Trauma Flashcards

1
Q

Volume total de sangue no corpo humano?

A

Em média 5 litros.

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2
Q

V ou F?

Politraumatizado é o paciente que apresenta lesão em pelo menos 3 sistemas, sendo pelo menos 2 com risco vital.

A

Falso

Politraumatizado é o paciente que apresenta lesão em pelo menos 2 sistemas sendo pelo menos 1 com risco vital.

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3
Q

50% dos óbitos por trauma ocorrem no(s)…

A

primeiros minutos.

TCE, TRM, Lesão cardíaca ou de aorta

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4
Q

Conduta para as causas de morte nos primeiros minutos após o trauma?

A

Prevenção. (cinto se segurança, airbag , lei seca)

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5
Q

30% dos óbitos por trauma ocorrem…

A

em até 24h.

pneumotórax, fratura de pelve, trauma de abdome

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6
Q

Conduta para as causas de morte em até 24h após o trauma?

A

ATLS.

intervenções adequadas em tempo oportuno

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7
Q

Cirurgia: Trauma

20% dos óbitos por trauma ocorrem…

A

após 24 horas.

sepse, TEP, SDMO

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8
Q

Conduta para as causas de morte após 24h do trauma?

A

Suporte e tratamento específico das complicações.

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9
Q

Primeiro passo no atendimento à vítima de trauma?

A

Garantir a segurança da cena.

paramentação se cenário hospitalar

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10
Q

Trauma

Atendimento primário?

A

ABCDE

  1. Airways (via aérea + coluna cervical);
  2. Breathing (respiração);
  3. Circulation (circulação+controle hemorragia);
  4. Disability (disfunção neurológica);
  5. Exposition (exposição+controle ambiente).
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11
Q

No “A” do ATLS, além da via aérea, deve-se assegurar…

A

Proteção cervical:

  1. Colar cervical;
  2. Prancha rígida;
  3. Coxins laterais.
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12
Q

Via aérea x proteção cervical

Qual providenciar primeiro no “A” do ATLS?

A

Proteção cervical.

a IOT movimentaria o pescoço

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13
Q

Via aérea definitiva

A

Tubo colocado na traquéia com balonete insuflado. Vantagem de proteger a via aérea, sendo a IOT o padrão-ouro segundo o Sabiston.

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14
Q

A via aérea avançada pode ser obtida por…

A

IOT (intubação orotraqueal) ou DEGs (dispositivo extraglótico: máscara laríngea, tubo duplo esôfago-traqueal ou tubo laríngeo).

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15
Q

Via aérea

Como avaliar a perviedade rapidamente?

A

Avaliar fonação. (se preservada: somente oferecer O 2 )

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16
Q

Via aérea

Conduta se fonação ausente?

A

Afastar obstrução por corpo estranho, secreções ou queda da base da língua.

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17
Q

Via aérea avançada

Indicações? (4)

A

1) Apneia
2) Glasgow menor ou igual 8
3) Proteção de vias aéreas
4) Impossibilidade de oxigênio sob máscara

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18
Q

Cricotireoidostomia cirúrgica

Principal contraindicação relativa ?

A

Crianças < 12 anos.

nesse caso realizar crico por punção

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19
Q

Exemplos de via aérea definitiva? (4)

A
  1. IOT;
  2. Intubação nasotraqueal;
  3. Cricotireoidostomia cirúrgica;
  4. Traqueostomia.
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20
Q

Exemplos de via aérea temporária? (3)

A
  1. Cricotireoidostomia por punção;
  2. Máscara laríngea;
  3. Combitubo.
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21
Q

V ou F?

A IOT no trauma deve ser realizada em sequência rápida (“assistida por drogas”).

A

Verdadeiro.

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22
Q

IOT em sequência rápida

Quais fármacos utilizar?

A

Etomidato 0,3 mg/kg
E
Succinilcolina 1 mg/kg.

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23
Q

IOT em sequência rápida

Como evitar broncoaspiração?

A

Manobra de Sellick.

