Atendimento Inicial ao Politraumatizado (ATLS - CAP 1) Flashcards

1
Q

Qual a sequência do atendimento inicial?

A
Preparação
Triagem
Avaliação primária
Reanimação
Medidas auxiliares à avaliação primária
Transferência se necessário
Avaliação secundária
Medidas auxiliares da secundária
Reavaliação e monitorização
Tratamento definitivo
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2
Q

Na fase hospitalar, quais são os 7passos do planejamento antecipados a chegada do paciente?

A

Desligar o ar-condicionado da sala do trauma
Proteção da equipe( máscara avental impermeável e luvas)
Área de reanimação
Equipamento para abordagem de via aérea ( testados previamente)
Soluções de cristalóides aquecidas
Equipamento para monitorização
Protocolo onda vermelha

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3
Q

Diferencie vítimas em massa e múltiplas vítimas

A

Múltiplas: menos vítimas do que o serviço suporta, atende primeiro quem tem risco iminente e traumatismo multissistrmicos
Massa: mais vítimas que o serviço suporta, atende primeiro quem tem mais chances de sobrevida e precisa de menos recursos p o atendimento

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4
Q

Quais são as indicações para uma via aérea definitiva?

A
ECG < 8
Queimaduras faciais
Trauma maxilofacial
Risco de obstrução da VA
Potenciais inalações
Trauma laríngeo
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5
Q

Quais são as lesões possíveis do pescoço no momento A?

A

Estase de jugular
Desvio de traqueia
Enfisema subcutâneo
Fratura palpável

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6
Q

Descreva a fase hospitalar da preparação juntamente com suas 07 diretrizes

A

A fase hospitalar da preparação corresponde ao planejamento da equipe do hospital antes da chegada do paciente.

1) desligar o ar condicionado da sala de trauma
2) proteção da equipe (EPI)
3) preparar área de reanimação
4) preparar e testar os equipamentos de garantia de VA
5) disponibilizar soluções cristalóides aquecidas
6) equipamento para monitorar os sinais vitais
7) onda vermelha (sistema de alarmes que garante a prioridade do paciente em diversos setores)

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7
Q

Quais são os sinais de uma lesão de árvore traqueobrônquica?

A

Hemoptise
Fratura de vértebra cervical palpável
Diminuição de expansibilidade
Enfisema subcutâneo

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8
Q

Quais são as condutas do B?

A

Avaliar a oxigenação do paciente a partir de oxímetro de pulso, além de fazer o exame físico de tórax completo, com inspeção, palpação, percussão e ausculta e oxigênio suplementar (11L/min)

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9
Q

Quais são os sinais e sintomas do pneumotórax hipertensivo?

A

Estase de jugular (aumento da pressão e diminuição do retorno venoso)
Desvio de traqueia (o aumento da pressão desvia as estruturas do mediastino para contralateral)
Timpanismo a percussão (presença de ar no local onde deveria estar o parênquima pulmonar e órgãos do mediastino)
Murmúrios vesiculares abolidos

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10
Q

Qual é a conduta do pneumotórax hipertensivo?

A

Punção de alívio seguida de drenagem torácica; no 5 EIC entre as linhas axilar anterior e média (adulto) e no 2 EIC, na linha hemiclavicular (crianças)

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11
Q

Defina pneumotórax aberto, além de definir seus sinais e sintomas, bem como a conduta que deve ser adotada

A

Pneumotórax aberto e uma condição onde há um ferimento aberto no tórax, o qual corresponde a mais de 2/3 do diâmetro da traqueia. O paciente apresenta hipertimpanismo torácico, além de MV abolidos.
Devemos realizar um curativo de 3 pontas, além de uma drenagem torácica, sendo a punção de alívio contraindicada.

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12
Q

Qual é a diferença de hemotorax para hemotorax maciço?

A

O maciço deve apresentar um volume superior a 1,5 L de sangue

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13
Q

Quais são os sinais; sintomas e conduta para o hemotorax maciço?

