Tratamento da Ulcera peptica Flashcards

1
Q

Qual é o principal critério clínico para o diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico?

a) dor abdominal sem sintomas adicionais.
b) pirose e regurgitação.
c) náuseas sem vômitos.
d) constipação intestinal.

A

b) pirose e regurgitação.

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2
Q

Quando é indicado realizar uma endoscopia na doença do refluxo gastroesofágico?

a) apenas em casos leves de pirose.
b) nunca é necessária, independente dos sintomas.
c) somente em pacientes com refluxo ocasional.
d) em pacientes com idade > 40-45 anos, sinais de alarme para neoplasia, refratariedade e quando há suspeita de esofagite, úlcera, estenose ou Barrett.

A

d) em pacientes com idade > 40-45 anos, sinais de alarme para neoplasia, refratariedade e quando há suspeita de esofagite, úlcera, estenose ou Barrett.

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3
Q

Qual das seguintes opções faz parte do tratamento da doença do refluxo gastroesofágico?

a) apenas medidas antirrefluxo.
b) medidas antirrefluxo, tratamento farmacológico e cirurgia antirrefluxo (fundoplicatura).
c) somente tratamento farmacológico.
d) apenas cirurgia sem outras intervenções.

A

b) medidas antirrefluxo, tratamento farmacológico e cirurgia antirrefluxo (fundoplicatura).

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4
Q

Qual é a orientação correta para a administração de IBP no tratamento do refluxo gastroesofágico?

a) tomar em jejum pela manhã e, se não houver melhora, dobrar a dose para 2x/dia.
b) tomar qualquer horário, com alimentos.
c) somente tomar à noite antes de dormir.
d) não é necessário tomar em jejum.

A

a) tomar em jejum pela manhã e, se não houver melhora, dobrar a dose para 2x/dia.

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5
Q

Quais são alguns exemplos de inibidores da bomba de prótons (IBP) utilizados no tratamento do refluxo gastroesofágico?

a) Ibuprofeno e paracetamol.
b) Amoxicilina e ciprofloxacina.
c) Metformina e simvastatina.
d) Omeprazol 20 mg, Pantoprazol 40 mg, Esomeprazol 40 mg e Lansoprazol 30 mg.

A

d) Omeprazol 20 mg, Pantoprazol 40 mg, Esomeprazol 40 mg e Lansoprazol 30 mg.

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6
Q

Qual é o objetivo da fundoplicatura na cirurgia antirrefluxo?

a) criar um novo esfíncter ao abraçar a região distal do esôfago, aumentando a pressão esofágica distal.
b)aumentar a acidez do estômago.
c) remover completamente o esôfago.
d) reduzir o tamanho do estômago.

A

a) criar um novo esfíncter ao abraçar a região distal do esôfago, aumentando a pressão esofágica distal.

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7
Q

Quais exames são realizados antes da cirurgia antirrefluxo?

a) apenas pHmetria 24h.
b) pHmetria 24h e esofagomanometria.
c) somente esofagomanometria.
d) nenhum exame é necessário antes da cirurgia.

A

b) pHmetria 24h e esofagomanometria.

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8
Q

Qual é a importância da pHmetria de 24 horas no diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)?

a) É um exame auxiliar, mas não essencial.
b) É o padrão-ouro para confirmação do DRGE.
c) Apenas identifica refluxo agudo.
d) Não tem relevância clínica.

A

b) É o padrão-ouro para confirmação do DRGE.

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9
Q

Qual é a principal função da esofagomanometria no contexto da cirurgia antirrefluxo?

a) Avaliar a presença de refluxo.
b) Medir a acidez do esôfago.
c) Diagnosticar câncer esofágico.
d) Avaliar a competência muscular do esôfago e auxiliar na escolha da técnica de fundoplicatura.

A

d) Avaliar a competência muscular do esôfago e auxiliar na escolha da técnica de fundoplicatura.

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10
Q

Qual é uma contraindicação para a fundoplicatura total (Nissen)?

a) Tonicidade normal do esôfago distal.
b) Pressão distal < 30 mmHg ou atividade peristáltica < 60%, devido ao risco de desenvolver acalásia.
c) Pacientes jovens sem sintomas.
d) Doença do refluxo leve.

A

b) Pressão distal < 30 mmHg ou atividade peristáltica < 60%, devido ao risco de desenvolver acalásia.

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11
Q

Qual é o efeito da fundoplicatura total (Nissen) sobre o esôfago distal?

a) Reduz a tonicidade do esôfago distal.
b) Mantém a tonicidade normal do esôfago distal.
c) Aumenta excessivamente a tonicidade do esôfago distal.
d) Não tem efeito sobre a tonicidade do esôfago distal.