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24
Q

Principais causas de dessaturação em pacientes intubados? (4)

A

DOPE

  1. Deslocamento do tubo;
  2. Obstrução por secreção;
  3. Pneumotórax;
  4. Equipamento (falha).
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25
IOT | Se inviável, qual a 1ª conduta?
Máscara laríngea ou combitubo.
26
Se IOT inviável e não tenho máscara laríngea ou combitubo, o que eu faço?
Cricotireoidostomia (cirúrgica em > 12 anos; por punção em < 12 anos). (se IOT inviável e não tenho máscara laríngea ou combitubo, o " CRICO" eu faço?)
27
Cricotireoidostomia por punção | Indicações? (2)
1. < 12 anos (risco de traqueomalácia, se crico cirúrgica); | 2. Apneia com necessidade de correção imediata.
28
Cricotireoidostomia por punção | Características e parâmetros? (4)
1. Acesso temporário; 2. 40-50 PSI: 15 L/min de O2; 3. Inspiração:Expiração → 1:4 segundos. 4. Tempo máximo de utilização: 30 a 45 min.
29
Cricotireoidostomia por punção | Risco se ultrapassar o tempo máximo?
Carbonarcose.
30
Intubação nasotraqueal | Indicações? (4)
1. Consciente (respirando e ventilando); 2. Trismo intenso; 3. Impossibilidade de visualizar estruturas anatômicas durante a laringoscopia; 4. Impossibilidade de posicionar em decúbito dorsal.
31
Intubação nasotraqueal | Contraindicações? (4)
1. Inconsciência; 2. Apneia; 3. Trauma de face; 4. Fratura de base de crânio.
32
Indicação de traqueostomia no trauma?
Fratura de laringe, quando não consegue intubar. | rouquidão/enfisema cervical/fratura palpável + falha de IOT
33
V ou F? | A traqueostomia é realizada no 2º ou 3º anel traqueal.
Verdadeiro
34
O que fazer no "B" do ATLS? (3)
1. Oferecer O2 a 100% 10-12 L/min por máscara com reservatório; 2. Exame físico do aparelho respiratório; 3. Oxímetria de pulso.
35
Pneumotórax Hipertensivo | Sinais (6)
1) MV abolido/diminuido 2) Turgência jugular 3) Desvio traqueal 4) Hipotensão 5) Hipertimpanismo 6) Enfisema subcutâneo.
36
Pneumotórax Hipertensivo | Conduta imediata?
Toracocentese de alívio (punção). | ATLS 10ª ed .: 4-5º EIC entre linha axilar anterior e a linha axilar média.
37
Pneumotórax Hipertensivo | Conduta definitiva?
Toracostomia (drenagem em selo d'água), no 5º espaço intercostal entre a linha axilar anterior e a linha axilar média.
38
V ou F? | A punção no pneumotórax hipertensivo em crianças deve ser feita no 5º EIC esquerdo na linha hemiclavicular.
Falso A punção no pneumotórax hipertensivo em crianças deve ser feita no 2 º EIC esquerdo na linha hemiclavicular
39
V ou F? | O diagnóstico de pneumotórax hipertensivo é clínico, não sendo indicados exames de imagem.
Verdadeiro. | o ATLS autoriza o e-FAST, se prontamente disponível
40
Causa mais comum de pneumotórax hipertensivo?
Ventilação mecânica em paciente com lesão pleuropulmonar.
41
Pneumotórax simples
Pneumotórax formado por lesão < 1/3 do diâmetro da traquéia, sem instabilidade hemodinâmica (não-hipertensivo).
42
Todo pneumotórax deve ser drenado?
Não! Se simples e < 20-30% do hemitórax, não drenar (salvo exceções): 1. Transporte aéreo; 2. Ventilação mecânica.
43
Pneumotórax Hipertensivo | Drenou e NÃO melhorou, pode ser....
lesão de brônquio-fonte (grande via aérea).
44
Lesão de brônquio-fonte (grande via aérea). | Diagnóstico?
Broncoscopia.
45
Lesão de brônquio-fonte | Conduta imediata?
2º dreno e/ou IOT seletiva.
46
Lesão de brônquio-fonte | Conduta definitiva?
Toracotomia com reparo da lesão.
47
Qual a condição para formação de um | pneumotórax aberto?
Trauma penetrante > 2/3 do diâmetro da traquéia (a resistência à entrada de ar será menor na lesão que pela traqueia)
48
Pneumotórax Aberto | Conduta imediata?
Curativo de 03 pontas.
49
Pneumotórax Aberto | O que acontecerá se oclusão completa da lesão?
Pneumotórax hipertensivo.
50
Pneumotórax Aberto | Conduta definitiva?
