Tuberculose Flashcards
10% tuberculose:
90% tuberculose:
Primária
Secundária
Exame de imagem:
Nódulo de Ghon
e
Complexo de Ranke
Agente etiologico:
Mycobacterium tuberculosis
Rastreio por BAAR
Ciclo patogenia
Primária costuma ser na infância
TB primária:
Febre sintoma mais comum, não tosse
TB secundária:
Tosse (produtiva>3 sem)
Sudorese noturna
Febre vespertina
Perda ponderal
Dispneia
Formas extrapulmonares:
TB pleural
Mais comum na população
TB ganglionar
Mais comum em HIV e crianças
TB SNC
Cefaleia e febre
TB Óssea
Mal de Pott (tríade):
dor lombar, dor à palpação local e sudorese
TB abdominal
Intestino delgado principal
TB urogenital
Piúria com urocultura negativa e urina ácida
Se o TRM (teste rápido molecular) detectar resistência à rifampicina:
Repetir o TRM-TB, fazer Cultura e TS Teste de Sensibilidade e encaminhar para atenção terciária.
Populações de risco para TB:
Em populações de risco para TB:
Fazer TRM (teste rápido molecular) e cultura com TS (teste de sensibilidade) de uma vez
RX TB
Cavitações e infiltrado em ápice
RX TB miliar
TC TB
Árvore em brotamento
Nódulos centrolobulares
LF-LAM é:
Fluxo lateral para detecção de lipoarabinomanano (LF-LAM).
Um teste rápido na urina de TB para pacientes com HIV se CD4 menor que 100 (ambulatorial) ou 200 (hospitalar)
Teste de Mantoux
A prova de Mantoux, mais conhecida como prova tuberculínica (PT), é um dos exames mais importantes usados em todo o território Brasileiro com o intuito de ajudar no diagnóstico de infecção tuberculínica latente, causada por meio de infecção pela bactéria patogênica Mycobacterium tuberculosis.
A prova de Mantoux é realizada em um laboratório de análises clínicas por meio da aplicação de uma injeção, geralmente administrada no antebraço esquerdo, contendo derivados proteicos purificados (PDD) do bacilo causador da tuberculose, o Mycobacterium tuberculosis. É necessário que as proteínas sejam purificadas para que não ocorra desenvolvimento da doença naquelas pessoas que não entraram em contato com a bactéria. No Brasil, a proteína purificada utilizada é a tuberculina, em uma dosagem de 0,1 ml.
Entre 48 e 72 horas após a aplicação é necessário que o indivíduo retorne ao local onde o teste foi realizado para que seja feita a leitura da resposta por um profissional capacitado.
Para interpretação do teste, é realizado a medida do tamanho da pápula por meio de uma régua. Se a pápula não aparecer, ou seu tamanho for menor do que 5 mm, em geral, considera-se o resultado como negativo, ou seja, o indivíduo não está infectado. Mas por qual motivo pode surgir uma pápula menor do 5 mm se não infecção. A resposta são os falsos positivos, no qual alguns tipos foram exemplificados anteriormente. Resultados com a pápula entre 5 e 9 mm é resultado positivo, indicando infecção pela bactéria causadora da tuberculose, principalmente se o paciente for criança com idade inferior a 10 anos não vacinada ou vacinada (BCG) há mais de 2 anos, pessoas com HIV/AIDS e em pacientes com radiografia de tórax com sinais sugestivos da doença. Se o tamanho da pápula for maior do que 10 mm, o resultado é positivo para infecção pelo Mycobacterium tuberculosis.
Tratamento TB:
Rifampicina+Isoniazida+Pirazinamida+Etambutol (RIPE ou RHZE) ataque 2 meses
e
Rifampicina+Isoniazida manutenção 4 meses, mais piroxidina (B6 para prevenir neruopatia da isoniazida) em etilistas, DM, gestantes e HIV
Se TB osteoarticular ou SNC
Ataque 2 meses RHZE
Manutenção 10 meses RH
Doses comprimidos RHZE:
> 70kg 5 cps
51-70 4 cps (lembrar que 4x150=600mg rifampicina em 60kg)
36-50 3 cps
20-36 2 cps