Tratamento cirúrgico da DRGE Flashcards
Sobre a esofagofmetria de 24 horas, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A esofagofmetria de 24 horas é utilizada para confirmar o diagnóstico doença de refluxo gastroesofágico (DRGE).
b) A esofagofmetria de 24 horas é usada exclusivamente para o diagnóstico de câncer esofágico.
c) A esofagofmetria de 24 horas é um método para avaliar a motilidade esofágica, não estando relacionada ao diagnóstico de refluxo gastroesofágico.
d) A esofagofmetria de 24 horas é indicada para monitorar a eficácia do tratamento de úlceras gástricas.
e) A esofagofmetria de 24 horas é um exame para detectar infecções esofágicas e não para diagnóstico de refluxo gastroesofágico.
a) A esofagofmetria de 24 horas é utilizada para confirmar o diagnóstico doença de refluxo gastroesofágico (DRGE).
Sobre a endoscopia digestiva alta, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A endoscopia digestiva alta é usada apenas para avaliar doenças do esôfago, sendo ineficaz para identificar lesões gástricas ou duodenais.
b) A endoscopia digestiva alta é usada exclusivamente para diagnosticar doenças do pâncreas e não é útil para avaliar esofagites.
c) A endoscopia digestiva alta é indicada para monitorar doenças hepáticas crônicas e não é eficaz para a avaliação de esofagites.
d) A endoscopia digestiva alta é um exame de rotina para o diagnóstico precoce de câncer colorretal e não para a avaliação de esofagites.
e) A endoscopia digestiva alta é normalmente utilizada para avaliação das principais consequências da doença, sendo útil no diagnóstico apenas em casos de esofagites graves.
e) A endoscopia digestiva alta é normalmente utilizada para avaliação das principais consequências da doença, sendo útil no diagnóstico apenas em casos de esofagites graves.
Sobre o esôfago de Barrett e sua relação com a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), qual das seguintes afirmações é correta?
a) Erupções contínuas ou O esôfago de Barrett é caracterizado por ilhas de epitélio escamoso na metaplasia colunar. Se o paciente apresentar tais alterações, considera-se que ele possui DRGE.
b) O esôfago de Barrett é caracterizado por metaplasia escamosa e não está associado à DRGE. A presença de ilhas de epitélio colunar indica uma condição benigna sem relação com DRGE.
c) A presença de ilhas de epitélio colunar no esôfago é indicativa de câncer esofágico e não de DRGE ou esôfago de Barrett.
d) O esôfago de Barrett é uma condição que se caracteriza pela presença de metaplasia escamosa na mucosa esofágica e está associada à presença de DRGE.
e) O esôfago de Barrett é diagnosticado apenas com base em sintomas clínicos e não requer confirmação por biópsia ou endoscopia.
a) Erupções contínuas ou O esôfago de Barrett é caracterizado por ilhas de epitélio escamoso na metaplasia colunar. Se o paciente apresentar tais alterações, considera-se que ele possui DRGE.
obre a confirmação do refluxo gastroesofágico (DRGE) em relação aos graus de esofagite, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A esofagite grau A ou B indica um refluxo gastroesofágico (DRGE) leve, que não requer confirmação adicional.
b) A presença de esofagite grau A ou B sempre confirma o diagnóstico de refluxo gastroesofágico (DRGE), independentemente de outros sintomas.
c) A confirmação do refluxo gastroesofágico (DRGE) é feita apenas com base na presença de esofagite grau C ou D.
d) Se houver esofagite grau A , não é confirmado o refluxo gastroesofágico (DRGE).
e) Mesmo na presença de esofagite grau A ou B, a confirmação do refluxo gastroesofágico (DRGE) deve ser baseada apenas em sintomas clínicos e não em achados endoscópicos.
d) Se houver esofagite grau A , não é confirmado o refluxo gastroesofágico (DRGE).