Toracostomia (drenagem em selo d'água) no 5º espaço intercostal entre linha axilar anterior e linha axilar média.
51
Hemotórax | Sinais/sintomas? (3)
1) MV abolido/diminuido 2) Macicez à percussão 3) Colabamento da jugular
52
Hemotórax | Conduta definitiva?
Toracostomia + drenagem.
53
Hemotórax | Indicações de toracotomia imediata? (3)
1. Drenagem inicial > 1.500 ml; 2. Débito constante > 200 ml/h, em 2-4 horas; 3. Necessidade persistente de hemotransfusão.
54
V ou F? | O hemotórax normalmente ocorre por lesão de pequenos vasos intercostais, com sangramento auto-limitado
Verdadeiro.
55
A toracostomia estará sempre indicada no ________ (hemotórax/pneumotórax).
Hemotórax.
56
Principais focos de hemorragia no choque | hipovolêmico? (4)
1. Tórax 2. Abdome 3. Pelve 4. Ossos longos
57
Choque classe I e II | Pressão arterial (PA)?
Normal
58
Choque classe III e IV | Pressão arterial (PA)?
Reduzida (hipotensão).
59
Choque classe I | Frequência cardíaca (FC)?
Normal
60
Choque classe II | Frequência cardíaca (FC)?
100-120 bpm.
61
Choque classe III | Frequência cardíaca (FC)?
120-140 bpm
62
Choque classe IV | Frequência cardíaca (FC)?
> 140 bpm
63
Choque classe I e II | Perda volêmica?
I: < 15% (< 750 ml). II: 15-30% (750-1.500 ml).
64
Choque classeIII e IV | Perda volêmica?
III: 30-40% (1.500-2.000 ml). IV: > 40% (> 2.000 ml).
65
Conduta no choque classe IV que não responde a cristaloides?
Protocolo de transfusão maciça ± ácido tranexâmico.
66
Contraindicações ao cateter vesical? (4)
1. Sangue no meato 2. Hematoma perineal/escrotal 3. Fratura pélvica 4. Retenção urinária;
67
Exame que deve ser feito quando há suspeita de lesão uretral?
Uretrocistografia retrógrada. | NÃO SONDAR!
68
Conduta se lesão uretral confirmada?
Cistostomia suprapúbica (aberta ou por punção).
69
Conduta se lesão uretral confirmada + grávidas/fratura de pelve?
Cistostomia supraumbilical aberta . (risco de puncionar o útero gravídico ou hematoma)
70
Meta de diurese em adultos? Em crianças?
1. > 0,5 ml/kg/h. | 2. > 1 ml/kg/h (> 2 ml/kg/h se < 1 ano).
71
A melhor forma de monitorizar a perfusão do paciente vítima de trauma é por meio da...
diurese.
72
V ou F? | Em vítimas de trauma deve-se obter dois acessos venosos centrais de grande calibre.
Falso | Em vítimas de trauma deve-se obter dois acessos venosos periféricos de grande calibre.
73
No "C" do ATLS deve-se infundir...
1. SF 0,9% ou RL aquecido ; 2. 1 L no adulto e 20ml/kg na criança.
74
Hipotensão permissiva
Atingir uma PA mínima para garantir a perfusão, sem "encharcar" o paciente (aumentando o risco de ressangramento de lesões).
75
Transfusão maciça
Administração de: > 10 UI/24h OU > 4 UI em 1h.
76
V ou F? | A transfusão maciça é capaz de reduzir a mortalidade no trauma
Verdadeiro.
77
Quando indicar transfusão maciça?
Choque classe 4. | considerar no choque classe 3
78
Quando a vítima de trauma se mantém hipotensa após a infusão de cristaloides (1L para adultos ou 20ml/kg para crianças), deve-se...
considerar hemotransfusão
79
V ou F? | No trauma, pode-se indicar ácido tranexâmico (transamin®) para sangramentos importantes
Verdadeiro. | iniciar em até 3 horas
80
Quando realizar ácido tranexâmico (transamin®) no trauma?
1. 1ª dose em até 3 horas, idealmente em até 3 min; 2. Dose de reforço nas primeiras 8 h.
81
V ou F? | O torniquete é autorizado como "medida heróica", por até 6 horas, para lesões de membros com sangramento importante.
Verdadeiro.
82
X-ABCDE
Protocolo de atendimento pré-hospitalar de trauma, que permite a compressão de hemorragias importantes antes de iniciar o "ABCDE". (PHTLS, não ATLS)
83
O que fazer no "E" do ATLS?
1. Despir o paciente para buscar lesões; | 2. Prevenção de hipotermia.
84
O tamponamento cardíaco ocorre quando há...
acúmulo > 100-150ml de líquido no espaço pericárdico.
85
Tamponamento cardíaco | Clínica? (5)