A
Sinais e sintomas:
Abolição dos MV
Macicez à percussão
Desvio de traqueia
Jugulares colabadas
Sinais de choque
Conduta:
Drenagem torácica e reposição volemica (cristalóides e hemoderivados) + toracotomia de urgência
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14
Q

Qual é o mecanismo do tamponamento cardíaco e qual é o tipo de choque que ele pode vir a levar?

A

O tamponamento cardíaco pode causar a diminuição das batidas do coração devido à resistência implantada pela quantidade excessiva de sangue entre o miocárdio e o pericárdio. Assim, ocorre uma restrição as batidas, o que pode vir a gerar um choque restritivo.

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15
Q

Quais são os sinais e sintomas do tamponamento cardíaco e qual é a conduta que deve ser adotada?

A

Tríade de beck: hipotensão, abafamento de bulhas cardíacas e estase de jugular.
Pericardiocentese (2cm e a esquerda do processo xifoide, com a agulha fazendo 45º com a pele, apontando para o mamilo esquerdo) seguida de toracotomia.

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16
Q

Quais são os sinais de pneumotórax hipertensivo e diga sua conduta

A
Estase de jugular
Desvio de traqueia
Timpanismo a percussão
Mv abolido
Punção de alívio e drenagem torácica
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17
Q

O que fazer no pneumotórax aberto ou ferida torácica aspirativa?

A

Curativo de três pontas e drenagem torácica

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18
Q

Diga em que momento do atendimento encontramos a tríade de beck, quais são os sinais e a conduta

A

Pericardiocentese e toracotomia

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19
Q

O que fazer no E?

A

Despir o paciente

  • avaliar o dorso
  • atentar para hiportermia
  • exames de imagem
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20
Q

Quais sao as medidas auxiliares a avaliação do paciente no atendimento primario

A
P) Sondagem gástrica e vesical
R) Gasometria arterial
I) Oxímetro de pulso
M) Capnografo
A) PA
R) Frequência cardíaca
I) Ecg
O) Rx AP de tórax e pelve
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21
Q

Diga a historia ampla

A
Alergias
Medicamentos em uso
Passado médico/prenhez
Líquidos e alimentos ingeridos recentemente
Ambiente e eventos do trauma
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22
Q

Por que idosos, crianças e atletas representam um problema para o diagnóstico precoce do choque?

A

Os idosos não aumentam muito a FC e podem chocar sem taquicardia, crianças e atletas apresentam uma grande reserva fisiológica e demoram para demonstrar os sinais do choque, rebaixando rapidamente

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23
Q

Como identificar a hemorragia?

A

Buscar por hemorragias: Pele, pulso e perfusão

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24
Q

Quais são os sinais do choque?

A
Pele pálida e fria,
pulso rápido e fraco,
perfusão diminuída,
taquicardia,
hipotensão,
diminuição do débito urinário,
rebaixamento do nível de consciência
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25
Q

Quais artifícios são utilizados na monitorização durante o C?

A
ECG
temperatura corporal
Hemograma
Gasometria arterial
Beta hcg (mulheres em idade fértil)
Exame toxicológico
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26
Q

O que fazemos no D?

A

nível de consciência do doente, o tamanho e reatividade das pupilas, sinais de lateralização e o nível de lesão da medula espinhal

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27
Q

Quais são os exames de imagem mais utilizados no cenário do trauma?

A
  • rx de tórax
  • rx de pelve
  • rx cervical
  • Tc de crânio
  • USG fast
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28
Q

Quais são as duas classes de drogas que deverão ser utilizadas na IOT? descreva as suas dosagens.

A

anestesico de ação rápida ( etomidato 0,3mg/kg)
bloqueadores neuromusculares( succinilcoliona 1a2 mg/kg) e rocuronio (em crianças), 1mg/kg
** a succinilcolina pode dar origem a hipercalemia

29
Q

quais sao as indicações para uma via aerea definitiva?