Qual das seguintes condições é considerada importante para o diagnóstico de refluxo gastroesofágico (DRGE) e deve ser considerada no fluxo de diagnóstico?
a) A presença de esofagite grave (grau B, C ou D de Los Angeles), esôfago de Barrett (com comprovação histológica) ou estenose esofágica péptica.
b) A presença de esofagite leve (grau A), presença de gastrite aguda ou sintomas de dor torácica não relacionados.
c) A presença de esofagite crônica leve, alterações no pH esofágico sem evidências de esofagite grave ou esôfago de Barrett.
d) A presença de úlceras gástricas, esofagite grau A e dor abdominal não específica.
e) A presença de esofagite grau B, C ou D sem comprovação histológica de esôfago de Barrett ou estenose esofágica.
a) A presença de esofagite grave (grau B, C ou D de Los Angeles), esôfago de Barrett (com comprovação histológica) ou estenose esofágica péptica.
Sobre a radiografia contrastada (seriografia) do esôfago-estômago-duodeno, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A principal indicação da radiografia contrastada (seriografia) é a avaliação de úlceras duodenais e não a análise de deformidades anatômicas do esôfago.
b) A radiografia contrastada (seriografia) é usada principalmente para diagnosticar câncer gástrico e não é eficaz na avaliação de deformidades anatômicas ou motilidade esofágica.
c) A radiografia contrastada (seriografia) é indicada para verificar deformidades anatômicas, motilidade esofágica alterada, identificar a transição esôfago-gástrica (para prevenir diagnósticos errôneos de hérnia de hiato) e verificar o comprimento do esôfago intra-abdominal. É especialmente útil em casos de disfagia e para pacientes candidatos a cirurgia.
d) A radiografia contrastada (seriografia) é utilizada apenas para monitoramento pós-operatório e não para diagnóstico de condições pré-existentes como disfagia.
e) A radiografia contrastada (seriografia) é eficaz na avaliação de doenças hepáticas e pancreáticas, mas não é indicada para avaliação de problemas esofágicos.
c) A radiografia contrastada (seriografia) é indicada para verificar deformidades anatômicas, motilidade esofágica alterada, identificar a transição esôfago-gástrica (para prevenir diagnósticos errôneos de hérnia de hiato) e verificar o comprimento do esôfago intra-abdominal. É especialmente útil em casos de disfagia e para pacientes candidatos a cirurgia.
Sobre a impedanciopHmetria (pHmetria associada a impedância), qual das seguintes afirmações é correta?
a)A impedanciopHmetria é usada exclusivamente para medir a acidez do conteúdo gástrico e não é eficaz na detecção de refluxos não ácidos ou gases.
b) A impedanciopHmetria identifica a liberação de gases (refluxo gasoso) ou líquidos de maneira patológica e avalia também refluxos não ácidos. É utilizada em casos sugestivos de DRGE com resultados normais na pHmetria, mas com persistência de sintomas. É caracterizada por baixa disponibilidade e alto custo.
c) A impedanciopHmetria é uma técnica de baixo custo e alta disponibilidade, indicada apenas para avaliação de doenças do esôfago sem relação com sintomas persistentes.
d) A impedanciopHmetria é utilizada para confirmar a presença de úlceras gástricas e não é adequada para avaliar refluxos não ácidos ou gases.
e) A impedanciopHmetria é uma técnica nova e experimental, ainda não amplamente disponível para a avaliação de refluxo gastroesofágico (DRGE).
b) A impedanciopHmetria identifica a liberação de gases (refluxo gasoso) ou líquidos de maneira patológica e avalia também refluxos não ácidos. É utilizada em casos sugestivos de DRGE com resultados normais na pHmetria, mas com persistência de sintomas. É caracterizada por baixa disponibilidade e alto custo.
Sobre a manometria esofágica, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A manometria esofágica é utilizada para avaliar a dismotilidade esofágica, localizar a transição esofagogástrica, analisar a contração, e determinar a localização e o comprimento do esfíncter esofagiano inferior.
b) A manometria esofágica é utilizada exclusivamente para medir a acidez do esôfago e não é eficaz na avaliação da dismotilidade esofágica ou do esfíncter esofagiano inferior.
c) A manometria esofágica é indicada para diagnosticar câncer esofágico e não é útil para a avaliação da contração esofágica ou da transição esofagogástrica.
d) A manometria esofágica é uma técnica para avaliar exclusivamente o comprimento do esôfago e não fornece informações sobre a função do esfíncter esofagiano inferior.
e) A manometria esofágica é utilizada para monitorar os níveis de refluxo gástrico e não é apropriada para analisar a contração esofágica ou a localização da transição esofagogástrica.
a) A manometria esofágica é utilizada para avaliar a dismotilidade esofágica, localizar a transição esofagogástrica, analisar a contração, e determinar a localização e o comprimento do esfíncter esofagiano inferior.
