Trauma Raquimedular (ATLS - CAP 7) Flashcards

1
Q

Qual é a proporção de probabilidade de ocorrência de TRM entre as divisões da coluna?

A
  1. cervical (55%)

2/3/4. Torácica, Lombossacral e Sacroccígea (15% cada)

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2
Q

(V ou F) Todo paciente que apresente lesão da coluna vertebral tem potencial de lesar a Medula Espinhal

A

verdadeiro!

Todo paciente apresenta potencial, o que não quer dizer que ele já apresente déficit neurológico ou lesão medular.

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3
Q

(V ou F) Os tratos são as vias pelas quais os neurônios passam através da medula espinhal em direção ao encéfalo e ao restante do corpo. São diversos tratos e todos podem ser acessados clinicamente

A

Falso!

Apenas 03 dos tratos podem ser acessados clinicamente.

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4
Q

Quais são os 03 tratos medulares que podem ser acessados clinicamente?

A
  • cortico-espinhal (mesmo lado)
  • espino-talâmico (lado oposto)
  • coluna dorsal (mesmo lado)
  • *lembre de CEC (onde o do meio é o lado oposto)
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5
Q

Descreva a localização e função dos 03 tratos medulares que podem ser acessados clinicamente

A
Trato cortico-espinhal:
- localização: lateral e anterior 
- função: força motora 
Trato espino-talâmico: 
- localização: anterolateral 
- função: temperatura e dor 
Coluna dorsal 
- localização: posteromedial
- função: propriocepção e vibração
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6
Q

O que é um dermátomo e, no contexto do trauma, qual é a importância de testar os dermátomos?

A

Um dermátomo é uma área que é inervada pela mesma raiz sensitiva. Assim, avaliando essa área podemos verificar se existem alterações na raiz sensitiva que inerva a região.

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7
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: Deltoide

A

C5

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8
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: polegar

A

C6

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9
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: dedo médio

A

C7

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10
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: Dedo mínino

A

C8

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11
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: mamilo

A

T4

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12
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: processo xifoide

A

T8

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13
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: cicatriz umbilical

A

T10

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14
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: sínfise púbica

A

T12

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15
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: face medial da perna

A

L4

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16
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: Espaço entre o primeiro e o segundo dedo do pé

A

L5

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17
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: Face lateral do pé

A

S1

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18
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: túber isquiático

A

S3

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19
Q

Qual é a raiz sensitiva relativa ao dermátomo: períneo

A

S4 e S5

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20
Q

o que são miótomos?

A

os miótomos são as regiões onde os musculos recebem apenas uma raiz motora

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21
Q

Em que consiste o choque medular?

A

o choque medular consiste na flacidez e perda de reflexos devido a alguma lesão na medula

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22
Q

quais são as condições mais perigosas que advém do choque medular?

A

esse tipo de choque pode gerar alterações graves na respiração e na sensibilidade.
Dessa forma, caso aconteça em um segmento mais alto (c3-c5) pode acometer os m. intercostais e o m. diafragma, levando o paciente à hipoventilação.
além disso, o paciente pode apresentar perda de dor, quando o comprometimento for na medula anterolateral, ficando mais difícil a identificação da condição.

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23
Q

Qual é a diferença entre choque medular e choque neurogênico?

A

em ambos nós vamos ter a fraqueza muscular, mas no choque neurogênico (lesão T1-L2), essa fraqueza é no músculo cardíaco e no sistema vascular. Assim, teremos como consequências a bradicardia e a vasodilatação periférica.

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24
Q

Descreva o choque neurogênico.

A

no choque neurogênico, temos o comprometimento da inervação simpática do coração e o balanço acaba tendendo para a estimulação parassimpática. Dessa forma, o paciente irá cursar com bradicardia, vasodilatação periférica e hipotensão.

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25
Q

já que o choque neurogênico não costuma responder à reposição volêmica, como deve ser o seu manejo?