1. Tríade de Beck: a. Turgência jugular; b. Hipotensão; c. Hipofonese de bulhas. 2. Pulso Paradoxal: ↓ PAs > 10 mmHg à inspiração; 3. Sinal de Kussmaul: ↑ turgência jugular à inspiração.
86
Tamponamento cardíaco | Conduta imediata?
Pericardiocentese. | drenagem de 15-20 ml - não precisa drenar todo o líquido para estabilizar
87
A pericardiocentese é uma conduta _______ (temporária/definitiva) no tamponamento cardíaco.
Temporária. | definitiva: toracotomia com reparo da lesão.
88
Indicações de TC pós-concussão? (6)
1. Mecanismo perigoso: ejeção, atropelamento ou queda > 1 metro; 2. Glasgow < 15 após 2h; 3. Vômitos ≥ 2; 4. Amnésia ≥ 30 min; 5. Idade > 65 anos; 6. Fraturas de crânio.
89
Tórax instável
Fratura em ≥ 2 arcos costais consecutivos em ≥ 2 locais em cada arco.
90
Tórax instável | Clínica?
Dor intensa + respiração paradoxal.
91
Tórax instável | Conduta? (4)
1. O2; 2. Analgesia; 3. .SatO2; 4. Gasometria.
92
V ou F? | Apesar de assustador, o tórax instável não é fatal, devendo-se atentar à contusão pulmonar subjacente
Verdadeiro.
93
Contusão pulmonar | Conduta? (3)
1. Evitar hiper-hidratação; 2. Suporte (analgesia e O2); 3. Monitorizar oximetria e gasometria arterial.
94
Contusão pulmonar | Quando indicar IOT?
SatO2 < 90% OU PaO2 < 60 mmHg.
95
Toracotomia de Reanimação | Quando indicar? (3)
PCR pós-traumática + trauma de tórax + sinais de vida (pupilas reagentes, movimentos, ECG com atividade organizada).
96
Toracotomia de Reanimação | Objetivos? (5)
1. Massagem direta; 2. Acesso ao saco pericárdico; 3. Controle de hemorragia; 4. Clampeamento da aorta distal (↓sangramento); 5. Prevenção de embolia gasosa (controverso).
97
V ou F? | No trauma de tórax deve-se solicitar marcadores de necrose miocárdica.
Falso No trauma de tórax não deve-se solicitar marcadores de necrose miocárdica, pois estarão elevados e sem significado clínico
98
Contusão Miocárdica | Conduta?
Monitorização por 24h ± dobutamina (se instável). (normalmente acomete ventrículo direito)
99
Lesão de aorta | Principal local de lesão?
Ao nível do ligamento arterioso, após a emergência das subclávias.
100
Lesão de aorta | Clínica?
Pulsos normais em MMSS e reduzidos em MMII (hematoma após a emergência das subclávias)
101
Lesões da aorta | Quando suspeitar na radiografia? (3)
1. Mediastino > 8 cm; 2. Perda do contorno aórtico; 3. Desvio do TOT/SNG para a direita.
102
Lesão de aorta | Exame mais usado? Exame padrão-ouro?
1. Angio-TC. | 2. Aortografia.
103
Lesão de aorta | Tratamento?
1. β-bloqueador e reparo da aorta (toracotomia ou terapia endovascular) em até 24 horas; 2. Manter FC < 80 bpm e PAM < 60-70 mmHg.
104
A ruptura do diafragma ocorre mais à _______ (direita/esquerda).
Esquerda. | "proteção" do diafragma direito pelo fígado
105
Trauma cervical em paciente estável/assintomático | Conduta?
TC p/ screening. Se alterado: EDA.
106
Trauma cervical em paciente sintomático | Conduta?
Abordagem cirúrgica.
107
No trauma deve-se, preferencialmente, obter ___ (um/dois) acesso(s) venoso(s) _______ (central[is]/periférico[s]).
Dois; periféricos.
108
Se eu não conseguir acesso venoso | periférico, posso tentar...
central, safena ou intraósseo.
109
V ou F? | Em crianças < 4 anos, a primeira escolha é o acesso venoso periférico e a segunda é a punção intra-óssea
Falso | Em crianças < 6 anos, a primeira escolha é o acesso venoso periférico e a segunda é a punção intra-óssea.
110
Considera-se que todo paciente vítima de trauma tenha qual tipo de choque?
Hemorrágico hipovolêmico, até que se prove o contrário.
111
Jugular túrgida no...
pneumotórax e tamponamento cardíaco.
112
Jugular colabada no...
hemotórax.
113
Percussão timpânica do tórax no...
pneumotórax.
114
O que fazer no "C" do ATLS? (3)
1. Exame físico (foco em: PA, FC, fonese de bulhas e turgência jugular); 2. Dois acessos venosos periféricos calibrosos; 3. Monitorização cardíaca.
115
O que avaliar no "D" do ATLS? (3)
