCR DEVEMOS MODULAR A TEMPERATURA ENTRE 34 E 36 GRUAS CELSIUS E REAQUECER 0.5 GRAUS POR HORA

V OU F

A

FALSO

E 32 A 36

E ‘E <0.25 GRAUS POR HORA.

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48
Q

NA SÍNDROME POS PCR PNEUMONIA E COMUM
DEVEMOS COMBATER FEBRE
ANTIBIÓTICO PROFILÁTICO NÃO TEM BENEFÍCIO

V OU F

A

VERDADEIRO
ANTIBIÓTICO PROFILÁTICO NÃO TEM BENEFÍCIO
TRATE INFECÇÃO SE INDENTIFICADA.
NÃO DEIXE FAZER FEBRE.

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49
Q

NOS CUIDADOS POS PCR

DEVEMOS ENTRAR COM NUTRIÇÃO NA HIPOTERMIA TERAPEUTICA

A

CONSIDERAR NUTRIÇÃO APENAS NO PERÍODO APÓS A HIPOTERMIA TERAPEUTICA

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50
Q

NOS CUIDADOS POS PCR

SE UM PACIENTE PARAR POR IAM SEM SUPRA
DEVEMOS INDICAR TERAPIA DE REPERFUSAO ( CATETERISMO) NO IAM SEM SUPRA INDEPENDENTE DA HEMODINAMICA
V OU F

A

FALSO

DEVEMOS INDICAR NO IAM SEM SUPRA SOMENTE SE INSTABILIDADE CIRCULATÓRIA OU ELÉTRICA.

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51
Q

NA SÍNDROME POS PCR DEVEMOS MANTER PAM ENTRE 60-65

V OU F

A

FALSO DEVEMOS EVITAR ABAIXO DE 65 MMHG

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52
Q

NA SÍNDROME POS PCR

SE O PACIENTE PARAR COM IAM COM SUPRA INDEPENDENTEMENTE DA PRESENÇA DE COMA OU HIPOTERMIA DEVEMOS LEVA-LÓ AO CATETERISMO

V OU F

A

VERDADEIRO,

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53
Q

NA SÍNDROME POS PCR POR QUANTO TEMPO MANTEMOS A TEMPERATURA ENTRE 32 E 36 GRAUS ?

A

POR PELO MENOS 24H

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54
Q

SE UM PACIENTE TEVE PCR E ACORDOU DEVEMOS MANTE-LO COM HIPOTERMIA TERAPEUTICA

V OU F

A

FALSO HIPOTERMIA TERAPEUTICA POR 24H EM PACIENTES QUE PERMANECEM COMATOSOS APÓS RCE.

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55
Q

DEPOIS QUE O PACIENTE TEVE RCE
DEVEMOS EVITAR TEMPERATURA MAIOR QUE 37 GRAUS NAS PRIMEIRAS 72H

V OU F

A

FALSO DEVEMOS MANTER A TEMPERATURA NÃO MAIOR QUE 37,7 POR 72H.

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56
Q

QUAIS DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS PODEM CURSAR COM O PACIENTE EM MODULAÇÃO TERAPEUTICA DA TEMPERATURA NA SÍNDROME POS PCR

A

HIPOCALEMIA, HIPOFOSFATEMIA E HIPOMAGNESEMIA.

NO REAQUECIMENTO PODE OCORRER HIPERCALEMIA

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57
Q

APOS UM PCR TEMOS UM ESTRESSE OXIDATIVO E OUTROS MECANISOS DE AGRESSÃO QUE LEVAM A DEPRESSOA MIOCARDICA.

POR QUANTO TEMPO HABITUALMENTE HÁ NECESSIDADE DE SUPORTE IINOPRESSOR, COM RECUPERAÇÃO DA HEMODINAMICA

A

24 A 48 HORAS

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58
Q

NOS CUIDADOS POS PCR ‘E COMUM HIPERGLICEMIA QUE PODE ESTAR ASSOCIADO A MAU PROGNÓSTICO MAS PODE SER SIMPLESMENTE MARCADOR DE MAIOR GRAVIDADE
QUAL E O ALVO GLICÊMICO

A

140- 180 MG/DL
EVITAR HIPOGLICEMIA

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59
Q

QUANDO USAR BNM NO POS PCR

A

DURANTE A MODULAÇÃO DA TEMPERATURA TERAPEUTICA QUANDO SHIVERING GRAVE

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60
Q

QUANDO EU POSSO AUMENTAR A DIETA DO PACIENTE COM MODULAÇÃO TEMPERATURA TERAPEUTICA?

A

QUANDO O ALVO FOR 36 GRAUS, A NE PODE SER AUMENTADA DURANTEA A MODULAÇÃO TEMPERATURA TERAPEUTICA.

PODEMOS INICIAR DIETA TROFICA EM BAIXO VOLUME DURANTE A MTT E AUMENTAR APÓS O REAQUECIMENTO.

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61
Q

QUAL SAO OS ANTICONVULSIVANTES DE PRIMEIRA LINHA NAS CONVULSÕES ?

A

LEVETIRACETAM E VALPROATO DE SODIO

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62
Q

QUANTOS % DE PACIENTE QUE SAO HOSPITALIZADOS APÓS PCR EVOLUEM PARA ME ?

A

APENAS 10%

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63
Q

NO PROGNÓSTICO POS PCR QUAL ‘É O PREDITOR MELHOR ACURADO ?

A

NENHUM E 100% UMA ESTRATÉGIA MULTIMODAL E RECOMENDADA.

NENHUM DADO DO EXAME FÍSICO OU COMPLEMENTAR DEVE SER USADA ISOLADAMENTE PARA FINALIZAR O PROGNÓSTICO NEUROLÓGICO.

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64
Q

QUANTO TEMPO ATÉ O USO DE EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO PARA PROGNOSTICAR POS PCR

A

72H .

OS REFLEXOS PUPULARES CORNEANOS E A ATIVIDADE MOTORA PODEM MUDAR NAS PRIMEIRAS 72H APÓS A RESSUCITACAO E NÃO DEVEM SER USADAS DE MODO DEFINITIVO

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65
Q

NO CONTEXTO DE POS PCR MIOCLONIAS SIGNIFICA BOM PROGNÓSTICO

A

NAO.

A PRESENÇA DE MIOCLONIAS NAS PRIMEIRAS 96H DO ROSCE EM PACIENTES COMATOSOS E SINAL DE MAU PROGNÓSTICO

SE STATUS MIOCLÔNICO DENTRO DE 72H PODE PREDIZER DESFECHO RUIM

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66
Q

QUANDO DEVEMOS USAR O EEG PARA PROGNOSTICAR UM DOENTE ?

A

REALIZAR APÓS TÉRMINO DA MTT E SUSPENSÃO DA SEDACAO

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67
Q

NA POS PCR QUAIS SAO OS EEGS DE MAU PROGNOSTIVO

A

EEG ALTAMENTE MALIGNO :
SUPRIMIDO ( 99% DO TRAÇADO COM ATIVIDADE < 10 MICROV DE AMPLITUDE) COM OU SEM DESCARGAS PERIÓDICAS E SURTO- SUPRESSAO ( 50-99% DO TRAÇADO COM SUPRESSÃO DA ATIVIDADE ELÉTRICA, ALTERNANDO COM SURTOS)

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68
Q

O PADRÃO SURTO SUPRESSÃO EM PACIENTES COMATOSOS JUNTO COM OUTROS ÍNDICES DE PROGNÓSTICO É MARCADOR DE MAU PROGNÓSTICO

V OU F

A

VERDADEIRO

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69
Q

A PRESENÇA DE CRISE ELETROGRAFICA NO EEG DURANTE AS PRIMEIRAS 72H APÓS ROSCE E BOM PROGNÓSTICO ?

V OU F

A

FALSO

E MAU PROGNOSTICO

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70
Q

QUAL O NERVO ESTIMULADO NO POTENCIAL SOMATOSSENSORIAL EVOACADO?

A

NERVO MEDIANO.

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71
Q

O PROPOFOL OU MIDAZOLAM ATRAPALHAM A AVALIAÇÃO DO PACIENTE QUE IRA FAZER O USO DO POTENCIAL SOMATOSSENSORIAL EVOCADO PARA PROGNOSTICAR A PCR?

A

NÃO. QUEM DEPRIME E O COMA BARBITÚRICO

COM MIDAZOLAM O PSSE FICA PRESERVADO ASSIM COMO PROPOFOL

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72
Q

SOBRE O POTENCIAL SOMATOSSENSORIAL EVOCADO NO PROGNÓSTICO DA PCR

A AUSÊNCIA BILATERAL DOS PICOS N20 SOBRE O CÓRTEX SENSORIAL E UM SINAL CONFIÁVEL DE BOM PROGNÓSTICO APÓS PCR

V OU F

A

FALSO

VOCÊ TEM QUE TER OS PICOS N20 PARA SER BOM PROGNÓSTICO.

A AUSÊNCIA DELES E MAU PROGNÓSTICO APÓS PCR, COM ALTA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE LIMITAS PRECOCEMENTE E TARDIAMENTE APÓS PCR

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73
Q

SOBRE A ENOLASE NEURONAL ESPECÍFICA
SEU AUMENTO SIGNIFICA BOM PROGNÓSTICO NA PCR ?

A

NÃO.

ELA É LIBERADA APÓS LESÃO DAS CÉLULAS GLIAIS E NEURONAIS.

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74
Q

SOBRE A ENOLASE NEURONAL ESPECÍFICA
QUAL E O TEMPO DE USO ?

A

DEVEMOS USAR DENTRO DE 72H APÓS RCE. NÃO HÁ BENEFÍCIO APÓS 72H

ENE CAI APÓS 24H NO PACIENTE COM BOM PROGNÓSTICO
AUMENTA NO PACIENTE COM MAU PROGNÓSTICO
COM PICO ENTRE 48 - 96 HORAS
TEM PERFORMANCE RUIM EM 24 H E MELHOR 48-72H.

DEVEMOS FAZER MEDIDA SERIADA EM 24, 48 E 72H .
SE ESTIVER AUMENTANDO E RUIM

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75
Q

QUAIS ACHADOS DA TC DE MAU PROGNÓSTICO NO POS PCR

A

NA TC REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DA PROPORÇÃO ENTRE SUBSTÂNCIA CINZENTA/BRANCA NA TC DENTRO DE 72H.

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76
Q

NA RNM QUAL ACHADO DE MAU PROGNSOTICO NO POS PCR

A

PRESENÇA DE EXTENSA RESTRIÇÃO A DIFUSÃO NA RM DO ENCÉFALO ENTRE 2 E 7 DIAS DA RCE

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77
Q

O QUE DEFINE EMBOLIA PULMONAR DE ALTO RISCO ?

A

INSTABILIDADE HEMODINAMICA
CHOQUE CARDIOGÊNICO E
PCR

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78
Q

SOBRE A FALÊNCIA VENTRICULAR DIREITA
QUAIS SAO OS 4 PILARES DA FISIOPATOLOGIA?

A

OS MECANISMOS SAO AGUDOS OU CRÔNICOS
1 PRÉ CARGA - AUMENTADA
2 POS CARGA - AUMENTADA
3- INOTROPISMO- REDUZIDO
4 LUSITROPIA ( RELAXAMENTO) - REDUZIDO

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79
Q

DENTR EO PERFIL DE PACIENTES ABAIXO, QUAL NÃO PODE SER VISTO COMO UM GRUPO QUE EVENTUALMENTE TEM MANIFESTAÇÕES ATÍPICAS DE SCA
A-IDOSO
B-MULHERES
C-OBESOS
D- DIABETICOS

A

C OBESOS

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80
Q

O PICO DA TROPONINA C NO PACIENTE COM INFARTO DO MIOCÁRDIO SE DA EM
A- 14 DIAS
B- 3 HORAS
C 24-48 HORAS

A

C 24-48 HORAS

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81
Q

NAO E CAUSA DE ELEVAÇÃO DA TROPONINA

A- AVC
B- TAQUIARRITMIA
C INTOXICAÇÃO POR ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS
D EXERCÍCIO EXTREMO

A

C.

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82
Q

O ECG FOI OBTIDO EM PACIENTE COM DOR TORÁCICA ANGINOSA E PODE SUGERIR INFARTO DE QUAL PAREDE

A

PAREDE POSTERIOR

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83
Q

A MORFINA REDUZ EFEITO DE QUAL OS ANTIAGREGANTES ABAIXO ?
A CLOPIDOGREL
B TICAGRELOR
C PRASUGREL
D TODOS

A

D TODOS

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84
Q

VOCÊ ESTÁ DIANTE DE UM PACIENTE COM SCA SUPRA DE PAREDE ANTERIOR. AO TOMAR A DECISÃO ENTRE TROMBÓLISE OU ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA, DEVE SER RESPEITADO UM TEMPO MÁXIMO PREVISTO DE ADMISSÃO EM CENTRO DE HEMODINAMICA EM QUANTO TEMPO ?

A

120 MINUTOS

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85
Q

QUAL DOS ABAIXOS NÃO E CONTRAINDICAÇÃO A TROMBÓLISE NO PACIENTE COM IAM ?

A- HEMORRAGIA INTRACRANIANA PRÉVIA

B-HISTÓRIA DE MAV CEREBRAL

C- AVC ISQUÊMICO HÁ 6 MESES

A

AVC isquêmico ha 6 meses

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86
Q

Qual dos antitromboticos nao precisa de ajustes de dose no paciente com mais de 75 anos?
A - Tenecteplase
B - PRASUGREL
C - Enoxaparina
D - TICAGRELOR

A

D ticagrelor

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87
Q

Causas potencialmente fatais como potencial de diferencial de dor torácica

A

INFARTO MIOCARDICO
PNEUMOTÓRAX
EMBOLIA PULMONAR
DISSECÇÃO DE AORTA
TAMPONAMENTO
RUPTURA DE ESOFAGO

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88
Q

DEVEMOS AGUARDAR TROPONINA PARA INDICAR TROMBÓLISE OU ANGIOPLASTIA

A

NÃO . NÃO DEVEMOS

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89
Q

CAUSAS DE DANO MIOCÁRDIO NÃO ISQUÊMICO AGUDO QUE ELEVAM TROPONINA.