A
  • Apneia.
  • Proteção das vias aéreas inferiores contra
    aspiração de sangue ou conteúdo gástrico.
  • Comprometimento iminente das vias aé-
    reas (por exemplo, lesão por inalação, fra-
    turas faciais ou convulsões reentrantes).
  • TCE necessitando de hiperventilação.
  • Incapacidade de manter oxigenação ade-
    quada com ventilação sob máscara.
  • glasgow menor ou igual a 08
30
Q

quais sao os acessos cirurgicos de via aerea

A

traqueostomia e cricotireoidostomia cirurgica

31
Q

Diga como é realizada a cricotireoidostomia e sua contraindicação

A

incisão transversa cervical sobre a membrana cricotireioide, palpada entre a cartilagem tireoide e criocoide da laringe.
o ofiricio deve ser dilatado delicadamente com uma pinça hemostatica, apos isso inserimos uma canula que tera sua extremidade distal posicionada na altura da traqueia.
- contra indicada para menores de 12 anos
- fraturas laringeas

32
Q

quando a traqueostomia é indicada?

A
  • quando a IOT nao for bem sucedida
  • menores de 12 anos com VA difícil
  • tempo prolongado de crico cirúgica
  • trauma laringeo que não conseguiu intubar
33
Q

cricotireoitostomia por punção é uma via aerea definitiva? como é feita

A

nao é.;
punciona-se a membrana crico com uma agulha , em seguida é passada uma canula de grosso calibre em direção à traqueia através da membrana crico , iniciando assim a ventilaçao a jato

34
Q

No B, inspeção, percussão, palpação e ausculta ( Vou F)

A

falso!

  • inspeção
  • palpação
  • percussão
  • ausculta
35
Q

Defina torax instavel e seu tratamento

A

surge quando o paciente apresenta fraturas em pelo menos 2 arcos costais consecutivos com cada arco fraturado em 1 ou 2 pontos ou por disjunção costocondral; pode provocar respiração paradoxal
tratamento:
- analgésicos
- IOT e ventilação com pressão positiva

36
Q

quais sao os exames das medidas auxiliares do exame secundario

A

radiografia adocionais da coluna cervical e das extremidades
tomografia computadorizada da cabeça e torax, coluna e abdome
urografia excretora
angiografia com contraste
ecocardiograma transesofagico
broncoscopia e esofagoscopia
usg transesofágico

37
Q

Quais são as limitações do uso do colar cervical. Há a necessidade de imobilização complementar?

A

O colar cervical permite certa movimentação latero-lateral, além de rotação e movimentação antero-posterior. Por conta disso, há a necessidade de utilização da prancha rígida, bem como de coxins laterais.

38
Q

Ao chegar no hospital, o paciente deve permanecer na prancha rígida?

A

Não, devido ao risco de ulcerações por presão.

39
Q

O paciente deve permanecer com o colar cervical até ser liberado do hospital?

A

Não, ao chegar no hospital, pacientes alertas, sem dor cervical, parestesia ou sinais de uso de álcool ou drogas, podem ter o colar cervical removido, sem a necessidade de avaliação radiográfica. Aqueles que não cumprem esses critérios, devem ter a coluna cervical avaliada por meio de uma radiografia cervical em incidência perfil.

40
Q

Qual é a conduta a ser adequada em um paciente que não apresenta obstrução significativa das vias aéreas no A?

A

Oxigênio sob máscara facial de 10 a 11L/min

41
Q

O que devemos fazer quando a vítima encontra-se com rebaixamento de consciência no A?

A

Em vítimas com rebaixamento do nível de
consciência, a patência da via aérea deve ser
estabelecida rapidamente, com o emprego de
medidas como elevação do queixo (chin-lift) e
tração da mandíbula (jaw-thrust), sempre man-
tendo a coluna cervical estabilizada

42
Q

Como devemos proceder a partir do acúmulo de líquidos em cavidade oral?

A

lateralizacao em bloco e Aspiração com sonda de ponta rígida (caso seja um volume grande), ou laringoscopia com sucção para volumes pequenos

43
Q

No que consiste uma via aérea definitiva?

A

*Uma via aérea definitiva implica em uma cânula endotraqueal (com balão insuflado), abaixo do nível das cordas vocais, adequadamente fixada e conectada a um sistema de ventilação assistida com mistura enriquecida em O2

44
Q

O que é e como funciona um combitubo?