1. Glasgow; 2. Pupilas; 3. Movimentação de extremidades.
116
Quando o paciente politraumatizado estará hipertenso?
TCE com HIC (FC baixa) OU Resposta simpática à dor ou drogas estimulantes (FC alta).
117
Macicez à percussão do tórax no...
hemotórax.
118
Escala de Coma de Glasglow
1. Abertura ocular; 2. Resposta verbal; 3. Resposta motora.
119
V ou F? | A Escala de Coma de Glasgow varia entre 0 a 10 pontos.
Falso A Escala de Coma de Glasgow varia entre 3 a 15 pontos.
120
V ou F? | A Escala de Coma de Glasgow-P varia entre 1 a 15 pontos.
Verdadeiro.
121
TCE + midríase, pensar em...
herniação de uncus ipsilateral à pupila midriática.
122
Escala de Coma de Glasglow | Classificação?
1. Leve 13-15 pontos; 2. Moderado 9-12 pontos; 3. Grave ≤ 8 pontos.
123
Glasgow abertura ocular | 1 ponto?
Ausente
124
Glasgow abertura ocular | 2 pontos?
Estímulo doloroso.
125
Glasgow abertura ocular | 3 pontos?
Estímulo verbal.
126
Glasgow abertura ocular | 4 pontos?
Espontânea.
127
Glasgow resposta verbal | 1 ponto?
Ausente
128
Glasgow resposta verbal | 2 pontos?
Sons
129
Glasgow resposta verbal | 3 pontos?
Palavras
130
Glasgow resposta verbal | 4 pontos?
Confusa
131
Glasgow resposta verbal | 5 pontos?
Orientada.
132
Glasgow resposta motora | 1 ponto?
Ausente
133
Glasgow resposta motora | 2 pontos?
Extensão anormal
134
Glasgow resposta motora | 3 pontos?
Flexão anormal
135
Glasgow resposta motora | 4 pontos?
Retira o membro à dor (flexão normal).
136
Glasgow resposta motora | 5 pontos?
Localiza a dor. (eleva a mão acima da clavícula quando na compressão do trapézio)
137
Glasgow resposta motora | 6 pontos?
Obedece comandos.
138
Escala de Coma de Glasglow-P (ECG-P)
Avalia a resposta pupilar
139
Escala de Coma de Glasglow-P (ECG-P) | Fórmula? Variação?
1. ECG - reposta pupilar = ECG-P. | 2. ECG-P varia de 1 a 15 pontos.
140
Escala de Coma de Glasglow-P (ECG-P) | Parâmetros? (3)
1. Ambas pupilas reagem: 0 pontos; 2. 1 pupila reage: 1 ponto; 3. Nenhuma pupila reage: 2 pontos.
141
Fratura de pelve | Forma mais comum?
Compressão lateral (60-70%). | antero-posterior "livro aberto" em apenas 15-20%
142
V ou F? | No trauma de pelve, após estabilizar ("amarrar") deve-se reposicionar/alinhar a fratura pélvica.
Falso No trauma de pelve, após estabilizar ("amarrar") não deve-se reposicionar/alinhar a fratura pélvica, pelo risco de voltar a sangrar lesão previamente coagulada .
143
Fratura de pelve | Quando suspeitar?
1. Discrepância de tamanho entre os MMII; 2. Rotação lateral de MMII; 3. Hematoma perineal; 4. Uretrorragia.
144
As fraturas de pelve normalmente cursam com sangramento _______ (arterial/venoso).
Venoso
145
Fratura de livro aberto
Abertura do anel pélvico, com provável lesão de plexos venosos.
146
Fratura de pelve | Conduta inicial?
Amarrar a pelve. (fixação externa é um procedimento cirúrgico, devendo ser realizado após o "ABCDE")
147
Fratura de pelve | Conduta se mantiver sangramento após amarrar a pelve?
Angioembolização (1ª opção) OU Tamponamento ( packing ) pré-peritoneal
148
Na fratura de pelve, se mantiver sangramento após amarrar a pelve indica que o sangramento tem origem ______ (arterial/venosa).
Arterial
149
Radiografias obrigatórias em politraumatizados?
1. Coluna cervical; 2. Tórax; 3. Pelve.
150
Trauma abdominal fechado | Órgão mais acometido?
Baço.
151
Trauma abdominal penetrante Órgão mais acometido por arma branca?
Fígado = Faca.
152
Trauma abdominal penetrante Órgão mais acometido por arma de fogo?
Intestino delgado
153
Sinal do cinto de segurança.
Lesão de intestino delgado ou mesentério (solicitar FAST ou TC).
154
Conduta na lesão traumática de intestino delgado?
1. < 50% da circunferência: rafia primária; 2. > 50% da circunferência: ressecção + anastomose primária.
155
Exame de escolha para avaliação do trauma de abdome?