A

INSUFICIÊNCIA CARDIACA CONGESTIVA

INFECCAO
- MIOCARDITE
- ENDOCARDITE
- INFLAMAÇÃO
- PERICARDITE
- NEOPLASIA

QUIMIOTERÁPICOS
TRAUMA
CHOQUE ELÉTRICO
TAKOTSUBO
DOENÇAS INFILTRATIVAS
TEP OU HAP
SEPSE
INSUFICIÊNCIA RENAL
AVC
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE

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90
Q

CAUSAS DE TINOCA ( TROPONIN-POSITIVE NONOBSTRUCTIVE CORONARY ARTERIES)

A
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91
Q

PACIENTE COM TROPONINA ELEVADA ( ACIMA DO PERCENTIL 99) .
QUAIS AS CAUSAS SE TROPONINA ESTÁVEL;
SE CURVA ( ELEVAÇÃO E QUEDA ) QUAIS AS CAUSA

A
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92
Q

QUANTO TEMPO DEPOIS DA CHEGADA DO PACIENTE COM DOR TORÁCICA DEVEMOS TER ECG

A

10 MINUTOS

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93
Q

SE O PACIENTE TEM DOR TORÁCICA COM ECG NÃO DIAGNOSTICO.
DUAS CONDUTAS DEVEM SER FEITAS , QUAIS?

A

REPETIR O ECG E
PACIENTES COM DOR TORÁCICA E SUSPEITA INTERMEDIÁRIA ALTA DE SCA, OBTEMOS AS DERIVAÇÕES V7 E V9 INFARTO POSTERIOR.

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94
Q

EM RELAÇÃO AOS SUPRA DE ST EM V2 A V3 QUAL E O PONTO DE CORTE ?

A

> = 2,5MM EM HOMENS < 40 ANOS
= 2MM EM HOMENS >= 40 ANOS
= 1,5 MM EM MULHERES

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95
Q

ECG COM INFARTO DE PAREDE INFERIOR. COMO IDENTIFICAMOS INFARTO DE VD CONCOMITANTE

A

FAZEMOS V3R E V4R

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96
Q

COMO IDENTIFICAMOS INFARTO POSTERIOR

A

DEPRESSAO DO SEGMENTO ST EM V1-V3 E SUPRA DESNÍVEL DO SEGMENTO ST >= 0.5 MM DE V7-V9

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97
Q

POSIÇÃO DAS DERIVAÇÕES DIREITAS DO ECG

A
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98
Q

POSIÇÃO DAS DERIVAÇÕES POSTERIORES DO ECG

A
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99
Q

PACIENTE COM SUSPEITA DE INFARTO ECG PRÉVIO COM BRE POREM COM CRITÉRIOS DE SGARBOSSA NEGATIVO AFASTA IAM?

A

NÃO

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100
Q

ECG X ARTÉRIA CORONÁRIA ACOMETIDA

A
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101
Q

OPIOIDES NÃO INTERFEREM NO TRATAMENTO DE IAM .
V OU F

A

FALSO
OPIOIDE DEVEM SER CONSIDERADOS PARA ALÍVIO DA DOR, MAS ATENÇÃO O USO DE MORFINA ESTÁ ASSOCIADO A CAPTCAO MAIS LENTA. INÍCIO DE AÇÃO MAIS LENTO E REDUÇÃO NOS EFEITOS DE P2Y2 O QUE PODE LEVAR A FALHA PRECOCE DO TRATAMENTO EM INDIVÍDUOS SUSCEPTIVEIS

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102
Q

QUEM ESTÁ INDICADO TERAPIA DE REPERFUSAO NA SCA SUPRA?

A

ESTÁ INDICADA NO PACIENTE COM SINTOMAS DE ISQUEMIA <= 12 HORAS E ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST.

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103
Q

EM RELAÇÃO AO TEMPO QUANDO PREFIRO FIBRINOLISE OU ANGIOPLASTIA

A
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104
Q

CONTRAINDICAÇÕES AO FIBRINOLITICO NA SCA ABSOLUTAS

A

QUALQUER SANGRAMENTO INTRACRANIANO PREVIO
SANGRAMENTO ATIVO OU DIATESE HEMORRÁGICA
QUALQUER LESÃO VASCULAR CEREBRAL CONHECIDA DISSECÇÃO DE AORTA
DISCRASIA SANGUÍNEA
AVC ISQUÊMICO NOS ÚLTIMOS 3 MESES
NEOPLASIA OU DANO SNC
TRAUMA SIGNIFICANTE NA CABECA OU ROSTO NOS ÚLTIMOS 3 MESES

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105
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO
A GRVIDEZ É CONTRINDICADO ABSOLUTO?

A

NÃO RELATIVO

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106
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO.
RCP PROLONGADA E TRAUMÁTICA É CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA ?

A

RELATIVA

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107
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO.
ÚLCERA PEPTICA ATIVA É CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA?

A

RELATIVA

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108
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO
SANGRAMENTO INTRACRANIANO HÁ 1 ANO E CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA

A

ABSOLUTA
QUALQUER SANGRAMENTO INTRACRANIANO INDEPENDENTE DO TEMPO

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109
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO
CIRURGIA DE GRANDE PORTE < 3 SEMANAS
E CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA

A

RELATIVA

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110
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA

EXPOSIÇÃO PRÉVIA A ESTREPTOQUINASE.

A

RELATIVA.

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111
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA

DISCRASIA SANGUÍNEA

A

ABSOLUTA

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112
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA

SANGRAMENTO INTERNO RECENTE < 2- 4 SEMANAS

A

RELATIVA

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113
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA

TRAUMA SIGNIFICANTE NA CABECA OU ROSTO NOS ÚLTIMOS 3 MESES ( 12 SEMANAS)

A

ABSOLUTA

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114
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA

USO ATUAL DE ANTAGONISTA DA VITAMINA K

A

RELATIVA
QUANTO MAIOR O INR MAIOR O RISCO DE SANGRAMENTO.

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115
Q

EM RELAÇÃO A SCA COM SUPRA E O TRATAMENTO COM FIBRINOLITICO. O FATOR ABAIXO É UM CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA

NEOPLASIA DO SNC

A

ABSOLUTA

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116
Q

QUEM INDICAMOS ANGIOPLASTIA DE RESGATE ?

A

FALHA NA TROMBÓLISE ( AUSÊNCIA DE REDUCAO SUPRA DE ST < 50 % DENTRO DE 60-90 MIN DA ADMINISTRAÇÃO DO FIBRINOLITICO)

DOR TORÁCICA PERSISTENTE

PIORA DA ISQUEMIA

INSTABILIDADE HEMODINAMICA
INSTABILIDADE ELETRICA

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117
Q

V OU F

PACIENTE COM ECG NÃO INTERPRETÁVEIS : BRE E MARCAPASSO DEVEM FAZER ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA SE MANIFESTAÇÕES CLINICAS COMPATÍVEIS

A

VERDADEIRO.

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118
Q

ANGIOPLASTIA DE ROTINA NO IAM COM SUPRA DE ST DEVE SER FEITA ENTRE 12 H -48H APÓS O INÍCIO DOS SINTOMAS

V OU F

A

VERDADEIRO

OU SEJA O CARA QUE TROMBOLISOU E DEU CERTO

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119
Q

NA SCA COM SUPRA

SE O PACIENTE TEM MAIS DE 12H DE SINTOMAS QUANDO DEVEMOS INDICAR ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA ?

A

1- ECG COM ISQUEMIA PERSISTENTE
2- DOR RECORRENTE OU PERSISTENTE E ALTERAÇÃO DINÂMICA DO ECG.
3- DOR RECORRENTE OU PERSISTENTE E IC, CHOQUE OU ARRITMIA MALIGNA

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120
Q

V OU F
NO IAM COM SUPRA
A REVASCULARIZAÇÃO DE ROTINA DAS ARTÉRIAS CORONÁRIAS NÃO RELACIONADAS AO INFARTO NO MESMO PROCEDIMENTO NÃO ESTÁ INDICADA, DEVENDO ENTRETANTO SER CONSIDERADA NO PACIENTE COM CHOQUE CARDIOGÊNICO.
A REVASCULARIZAÇÃO DESSES VASOS DEVE SER CONSIDERADA ANTES DA ALTA HOSPITALAR.

A

VERDADEIRO

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121
Q

NA AUSENDIA DE CONTRAINDICAÇÃO EM QUANTO TEMPO DEVEMOS DAR O TROMBOLÍTICO NO IAM COM SUPRA

A

10 MINUTOS.

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122
Q

ONDE AGE O MEDICAMENTO ALTEPLASE

A
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123
Q

A TENECTEPLASE ( TNK- tPA) POSSUI SUPERIORIDADE NA REDUÇÃO D AMORTALIDADE EM RELAÇÃO A ALTEPLASE

V OU F

A

FALSO
A REDUÇÃO DA MORTALIDADE PARA AMBOS OS FIBRINOLITICOS E EQUIVALENTE MAS A YTTAXA DE SANGRAMENTO NÃO CEREBRAL E DE TRANSFUSÃO FOI MENOR COM TNK NOS ESTUDOS.

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124
Q

QUAL A DOSE DA ALTEPLASE PARA O IAM COM SUPRA

A

15 MG IV EM BOLUS + 0.75 MG/KG EM 30 MINUTOS ( ATÉ 50 MG) + 0.5 MG/KG EV EM 60 MINUTOS ( ATE 35 MG)

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125
Q

NO IAM COM SUPRA DE ST
QUAIS OS CRITÉRIOS ECG QUE INDICAM REPERFUSAO ?

A
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126
Q

UM PACIENTE COM SCA COM SUPRA DE ST FOI SUBMETIDO A TROMBÓLISE JÁ RECEBEU DOSE DE ATAQUE DE AAS .

V OU F

O SEGUNDO ANTIPLAQUETARIOM PODERÁ SER CLOPIDOGREL, PRASUGREL OU TICAGRELOR

A

FALSO DEVE SER CLOPIDOGREL 300 MG EM DOSE DE ATAQUE MAS PARA PACIENTES > = 75 ANOS, A DOSE DE ATAQUE É DE 75 MG

NESSE CASO APÓS FIBRINOLITICO NÃO SE APLICA PRASUGREL OU TICAGRELOR POR FALTA DE ESTUDO

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127
Q

APÓS FIBRINOLISE EM UM IAMCSST QUAL A DOSE DO ANTCOAGULANTE ?
QUANTOS DIAS ?

A

ENOXAPARINA 30 MG IV EM BOLUS SEGUIDO APÓS 15 MIN DE 1MG/KG A CADA 12H, ATÉ A REVASCULARIZAÇÃO POR 8 DIAS

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128
Q

UM PACIENTE COM TROMBÓLISE E SEM SUCESSO NÁO DEVE SER SUBMETIDO A CATETERISMO PARA REVASCULARIZAÇÃO NO IAM COM SUPRA]

V OU F

A

FALSO
A ESTRATÉGIA DE CORONARIOGRAFIA PRECOCE REDUZ A TAXA DE REINFARTO E ISQUEMIA RECORRENTE.

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129
Q

FIZ A TROMBÓLISE EM UM IAM COM SUPRA QUANTO TEMPO DEPOIS INDICO O CATETERISMO ?

A

DEPENDE
SE HOUVE SUCESSO OU FALHA

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130
Q

PACIENTE FOI SUBEMTIDO A ANGIOPLASTIA APÓS IAM COM SUPRA DE ST

QUAL A DOSE DO AAS?
QUAL OS ANTICOAGULANTES E DOSES QUE PODEMOS FAZER USO ?

A
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131
Q

UM PACIENTE COM SCA COM SUPRA FOI SUBMETIDO A ANGIOPLASTIA

ALÉM DO AAS QUAIS OUTROS ANTIPLAQUETARIOS PODEM SER FEITO USO?

QUAL A DOSE DO FONDAPARINUX ?

A

PRASUGREL OU TICAGRELOR ( CLOPIDOGREL SE OS OUTROS 2 NÃO ESTIVEREM DISPONÍVEIS)

FONDAPARINUX NÃO DEVE SER USADO NA ANGIOPLASTIA

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132
Q

IAM COM SUPRA DE ST
QUAL A DOSE DE PRASUGREL E TICAGRELOR

APÓS TROMBÓLISE?
APOS ANGIOPLASTIA ?

A

NAO FAZER USO APÓS TROMBÓLISE.

APÓS ANGIOPLASTIA NA FIGURA

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133
Q

EFEITOS ADVERSOS DO TICAGRELOR

A

BRADICARDIA E DISPNEIA

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134
Q

O PRASUGREL NÃO DEVE SER USADO EM QUEM TEM HISTORA DE AC PRÉVIO E GERALMENTE NÃO E RECOMENDADO SE PACIENTE TEM MAIS DE 75 ANOS.

A

VERDADEIRO

SE USADO PARA MAIS DE 75 ANOS A DOSE DE MANUTENÇÃO E DE 5 MG / DIA

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135
Q

QUANTO TEMPO APÓS IAM COM SUPRA EU USO DAPT

A

POR UM ANO.
SE ALTO RISCODE SANGRAMENTO DEVEMOS USAR POR 6 MESES

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136
Q

NO IAM COM SUPRA

QUAL O TEMPO PARA USAR O BETABLOQUEADOR ?
QUANDO NAO USAR

A

INICIAR DENTRO DE 24 H SE NAO HOUVER CONTRAINDICAÇÕES
IC, BAIXO DEBITO, RISCO DE CHOQUE CARDIOGÊNICO.

EVITAR USO EV SE FUNÇÃO DO VE NAO FOR CONHECIDA.

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137
Q

O BETABLOQUEADOR NO IAM NÃO REDUZ MORTALIDADE
E SIM SINTOMAS DE ANGINA

V OU F

A

FALSO
O BETABLOQUEADOR REDUZ MORTE, REDUZ TAMANHO DO IAM, REDUZ ANGINA

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138
Q

QUANTO TEMPO O IECA OU BRA DEVE SER USADO APÓS O IAM?

A

IECA E BRA INICIAR DENTRO DE 24 HORAS.

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139
Q

V OU F

NÃO FAZ DIFERENÇA PRECREVER IECA OU BRA NO IAM

A

FALSO
CONSIDERE BRA APENAS SE INTOLERÂNCIA AO IECA OU ALERGIA ( PREFERIR VALSARTANA)

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140
Q

V OU F
O IECA OU BRA DEVE SER EVITADO EM PACIENTE NO IAM DOM FEVE < 40%

A

FALSO
MAIOR BENEFÍCIO NO IAM ANTERIOR , E FEVE <40%

MENOS BENEFÍCIO SE BAIXO RISCO , SEM IC OU REVASCULARIZADO

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141
Q

O USO DE ESPIRONALACTONA NO IAM TEM BENEFÍCIO INDEPENDENTE DA FEVE

V OU F

A

FALSO
A ESPIRONALACTONA FEVE SER CONSIDERADO SE FEVE < 40% , JA EM USO DE DOSES ADEUQADAS DE IECA E BRA E BB

OS DADOS SAO LIMITADOS PARA PACIENTES SEM FEVE REDUZIDA

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142
Q

NO IAM COM SUPRA

V OU F

ATORVASTATINA 80MG PARA TODOS OS PACIENTES COM INFARTO

A

VERDADEIRO

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143
Q

NO IAM COM SUPRA

V OU F

O HIPOLIPEMIANTE REDUZ MORTE, EVENTO CARDIOVASCULAR E PODE REDUZIR READMISSÃO

A

VERDADEIRO

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144
Q

NO IAM COM SUPRA

QUANDO USAMOS O BLOQUEADOR DOS CANAIS DE CÁLCIO ?