A

é um dispositivo
empregado de forma transitória que permite um
acesso às cegas à via aérea. É utilizado geralmen-
te no ambiente pré-hospitalar quando existe difi-
culdade no acesso à via aérea através da intubação
orotraqueal. Na realidade, consiste de dois tubos:
um distal, que tem por função ocluir o esôfago
através de um balonete insuflado, e outro proxi-
mal, posicionado na laringe, que permite a ven-
tilação do paciente
É A MESMA COISA QUE TÚBO ESOFÁGICO MULTILUMEN
NÃO É CONSIDERADO VIA AÉREA DEFINITIVA

45
Q

Quais são as indicações para uma via aérea cirúrgica?

A
- Trauma maxilofacial extenso (com frag-
mentos dentários e muita secreção e
sangue na via aérea).
- Presença de distorção anatômica resul-
tante de trauma no pescoço.
- Incapacidade de visualização das cordas
vocais, devido ao acúmulo de sangue e
secreções, ou pelo edema da via aérea.
46
Q

Descreva como é realizada uma cricotireoidostomia cirúrgica:

A

incisão transversa cervical sobre a membrana cricotireoide, palpada entre a cartilagem tireoide e cricoide da laringe
O orifício deve ser dilatado delicadamente com uma pinça hemostatica
Inserimos uma cânula, que terá a sua extremidade distal posicionada na altura da traqueia
CONTRAINDICAÇÃO: IDADE MENOR DO QUE 12 ANOS’

47
Q

A traqueostomia deve ser o primeiro método de VA Cirúrgica empregado

A

A traqueostomia deve ser evitada e encarada
como método de exceção no atendimento inicial,
podendo ser recomendada como método cirúrgico de se acessar a via aérea em crianças com
menos de 12 anos.

48
Q

A cricotireoidostomia por punção pode ser empregada em crianças menores de 12 anos?

A

Sim

49
Q

Explique o mnemonico DOPE, para via aérea cirúrgica

A

Frente a uma piora inesperada na saturação
de oxigênio, o ATLS recomenda que os com-
ponentes do mnemônico “DOPE”

D (“Dislogdement”) - Deslocamento do tubo:
refere-se tanto a extubação quanto a intu-
bação seletiva acidental;

O (“Obstruction”) - Obstrução do tubo/câ-
nula: pode ocorrer tanto por sangue coagu-
lado quanto por secreções;

P (“Pneumothorax”) - Pneumotórax: agra-
vamento de um pneumotórax hipertensivo
não identificado por ventilação positiva ou
barotrauma;

E (“Equipment”) - Equipamento: entende-se
como falha do equipamento as dobras do
tubo, tubo de calibre inapropriadamente
pequeno e tanque de oxigênio utilizado para
o transporte, vazio

50
Q

Descreva o mecanismo do tórax instável, bem como os sinais que o indicam. Pode haver lesão de parênquima pulmonar?

A

O tórax instável (flail chest) surge quando o
paciente apresenta fratura em pelo menos dois
ou mais arcos costais consecutivos, com cada
arco fraturado em dois ou mais pontos, ou então pela disjunção costocondral.

respiração paradoxal: durante a inspi-
ração o segmento fraturado colaba e, durante
a expiração, há abaulamento desta região.
O trauma que determina o tórax instável usual-
mente é de grande intensidade; nestes casos é
muito comum a ocorrência de lesão do parênquima pulmonar subjacente, condição conhecida como contusão pulmonar (sangue nos alvéolos e interstício do pulmão).
O extravasamento de sangue dificulta as trocas gasosas e
pode precipitar insuficiência respiratória aguda, ou seja, a IRS não é causada pela respiração paradoxal.

51
Q

Em crianças, qual deve ser a primeira alternativa ao acesso venoso periférico?

A

Em crianças com menos de seis anos que apresentam acessos periféricos difíceis de serem
puncionados, a colocação de uma agulha intraóssea deve ser tentada antes da obtenção de um acesso central.
Não deve ser realizado em locais próximos de infecção devido ao risco de osteomielite.

52
Q

Por que a prioridade de infusão de cristalóides e o ringer lactato e não o soro fisiológico?