A

devemos utilizar drogas vasopressoras (como Hidrocloridrato de fenilefrina, norepinefrina e dopamina), para estimular a vasoconstriccção e a atropina, para reduzir a bradicardia.

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26
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: flexor do antebraço

A

C5

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27
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: extensor do punho

A

C6

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28
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: Extensor do antebraço

A

C7

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29
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: Flexor dos dedos

A

C8

30
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: abdutor dos dedos

A

T1

31
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: Flexor do quadril

A

L2

32
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: Extensor do joelho

A

L3

33
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: Dorsiflexor

A

L4

34
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: Extensor do hálux

A

L5

35
Q

Qual é a raiz motora relativa ao miótomo: Plantiflexão

A

S1

36
Q

Qual é a raiz motora relativa aos miótomos: Intercostais/diafragma

A

C3-C5

37
Q

(V ou F) Ao analisar um paciente com suspeita de paraplegia parcial, o médico percebeu que este apresentava perda completa de motricidade nos MMII, bilateralmente e apresentava força muscular 0/6. Em relação a sensibilidade, este reconhecia objetos pontiagudos, mas apresentou dificuldade de diferenciar a sensação tátil epicrítica da protopática. Você confirma ou nega o diagnóstico?

A

confirmo, já que o paciente apresentou sensibilidade, mesmo que discreta.

38
Q

(V ou F) Ao analisar um paciente com suspeita de paraplegia parcial, o médico percebeu que este apresentava perda completa de motricidade nos MMII, bilateralmente e apresentava força muscular 0/6. Porém, apresentou os reflexos bulbocavernosos e anocutâneo. Você confirma ou nega o diagnóstico?

A

Nego! os reflexos sacrais não servem como confirmação de uma lesão medular incompleta

39
Q

Quais são os tipos de reflexos que não servem para confirmar uma lesão medular incompleta?

A

os Reflexos sacrais (bulbocavernoso e anocutâneo - contratilidade anal à sensação tátil)

40
Q

Quais são os tipos morfológicos possíveis em se tratando de lesões medulares?

A
  • fraturas
  • fratura-luxação
  • lesão medular sem anormalidade radiológica
  • trauma penetrante
41
Q

O paciente M.H.J. chegou na emergência do roberto santos com perda total da função motora dos membros superiores e parcial dos MMII, movimentando as pontas dos dedos dos pés. Além disso, houve a redução da sensibilidade vibratória nos 04 membros. Qual é a principal suspeita diagnóstica, levando em consideração que o paciente sofreu um trauma com impacto facial.

A

A suspeita é a Síndrome Central da Medula.

42
Q

Ao perguntar sobre o mecanismo do trauma de um paciente, o neurologista notou que houve trauma com impacto facial, gerando repercussões motoras e sensitivas. Nesse caso, qual é a principal suspeita diagnóstica e quais devem ser os achados clínicos mais comuns nessa condição?

A

A principal suspeita é a Síndrome Central da Medula e os principais achados são:

  • redução da motricidade maior nos MMSS, mas presente nos MMII
  • Alteração variada na sensibilidade
43
Q

Um paciente politraumatizado apresentou paraplegia bilateral, perda da sensibilidade térmica e dolorosa, bilateralmente, com manutenção da sensibilidade profunda. Qual é a principal suspeita diagnóstica e o prognóstico do paciente?

A

A principal suspeita diagnóstica é a síndrome anterior da medula, com o pior prognóstico dentre as lesões incompletas.

44
Q

Em um paciente com Síndrome Anterior da Medula, qual deve ser a provável etiologia da lesão?

A

Isquemia

45
Q

Um paciente de 28 anos começou a cursar com alteração da sensibilidade nos MMII. Ao exame, apresentava alteração do tato, propriocepção e vibração no MMII E e alteração da sensibilidade dolorosa e térmica no MMII D. Explique qual é a topografia mais provável da lesão.