A

ISQUEMIA PERSISTENTE QUANDO BB NÃO TEM SUCESSO OU SAO CONTRAINDICADOS
OU EFEITOS COLATERAIS INACETAVEIS

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145
Q

NO IAM COM SUPRA O ESCORE DE GRACE PREVÊ RISCO DE MORTE EM 6 MESES A 3 ANOS
QUAIS AS VARIÁVEIS

A

IDADE
FC
PRESSAO
CREATININA
KILLIP

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146
Q
A

B dosar nova troponina us em uma hora

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147
Q
A

Entre duas e 24 horas

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148
Q
A

Intermediário
Temi risk

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149
Q
A

A - CLOPIDOGREL É O AMTIPLAQUETARIO DE ESCOLHA SE O RISCO DE SANGRAMENTO FOR ELEVADP

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150
Q

QUAL A DIFERENÇA DE ANGINA INSTÁVEL E INFARTOM SEM SUPRA ?

A

ANGINA INSTÁVEL TEM ISQUEMIA MIOCÁRDICA EM REPOUSO OU AOS MIINIMOS ESFORÇOS NA AUSENCA DE LESÃO / NECROSE DOS CARDIOMIOCITOS

NO IAM OBSERVA-SE NECROSE DOS CARDIOMIOCITOS

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151
Q

CAUSAS DE DOR TORÁCICA DE ETIOLOGIA ABDOMINAL

A

REFLUXO, ESPASMO ESOFAGIANO, ESOFAGITE, ÚLCERA PEPTICA COLECISTITE OU PANCREATITE

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152
Q

PACIENTES COM DOR TORAICA PERSISTENTE DEVEMOS RODAR V7 - V9 E V3R - V4R

V OUF

A

V

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153
Q

SINAIS CONTÍNUOS DE ISQUEMIA + BRE PRESUMIDAMENTE NOVO OU NÃO COM TROPONINA ELEVADA DEVEMOS MANEJAR COM IM COM SUPRA DE ST

V OU F

A

VERDADEIRO

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154
Q

Jk

A
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155
Q

Na dor toracica
Paciente com infra de ST é um marcador qualitativo e quantitativo de piro prognostico ( numero de derivações com infra de ST)

V ou f

A

V

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156
Q

Qual é o padrão do ECG da isquemia circunferêncial global ? e em quanto tempo devemos fazer ICP?

A

Essa lesão deve ser abordado entre 2 e 24h
Sugere doença coronariana multiarterial OU lesão grave do TCE

O padrão e de infra de ST > 1mm em >= 6 derivações em conjunto com supra de ST em aVR ou V1 particularmente se tiver comprometimento hemodinâmico

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157
Q

Qual é o tipo de síndrome de Wellens tipo A
Geralmente qual artéria acometida

A

Lesão grave da DA
Onda plus minus

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158
Q

Em relação ao ECG qual é o padrao B da síndrome de Wellens ?

A
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159
Q

Qual é o padrão ECG da sindrome de Winter
Qual a artéria comumente envolvida

A
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160
Q

Em relação a dor toracica
V OU F

A MAIOR LIMITAÇÃO DA TROPONINA CONVENCIONAL É SUA BAIXA SENSIBILIDADE QUANDO O PACIENTE TEM UM TEMPO DE INCIIO DE QUADRO INFERIOR A 6H

A

V

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161
Q

PARA QUE SERVE O HEART SCORE E QUAIS VARIÁVEIS

A
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162
Q

NOS PACIENTES COM SCA QUAIS SAO CONSIDERADOS DE ALTO RISCO E NECESSITAM DE IMEDIATO DE ABORDAGEM INVASIVA IMEDIATA ( CATE)?

A

ANGINA REFRATÁRIA
INSTABILIDADE HEMODINAMICA
INSTABILIDADE ELETRICA
EAP
SUPRA DE ST

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163
Q

A

A
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164
Q

PACIENTE QUE SE APRESENTA NO P.S COM DOR TORÁCICA
> 6H DE INCIO COM ECG NORMAL E TROPONINA ULTRA SENSÍVEL NORMAL PODE SER LIBERADO PARA CASA

V OU F

A

FALSO
CALCULAR O HEART <=3
E ELIMINAR OUTROS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS

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165
Q

PACIENTE QUE SE APRESENTA NO P.S COM DOR TORÁCICA
COM MENOS DE 1 H
O QUE FAZER ?

A

COLETAR HISTÓRIA CLINICA, EXAME FÍSICO, ECG EM 10 MIN, TROPONINA E ESCORE HEART

APÓS 1 HORA COLETAR NOVA TROPONINA ULTRASENSIVEL

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166
Q

CONSIDERE O SEGUINTE
PACIENTE COM DOR TORÁCICA NO PS

COLETAMOS HISTÓRIA CLINICA, EXAME FÍSICO, ECG EM 10 MIN, TROPONINA E ESCORE HEART

QUANDO EU POSSO CONSIDERAR ESTRATIFICAÇÃO NAO INVASIVA?

A

VOCÊ COLETOU SEGUNDA TROPONINA E ELA ESTÁ NEGATIVO OU NAO VARIOU

POSSO INDICAR SE HEART > 3 E OU DIAGNOSTICO DUVIDOSO

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167
Q

COMO FAZER A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM PACIENTE COM SCA SST

A

TIMI E GRACE

GRACE MAIS ACURADO QUE O TIMI
ESTIMA O ÓBITO INTRA-HOSPITALAR OU ÓBITO E IAM EM 6 MESES APÓS ALTA

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168
Q

COMO ESTATIFICAR O RISCO DE SANGRAMENTO NO INFARTO

A

CRUSADE

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169
Q

Sobre o IAM SEM SUPRA
Quem deve ser submetido
Estratégia
Invasiva imediata

A
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170
Q

Sobre o IAM SEM SUPRA
Quem deve ser submetido
Estratégia
Invasiva precoce ( 2- 24h) (5)

A
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Q

Sobre o IAM SEM SUPRA
Quem deve ser submetido
Estratégia
Invasiva tardia ( > 25-72h)

A
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172
Q

Sobre o IAM SEM SUPRA
Quem deve ser submetido
Estratégia
Guiada por isquemia

A
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173
Q

Sobre o SCA SEM SUPRA
Quais são os testes para detecção de isquemia nos pacientes de baixo risco

A
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174
Q

A angioTC de coronária qual ‘é a indicação na dor torácica

A

Paciente com probabilidade baixa- intermediaria de DAC ECG nao diagnostico troponina negativa

A angioplastia TC triplo descarte ( Exclui TEP , dissecção e IAM)

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175
Q

Na SCA qual e o papel do nitrato

A

Venodilator, diminuindo o retorno venoso ao coração e o volume diastólica final do VE, reduz o consumo de oxigenio pelo miocárdio .

Vasodilatação de artérias coronárias

Reduzem congestão pulmonar por redução do retorno venoso

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176
Q

Na SCa quais as contraindicações do nitratos

A
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177
Q

Ha evidencia de impacto dos nitratos e betabloqueadores na mortalidade de paciente com Sca sem supra ST

V ou F

A

Falso

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178
Q

Quais são as contraindicações ao uso bb na sca sem supra

Qual e a dose ?

A

BAIXO DEBITO
HIPOTENSÃO
IC DESCOMPENSADA
RISCO DE CHOQUE CARDIOGÊNICO.
CONTRAINDICAÇÕES AO USO DE. BB

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179
Q

Quais são as indicações do uso de bloqueador de canal de cálcio no IAM sem supra

A

PACIENTES AINDA SINTOMÁTICOS COM O USO DE TERAPIA ANTI-ISQUEMICA
PACIENTE COM CI AO USO DO. BB
PACIENTE NAO PODE TER DISFUNÇÃO DE VE

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180
Q

Na sca sem supra
Qual dose de antiplaquetario

A
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181
Q

Na sca sem supra
Qual o efeito dos antiplaquetario ?

A
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182
Q

Na sca sem supra de ST alem do AAS 300 mg mastigados ,

QUANDO ESPERO PARA FAZER O SEGUNDO ANTIPLAQUETARIO ?

A

QUANDO O CATE < 24H

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183
Q

Na sca sem supra de ST alem do AAS 300 mg mastigados ,
NÃO POSSO FAZER PRASUGREL SE NAO SOUBER A ANATOMIA VASCULAR DO DOENTE OU SEJA NÃO E RECOMENDADO NO PRÉ TRATAMENTO

V OU F

A

VERDADEIRO

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184
Q

NA SCA A ENOXAPARINA NÃO DEVE SER FEITA COM CLEARENCE MENOR QUE ?

A
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185
Q

NA SCA
NOS PACIENTES OBESOS > 150KG DEVEMOS PREFERIR ENOXAPARINA

V OU F

A

FALSO

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186
Q

QUANTO TEMPO MANTEMOS O ANTICOAGULANTE NA SCA SEM SUPRA ?

A
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187
Q

NAO HÁ DIFERENÇA EM DESFECHOS DE MORTE NA SCA EM RELAÇÃO AO USO DE ENOXAPARINA OU HNF

A
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188
Q
A

LETRA A

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189
Q
A

AGUARDAR 2 SEMANAS

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190
Q
A

CIV

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191
Q
A

RUPTURA DE MÚSCULO PAPILAR

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192
Q
A

C TERAPIA DE REPERFUSAO MIOCARDICA

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193
Q

Qual ‘é a complicação mecânica mais comum do IAM

A

a ruptura de músculo papilar posterior é a complicação mecânica do infarto mais comum

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194
Q

30%dos iam de parede inferior evolui com infarto de VD
V ou F

A

Verdade

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195
Q

Infarto de parede inferior
Supra em D iii> Dii sugere qual artéria acometida

Supra de DIi > Diii

A

supra de D2 maior que D3 sugere que ACX ‘E A ATERIA CULPADA

SUPRA DE D3 > D2 SUGERE QUE ACD SEJA A ARTÉRIA CULPADA

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196
Q

NO INFARTO DE VD QUAIS MEDICAMENTOS EVITAR

A

DIURÉTICO
MORFINA
NITRATO

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197
Q

Sobre as complicações do infarto do miocárdio
A ruptura da parede do VE nao aparenta ser reduzida com ICP primaria e sim com FIBRINOLISE

V ou f

A

Falso

‘E o contrario reduz com ICP e nao reduz com FIBRINOLISE.

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198
Q

Sobre as complicações do infarto do miocárdio
Qual o tipo de sopro da ruptura interventricular ?

A
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199
Q

V ou F

Sobre as complicações do infarto do miocárdio

A ruptura do músculo papilar ocorre mais frequentemente com infartos relativamente pequenos

A

Verdadeiro

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200
Q

Ruptura do músculo papilar apos iam

Tratamento medicamentoso

A
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201
Q

Como tratar a pericardite apos iam

A
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202
Q

O que ‘é sindrome de Dressler e como tratar ?

A
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203
Q

O aneurisma de VE ap’os o IAM

V ou F

1- Raramente rompe
2- associação com oclusão da ACCX
3- Aumenta o risco de óbito associado a morte súbita e arritmia
4 o paciente pode piorar angina
5 ‘e mais comum na parede anterior
6 devemos sempre anticoagular

A

1- V
2- F - Oclusão de ACDa
3- V
4- V - motivo na foto
5- F
6- F não e sempre e um limbo de literatura

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204
Q

Sobre as complicações do infarto do miocárdio
qual o tempo de anticoagulação em um paciente com trombo de VE

A

3 a 6 meses

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205
Q

O paciente que ‘é submetido a trombólise tem menos risco de arritmia que o paciente submetido a ICP

V OU F

A

falso

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206
Q

Principais perfis clínicos da IC aguda ?(6)

A

Ic aguda leve a moderada ( de novo ou descompensação de ic cronica )

Hipertensiva

Edema pulmonar grave

Choque cardiogênico

IC de alto debito

IC direita

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207
Q

Principais causas de descomepensacao de IC (10)

A

1- SCA
2- Arritmia ( FA)
3- HAS nao controlada
4- Infecções agudas ( PAC, ITU)
5- Não aderência medicamentosa ou dieta
6- Anemia
7- Hiper ou hipotireoidismo
8 - medicamentos que aumentam retenção de sódio ( AINE)
9- Medicamentos com efeito isotrópico negativo ( Verapamil)
10- Doenças cardíacas ( Endocardite )

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208
Q

Causas comuns de IC descompensada que nao podem ser esquecidas ou deixas passar

A

CHAMPIT

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209
Q

Quais são os perfis hemodinamicos de IC

A
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210
Q

Qual o papel da furosemida no tratamento da IC

A
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211
Q

No tratamento da IC descompensada qual o papel dos vasodilatadores venosos ?

A
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212
Q

V ou f
NA IC DESCOMPENSADA
A MORFINA PODE REDUZIR O DC E ESTÁ ASSOCIADO A MAIORES TAXAS DE ADMISSÃO NA UTI E INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

A

V

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213
Q

NA IC DESCOMPENSADA A VNI AUMENTA A MORTALIDADE
V OU F

A

FALSO REDUZ

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214
Q

A VNI REDUZ A TAXA DE IOT NA IC DESCOMPENSADA

V OU F

A

V

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215
Q

3 INDICAÇÕES DE VNI NO EDEMA AGUDO DE PULMÃO

A

DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
HIPERCAPNIA
E HIPOXEMIA PERSISTENTE.

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216
Q

NA IC O EDEMA PULMONAR AUMENTA O TRABALHO RESPIRATÓRIO E O CONSUMO DE OXIGÊNIO EM 20 X .
ALÉM DISSO A PERFUSÃO DIAFRAGMATICA ESTÁ COMPROMETIDA O QUE CONTRIBUI PARA ACIDOSE LÁCTICA

V OU F

A

V

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217
Q

SOBRE INSUFICIÊNCIA CARDIACA QUAIS SAO OS PERFIS DA CLASSIFICAÇÃO INTERMACS

A
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218
Q

Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 2

QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?

A
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219
Q

Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 1

QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?

A
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220
Q

Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 3

QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?

A
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221
Q

Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 7

QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?

A
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222
Q

Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 5

QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?

A
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223
Q

Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 6

QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?