TC de abdome. | avalia lesões orgânicas específicas e o retroperitônio, em pacientes estáveis
156
Critério obrigatório para realizar TC no trauma?
Estabilidade hemodinâmica.
157
Exame mais sensível para hemorragia intra-abdominal?
Lavado Peritoneal Diagnóstico (LPD).
158
Indicativos de positividade no Lavado Peritoneal Diagnóstico (LPD)? (6)
``` 1. Aspirado: > 10 mL de sangue ou conteúdo intestinal;. Após lavado: 2. Hemácias > 100.000; 3. Leucócitos > 500/mm3 ; 4. Amilase > 175; 5. Fibras alimentares ou bile; 6. Gram (+). ```
159
Locais rastreados pelo FAST? (4)
1. Saco pericárdico; 2. Espaço esplenorrenal; 3. Espaço hepatorrenal; 4. Pelve ou fundo de saco. (e-FAST: inclui espaço pleural)
160
Indicações de videolaparoscopia no trauma?
1. Lesão em transição toracoabdominal; | 2. Suspeita de lesão diafragmática.
161
Limites anatômicos da transição toracoabdominal?
1. Anterior: linha intermamilar ao rebordo costal; 2. Posterior: linha entre a ponta das escápulas e o rebordo costal.
162
No trauma penetrante de transição toracoabdominal a TC não descarta lesão diafragmática, por isso deve-se indicar _________(laparoscopia/toracoscopia).
laparoscopia | mais usada no nosso meio, apesar de não estar errado indicar toracoscopia
163
V ou F? | A peritonite é uma contraindicação à videolaparoscopia, devendo ser realizada a cirurgia aberta.
Falso | A instabilidade é hemodinâmica é uma contraindicação à videolaparoscopia, devendo ser realizada a cirurgia aberta
164
Indicações absolutas de laparotomia no trauma de abdome?
"Abdome cirúrgico": 1. Penetrante: choque, peritonite ou evisceração; 2. Contuso: peritonite, retro/pneumoperitônio.
165
Sinais que indicam abdome cirúrgico no trauma penetrante? (3)
1. Choque; 2. Evisceração; 3. Peritonite.
166
Quando o exame de abdome não será confiável?
Alcoolizado ou rebaixamento do nível de consciência (não saberá referir dor). Conduta: FAST
167
Sinais que indicam abdome cirúrgico no trauma contuso?
1. Peritonite; | 2. Retro/pneumoperitônio.
168
Trauma de abdome penetrante | Conduta se lesão por arma de fogo?
Laparotomia (lesão visceral em > 98% dos casos). | Obs.: se porta de entrada em flanco ou dorso: solicitar TC antes da cirurgia.
169
Na lesão por PAF (projétil de arma de fogo) em flanco ou dorso, qual exame pode ser solicitado antes de uma laparotomia?
TC com triplo contraste.
170
V ou F? | O FAST, LPD e exploração digital não são fidedignos para lesões em flanco ou dorso.
Verdadeiro
171
Trauma de abdome penetrante | Conduta se lesão por arma branca?
Exploração digital da ferida sob anestesia local.
172
Trauma de abdome penetrante | Conduta se lesão por arma branca com aponeurose íntegra?
Sutura + alta hospitalar. | lesão sem violação do peritônio
173
Trauma de abdome penetrante | Conduta se lesão por arma branca com exploração digital alterada/duvidosa?
Observação por 24h. | exame físico e hemograma 8/8h
174
V ou F? | Na lesão por arma branca com exploração digital alterada/duvidosa deve-se indicar laparotomia.
Falso Na lesão por arma branca com exploração digital alterada/duvidosa deve-se indicar observação por 24h .
175
Trauma de abdome penetrante | Conduta se normalidade em 24h de observação?
Reiniciar dieta + alta hospitalar. | perfuração abdominal sem lesão de visceras
176
Trauma de abdome penetrante | Quando indicar laparotomia durante a observação hospitalar? (3)
Evolução para abdome cirúrgico: 1. Choque; 2. Peritonite; 3. Evisceração.
177
No trauma de abdome penetrante, conduta se exploração digital duvidosa , e evolui com ↓Hb de 3 g/dL ou leucocitose durante 24h de observaçãohospitalar?
Laparotomia. | considerar TC, FAST ou LPD
178
Trauma de abdome contuso | Conduta se estabilidade hemodinâmica?
TC de abdome.
179
V ou F? | No trauma de abdome contuso, com estabilidade hemodinâmica, deve-se realizar o FAST para estimar risco de descompensação
Verdadeiro. | mas não contraindicará a TC se positivo