A

Hemi-medula E (síndrome de Brown-Séquard)

46
Q

Cite os achados clínicos e explique o mecanismo e o prognóstico da síndrome de Brown-Séquard

A
  • perda da motricidade ipsilateral à lesão
  • Perda da sensibilidade dolorosa e térmica contralateral à lesão
  • Perda da sensibilidade profunda (propriocepção e vibração) e tátil ipsilateral à lesão.

mecanismo: hemi-seção da medula (normalmente por trauma penetrante)
prognóstico: relativamente bom

47
Q

quais são as 05 etapas para a avaliação da ASIA?

A
  1. determinar o nível sensitivo
  2. determinar o nível motor
  3. determinar o nível neurológico do TRM
  4. determinar se a lesão é completa ou incompleta
  5. Calcular o valor da ASIA
48
Q

Como podemos determinar o nível sensitivo?

A

através da avaliação dos dermátomos no quesito de sensibilidade superficial, utilizando a escala de 0-2.
o nível sensitivo será o nível do dermatómo mais caudal que apresente sensibilidade normal, ou seja, graduada em 2.

49
Q

Descreva a escala de avaliação do nível sensitivo

A

0 - 2

0: sem sensibilidade
01: sensibilidade alterada (para mais ou para menos)
02: sensibilidade normal

50
Q

Como podemos determinar o nível motor?

A

através da avaliação dos miótomos, utilizando uma escala de 0-5, onde o nível motor será definido pelo segmento mais caudal que apresente pontuação maior ou igual a 03 (acima desse segmento, os outros miótomos estarão com pontuação 05).

51
Q

Descreva a escala de avaliação do nível motor

A
  1. ausência de força
  2. contração, sem movimento
  3. movimento que não vence a gravidade
  4. movimento que vence a gravidade
  5. movimento que vence a gravidade com resistência moderada
  6. movimento que vence a gravidade com resistência completa
    obs: devemos usar o bom-senso para avaliar pacientes com fatores limitantes (dor..)
52
Q

(V ou F) sobre a avaliação do nível motor, um paciente cujo movimento não conseguir vencer a resistência completa devido a limitações, como a dor, deve ser graduado como 04 na escala.

A

Falso!

devemos usar o bom senso nesses casos e classificar esse paciente como 05 na escala.

53
Q

Como podemos determinar o nível neurológico?

A

para isso, devemos realizar uma análise conjunta dos critérios sensitivo e motor. Ou seja, o nível neurológico será no nível mais caudal que tenha recebido 02 pontos na escala sensitiva e pelo menos 03 pontos na escala motora.
A lesão deve se localizar imediatamente abaixo desse ponto.

54
Q

Como podemos determinar se a lesão medular será completa ou incompleta?

A

Devemos fazer três perguntas e esperar respostas específicas para determinar a lesão completa.
- existe contratilidade anal voluntária? NÃO
- a sensibilidade dos segmentos S4-S5 é zero? SIM
- Tem pressão anal profunda? NÃO
Caso alguma das respostas não seja a esperada, a lesão será incompleta.

55
Q

Um paciente com suspeita de lesão medular apresenta reflexo anocutâneo, porém não é capaz de realizar a contratilidade anal voluntária. A sensibilidade dos segmentos S4-S5 foi zero, e não possui pressão anal profunda. Sua lesão medular foi caracterizada como incompleta, já que apresentou reflexo anocutâneo. Você concorda com essa classificação?

A

Discordo. O reflexo anocutâneo é involuntário, logo não serve para caracterizar a lesão. Diante do quadro do paciente, a lesão foi completa.

56
Q

Explique o fluxograma da classificação ASIA.