A
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224
Q

Sobre o paciente em IC
QUAL A DESCRIÇÃO DO PERFIL ITERMACS 4

QUANTO A DESCRIÇÃO ?
ESTADO HEMODINÂMICO ?
TEMPO PARA INTERVENÇÃO ?

A
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225
Q

QUAL A CLASSIFICAÇÃO SCAI ( SOCIETY OF CARDIOVASCULAR ANGIOGRAPHY AND INTERVENTIONS) PARA O PACIENTE COM CHOQUE CARIOGENICO

A

ESTÁGIO A - SOB RISCO DE CHOQUE- SO DO PACIENTE ESTAR COM IC AGUDA OU IAM EXTENSO.

ESTÁGIO B - INÍCIO DO CHOQUE - HIPOTENSÃO OU TAQUICARDIA SEM HIPOPERFUSAO

ESTÁCIO C- COMEÇOU O CHOQUE PACIENTE QUE PRECISA DE INOTROPICO, VASOPRESSOR OU SUPORTE MECÂNICO OU ATÉ RESSUSCITAÇÃO VOLEMICA

ESTÁGIO D- DETERIORIZAÇÃO - PACIENTE QUE ‘É ESTÁGIO C E NÃO ESTÁ RESPONDENDO

ESTÁGIO E - EXTREMO CHOQUE. PACIENTE EM PCR SOB RCP E OU ECMO EM ANDAMENTO

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226
Q
A

LETRA B

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227
Q
A

C- PNEUMOTÓRAX

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228
Q
A

NAO

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229
Q
A

2

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230
Q
A

B = DIURÉTICO E VASODILATADOR

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231
Q
A

B.

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232
Q
A

B - balão intraortico

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233
Q

V ou F

A insuficiência cardíaca de fração de ejeção normal deve ser considerada na presença de sintomas congestivos e FEVE acima de 50% com alguma disfunção diastólica associada

A

Verdadeiro

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234
Q

V OU F

NO PACIENTE COM IC AGUDA
PODE HAVER SIBILÂNCIA POR ESTREITAMENTO PERIBRONQUICO

A

VERDADEIRO.

ASMA CARDIACA

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235
Q

V OU F
NA IC AGUDA A PRESENÇA DE ESTERTORES CREPITANTES A AUSCUTA PULMOANAR ‘E UM ACHADO ESPECÍFICO

A

Falso

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236
Q

V OU F
NA IC AGUDA DESCOMPENSADA A EVOLUÇÃO ‘E GRADUAL

A

V

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237
Q

NA IC AGUDA DESCOMPENSADA O QUE OCORRE COM A POAP E COM PRESSAO DIASTÓLICA FINAL DO VE

A
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238
Q

V OU F
NA IC DESCOMPENSADA DEVEMOS CONSIDERAR SOLICITAR TROPONINA, TSH E HEPATOGRAMA

A

VERDADEIRO

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239
Q

V OU F
O VALOR DO PEPTÍDEO NATRIURETICO ‘E DE EXCLUS’AO

A

VERDADEIRO

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240
Q

V OU F
A CINÉTICA DE FERRO ( TRANSFERRINA E FERRITINA) N’AO TEM INDICACAO NA IC AGUDA

A

FALSO TEM VALOR PARA PROGNÓSTICO E TRATAMENTO.

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241
Q

V OU F
EM RELAÇÃO AO BNP
SEPSE NÃO ‘É CAUSA DE ELEVAÇÃO DE BNP

A

FALSO

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242
Q

V OU F
AVC E QUEIMADURAS SAO CAUSAS DE ELEVAÇÃO DE BNP

A

V

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243
Q

V OU F
CIRROSE NAO CAUSA ELEVAÇÃO DE BNP

A

FALSO

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244
Q

V OU F

DPOC NAO AUMENTA BNP

A

FALSO

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245
Q

V OU F

DOENÇAS DO PERICÁRDIO NÃO ALTERAM O BNP ASSIM COMO APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO

A

FALSO

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246
Q

V OU F

TEP E HIPERTENSAO PULMONAR AUMENTAM O NÍVEL DE BNP

A

VERDADEIRO

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247
Q

QUAIS SAO OS OBJETIVOS DO TRATAMENTO DA IC AGUDA
1- CLÍNICOS
2- LABORATORIAIS
3- HEMODINAMICOS
4- PROGNÓSTICO

A
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248
Q

INDICAÇÕES DE CATETER DE SWAN GANZ

A
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249
Q

SOBRE OS VASODITALATORES NO TEMA IC AGUDA

O QUE ACONTECE COM OS SEGUINTES PARÂMETROS
PVC
PRESSAO DIASTÓLICA DO VE
PAM
RESISTENCIA VASCULAR SISTÊMICA
ÍNDICE CARDIACO

A
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250
Q

V OU F
TODOS OS INOTROPICOS E NOREPRINEFRINA AUMENTAM A FC

A

V

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251
Q

V OU F

A RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFERICA AUMENTA COM NOREPINEFRINA E MILRINONA.

A

FALSO
DOBUTAMINA, LEVOSIMEDAN E MIRINONA REDUZ RVS.

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252
Q

QUAL A DOSE DA MILRINONA?
PODE BOLUS

A
253
Q

QUAL A DOSE DO LEVOSIMEDAN ?

PODE BOLUS ?

A
254
Q

V OU F NA IC AGUDA
PREFIRO BIPAP EM QUE TEM HIPERCAPNIA

A
255
Q

TEMA IC AGUDA

NO PACIENTE FRIO E ÚMIDO O USO DE DIURÉTICOS DEVE INICIAR QUANDO A PERFUSÃO ESTIVER RESTAURADA
V OU F

A

VERDADEIRO

256
Q

QUAIS SAO OS EFEITOS DO BALÃO INTRAORTICO BA
PRE CARGA ?
POS CARGA ?
VOLUME SISTOLICO?
FLUXO DA CORONÁRIA ?

A
257
Q

QUAL ‘É O EFEITO DO BALÃO INTRAAORTICO NA PRESSAO DE OCLUSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR ?
E NA PRESSAO DIASTÓLICA FINAL DO VE

A

REDUZ

258
Q
A

Letra C

259
Q
A

Todos acima

260
Q
A

Verdadeiro

261
Q
A

Letra B - D

262
Q
A

Cardiac power output

263
Q
A

Verdadeiro

264
Q
A

Noradrenalina

265
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico

Qual a definição?

A

PAS <90 mmHg por mais de 30 minutos ou suporte inopressor para manter PAS >= 90 mmHg

E

Sinais de hipoperfusao orgânica ( débito urinário < 30 mL/h, extremidades frias e pegajosas, rebaixamento do sensório, lactato > 2mmol/L, acidose metabólica, creatinina elevada)

E

Critérios hemodinamicos
IC <= 2.2L/min/m2 e POAP >= 15 mmHg

266
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico

V ou F

Ocorre aumento na pressao diastólica final do VE

A

Verdadeiro

267
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico

V ou F

Ocorre vasoconstriccao sistêmica e aumento da pós carga

A

Verdadeiro

268
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico

V ou F

Ocorre venodilatacao e aumento da PVC

A

Falso

Ocorre venoconstriccao e aumento da PVC

269
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico

V ou F

Ocorre inflamação e vasodilatação

A

Verdadeiro

Ocorre ativação da inflamação e vasodilatação

270
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico

V ou F

Ocorre aumento da pressao venosa nos órgãos

A

V

Ocorre disfunção do VD e aumento da ressoa venosa dos órgãos.

271
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico

V ou F

Pode ocorrer translocacao bacteriana

A

V

Ocorre hipoperfusao intestinal com translocacao bacteriana e inflamação

272
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e sua Fisiopatologia

V ou F

Pode ocorrer vasoconstriccao ou vasodilatação dependendo da fase do choque.

A

Verdadeiro

Pela redução do DC e do Volume SISTOLICO ocorre hipotensão e redução da perfusão periferica, levando a vasoconstriccao e retenção de fluidos .

Com o tempo e a resposta inflamatória pode aumentar a liberação de vasodilatadores que irão reduzir a resistência vascular periferica.

273
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e sua Fisiopatologia

V ou F

Ocorre liberação de renina

A

V

274
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e sua Fisiopatologia

V ou F

INFECCAO nao é uma complicação no curso esperado

A

Falso

Infecção complica cerca de 20-30% dos casos ( ICS por acesso e translocacao bacteriana )

275
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e sua Fisiopatologia

V ou F

É comum em estágios mais avançados a redução da congestão e aumento da hipoperfusao

A

Falso os dois aumentam

276
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e sua Fisiopatologia

V ou F

A proporção de ações de choque devido SCA esta reduzindo e outras etiologias vem aumentando ( válvulas, cardiopatia). Esse perfil de paciente requer mais recursos, tem mais comorbidades, mas a sobrevida é maior do que nos pacientes com SCA

A

Verdadeiro

277
Q

Causas de choque cardiogênico

A

SIndrome coronariana
IC cronica descompensada
Cardiomiopatia do stress
Complicação mecânica de infarto
Doença valvar
Miocardite

278
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e sua Fisiopatologia

V ou F

Choque cardiogênico por SCA morre mais que outras causas

A
279
Q

No choque cardiogênico qual o fenótipo hemodinâmico mais comum ?

A

Frio e úmido .
2/3 dos casos

280
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e seus fenotipos hemodinamicos

Como eu espero a Resistência vascular sistêmica , Pressao de oclusão da artéria pulmonar e a pressao venosa central

No paciente quente e seco

A

RVS reduzida
POAP normal ou reduzida
PVC normal ou reduzida.

281
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e seus fenotipos hemodinamicos

Como eu espero a Resistência vascular sistêmica , Pressao de oclusão da artéria pulmonar e a pressao venosa central

Paciente frio e seco

A

RVS aumentada
POAP Normal ou reduzido
PVC Normal

282
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e seus fenotipos hemodinamicos

Como eu espero a Resistência vascular sistêmica , Pressao de oclusão da artéria pulmonar e a pressao venosa central

Quente e úmido

A

RVS reduzida
POAP Aumentada
PVC aumentada

283
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico e seus fenotipos hemodinamicos

Como eu espero a Resistência vascular sistêmica , Pressao de oclusão da artéria pulmonar e a pressao venosa central

Frio e úmido

A

RVS aumentada
POAP aumentada
PVC aumentada

284
Q

Em relação ao Tema Choque cardiogênico.

Se eu encontro um paciente com disfuncao de VD ( Veia cava dilatada , VD dilatado, Movimento paradoxal do septo, Alta PSAP, Septo em D)

Quais etiologias deve considerar ?

A

TEP
infarto de VD
Doença crônica do VD
Doença pulmonar

285
Q

Indicações de cateter de artéria pulmonar ?

A
286
Q

O que é o cardiac power output ?

A

Ë o produto do DC e da PAM medidos simultaneamente .

CPO< 0.6 sugere grave disfuncao de VE

287
Q

O que é o indice de pulsatilidade da artéria pulmonar ?

A
288
Q

Qual o principal tratamento no paciente com choque cardiogênico de etiologia Infarto

A
289
Q

Dentre os paciente com choque cardiogênico de etiologia isquêmica a MILRINONA seria o melhor inotropico

A
290
Q

Quais os efeitos hemodinamicos dos inotropicos sob a RVS , RVP e DC

A

Todos aumentam o debito cardíaco e reduzem a resistencia vascular pulmonar e a resistencia vascular sistemica

291
Q

Qual o Efeito da PEEP em pacientes com disfuncao do VE em relação a pós carga e pré carga ?

A
292
Q

Qual o efeito da PEEP no VD com funcao reduzida em relação a pré carga e pós carga

A
293
Q
A

Falso

294
Q
A

Falso

295
Q
A

Verdadeiro

296
Q
A

Verdadeiro

297
Q

V ou F

1/3 dos pacientes com MINOCA apresentam miocardite

A

Verdadeiro.

298
Q

No tratamento da IC cronica : Gliflozinas
Qual o seu papel ?

A
299
Q

No tratamento da IC cronica : Gliflozinas
Quais sao complicações possíveis

A
300
Q

No tratamento da IC cronica : Gliflozinas

Em quem é contraindicado o medicamento

A
301
Q

No tratamento da IC cronica : Gliflozinas

Em quem devemos considerar o uso?

A
302
Q

No tratamento da IC cronica : Gliflozinas

Qual é a dose ?

A

Dose alvo para o tratamento da IC tanto para Dapaglifozina quanto para empaglifozina é de 10 mg 1 x ao dia

Não há progressão de dose

303
Q

SOBRE O TEMA
Tratamento de IC crônica
V ou F

Sobre o bisoprolol e o succinato de metoprolol sao betabloqueadores cardiosseletivos de segunda geração com efeito vasodilatador

A

O e o succinato de metoprolol e o bisoprolol sao cardiosseletivos de 2 geração porem sem efeito vasodilatador

304
Q

Na insuficiência cardíaca cite 5 contraindicações ao uso do beta bloqueador.

A

BAV de 2 e 3 grau
Doença do no Sinusal
Isquemia critica de membro
Hipotensão sintomática
Choque cardiogenico.

305
Q

SOBRE O TEMA
Tratamento de IC crônica

Na IC descompensada devemos manter ou suspender o Betabloqueador.

A

Na IC descompensada devemos sempre manter o BB, exceto se hipotensão sintomática ou baixo debito

Reduzir a dose em 50% se houver sinais de baixo debito e PAS < 85 mmHG

Suspender sempre em caso de choque cardiogenico ou séptico, estenose aortica critica, DPOC e ou asma descompensada OU BAV avançado.

306
Q

V ou F

O carverdilol tem efeito vasodilatador

A

Verdadeiro

Como bloqueador de 3 geração ele também tem ação vasodilatadora por antagonismo do receptor alfa 1 levando a redução da resistência vascular periferica

307
Q

V o F
O carverdilol reduz a liberação de renina

A
308
Q

Onde age a ESPIRONALACTONA ?

A

Os antagonistas dos receptores mineralocorticoides atuam no canal de troca de íons Na/K dependente de aldosterona no tubulo contorcido distal do rim, levando a um aumento da natriurese e diurese e a retenção de potássio.

309
Q

Na IC quem tem INDICACAO de so de espironolactona ?

A

Pacientes com IC FER sintomática classe funcional NYHA II-IV associada ao tratamento padrao ( BB , IECA/BRA/ INRA e agora iSGLT2 ) para a redução de mortalidade e internação

310
Q

Como age o sacubitril/valsartana ?

A
311
Q

Como devemos iniciar o tratamento com sacubitril e valsartana e como fazer com pacientes que ja usavam doses elevadas de IECA

A
312
Q

Quando indicar Sacubitril e Valsartana ?