A

c) Aumenta excessivamente a tonicidade do esôfago distal.

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12
Q

Qual é uma forma de fundoplicatura parcial?

a) Fundoplicatura total.
b) Fundoplicatura parcial (anterior ou posterior).
c) Fundoplicatura incompleta.
d) Fundoplicatura temporária.

A

b) Fundoplicatura parcial (anterior ou posterior).

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13
Q

Qual é a indicação da vagotomia no tratamento da úlcera péptica?

a) Para aumentar a produção de ácido.
b) Para tratar infecções gastrointestinais.
c) Para aliviar a dor imediatamente.
d) Em casos de úlcera refratária aos medicamentos.

A

d) Em casos de úlcera refratária aos medicamentos.

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14
Q

Qual é um sintoma característico da úlcera gástrica?

a) Dispepsia piorada com alimentação.
b) Dispepsia melhorada com alimentação.
c) Dor abdominal sem relação com a comida.
d) Náuseas somente ao acordar.

A

a) Dispepsia piorada com alimentação.

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15
Q

Qual é um sintoma característico da úlcera duodenal?

a) Dispepsia aliviada 2-3 horas após a alimentação.
b) Dor abdominal sem relação com a comida.
c) Dispepsia pior 2-3 horas após a alimentação e à noite.
d) Sintomas exclusivamente matinais.

A

c) Dispepsia pior 2-3 horas após a alimentação e à noite.

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16
Q

Qual é a abordagem diagnóstica para um paciente com menos de 40 anos e sem sinais de alarme em relação à úlcera péptica?

a) Exame de imagem imediato.
b)Tratamento cirúrgico imediato.
c) Endoscopia obrigatória.
d) Diagnóstico presuntivo.

A

d) Diagnóstico presuntivo.

17
Q

Qual é a abordagem diagnóstica para um paciente com mais de 40 anos ou com sinais de alarme em relação à úlcera péptica?

a) Diagnóstico presuntivo.
b) Tratamento imediato sem diagnóstico.
c) Diagnóstico por EDA (Endoscopia Digestiva Alta).
d) Exame de sangue apenas.

A

c) Diagnóstico por EDA (Endoscopia Digestiva Alta).

18
Q

Qual é a conduta recomendada ao diagnosticar uma úlcera gástrica durante a EDA?

a) Realizar tratamento imediato sem biópsia.
b) Não é necessário repetir a EDA.
c) Apenas observar a úlcera.
d) Biopsiar a úlcera para descartar câncer e repetir a EDA após o tratamento.

A

d) Biopsiar a úlcera para descartar câncer e repetir a EDA após o tratamento.

19
Q

Qual é a conduta recomendada ao diagnosticar uma úlcera duodenal durante a EDA?

a) Não há necessidade de biopsiar, pois o câncer duodenal é raro.
b) Biopsiar a úlcera para descartar câncer.
c) Realizar tratamento cirúrgico imediato.
d) Repetir a EDA a cada mês.

A

a) Não há necessidade de biopsiar, pois o câncer duodenal é raro.

20
Q

Qual é uma das medidas iniciais no tratamento da úlcera péptica?

a) Reduzir a acidez com IBP por 4-8 semanas e suspender AINEs, se possível.
b) Aumentar a acidez gástrica.
c) Manter o uso de AINEs sem interrupção.
d) Apenas tratar com antibióticos.

A

a) Reduzir a acidez com IBP por 4-8 semanas e suspender AINEs, se possível.

21
Q

Qual é o esquema recomendado para a erradicação da infecção por Helicobacter pylori em pacientes com úlcera péptica?

a) Amoxicilina 500 mg 2x/dia + metronidazol 500 mg 3x/dia por 7 dias.
b) Claritromicina 500 mg 2x/dia + amoxicilina 1 g 2x/dia + omeprazol 20 mg 2x/dia por 14 dias.
c) Apenas omeprazol por 14 dias.
d) Metronidazol 250 mg 2x/dia + ibuprofeno 400 mg 3x/dia.

A

b) Claritromicina 500 mg 2x/dia + amoxicilina 1 g 2x/dia + omeprazol 20 mg 2x/dia por 14 dias.

22
Q

Qual é a conduta para o controle de cura em pacientes com úlcera gástrica?

a) Repetir EDA apenas em todos os pacientes.
b) Apenas realizar exames de sangue.
c) Não realizar controle após o tratamento.
d) Repetir EDA em pacientes de risco e em pacientes refratários, mesmo que não estejam em risco.

A

d) Repetir EDA em pacientes de risco e em pacientes refratários, mesmo que não estejam em risco.