A
  1. avaliar se a lesão é completa ou incompleta (através daquelas 03 perguntas)
  2. se for completa, o paciente será ASIA A
  3. Se for incompleta, devemos avaliar se a função motora teve perda completa
  4. Se for completa, B
  5. Se não for completa, devemos avaliar a gradação da força. Caso a maioria dos músculos tenha pontuação maior ou igual a 3, será D
  6. Se os músculos tiverem gradação menor que 3, será C
  7. Se as funções motoras e sensitivas estiverem normais, E
57
Q

descreva o mecanismo, as repercussões e o prognóstico da luxação Atlanto-occipital

A

o mecanismo é por tração e flexão agressivas do pescoço. Como repercussões, podemos ter lesões neurológicas e até mesmo destruição do tronco encefálico, gerando apnéia.
O prognóstico é péssimo, sendo que a maioria dos pacientes morre em cena.
**é raro // síndrome do bebê sacudido

58
Q

descreva a epidemiologia e as repercussões da fratura de Atlas (C1)

A

A fratura de Atlas corresponde a cerca de 5% das fraturas cervicais, sendo que em 40% dos casos, vem acompanhada de fratura de C2.
É considerada instável, mas, na maioria dos casos, não apresenta lesão medular associada.

59
Q

Descreva a Fratura de Jefferson

A

A fratura de Jefferson é um tipo fratura de C1 causada pelo mecanismo de compressão axial (queda de algo pesado na cabeça do paciente/ mergulho em águas rasas);
O paciente apresentará a ruptura dos aneis anterior e posterior dessa vértebra.

60
Q

Como conseguimos realizar o diagnóstico da Fratura de Jefferson?

A
  • Através de uma radiografia transoral ou de uma tomografia de crânio.
  • Analisando o mecanismo do trauma
61
Q

Em que grupo é mais comum a subluxação por rotação de C1 e de que maneira ela ocorre?

A

A subluxação por rotação de C1 é mais comum em crianças e pode ocorrer espontaneamente após:

  • traumas de pequeno ou grande porte
  • artrite reumatoide
  • infecções do trato respiratório superior
62
Q

De que maneira o paciente se apresenta em uma subluxação por rotação de C1 e como deve ser nossa conduta?

A

O paciente se apresenta em rotação persistente (torcicolo).

Nós devemos realizar a imobilização e enviar para uma radiografia transoral para confirmação do diagnóstico

63
Q

Na análise radiológica de uma suspeita de subluxação de por rotação de C1, como devemos analisar a imagem e confirmar o diagnóstico?

A

O processo odontoide de C2 (dente do axis), não estará equidistante das massas de C1 (atlas).

64
Q

As fraturas de C2 (axis) podem ser de dois tipos, cite-os e diga qual é a epidemiologia:

A
  • Fraturas de processo odontoide (dente do axis)
  • Fratura de elementos posteriores
    Com relação à epidemiologia, as fraturas de processo odontoide correspondem a 60% das fraturas de C2, enquanto que as fraturas de elementos posteriores, a 20%.
65
Q

As fraturas de processo odontoide do axis podem ocorrer em quais localidades?

A
  • na extremidade do dente
  • na base do dente
  • na base que se estende para o corpo
66
Q

Descreva a “fratura do enforcado”

A

A fratura dos processos posteriores de C2, mais conhecida como “fratura do enforcado” ocorre devido à hiperextensão do pescoço

67
Q

As fraturas de C1-C3 costumam vir acompanhadas de uma repercussão grave e importante, qual é?

A

Lesão e sangramento de A carótida.

68
Q

Descreva o mecanismo e as vértebras mais susceptíveis à fraturas e luxações de C3-C7

A

Como essa região (entre c3 e c7) é onde ocorrem os movimentos de extensão e flexão. Dentre essas, C5 e C6 são as mais susceptíveis

69
Q

Quais são os tipos de luxações/fraturas mais comuns entre C3-C7?

A
  • Fratura de C5

- Luxação entre C5 e C6

70
Q

(V ou F) Exceto as drogas utilizadas no controle do choque neurogênico, nenhum outro medicamento é comprovadamente benéfico no tratamento de TRM

A

Verdadeiro!