A
313
Q

Quando na IC considerar o uso da IVABRADINA

A
314
Q

V ou f

IVABRADINA pode ser usada em quem tem FA

A

Falso

315
Q

A digoxina é contraindicada em quais pacientes ?

A

Pacientes com via acessória
SCA
Cardiomiopatia hipertrofica
Miocardite
BAV

316
Q

Qual a indicacacao do uso da digoxina ?

A

Considerar em pacientes com ICFER em ritmo Sinusal e sintomáticos a despeito de terapia tripla ( BB, IECA , BRA, ARM) para reduzir sintomas e risco de hospitalização

Para pacientes com ICFER em FA e sintomáticos é recomendado quando nao ha controle de FC cim BB ou quando nao e tolerado ou está contraindicado ( alvo= 70-90bpm)

317
Q

Qual a dose inicial de digoxina para os paciente s

A
318
Q

Sintomas de toxicidade de digoxina
Nível sérico de toxicidade de digoxina

A
319
Q

Sobre o uso de diuréticos tiazidicos

Onde atua?

A

ATuam inibindo os transportador de Na+Cl-, localizado no tubulo contorcido distal, aumentando a natriurese e consequentemente a diurese.

Há também discreto aumento da excreção de potássio e bicarbonato ( este pela inibição da anidras carbônica )

320
Q

Quando sao indicados o uso de HCTZ na IC cronica

A

Sao indicados para pacientes em uso crônico de diurético de alça sem resposta Clincia a incrementos de dose, para controle de congestão persistente e redução de sintomas apesar de terapia medicamentosa otimizada, independente do fenótipo da insuficiencia cardiaca

O uso crônico de diuréticos de alça pode causar resistência ao seu efeito devido a hiperplasia das células do tubulo distal e aumento da reabsorção de sódio, o que pode ser evitado com o bloqueio sequencial do néfron ao associar tiazidicos ao esquema terapêutico

321
Q

Tratamento da IC cronica
Droga Furosemida
Qual a dose

A
322
Q

Efeitos colaterais da furosemida

A
323
Q
A

SIM

324
Q
A

1

325
Q
A

C

326
Q
A

INFRA DE st

327
Q

V OU F

Takotsubo possuem achados ECG que mimetizam SCA

A

V

328
Q

Qual a epidemiologia do Takotsubo , quanto a gênero e idade

A

Mais comum em pacientes mulheres (80-90%) que se apresentam com SCA
Comumente mulheres na sexta década de vida

Porém < 50 anos pode ocorrer

329
Q

Para ter Takotsubo ‘e obrigatório ter um fator estressante

A

Ate 1/3 dos paciente nao tem evento estressante precedendo o quadro.

330
Q

Takotsubo tem relação com Depressao e ansiedade

V ou F

A

V

331
Q

No Takotsubo
Qual o padrao de evolução eletrocardiográfico

A
332
Q

Paciente com Takotsubo tem Troponina negativa V ou F

A

F

Geralmente troponina elevada com níveis menores do que no IAM com supra de ST e desproporcional ao déficit contrátil do VE

333
Q

PAcientes com Takotsubo nao podem ter DAC

V ou F

A

F

Comumente a coronariografia e normal porem 15% dos casos pode ter DAC concomitante .
PAra diferenciar observa-se a alteração da contratilidade versus a correlação com o território irrigado pela coronária.

A ventriculografia confirma o diagnostico.

334
Q

V oU F

20% dos casos de Takotsubo podem apresenta com Obstrução da via de saída de VE

A

V

335
Q

Qual o exame que ajuda diferenciar Takotsubo, de miocardite e de infarto

A
336
Q

A presença de depressao de segmento de ST ajuda na confirmação do TAkotsubo

A

Infra de ST ajuda afastar Takotsubo

337
Q

A mortalidade do takotsubo ‘e inferior a do IAM

A

Falso Mortalidade a longo termo ‘é semelhante aos pacientes com IAM sem Supra

338
Q
A

INSPIRACAO

339
Q
A

B- QUEDA NA PRESSAO SISTÓLICA > 10 MMHG DURANTE A INSPIRACAO

340
Q
A

B - 2

341
Q
A

NEOPLASIA

342
Q

NAO DECORE.
SOMENTE REVISE

FISIOPATOLOGIA DO DERRAME PERICÁRDICO

A
343
Q

O QUE E SINAL DE KUSMAL NO TAMPONAMENTO CARDIACO

A

SINAL DE KUSSMAL ‘E A DISTENSÃO DAS VEIAS DO PESCOCO COM A INSPIRAÇÃO POIS HÁ AUMENTO DO RETORNO VENOSO PARA O TÓRAX QUE NÃO E ACOMODADO NAS CÂMARAS DIREITAS DEVIDO A RESTRIÇÃO DO ENCHIMENTO DIASTOLICO, LEVANDO A ELEVAÇÃO DA PVJ

344
Q

NA CURVA DE PVC COMO ‘É QUE A ONDA DO TAMPONAMENTO CARDIACO

A

TRAÇADO DA CURVA DA PVC REDCAO OU PERDA DA DESCENDENTE Y DEVIDA A LIMITAÇÃO DO ENCHIMENTO VENTRICULAR E DESCENDENTE X PROEMINENTE DURANTE A SÍSTOLE VENTRICULAR

345
Q

POR QUE OCORRE O PLSO PARADOXAL DO TAMPONAMENTO

A
346
Q

No tamponamento CARDIACO o colapso das câmaras direitas sempre irão ocorrer
V ou F

A

Falso
O colapso do VD ‘e m achado mais especifico do que do AD, mas pode nao ser visto em condições que resultam em pressao diastólica do VD significativamente elevada ou quando ha hipertrofia do VD

347
Q

QUAIS SAO AS ETIOLOGIA DA REGURGITAÇÃO MITRAL AGUDA

A

ENDOCARDITE
PROLAPSO DE VALVULA MITRAL
ISQUEMICA
CARDIOMIOPATIA

348
Q

QUAL O TRATAMENTO DA REGURGITAÇÃO MITRAL AGUDA ?

A

DIURÉTICO
VASODILATADOR
TRATAR A CAUSA
AVALIACOA DO HEART TEAM
BIA
ECMO
O TRATAMENTO DEFINITIVO E CIRURGICO 9 MORTALIDADE ELEVADA)

349
Q

QUAIS SAO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE REGURGITAÇÃO AORTICA AGUDA

A

ENDOCARDITE
ANEURISMA DE AORTA
DISSECÇÃO AORTICA
TRAUMA AORTICO

350
Q

QUAL O TRATAMENTO DA REGURGITAÇÃO AORTICA AGUDA ?

A

DIURÉTICO
VASODILATADOR
BIA ESTÁ CONTRAINDICADO
TRATAR CAUSA BÁSICA
CIRURGIA : IMEDIATA NO CASO DE DISSECÇÃO

351
Q

V OU F

FA EXACERBA DESCOMPENSAÇÃO POR ESTENOSE MITRAL

A

V

352
Q

V OU F

MIXOMA PODE MIMETIZAR ESTENOS MITRAL

A

V

353
Q

COMO ‘É O TRATAMENTO DA ESTENOSE MITRAL

A
354
Q

QUAL O TRATAMENTO DA ESTENOSE AORTICA

A
355
Q

QUAIS SAO AS COMPLICAÇÕES DAS PRÓTESES MECÂNICAS VALVARES

A

TROMBOSE - ANTICOAGULAÇÃO INADEQUADA
ESTENOSE
REGURGITAÇÃO
REGURGITAÇÃO PARAVALVAR
ENDOCARDITE
ANEMIA HEMOLÍTICA

356
Q
A

LETRA A

357
Q
A

A MANOBRA VAGAL

358
Q
A

MANOBRA VAGAL

359
Q

30 ANOS
ESTÁVEL
QUEIXA PALPITAÇÃO SÚBITA E O ECG AO LADO.

FEITO MANOBRA VAGAL E AO TODO 18 MG DE ADENOSINA
QUAL A PRÓXIMA CONDUTA

A CARDIOVERSAO
B AMIODARONA
C VERAPAMIL

A

C VERAPAMIL

360
Q

Qual motivo um paciente com taquiarritimia supraventricular pode se apresentar com poliuria?

A

Devido ativação do fator natriuretico atrial

361
Q

Na TAQUIARRITMIA supraventricular
O que ‘é frog sign

A
362
Q

Como podem se mostrar as taquiarritmias supraventriculares no ECG

A

Uma das varias maneiras ‘e sem onda P visível, pseudo r’ em V1

Onda P retrogradas ( olhar v2 e v3)- menos comum 10%

Onda P retrograda ( V1-v3 D II, DII, aVF)

363
Q

Paciente com TAQUIARRITMIA supraventricular e instabilidade hemodinamica .
Qual a conduta ?

A

Cardioversao sincronizada.

364
Q

Paciente com TAQUIARRITMIA supraventricular e estabilidade hemodinamica .
Qual a conduta ?

A

Manobra vagal

365
Q

Paciente com TAQUIARRITMIA supraventricular e estabilidade hemodinamica .
Cuja manobra vagal foi feita e nao reverteu
Qual a conduta ?

A

Adenosina

366
Q

Paciente com TAQUIARRITMIA supraventricular e estabilidade hemodinamica .
Sem efetividade com manobra vagal e adenosina
Qual a conduta ?

A

Verapamil
Diltiazem
Ou Betabloqueador

367
Q

Como fazer manobra vagal para reversão de TAQUIARRITMIA supraventricular ?

A
368
Q

Quais sao as contraindicações de massagem do seio carotídeo para reversão da TAQUIARRITMIA ?

A

Contraindicações :

Doença carotídea,
Infarto
AVC ou AIT nos últimos 3 meses
Arritmia ventricular
Sopro carotideo
Considerar Doppler antes se DAC , DVP

369
Q

Temos taquiarritmias supraventriculares por reentrada nodal e temos taquicardias por reentrada atrioventricular ( via acessória )

Qual o mecanismo da TV ortodrômico

A
370
Q

Temos taquiarritmias supraventriculares por reentrada nodal e temos taquicardias por reentrada atrioventricular ( via acessória )

O que e a TSV antidromica?

A
371
Q

Taquicardia com QRS estreito
RR irregular
Causas

A

FA
Taquicardia atrial
Flutter com bloqueio AV

372
Q

Causa
Taquicardia QRS estreito < 120 ms
Sem onda P visível

A

Taquicardia átrio ventricular por reentrada nodal

373
Q

Causa
Taquicardia QRS estreito < 120 ms
Com onda P visível
Frequência atrial maior que a frequência ventricular

A

Taquicardia atrial ou flutter atrial

374
Q

Causa
Taquicardia QRS estreito < 120 ms
Com onda P visível
Frequência atrial igual que a frequência ventricular
Devemos analisar o intervalo RP
QUando RP maior que o PR

A

Intervalo RP maior que o PR

Estamos diante de uma taquicardia atrial
Uma permanent form of junctional reciprocating tachycardia [PJRT]), atypical AV nodal reentrant tachycardia (aAVNRT)

375
Q

Causa
Taquicardia QRS estreito < 120 ms
Com onda P visível
Frequência atrial NÃO MAIOR que a frequência ventricular
Devemos analisar o intervalo RP
QUando RP MENOR que o PR

A

SE RP MENOR QUE 70MS ESTAMOS DIANTE DE UMA TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL

SE RP MAIOR QUE 70 MS

PODE SER UMA TAQUICARDIA ARTRIOVENTRICULAR POR REENTRADA NODAL
PODE SER UMA TAQUICARDIA ATRIAL
PODE SER UM TAQUICARDIA POR REENTRADA ATRIOVENTRICULAR

376
Q

PACIENTE COM TAQUICARDIA POR REENTRADA ATRIOVENTRICULAR
CONDUTA SE INSTAVEL

A
377
Q

PACIENTE COM TAQUICARDIA POR REENTRADA ATRIOVENTRICULAR
SE ESTÁVEL
CONDUTA

A

MANOBRA VAGAL

378
Q

PACIENTE COM TAQUICARDIA POR REENTRADA ATRIOVENTRICULAR
SE MANOBRA VAGAL INEFETIVA
O QUE FAZER

A
379
Q

NAS TAQUIARRTIMIAS POR REENTRADA ATRIOVENTRICULAR COMO É A DIFERENÇA DA ANTIDROMICA PARA ORTODROMICA EM RELACAO AO QRS

A

O QRS DA ANTIDROMICA É LARGO DEVID A DESPOLARIZAÇÃO PELA VIA ACESSÓRIA , NA ORTODROMICA É ESTREITO

380
Q

QUAL A DEFINICACO DE TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL ?
COMO TRATA ?

A
381
Q

TAQUICARDIA COM QRS LARGO PODE SER O QUE ?

A

VENTRICULAR 80% DOS CASOS
SUPRAVENTRICULAR COM CONDUÇÃO ABERRANTE EM 15 % DOS CAOS
OU CONDUÇÃO POR VIA ACESSÓRIA EM 5% DOS CASOS

382
Q

COMO ABORDAR A TAQUICARDIA COM COMPLEXO LARGO SE ESTABILIDADE HEMODINÂMICA

A
383
Q
A

NA CONFIRMA

384
Q
A

FALSO

385
Q
A

VERDADEIRA

386
Q
A

V

387
Q
A

V

388
Q
A

IMPROVAVEL

389
Q
A

F

390
Q

UM ECOCARDIOGRAMA NORMAL EXCLUI O DIAGNSOTICO DE EMBOLIA ?

A

NAO

391
Q
A

NAO

392
Q
A

TODOS

393
Q
A

VERDADEIRA

394
Q
A

V

395
Q
A

FALSO

PACIENTE DE ALTO RISCO ENTÃO PODE SER ANTICOAGULADO

396
Q

UM PACIENTE DE 80 ANOS COM ARTROPLASTIA DE QUADRIL EVOLUINDO COM DISPNEIA, DESSATURACAO E TAQUICARDIA EM 3 DPO

QUAL DAS OPÇÕES ‘E A MAIS ADEQUADA PARA INICIAR ANTICOAGULAÇÃO ?

A HNF
B ENOXAPARINA
C TANTO FAZ
D PRECISO DE MAIS DADOS

A

D

397
Q
A

APIXABANA

398
Q
A

DABIGATRANA

399
Q

NO PACIENTE COM TEP E TROMBÓLISE QUAL O ANTCPAGULANTE PREFERÍVEL ?

A

No entanto, em pacientes que recebem trombólise sistêmica, devido ao alto risco de sangramento e à potencial necessidade de reverter a anticoagulação no cenário de hemorragia aguda, a UFH pode ser preferível à HBPM.

400
Q

DE ACORDO COM ESC GUIDELINE DE 2019 NO TEP QUEM DEVE SE SUBMETER A TERAPIAS GUIADAS POR CATETER ?