180
Trauma de abdome contuso | Conduta se instabilidade hemodinâmica + politrauma?
FAST ou LPD. | confirmar localização da hemorragia antes de indicar cirurgia
181
Trauma de abdome contuso | Conduta se instabilidade hemodinâmica + não-politrauma?
Laparotomia.
182
Pré-requisitos para o tratamento conservador no trauma de abdome? (4)
1. Abdome não-cirúrgico; 2. Estabilidade hemodinâmica; 3. Condições de observar (ex.: UTI, TC); 4. Possibilidade de intervir se necessário (ex.: cirurgia, angioembolização).
183
Trauma de baço | Sinal clínico sugestivo?
Sinal de Kehr
184
Trauma de baço | Quando é possível tratar clinicamente?
Paciente estável + lesão grau I-III.
185
Trauma de baço | Quando devo tratar cirurgicamente ?
Paciente instável e/ou lesão grau IV-V.
186
Trauma de fígado | Quando é possível tratar clinicamente?
Estabilidade + lesão grau I-V.
187
Trauma de fígado | Quando devo tratar cirurgicamente?
Paciente instável e/ou lesão grau VI.
188
Manobra de Pringle
Oclusão temporária da tríade portal (artéria hepática, ducto biliar comum e veia porta).
189
Manobra de Pringle | Finalidade?
Identificar a origem do sangramento hepático (se retro-hepático ou de veia porta + artéria hepática).
190
Na manobra de Pringle, o sangramento hepático de veia porta + artéria hepática _______ (cessa/persiste) e o sangramento retro-hepático _______(cessa/persiste).
cessa/persiste
191
Sangramento persistente (mesmo após a manobra de pringle), indica lesão em...
cava inferior retro-hepática e/ou veias hepáticas.
192
Perfuração de duodeno | Sinais e sintomas? (5)
1. Retropneumoperitônio; 2. Crepitação no toque retal; 3. Dor lombar e escrotal; 4. Ar delineando rins; 5. Escoliose antálgica.
193
Perfuração de duodeno | Conduta?
Laparotomia!
194
Trauma contuso de duodeno | Achado à TC?
Hematoma em parede duodenal.
195
Trauma contuso de duodeno | Tratamento?
1. Descompressão gástrica + NPT por 14 dias; | 2. Laparotomia se refratário.
196
Hematoma retroperitoneal | Conduta, se trauma penetrante?
Explorar sempre!
197
Hematoma retroperitoneal | Conduta, se trauma contuso?
Explorar se: 1. Topografia de grandes vasos (zona 1: aorta/cava); 2. Hematoma em expansão ou exsanguinante.
198
Hematoma retroperitoneal Conduta, se trauma penetrante?
Sempre explorar.
199
Cirurgia para controle de danos | Previne o quê? (3)
Tríade Letal (1) Hipotermia (2) Acidose metabólica (3) Coagulopatia
200
Cirurgia para controle de danos | Etapas? (3)
1. Operação abreviada (controle de lesões grosseiras); 2. Reanimação em UTI (24-72h); 3. Cirurgia definitiva.
201
Hipertensão intra-abdominal (HIA)
Pressão intra-abdominal (PIA) ≥ 12 mmHg. | normal: 5-7 mmHg
202
Classificação da Hipertensão intra-abdominal (HIA)? (4)
1. Grau 1: 12 - 15 mmHg; 2. Grau 2: 16 - 20 mmHg; 3. Grau 3: 21 - 25 mmHg; 4. Grau 4: > 25 mmHg.
203
Síndrome compartimental abdominal (SCA)
PIA > 21 mmHg (graus 3 ou 4) + Lesão orgânica (IRA, IRPa, hipotensão, HIC) .
204
Síndrome Compartimental Abdominal | Tratamento clínico? (4)
1. Posição supina; 2. Reposição hídrica cautelosa; 3. Drenagem de coleções; 4. Analgesia e sedação.
205
Síndrome Compartimental Abdominal | Quando descomprimir?
1. Grau 3 (21 - 25) - se refratária ao tratamento clínico; | 2. Grau 4 (> 25).
206
Fraturas de base do crânio | Sinais? (5)
1. Equimose periorbital bilateral (sinal do "Guaxinim"); 2. Equimose retroauricular (sinal de "Battle"); 3. Hemotímpano (hemorragia no ouvido médio); 4. Rinorreia; 5. Otorreia liquórica.
207
Fraturas de base do crânio | Qual sonda usar?
Orogástrica! (deve-se evitar a nasogástrica)
208
Concussão cerebral
Modalidade mais comum de TCE, sendo uma lesão por desaceleração súbita ("nocaute").
209
Concussão cerebral | Clínica?
Perda da consciência < 6h. | autolimitada, somente observar
210
Lesão axonal difusa (LAD)
Desaceleração e rotação súbitas, lesão cerebral por cisalhamento