A

a infusão de grandes volumes de soro fisiológico pode levar à acidose hiperclorêmica, principalmente se houver disfunção renal associada

53
Q

Qual é o indicador mais eficiente para verificar a eficácia da reposição volemica?

A

A diurese horária que indica boa resposta a
ressuscitação volêmica (boa perfusão tissular)
é de 0,5 ml/kg/h em adultos,

54
Q

Quais são as indicações para uma via aérea definitiva?

A
ECG < 8
Queimaduras faciais
Trauma maxilofacial
Risco de obstrução da VA
Potenciais inalações
Trauma laríngeo
55
Q

Quais são as lesões possíveis do pescoço no momento A?

A

Estase de jugular
Desvio de traqueia
Enfisema subcutâneo
Fratura palpável

56
Q

Quais são os sinais de uma lesão de árvore traqueobrônquica?

A

Hemoptise
Fratura de vértebra cervical palpável
Diminuição de expansibilidade
Enfisema subcutâneo

57
Q

Quais são as condutas do B?

A

Avaliar a oxigenação do paciente a partir de oxímetro de pulso, além de fazer o exame físico de tórax completo, com inspeção, palpação, percussão e ausculta, solicitar RX de tórax e oxigênio suplementar (11L/min)

58
Q

Quais são os sinais; sintomas e conduta para o hemotorax maciço?

A
Sinais e sintomas:
Abolição dos MV
Macicez à percussão
Desvio de traqueia
Jugulares colabadas
Sinais de choque
Conduta:
Drenagem torácica e reposição volemica (cristalóides e hemoderivados) + toracotomia de urgência
59
Q

Qual é o mecanismo do tamponamento cardíaco e qual é o tipo de choque que ele pode vir a levar?

A

O tamponamento cardíaco pode causar a diminuição das batidas do coração devido à resistência implantada pela quantidade excessiva de sangue entre o miocárdio e o pericárdio. Assim, ocorre uma restrição as batidas, o que pode vir a gerar um choque restritivo.

60
Q

Quais são os sinais e sintomas do tamponamento cardíaco e qual é a conduta que deve ser adotada?

A

Tríade de beck: hipotensão, abafamento de bulhas cardíacas e estase de jugular.
Pericardiocentese (2cm e a esquerda do processo xifoide, com a agulha fazendo 45º com a pele, apontando para o mamilo esquerdo) seguida de toracotomia.

61
Q

O que fazer no pneumotórax aberto ou ferida torácica aspirativa?

A

Curativo de três pontas e drenagem torácica

62
Q

Quais os sinais de hemotorax maciço e qual a conduta

A
Jugulares colabadas
Desvio de fraqueia
Maciças a percussão
Mv abolido
Sinais de choque
Reposição volemica e drenagem torácica
63
Q

O que fazemos no D?

A

Medimos o nível de consciência e a responsividade das pupilas

64
Q

quais sao as indicações para uma via aerea definitiva?

A
  • Apneia.
  • Proteção das vias aéreas inferiores contra
    aspiração de sangue ou conteúdo gástrico.
  • Comprometimento iminente das vias aé-
    reas (por exemplo, lesão por inalação, fra-
    turas faciais ou convulsões reentrantes).
  • TCE necessitando de hiperventilação.
  • Incapacidade de manter oxigenação ade-
    quada com ventilação sob máscara.
  • glasgow menor ou igual a 08
65
Q

Descreva o conceito da ressuscitação balanceada

A

Descreva o conceito da ressuscitação balanceada

66
Q

Qual é a principal causa de mortes evitáveis, no contexto do trauma?

A

hemorragia

67
Q

(V ou F) o atendimento inicial deve tratar o que mais mata primeiro

A

falso! o que mata mais rápido

68
Q

Quais são os possíveis sítios de hemorragias potencialmente chocáveis?

A
  • externa
  • abdome
  • tórax
  • retroperitônio
  • ossos longos
69
Q

Qual é a principal meta do atendimento inicial?

A

é prevenir lesões neurológicas secundárias devido a hipovolemia e hipóxia