A

PACIENTES COM RISCO INTERMEDIÁRIO ALTO QUE ESTÃO PIORANDO A HEMODINAMICA E A RESPIRAÇÃO APESAR DA ANTICOAGULAÇÃO

ALTO RISCO QUE FALHA A TROMBÓLISE OU ELA É CONTRAINDICADA

401
Q
A

B

402
Q
A

A

403
Q
A

B

404
Q
A

B

405
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE HIPERTENSAO PULMONAR ?

QUAIS OS GRUPODE DE HP

A
406
Q

QUAIS SAO OS TIPOS DE HIPERTENSAO PULMONAR

PRE CAPILAR
POS CAPILAR

A
407
Q

QUAI SAO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE FALÊNCIA DE VD NA UTI

A
408
Q

QUAL O MÉTODO DE ESCOLHA PARA AVALIAR DOENÇA TROMBOEMBOLICA CRÔNICA

A
409
Q

PARA QUE SERVE O CATETERISMO DIREITO NA HIPERTENSAO PULMONAR ?

A
410
Q

QUAL A BASE DO TRATAMENTO DA HIPERTENSAO PULMONAR

A

3 vias que relacionam ao processo histopatogico sao atacadas : prostaciclina , endotelina e do oxido nítrico

Agonista do receptor da prostacicilina - Iloprost inflatorisch, Selexipag

Antagonista do receptor da endotelina — Bonsentan, Ambrisetan, macitentan

Inibidores de PDE5 que aumentam a resposta vascular pulmonar ao oxido nítrico _ sildenafil, tadalafil, Riociguat ( aumenta a produção de GMPc , que é um vasodilatador pulmonar)

E o tratamento basal abaixo

411
Q

Qual a base do tratamento da disfuncao ventricular direta na UTI

A
412
Q

Em relação ao tratamento da disfuncao ventricular direita na UTI

Como otimizar o tratamento da pré carga

A
413
Q

Em relação ao tratamento da disfuncao ventricular direita na UTI

Como otimizar a pós carga

A
414
Q

Como o oxido nítrico pode melhor a relação V/Q no paciente com HIPERTENSAO pulmonar ?

A
415
Q

Por que a suspensão do oxido nítrico inflatorische no tratamento da IVD pode causar rebote ?

A
416
Q

Como otimizar o inotropismo na insuficiência ventricular direita

A
417
Q

Cerca de 40% dos casos de embolia pulmonar nao tem fatores predisponente ?

A

Verdadeiro

418
Q

Fatores predisponente para embolia pulmonar

A
419
Q

Qual sao os dois Scores de avaliação de probabilidade pré teste para embolia pulmonar ?

A

Wells modificado
Geneva

420
Q

Quem eu preferencialmente FAco cintilografia pulmonar ventilação perfusão para TEP

A
421
Q

Em pacientes instáveis e suspeita de EP que não podemos fazer angioplastia TC imediata.
O sinal 60/60 , Macconel ou trombo de VD justificam REPERFUSAO de emergência.

A

V

422
Q

Em relação ao prognostico no TEP

Taquicardia, hipotensão, insuficiência respiratória ( hipoxemia ou taquipneia) ,síncope isoladamente sao associados a pior prognostico

A

V

423
Q

Em relação ao prognostico no TEP

Proporção VD/VE >= 1 nao tem relação com prognóstico seja ao eco ou angioplastia TC

A

Falso tem sim

424
Q

Quais sao parâmetros relacionados ao prognostico de TEP.

Laboratoriais

A

Troponina
NT Pro BNP
BNP
Lactato
Hiponatremia

425
Q

Qual ferramenta prognostica no TEP

A
426
Q

Em relação ao TEP quais sao as classificações de risco e o que elas usam

A
427
Q

Se TEP com PCR quanto tempo de reanimação

A
428
Q

Quando iniciar a anticoagulação na suspeita de TEP

A
429
Q

No TEP quando eu prefiro HNF ao invés de Enoxa

A
430
Q

No TEP qual anticoagulante oral eu nao preciso de ponte com heparina

A
431
Q

V ou F
DOACs não sao inferiores em relação ao sAVK para os desfechos de recorrência de TEV letal ou sintomática, com menores taxas de sangramentos graves, fatais e intracranianos.

A

Verdadeiro

432
Q

Quais antídotos para DOACS

A
433
Q

Indicacao de EMBOLECTOMIA cirúrgica no TEP

A
434
Q

A HNF NAO PODE SER FEITA JUNTA COM A ALTEPLASE NA HORA DA TROMBÓLISE

A

FALSO

435
Q

QUEM É INDICADO A REPERFUSAO MECÂNICA NO TEP?

E QUAL A INDICACAO DE EMBOLECTOMIA CIRÚRGICA

A

AS DUAS INDICAÇÕES SAO PACIENTES COM EP DE ALTO RISCO, NOS QUAIS A TROMBÓLISE FALHOU OU ESTÁ CONTRAINDICADA

NA EMBOLECTOMIA CIRÚRGICA A ECMO PODE SER CONSIDERADA EM COMBINAÇÃO COM EMBOLECTOMIA CIRÚRGICA OU REPERFUSAO MECÂNICA, NOS PACIENTES COM COLAPSO CIRCULATÓRIO REFRATÁRIO OU PARADA CARDIACA

436
Q

QUAIS INDICAÇÕES DE FILTRO DE VEIA CAVA ?

A

CONTRAINDICAÇÃO A ANTICOAGULAÇÃO
EMBOLIA PULMONAR RECORRENTE MESMO COM ANTICOAGULAÇÃO E PROFILAXIA PRIMÁRIA COM PACIENTES DE ALTO RISCO DE TEV

437
Q

O QUE FAZER EM PACIENTE COM SUSPEITA DE TEP E INSTABILIDADE HEMODINAMICA .

A

AVALIAR O VD

438
Q
A

B

439
Q
A

Atropina

440
Q
A

Não , por que tem que ver se tem atividade mecânica

441
Q
A

Estabilizacao circulatória e angioplastia primaria

442
Q

CAUSAS DE BRADIAARITMIA

A
443
Q

QUAIS AS BRADIARRITMIAS RELACIONADAS A DISFUNÇÃO DO NÓ SINUSAL ?

A

1- BRADICARDIA SINUSAL
2- PAUSA/PARADA SINUSAL
3- BLOQUEIO SINOATRIAL
4- SÍNDROME TAQUICARDIA-BRADICARDIA

444
Q

COMO CARACTERIZA UMA PAUSA SINUSAL

A
445
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE BLOQUEIO SINOATRIAL DE 1 GRAU

A
446
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE BLOQUEIO SINOATRIAL DO TIPO 2

A
447
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE SÍNDROME TAQUI BRADI

A
448
Q

O QUE É UM BLOQUEIO ÁTRIOVENTRICULAR LOCALIZADO SUPRAHISIANO E INFRAHISIANO

A
449
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE BAV DE ALTO GRAU

A
450
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE BAV 2:1

A

BAV 2:1 É QUANDO TEM DUAS ONDAS P E SO UMA CONDUZ

451
Q

SOBRE OS INFARTOS QUE DESENCADEIAM BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES

QUAIS SAO OS BAV COMUNS NO IAM INFERIOR
QUAIS SAO OS BAV COMUNS NO IAM ANTERIOR

A
452
Q

QUANTO TEMPO CONSIDERAR NO INFARTO PARA IMPLANTE DE MARCAPASSO DEFINITIVO?

A

14 DIAS

A INDICACAO DE MARCAPASSO PROVISÓRIO NO IAM NAO IMPLICA NO IMPLANTE DE DISPOSITIVO DEFINITIVO O QUAL DEVERÁ SER CONSIDERADO, ENTRETANTO, QUANDO O QUADRO SE PERPETUAR ALÉM DE 14 DIAS DO EVENTO AGUDO

453
Q

EM RELACAO AO PACIENTE COM INFARTO E BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR, QUANDO INDICAR O MARCAPASSO ?

A
454
Q

QUAL O TRATAMENTO DA BRADIARRITMIAS POR INTOXICAÇÃO DE BLOQUEADOR DE CANAL DE CÁLCIO

QUAL O TRATAMENTO POR INTOXICAÇÃO BETABLOQUEADOR, BLOQ CANAL DE CÁLCIO E
ALTA DOSE DE INSULINA.

INTOXICAÇÃO POR DIGITAL.

A
455
Q

Bradiarritmias

Critérios que indicam Marcapasso pelo ACLS?

A

Hipotensão.
Choque.
Instabilidade hemodinamica
Dor toracica isquemica.
Insuficiência cardiaca

456
Q

Bradiarritmias

Caso o paciente desenvolva ( hipotensão, alteração mental, choque, dor toracica isquemica ou ICC)
Qual a conduta ?

A
457
Q

Bradiarritmias

QUal a dose da atropina?
Qual a dose da epinefrina?
Qual a dose da dopamina ?

A
458
Q

Bradiarritmias

Espícula e QRS alargado sáo suficiente para conferir funcionalidade ao marcapasso ?

A

Não precisa alem do estimulo elétrico ter o estimulo mecânico checado por pulso, plestimografia ou PIA

459
Q
A

B CARDIOVERSAO ELETRICA

460
Q

QUAL SERIA A CONDUTA TRAÇADA POR ESSE PACIENTE

A DESLANOSIDEO
B ESMOLOL
C DILTIAZEM

A

ESMOLOL

461
Q

VOCÊ INDICARIA ANTICOAGULAÇÃO COM QUAL MEDICAMENTO ?

A-VARFARINA
B-ANTOCAGULANTE ORAL DIRETO
C- AVALIARIA OS EXAMES LABORATORIAIS PARA DECIDIR

A

C - AVALIARIA OS EXAMES LABORATORIAIS PARA DECIDIR

462
Q

CONDUTA IMEDIATA
A- METOPROLOL
B- CARDIOVERSAO ELETRICA
C AMIODARONA

A

CARDIOVERSAO ELETRICA

463
Q

VOCÊ INDICARIA ANTICOAGULAÇÃO POR 4 SEMANAS

A

NAO

HOMEM JOVEM QUE NAO PONTUA NO CHADS E TEM < 24H

464
Q

A CONDUTA PARA ESSA PACIENTE NO MOMENTO É

A- DIGITAL E VARFARINA
B- BETABLOQUEADOR E HEPARINA
C AMIODARONA E ANTICOAGULANTE ORAL

A

BETABLOQUEADOR E HEPARINA

465
Q

Sobre flutter atrial

É incomum no coração estruturalmente normal
V ou F

A

Verdadeiro

466
Q

Em relação ao FLUTTER ATRIAL

Condições predisponente ?

A

IAM
CG cardiaca
Tireotoxicose,
Disfunção do no Sinusal
Pericardite
Doença pulmonar,
Insuficiência cardiaca
Doença valva.

467
Q

Em relação ao flutter atrial

Onde comumente sao vistas a Ondas F com mais facilidade ?

A

Comumente sao vistas nas derivacoes II, III e aVF.
Geralmente a condução através do NAV é do tipo 2:1

468
Q

Em relação ao temo flutter atrial

Quando instabilidade hemodinamica qual é o tratamento ?

A

CVE sincronizada com baixa energia ( 50 a 100 j, bifásico)

469
Q

Em relação ao temo flutter atrial

Quando considerar anticoagulação ?

A

Anticoagulação é indicada sempre que FA associada, considerar também nos demais casos, ultilizando os mesmos princípios de FA

470
Q

Em relação ao temo flutter atrial

como fazer controle de FC ?

A

Inicialmente controlar a FC : Bloqueador de canal de cálcio ou Betabloqueador ou amiodarona ( se outros 2 estiverem contraindicado ou indisponíveis)

471
Q

Em relação ao temo flutter atrial

Como manter o ritmo sinusal ?

A

Cardioversao elétrica
Dofetilde
Ibutilde
Amiodarona.

472
Q

Em relação ao tema FA
Se instável hemodinamicamente com inicio agudo em menos de 48h
Qual a conduta ?

A

Cardioversao sincronizada com 120 ou 200 j bifásico

473
Q

Em relação ao tema FA
Aguda ou com menos de 48h
Qual a conduta

A

Reversão química
Propafenona ou amiodarona.

474
Q

No uso de amidarona
Avaliar quais funções orgânicas

A

Hepática, pulmonar e tireoidiana

475
Q

Em relação a propafenona
QUal a dose oral
Em que nao usar ?

A

Dose 450 a 600 mg via oral.

Não usar no paciente com cardiopatia estrutural.

476
Q

Em relação ao tema FA

Qual a dose da amiodarona venosas ?
Cite complicações

A

Dose 5 a 7 mg/kg em 1 ou duas horas, seguida de infusão de 50 mg/h ( máximo 1.2 g em 24h)

Dose de ataque 150 a 300 mg, podenso-se repetir mais 150 mg apos 15 minutos.
Dose de manutenção 1 mg /min por 6 horas, seguido de 0.5mg/min por 18 horas.
Dose máxima de 2.2 g em 24 horas.

Complicações: flebite, hipotensão , bradicardia, BAV , QT longo.

Contraindicações : BAV de alto grau, bradicardia, bloqueio sinoatrial, gravidez e lactação

477
Q

Em relação ao tema FA

Qual a dose da amiodarona Oral

A

DOse 3 x 200 mg por dia durante 4 semanas e apos 200 mg / dia

478
Q

Em relação ao manejo da FA com mais de 48h como é feita as condutas ?

A
479
Q

Em relação a Tema FA
Como é feita a cardioversao eletiva ?

A
480
Q

No paciente com FA e ICFER quais betabloqueadores preferir ?

A

Usar carverdilol, metoprolol ou bisoprolol.

481
Q

Em relação ao FA apos estimar o CHAD2DS2VAsc
Quem anticoagular ?

A
482
Q

V ou f
Em relação a FA
Os NOACS em relação ao AVK
Não possuem menor risco de sangramento intracraniano?

A

Falso
NOACS tem menor riscos de sangramento intracraniano

483
Q

Em relação ao tema FA
NOACS nao precisam de Ponte com anticoagulante parenteral
V u F

A

V

484
Q

Em quem os DOACS nao podem ser usados na FA?

A
485
Q

V ou F
Na FA o único tratamento seguro para quem tem prótese valvar mecânica e /ou EM e a varfarina

A

Verdadeiro

486
Q

V ou F

NA FA é preferível o cumarinico para quem tem TFG < 30 mL/min

A

V

487
Q
A

Fentolamina

488
Q
A

C

489
Q
A

Falso

490
Q
A

C

491
Q
A

Labetalol

492
Q
A

Pericardiocentese

493
Q

Tema crise hipertensiva

V ou F

Não existe um limiar especifico de PA para definir uma emergencia hipertensiva

A

V.