211
Lesão Axonal Difusa (LAD) | Clínica?
Perda súbita da consciência > 6h.
212
TCE com Glasgow baixo + TC inocente, pensar em...
Lesão Axonal Difusa (LAD) | Glasgow assustadoramente baixo + TC surpreendentemente inocente
213
Localização do espaço | epidural? O que há nele?
1. Entre calota craniana e dura máter. 2. Artérias meníngeas. (vogais: epidural → artérias)
214
Localização do espaço subdural? O que há nele?
1. Entre dura máter e aracnoide. 2. Veias ponte. (consoantes: subdural →veias)
215
Localização do espaço subaracnóideo? O que há nele?
1. Entre aracnoide e pia máter. | 2. Líquido cefalorraquidiano (LCR).
216
Hemorragia subdural
(Crescente hiperdensa): acumulação de sangue nos espaços meníngeos (entre aracnóide e dura-mater).
217
Hemorragia epidural/extradural
(biconvexa hiperdensa): acumulo de sangue entre a dura-máter e o crânio.
218
Hemorragia subdural | Principal fator de risco?
Atrofia cortical (idosos/etilistas).
219
O intervalo lúcido é uma característica da hemorragia ________ (epidural/subdural).
Epidural (extradural). | apaga pela concussão → acorda → apaga pelo sangramento
220
Hemorragia epidural/extradural | Principal fator de risco?
Trauma importante em região temporal.
221
A clínica é progressiva na hemorragia ________ (epidural/subdural).
Subdural. | "progreSSiva:SSubdural"
222
Lesão típica do TCE secundário a maus tratos em crianças?
Subdural.
223
O sangramento venoso, com baixa pressão, ocorre no hematoma ________ (subdural/epidural).
Subdural.
224
O sangramento arterial, com alta pressão, ocorre no hematoma ________ (subdural/epidural).
Epidural
225
Principais indicações de neurocirurgia no TCE?
1. Desvio da linha média > 5 mm; | 2. Hematoma cerebelar > 3 cm.
226
Trauma de baço | Grau IV?
Desvascularização > 25% + lesão segmentar/hilar.
227
Trauma de baço | Grau V?
Baço pulverizado / desvascularização completa.
228
Trauma de baço | Quando realizar esplenectomia?
Lesão hilar ou pulverização (graus IV/V).
229
A queda à cavaleiro cursa com lesão de uretra ______ (anterior/posterior) na parte ________ (bulbar/membranosa).
Anterior; bulbar.
230
A fratura de pelve cursa com lesão de uretra ______ (anterior/posterior) na parte ________ (bulbar/membranosa).
Posterior; membranosa
231
Conduta se fratura de pelve + sangue intraperitoneal?
Laparotomia. | o sangramento não é advindo da fratura pélvica, pois seria retroperitoneal
232
Trauma de intestino grosso | Indicações de rafia primária?
1. Lesão < 50% da parede; 2. < 4-6h do trauma; 3. Sem acometimento vascular; 4. Demandou < 6 concentrados de hemácia para estabilização.
233
Trauma de intestino grosso | Segmento mais lesado?
Cólon transverso.
234
Afogamento | Causa básica da disfunção respiratória?
Lesão da membrana alveolocapilar ("lavagem" do surfactante e lesão osmótica dos pneumócitos).
235
Afogamento | Ritmo de PCR mais observado?
Assistolia, | "Afogamento com A de Assistolia"
236
Afogamento | Conduta se vítima inconsciente e dentro da água?
Iniciar a ressucitação imediatamente, com ventilação isolada. (não tentar palpar pulsos ou realizar compressões antes da retirada da água)
237
Afogamento | RCP diferenciada por ser autorizado...
realizar até 5 ventilações antes da massagem cardíaca.
238
As lesões de bexiga _____ (intra/extra)peritoneais devem ser operadas, enquanto as _____ (intra/extra) peritoneais podem ser tratadas apenas com cateterismo vesical por 14 dias.
Intra; extra. | Intra demanda procedimento Invasivo
239
O FAST é realizado em qual momento do ATLS?
C (Circulation), como alternativa ao lavado peritoneal diagnóstico
240
O trauma direto de pelve causa ruptura de bexiga _____(intra/extra)peritoneal.
Intra.
241
A fratura de pelve causa ruptura de bexiga _____(intra/extra)peritoneal.
Extra
242
A ruptura de bexiga com peritonite indica lesão _____(intra/extra)peritoneal.
Intra.