23
Q

Qual é a indicação para tratamento cirúrgico da úlcera péptica?

a) Presença de sintomas leves.
b) Refratariedade/recidiva, perfuração, hemorragia refratária ou obstrução.
c) Apenas em casos de dor aguda.
d) Somente quando houver histórico familiar de úlcera.

A

b) Refratariedade/recidiva, perfuração, hemorragia refratária ou obstrução.

24
Q

Qual é a conduta cirúrgica em casos de hipercloridria na úlcera péptica?

a) Antrectomia isolada.
b) Cirurgia de emergência.
c) Apenas vigilância clínica.
d) Vagotomia com ou sem antrectomia.

A

d) Vagotomia com ou sem antrectomia.

25
Q

Qual é a abordagem cirúrgica ideal para uma úlcera gástrica?

a) Apenas drenar a úlcera.
b) Retirar a região contendo a úlcera.
c) Fazer uma vagotomia sem retirar a úlcera.
d) Realizar uma biópsia e esperar.

A

b) Retirar a região contendo a úlcera.

26
Q

Quais são as indicações para cirurgia na úlcera péptica?

a) Apenas dor intensa.
b) Somente em pacientes idosos.
c) Apenas em casos de refluxo gastroesofágico.
d) Perfuração, hemorragia, estenose e intratabilidade clínica.

A

d) Perfuração, hemorragia, estenose e intratabilidade clínica.

27
Q

Quais são as técnicas cirúrgicas utilizadas para o reparo de perfurações na úlcera péptica?

a) Omentoplastia e reparo de Graham, mas sem sutura.
b) Omentoplastia, reparo de Graham (patch livre de omento) e reparo de Cellan (sutura nas laterais).
c) Apenas a omentoplastia.
d) Reparo de Cellan e drenagem simples.

A

b) Omentoplastia, reparo de Graham (patch livre de omento) e reparo de Cellan (sutura nas laterais).

28
Q

Qual é a técnica cirúrgica utilizada para fechar diretamente uma perfuração na úlcera péptica?

a) Omentoplastia.
b) Reparo de Graham.
c) Ulcerarrafia primária.
d) Reparo de Cellan.

A

c) Ulcerarrafia primária.

29
Q

Qual é a abordagem cirúrgica em casos de estenose, instabilidade clínica e alguns casos de perfuração ou hemorragia?

a) Antrectomia + vagotomia + drenagem.
b) Ressecção parcial do estômago: antrectomia + vagotomia troncular ou seletiva/superseletiva + piloroplastia.
c) Apenas vagotomia.
d) Antrectomia isolada.

A

b) Ressecção parcial do estômago: antrectomia + vagotomia troncular ou seletiva/superseletiva + piloroplastia.

30
Q

Qual é a abordagem cirúrgica se for realizada uma vagotomia superseletiva?

a) Sempre requer piloroplastia.
b) Não precisa de piloroplastia.
c) Necessita de antrectomia.
d) Apenas exige monitoramento clínico.

A

b) Não precisa de piloroplastia.

31
Q

O que caracteriza a vagotomia troncular?

a) Ressecção do nervo vago anterior ou posterior, denervando todas as vísceras abdominais, necessitando de piloroplastia.
b) Apenas a denervação do estômago.
c) Não requer piloroplastia.
d) Ressecção parcial do estômago sem impacto nas vísceras.

A

a) Ressecção do nervo vago anterior ou posterior, denervando todas as vísceras abdominais, necessitando de piloroplastia.

32
Q

Quais são as características da vagotomia seletiva e altamente seletiva?

a) A seletiva poupa a inervação de outras vísceras e requer piloroplastia; a altamente seletiva denerva apenas a porção secretora de ácido, poupando a inervação pilórica e não requer piloroplastia.
b) Ambas as técnicas não requerem piloroplastia.
c) A seletiva denerva todas as vísceras, enquanto a altamente seletiva é irrelevante.
d) A seletiva é igual à troncular e não requer piloroplastia.

A

a) A seletiva poupa a inervação de outras vísceras e requer piloroplastia; a altamente seletiva denerva apenas a porção secretora de ácido, poupando a inervação pilórica e não requer piloroplastia.

33
Q

Quais são os tipos de piloroplastia?

a) Heineke-Mikulicz: incisão em U invertido; Finney: longitudinal.
b) Heineke-Mikulicz: longitudinal na transição gastroduodenal; Finney: U invertido com anastomose estômago-duodeno.
c) Heineke-Mikulicz: anastomose estômago-esôfago; Finney: longitudinal.
d) Ambas são iguais.

A

b) Heineke-Mikulicz: longitudinal na transição gastroduodenal; Finney: U invertido com anastomose estômago-duodeno.