Emergência hipertensiva deve ter disfuncao de algum orgao

494
Q

Tema crise hipertensiva

Na validação da crise hipertensiva devemos pedir LDH, haptoglobina e EAS

V ou F

A

V visto que devemos pedir alem hemograma, sódio, potássio, LDH, haptoglobina, EAS ( proteinúria, hematuria e cilindros )

Lembrar que anemia microangioapatica causa hemólise.

495
Q

Tema crise hipertensiva : Urgência e emergencia hipertensivas .

Indícios de HAS secundaria

A
496
Q

Tema crise hipertensiva : Urgências e emergências

Causas de crise hipertensiva com IRA ( 6)

A

Crise renal esclerodérmico
Glomerulonefrite
Nefropatia por analgésicos
Crise renal ateroembolica
Hipertensao renovascular
SAAF

497
Q

Tema crise hipertensiva : Urgências e emergências
V ou F

Devemos ter cautela com uso de nitrido, que pode aumentar a pressao intracraniana e tem uma baixa margem de segurança, vasodilatadores aumenta o volume de sangue e portanto tem potencial de aumentar a PIC

A

V

Opções
Nicardipina
Clevidipina
Feldopam
Labetalol

498
Q

Tema crise hipertensiva : Urgências e emergências
O que é a HIPERTENSAO maligna ?

A
499
Q

Tema crise hipertensiva : Urgências e emergências

Encefalopatia hipertensiva

Causa
Como trata

A
500
Q

Tema crise hipertensiva : Urgências e emergências

Sobre as crises catecolaminergicas quais as causas ?

A
501
Q

Tema crise hipertensiva : Urgências e emergências

Qual o tratamento nas crises catecolaminergicas , nome do remedio ?

A
502
Q

Tema crise hipertensiva : Urgências e emergências

Quaando a toxicidade do NPS pode se desenvolver ?

A

> .72 HORAS DE USO
3 mcg/kg/min
Disfunção renal

503
Q

Tema crise hipertensiva : Urgências e emergências

Se PAS >=180 e/ou PAD >=120 como manejar o paciente com emergencia hipertensiva

A

Se dissecação de aorta PAS < 120 mmhg na 1 hora

Se EAP, Crises catecolaminergicas PAS < 140 mmHg na 1 hora

Se nenhum reduzir PA 25% 1 hora
160/100 em 2- 6Horas
Valores normais em 24-48h

504
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

V ou f

Geralmente a artéria renal esquerda sai da luz verdadeira

A

Falso
Geralmente sai da falsa

505
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

Geralmente a artéria renal direita e mesentericas sai da luz verdadeira

A

V

506
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

V ou F
Cerca de 30 40% dos casos se apresenta com sindrome de ma perfusao orgânica por isquemia

A

V

507
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

O hematoma intramural deve ser abordado como Disseccao aortica

V ou F

A

V

508
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

Quanto tempo do quadro inicial pode ser considerada aguda e instável

A

14 dias

509
Q

Sobre o tema dissecção aórtica
Classificacao de DeBakey

A
510
Q

Sobre o tema dissecção aórtica
Classificacao de Stanford

A
511
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

A mortalidade da Aorta ascendente é alta ]

V ou f

A

V

512
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

O RX tem alta sensibilidade para ver alargamento

A

F

513
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

Fatores de risco

A
514
Q

Sobre o tema dissecção aórtica
Qual alvo de PA e FC

A

PAS entre 100-120 e FC <=60

515
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

Quais medicamentos usar

A

Betabloqueadores sao os agentes de primeira linha : Esmolol, Labetalol, metoprolol ( diltiazem se houver contraindicação ao BB). S euro de cocaina preferir o Labetalol ( efeito antagonista alfa-1 e beta 1 e beta 2)

516
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

V ou F

Nao iniciar vasodilatador antes do BB

A

V por causa de taquicardia reflexa

517
Q

Sobre o tema dissecção aórtica

Tratamento da tipo B

A

Endoprotese e a primeira opção se paciente sintomático ou complicado.

518
Q
A

LETRA B

A EFETIVIDADE É A MESMA

519
Q
A

LETRA B

A EFETIVIDADE É A MESMA

520
Q
A

A DESCONEXÃO DO CABO

521
Q
A

OUTPUT BAIXO

522
Q

VOCÊ REGISTROU ESSA ONDA NO ECG INTRACAVITARIO DURANTE A PASSAGEM DO MCP VENOSO ONDE ESTÁ O MARCAPASSO

A

NO ÁTRIO DIREITO

523
Q
A

Prescrever amiodarona

524
Q
A

Metoprolol

525
Q
A

Sulfato de magnesio

526
Q
A

Síndrome de brugada

527
Q

Sobre cardioversao elétrica
Qual a energia recomendada
Para FA
Flutter e TV com pulso

A

FA 120 a 200 j
Flutter 50 a 100 j
TV com pulso 100J

528
Q

Como saber onde se localiza o marcapasso no VD

A

QRS negativo é o certo

529
Q

No marcapasso transvenoso
Paciente teve esse traçada
qual a causa

A
530
Q

No marcapasso transvenoso
Apresentando esse traçado quais sao as causa

A
531
Q

V ou f

Apenas no cenário de QTc longo é que chamamos de torsades.

A

V

Há outros mecanismos de TEV polimórfica, como isquemia miocardica ou induzida por bradicardia

532
Q

Qual o tratamento da TV monomorfica sustentada com pulso

A
533
Q

Qual o tratamento da TV polimórfica com pulso com criterios de instabilidade hemodinamica

A
534
Q

Paciente estável
Com TV polimórfica com episódios recorrentes e nao sustentados.
Com QTc basal normal

A
535
Q

Paciente estável
Com TV polimórfica com episódios recorrentes e nao sustentados.
Com QTc basal longo congênito

Tratamento?

A
536
Q

Paciente estável
Com TV polimórfica com episódios recorrentes e nao sustentados.
Com QTc basal longo e adquirido
Tratamento

A
537
Q
A

Menor que a não assistida

538
Q
A

Insuflação tardia

539
Q
A

Desinsuflacao tardia

540
Q

O balão intraortico insufla em qual período do ECG ?

A

Meio da onda T

541
Q

O balão intraortico DESinsufla em qual período do ECG

A

NO PICO DA ONDA R

542
Q

Tema Balão intra-aortico.

O que acontece na sístole em relação a pós carga na sístole do VE AUMENTA OU REDUZ ?

A

REDUZ

543
Q

Tema Balão intra-aortico.

O QUE ACONTECE NA DIÁSTOLE QUANDO A PERFUSÃO CORONARIANA
AUMENTA OU REDUZ

A

AUMENTA

544
Q

Tema Balão intra-aortico.
REDUZ OU AUMENTA

ESTRESSE DA PAREDE DO VE

A

REDUZ

545
Q

Tema Balão intra-aortico.
REDUZ OU AUMENTA

A DEMANDA DO MIOCÁRDIO POR OXIGENIO

A

REDUZ

546
Q

Tema Balão intra-aortico.
REDUZ OU AUMENTA

A PERFORMANCE CARDÍACA

A

AUMENTA

547
Q

Tema Balão intra-aortico.
REDUZ OU AUMENTA

A FREQUÊNCIA CARDIACA

A

REDUZ EM ATE 20%

548
Q

Tema Balão intra-aortico.
REDUZ OU AUMENTA

PRESSAO CAPILAR PULMONAR

A

REDUZ EM ATE 20%

549
Q

Tema Balão intra-aortico.
REDUZ OU AUMENTA

RESISTÊNCIA VASCULAR PULMONAR
POS CARGA DO VD

A

A REDUÇÃO NA PRESSAO DO ÁTRIO ESQUERDO LEVA A REDUÇÃO DA RESISTÊNCIA VASCULAR PULMONAR, DIMINUINDO A POS CARGA AO VD

550
Q

QUAL O POSICIONAMENTO DO BALÃO INTRA AÓRTICO ?

A

POSICIONAR NA AORTA DESCENDENTE PROXIMAL, IMEDIATAMENTE DISTAL A ARTÉRIA SUBCLÁVIA ESQUERDA ( 2 A 3 CM) E ACIMA DAS ARTÉRIAS RENAIS SOB FLUOROSCOPIA OU COM AUXÍLIO DO ECO.

REFERÊNCIA 2 E 3 ESPAÇO INTERCOSTAL PRÓXIMO A CARINA

551
Q

SOBRE O TEMA BALÃO INTRA AÓRTICO QUAL A ALTERCAO IDENTIFICADA NA SEGUNDA E TERCEIRA FIGURA ?

A
552
Q

SOBRE O TEMA BALÃO INTRA AÓRTICO QUAL A ALTERCAO IDENTIFICADA NA SEGUNDA E TERCEIRA FIGURA ?

A
553
Q

INDICAÇÕES DE BALÃO INTRA-AORTICO (5) COM EVIDENCIA DE BENEFÍCIO

A
554
Q

CONTRA INDICAÇÕES ABSOLUTAS DO USO DO BALÃO INTRA AÓRTICO (4)

A

REGURGITAÇÃO AORTICA SIGNIFICATIVA
DISSECÇÃO AORTICA
STENT AÓRTICO
BYPASS FEMORO-POPLITEO ( FEMORAL)

555
Q

COMPLICACOES VASCULARES DO BALÃO INTRA AÓRTICO (6)

A
556
Q

SOBRE O TEMA BALÃO INTRA AÓRTICO
QUAIS SAO COMPLICACOES RELACIONADAS AO BALÃO ? (5)

A
557
Q

SOBRE BALÃO INTRA AORTICO QUANDO POSSO DESMAMAR ?

A

DOSES ACEITÁVEIS DE INOPRESSOR
PAM 65 MMHG
MARCADORES PERFUSIONAIS
IC > 2.0

558
Q
A

HIPOXEMIA DIFERENCIAL

559
Q
A

SANGRAMENTO

560
Q
A

PROMOVE DESCOMPRESSAO

561
Q
A

C

562
Q

UM HOMEM DE 60ANOS EM QT POR LEUCEMIA DA ENTRADA NA UTI COM OLIGÚRIA H’A 24 HORAS E CONVULSÕES QUE NÃO CESSAM.

OS EXAMES MOSTRAM ÁCIDO ÚRICO DE 12 MG/DL, POTÁSSIO 7,0 MG/DL CÁLCIO 4 MG /DL .

DIANTE DO QUADRO QUAL A INTERVENÇÃO ?

QUAL O MELHOR TRATAMENTO

A- TERAPIA DE SUBSTITUIÇÃO RENAL

B- ALCALINIZACAO DA URINA COM BICARBONATO

C- ALOPURINOL 400 MG EM 3 DOSES

D FUROSEMIDA 40 MG IV 8 EM 8 HORAS

A

TSR

563
Q

A- REPOSIÇÃO DE KCL XAROPE
B-REPOSIÇÃO DE POTÁSSIO.

C- BICARBONATO DE SODIO, SULFATO DE MAGNÉSIO HEMODIÁLISE E RESINA DE TROCA

D - GLUCONATO DE CÁLCIO, INSULINA COM GLICOSE, BETA AGONISTA INALATORIO E DIURÉTICO DE ALÇA.

A

LETRA D

564
Q

MULHER COM CONFUSÃO MENTAL, AGITADA, CONVULSÃO E CIRURGIA RECENTE DE TIREOIDE COM SEGUINTE ECG
QUALA. CONDUTA

A DOSAGEM DE ENZIMAS CARDÍACAS

TC DE CRÂNIO

DOSAGEM DE CÁLCIO SÉRICO

OBSERVAÇÃO EM PS

A

DOSAGEM DO CÁLCIO.

565
Q

MORADOR DE RUA DE 66 ANOS CHEGA NO PS COM FRAQUZA GRAVE NAS ÚLTIMAS SEMANAS.

DADOS VITAIS OK

ELE ESTÁ ALERTA E ORIENTADO NO TEMPO . APRESENTA SOMENTE QUEIXA DE DOR NAS COSTAS A VÁRIOS DIAS.
ECG E RX SAO FEITOS.

QUAIS SAO AS PROVÁVEIS CAUSAS
HIPOCALCEMIA
OU HIPERCALCEMIA

A

HIPERCALCEMIA

566
Q

SOBRE ECMO VA

QUAL INDICACAO GERAL DO ECMO VA

A

CHOQUE PERSISTENTE A DESPEITO DO VOLUME, VASOPRESSOR, INOTROPICO E BIA

PONTE DISPOSITIVO DE ASSISTÊNCIA VENTRICULAR

PONTE PRA TRANSPLANTE.

SUPORTE APÓS CIRURGIA CARDIACA OU TRANSPLANTE

CHOQUE CARDIOGENIO: INFARTO DO MIOCÁRDIO, CARDIOMIOPATIA, MIOCARDITE, IC DESCOMPENSADA, CHOQUE POR CARDIOTOMIA, ARRITMIA INTRATÁVEL, EMBOLIA PULMONAR

ECPR ( PCR )

567
Q

SOBRE A ECMO VA PERIFERICA

O QUE DETERMINA A PA SISTÓLICA

A

A PA SISTÓLICA ‘E DETERMINADA PELO FLUXO SANGUINEO ARTERIAL TOTAL E O TÔNUS VASCULAR

568
Q

SOBRE A ECMO VA
O QUE DEPENDE A SAT O2 E O FLUXO SANGUINEO.DO PACIENTE

A

DEPENDEM DO SANGUE EJETADO PELO VE + FLUXO SANGUÍNEO PELO CIRCUITO DA ECMO

569
Q

SOBRE A ECMO VA PERIFERICA
O QUE ‘É A SÍNDROME DE ARLEQUIM

A

NA ECMO VA PERIFERICA A CÂNULA DE ECMO IMPÕE UMA POS CARGA PARA O CORAÇÃO. SE EDEMA PULMONAR OU PULMÃO MUITO RUIM E DEPENDENDO DA FUNCAO CARDIACA, A INTERFACE ENTRE OS FLUXOS RETROGRADO E ANTEROGRADO VARIA SE HOUVER LESÃO PULMONAR , COM QUANTIDADE SIGNIFICATIVA DE SANGUE POBRE EM OXIGÊNIO EJETADO DO VE, O SANGUE RÉ-INFUDIDO PODE NÃO ALCANÇAR O ARCO AORTICO , COM OXIGENCAO CEREBRAL E DAS CORONÁRIAS DE MMSS COMPROMETIDAS

570
Q

NA ECMO VA PERIFERICA COMO RESOLVER A SÍNDROME DE ARLEQUIM

A

ECMO VA CENTRAL
OU
AUMENTO DO FLUXO DA BOMBA OU MUDA PARA ECMO VV

571
Q

QUAIS SAO AS CONTRAINDICAÇÕES DA ECMO

A
572
Q

NA ECMO VA POR QUE A PIA FICA ACHATADA?

A

A PIA FICA ACHATADA POR QUE O CORAÇÃO ESTÁ EM SUPORTE PLENO, QUANDO VAI RECUPERANDO VAI VOLTANDO A PIA

573
Q

SOBRE ECMO VA UMA DAS COMPLICAÇÕES É A DIFICULDADE DE ESVAZIAMENTO DO VE.
OS ALTOS FLUXOS LEVAM A AUMENTO DA PAM É RVP, HÁ AUMENTO DA POS CARGA E DIFICULDADE DA ABERTURA DA VÁLVULA AORTICA, O VE CONTINUA A RECEBER FLUXO DA CIRCULAÇÃO PULMOANR RESIDUAL, DAS VEIAS TEBESIANAS E BRÔNQUICAS ISSO PODE LEVAR UMA DISTENSÃO DO VE ESPECIALMENTE SE INSUF. MITRAL OU AORTICA LEVANDO A EDEMA PULMONAR.

COMO TRATAR ISSO ?

A

INOTROPICO PARA MANTER ALGUMA CONTRATILIDADE E ESVAZIAR ADEQUADAMENTE O VE PARA PREVENIR A FORMAÇÃO DE TROMBO.

O BIA ‘E USADO PARA FACILITAR O ESVAZIAMENTO DO VE.

PODEMOS AUMENTAR O FLUXO DA BOMBAR

DESCOMPRESSÃO CIRURGIA OU SEPTOSTOMIA ATRIAL PERCUTÂNEA

574
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

SOBRE HIPERCALEMIA
O QUE ACONTECE COM
ONDA T
QRS
PR

A

ONDAS T APICULADAS E SIMÉTRICAS

QRS LARGO

INTERVALO PR LARGO

PODE TER DISTÚRBIO DA CONDUÇÃO AV E O QRS PODE ALARGAR E FORMAR UMA ONDA SINUSOIDAL

575
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

HIPOCALEMIA

O QUE ACONTECE COM O QRS
ONDA U
ONDA T
INTERVALO PR
ONDA P
INTERVALO QTC

A
576
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

HIPOMAGNESEMIA
O QUE ACONTECE COM
INTERVALO PR
INTERVALO QT

A
577
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

SOBRE HIPERMAGNESEMIA

O QUE ACONTECE COM
INTERVALO PR
INTERVALO QT
QRS

A

Prolongamento do PR
Alarga QRS
Alarga QT

578
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

SOBRE HIPERCALCEMIA
O QUE ACONTECE COM
INTERVALO QT
QRS
ONDA T

A
579
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

EM RELACAO A HIPOCALCEMIA

O QUE ACONTECE COM
QT
ONDA T

A
580
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

SOBRE HIPOTERMIA COMO
SE APRESENTA
EM RELACAO A FC
INTERVALO PR
QT
QRS

A
581
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

COMO PODE APRESENTAR ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS
DA HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE

A
582
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

INTOXICAÇÃO DIGITALICA ‘E DIFERENTE DE EFEITO DIGITÁLICO

QUAL ‘É O EFEITO DIGITÁLICO ?

A
583
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

O QUE A LIDOCAÍNA FAZ COM INTERVALO QT

A

ENCURTA

584
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

O QUE A PROPAFENONA FAZ COM O INTERVALO PR
QRS

A
585
Q

TEMA ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS EM DISTURBIOES ELETROLÍTICOS

EM RELACAO AOS BLOQUEADORES DE CANAIS DE SODIO

QUAIS SAO AS ALTERAÇÕES ECG

A
586
Q

QUAL DOS VASOPRESSORES ABAIXO TEM MENO REPERCUSSÃO NA CIRCULAÇÃO PULMONAR ?

ADRENALINA
NORADRENALINA
VASOPRESSINA

A

VASOPRESSINA

587
Q

QUAL DOS ABAIXO NÃO ‘É UM INOPRESSOR ?

ADRENALINA
NORADRENALINA
VASOPRESSINA

A

VASOPRESSINA

588
Q

DIANTE DE UM PACIENTE COM CHOQUE CARDIOGÊNICO APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO, O TRATAMENTO INÍCIAL DE ESCOLHA ‘E

DOBUTAMINA
NORADRENALINA
VASOPRESSINA

A

NORADRENALINA

589
Q

QUAL DOS AGENTES ABAIXO TEM IMPACTO NO PROGNÓSTICO DO PACIENTE COM SEPSE

NORADRENALINA
VASOPRESSINA
HIDROCORTISONA

A

NORA

590
Q

DOBUTAMINA TEM IMPACTO POSITIVO NO DESFECHO DOS PACIENTES COM CHOQUE CARDIOGÊNICO

A- SIM
B - NÃO

A

NAO

591
Q

QUAL DESSES NÃO ESTÁ ASSOCIADO A MELHORA DO FLUXO RENAL
VASOPRESSINA
LEVOSIMEDANA
NORADRENALINA

A

NORA

592
Q

A DOSE DA MILRINONA DEVE SER CORRIGIDA NO PACIENTE COM DISFUNCAO RENAL GRAVE

SIM
NÃO

A

SIM

593
Q

VASOPRESSOR COM MENOR EFEITO DOSE DEPENDENTE

A - NORADRENALINA
B- DOPAMINA
C ADRENALINA

A

NORA

594
Q

VASOPRESSOR ASSOCIADO A HIPERLACTATEMIA E HIPERGLICEMIA
A NORADRENALINA
B DOPAMINA
C ADRENALINA

A

ADRENALINA

595
Q

V OU F

A PA É SOMENTE UM DOS COMPONENTES DA PERFUSÃO ORGÂNICA E AS VEZES, AUMENTA-LA PODE ELEVAR A POS CARGA AO VE E REDUÇÃO DO DEBITO CARDIACO

A

V

596
Q

SOBRE OS VASOPRESSORES EXISTEM OS ADRENERGICOS E OS NÃO ADRENERGICOS

QUAL A DIFERENÇA ENTRE ELES

A

OS VASOPRESSORES ADRENERGICOS EXERCEM SEU EFEITO ATRAVÉS DO ESTIMULO DOS RECEPTORES ALFA-ADRENERGICOS PRESENTES NAS CÉLULAS ENDOTELIAIS.

A DIFERENÇA ENTRE ELES ‘E DEVIDA A ESTIMULACAO ADICIONAL DE RECEPTORES DOPAMINERGICOS E BETA-ADRENERGICOS

OS RECEPTORES NÃO ADRENERGICOS SAO DERIVADOS DA VASOPRESSINA = ESTIMULANDO RECEPTORES V1

597
Q

SOBRE A FENILEFRINA
‘E UM AGENTE ALFA ADRENERGICOS PURO QUE AUMENTA A PA

REDUZ LEVEMENTE O DC DEVIDO AO EFEITO NAO COMPENSADO NO DC, PELO AUMENTO DA POS CARGA

V OU F

A

V

598
Q

O EFEITO DA ADRENALINA COMO VASOPRESSOR NÃO É DOSE DEPENDENTE

V OU F

A

FALSO

599
Q

QUAL O CHOQUE QUE A DOPAMINA ‘E CONTRAINDICADO

A

NO CHOQUE CARDIOGÊNICO

600
Q

A DOPAMINA PODE SER USADA NO CHOQUE SEPTICO E BRADIARRITMIAS

V OU F

A

V

601
Q

A DOPAMINA POSSUI EFEITO DOSE DEPENDENTE
QUAIS SAO PARA AS SEGUINTES DOSES
1- 5 MCG/KG/MIN
5- 10 MCG/KG/MIN
>10 MCG/KG/MIN

A
602
Q

SOBRE A VASOPRESSINA

POSSUI EFEITO PRESSÓRICO PELO ESTIMULO DE V2

A

FALSO
E SOB ESTIMULO DE V1

603
Q

SOBRE VASOPRESSINA QUAIS PRINCIPAIS EFEITOS EM RELACAO AO RECPETOR V2

A

AÇÃO ANTIDIURETICA
VASODILATAÇÃO ATRAVÉS DE OXIDO NÍTRICO, AGREGAÇÃO PLAQUETARIA

604
Q

SOBRE A VASOPRESSINA V OU F

OS EFEITOS RENAIS LEVAM AUMENTO NA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR, POR POSSUIR MAIS RECEPTORES NAS VIAS EFERENTES DO QUE NAS AFERENTES

O DEBITO URINÁRIO AUMENTA, A DESPEITO DO EFEITO ANTIDIURETICO INTRÍNSECO

A

V

605
Q

SOBRE A ARGININA VASOPRESSINA

V OU F

AGE NOS RECPETORES V1 E V2 E RESULTA EM CONTRICACAO APENAS ARTERIOLAR

A

F

OCORRE TANTO VASOCONSTRICCAO ARTERIOLAR E VENULAR

606
Q

SOBRE A ARGININA VASOPRESSINA

V OU F

PODE HAVER QUEDA DO DC COM O USO

A

O EFEITO HEMODINÂMICO ‘E SEMELHANTE AO DA NORADRENALINA EXCETO PELO FATO DE QUE NÃO TEM EFEITO INOTROPICO E PORTANTO PODE LEVAR A QUEDA DO DC

607
Q

SOBRE A ARGININA VASOPRESSINA

V OU F

TEM MEIA VIDA DE 5 MIN

A

FALSO

TEM MEIA VIDA DE 10 A 20 MIN ENQUANTO A nora DE 2,5 A 5 MIN: TITULE A VASO MAIS DEVAGAR

608
Q

SOBRE A ARGININA VASOPRESSINA

V OU F

NÃO POSSUI EFEITO CRONOTROPICO

A

V

609
Q

SOBRE A ARGININA VASOPRESSINA

V OU F

O EFEITO PREDOMINANTE SISTÊMICO COM MÍNIMO IMPACTO NA VASCULATURA PULMONAR OFERECE UM PERFIL INTERESSANTE PARA A IC PREDOMINANTE DIREITA

A

V

610
Q

SOBRE A ARGININA VASOPRESSINA

V OU F
NÃO AGE EM PACIENTES COM ACIDEMIA

A

FALSO POSSUI EFEITO MESMO EM PACIENTES COM ACIDEMIA

611
Q

SOBRE A TERLIPRESSINA

ONDE AGE?

A
612
Q

V OU F

NO CHOQUE SEPTICO E NO CARDIOGÊNICO A NORADRENALINA ESTÁ ASSOCIADA A MELHOR DESFECHO PROGNÓSTICO EM RELACAOA A DOPAMINA

A

V

613
Q

V OU F
DOPAMINA PODE ESTAR SENDO USADA EM VEIA PERIFERICA

A

FALSO

614
Q

SOBRE A DOBUTAMINA

O QUE ACONTECE COM
DC
RVS
PA
POAP

A
615
Q

SOBRE A MILRINONA
O QUE ACONTECE COM
DC
PAM
RVS
VASCULATURA PULMONAR
PRESSAO DE ENCHIMENTO DO VE
QUAL A MEIA VIDA

A
616
Q

SOBRE A MILRINONA
TEM POTENCIAL ARRITMOGENICO
V OU F

A

VERDADEIRO
PORÉM A DOBUTAMINA PORDUZ ESSE EFEITO ADVERSO EM MAIOR FREQUÊNCIA

617
Q

SOBRE A MILRINONA
PODE SER ÚTIL EM PACIENTES EM USO CRÔNICO DE BETABLOQUEADORES
V OU F

A

V

NA ATUAL VIA ESTIMULO DE RECEPTORES BETA ADRENERGICOS

618
Q

4 EFEITOS COLATERAIS DA MILRINONA

A

TAQUIARRITMIA
HIPOTENSÃO
TROMBOCITOPENIA
DISFUNÇÃO HEPATICA

619
Q

SOBRE A LEVOSIMEDANA
O QUE ACONTECE COM A RVS
CONSUMO DE MIOCÁRDIO
DC
PRESSAO DE ENCHIMENTO DO VE
RVP
FLUXO RENAL

A
620
Q

Sobre sindrome coronariana

Pacientes que tivereram ressuscitação cardiopulnonar e estão estáveis hemodinamicamente por infarto do miocárdio sem supra nao dever ser submetidos a angiografia imediata

V ou f

A

Verdadeiro

621
Q

Em quem devemos fazer o controle direcionado de temperatura após uma PCR Ben sucedida ?

A

Para paciente de fora ou dentro do hospital que tiveram PCR e continuam irresponsáveis após o RCE

622
Q

Em pacientes com Suspeita de SCA quatro variaveis afetam as concentrações de troponina
Quais sao ?

A

Idade (as concentrações em indivíduos saudáveis ​​muito jovens versus indivíduos “saudáveis” muito idosos diferem até 300%);

disfunção renal (diferenças entre pacientes saudáveis ​​com taxa de filtração glomerular estimada muito alta vs. muito baixa [TFGe] de até 300%);

tempo desde o início da dor torácica (>300%);

e, em menor grau, sexo (≈40%).

623
Q

Contexto SCA sem SUPRA que deverá ir para o CATE de imediato ?

A

Choque cardiogênico
Instabilidade hemodinamica
Insuficiência cardiaca secundaria ao infarto
Arritmias malignas
PCR ap’os evento
COmplicacoes mecânicas
Alterações dinâmicas sugestivas de isquemia .

624
Q

No paciente com SCA
Submetido a FIBRINOLISE quando eu vou para o resgate de imediato?

A

Pacientes que foram submetidos a fibrinólise que nao teve redução do segmento st em 50% no intervalo de 60-90 min

Na presença de instabilidade hemodinamica
Instabilidade ELETRICA
Piora da isquemia
Persistência da dor toracica.

625
Q

No paciente que fez trombólise e que foi bem suscedida depois de quanto tempo devo submeter a angiografia ?

A

2- 24 horas

626
Q

No IAM com supra quais sao os criterios de REPERFUSAO a’os FIBRINOLISE

A

É provável que a fibrin’olise tenha tido sucesso com a melhora da dor, arritmia de REPERFUSAO ou redução do ST de maior igual 50% no depois de 60-90 minutos )

627
Q

Se eu indicar FIBRINOLISE, depois de quanto tempo o ideal de fazer PCI?

A

Recomendado é de 2- 24 h

628
Q

Recomendado a estratégia invasiva com meio de angioplastia sobre a estratégia de FIBRINOLISE at’e quanto tempo

A

Ate 2 horas ou 120 minutos.

629
Q

FIBRINOLISE para ate quanto tempo de infarto com supra

A

Ate 120 minutos