Sobre a impedanciopHmetria, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A impedanciopHmetria é realizada quando a pHmetria tem resultados normais e o tratamento dos sintomas não resolve, ajudando a identificar refluxos não ácidos e a liberação patológica de gases e líquidos.
b) A impedanciopHmetria é indicada apenas quando os resultados da pHmetria mostram níveis elevados de acidez, sem considerar a resposta ao tratamento dos sintomas.
c) A impedanciopHmetria é utilizada exclusivamente para avaliar a motilidade esofágica e não está relacionada à avaliação de refluxos não ácidos ou ao tratamento dos sintomas.
d) A impedanciopHmetria é realizada somente quando há suspeita de câncer esofágico e não para avaliar sintomas persistentes após tratamento.
e) A impedanciopHmetria é recomendada apenas como exame inicial para diagnóstico de refluxo gastroesofágico (DRGE), independentemente dos resultados da pHmetria.
a) A impedanciopHmetria é realizada quando a pHmetria tem resultados normais e o tratamento dos sintomas não resolve, ajudando a identificar refluxos não ácidos e a liberação patológica de gases e líquidos.
Sobre a solicitação de esofagopHmetria e manometria esofágica para pacientes que serão submetidos a cirurgia antirrefluxo, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A esofagopHmetria e manometria esofágica são realizadas apenas após a cirurgia antirrefluxo para monitorar a eficácia do tratamento, e não como uma etapa pré-operatória.
b) A esofagopHmetria e manometria esofágica são necessárias somente se houver suspeita de refluxo gastroesofágico, sem considerar a acalasia ou o uso de medicações.
c) Estes exames são recomendados apenas para pacientes com sintomas graves e persistentes, independentemente da necessidade de cirurgia antirrefluxo.
d) Deve-se solicitar esofagopHmetria e manometria esofágica para todos os pacientes que serão submetidos a cirurgia antirrefluxo, visando eliminar erros diagnósticos (como a acalasia que pode se apresentar em 40% dos casos por meio de pirose), indicar conduta individualizada e evitar o uso crônico inadequado de medicações, como bombas de prótons e seus efeitos colaterais.
e) A realização desses exames não é necessária se o paciente já estiver em uso de medicações antirrefluxo, já que a conduta pode ser determinada apenas com base nos sintomas clínicos.
d) Deve-se solicitar esofagopHmetria e manometria esofágica para todos os pacientes que serão submetidos a cirurgia antirrefluxo, visando eliminar erros diagnósticos (como a acalasia que pode se apresentar em 40% dos casos por meio de pirose), indicar conduta individualizada e evitar o uso crônico inadequado de medicações, como bombas de prótons e seus efeitos colaterais.
Sobre o tratamento clínico da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), qual das seguintes afirmações é correta?
a) O tratamento clínico para DRGE inclui medidas comportamentais e medicações como inibidores da bomba de prótons (IBPs), como pantoprazol magnésico di-hidratado e dexlansoprazol, além de Vonoprazana, um inibidor da produção de ácido no estômago por bloqueio ácido competitivo de potássio (PCAB32).
b) O tratamento para DRGE deve focar exclusivamente em medidas comportamentais e não envolve o uso de medicações, como inibidores da bomba de prótons ou Vonoprazana.
c) Medicações para DRGE incluem somente antibióticos e anti-inflamatórios, sem a necessidade de inibidores da bomba de prótons ou Vonoprazana.
d) Inibidores da bomba de prótons e Vonoprazana não são utilizados no tratamento da DRGE; o tratamento é baseado apenas em antiácidos e mudanças dietéticas.
e) O tratamento clínico da DRGE deve incluir exclusivamente o uso de medicações antidiarreicas e não inclui inibidores da bomba de prótons ou Vonoprazana.
a) O tratamento clínico para DRGE inclui medidas comportamentais e medicações como inibidores da bomba de prótons (IBPs), como pantoprazol magnésico di-hidratado e dexlansoprazol, além de Vonoprazana, um inibidor da produção de ácido no estômago por bloqueio ácido competitivo de potássio (PCAB32).
Sobre o tratamento cirúrgico para refluxo gastroesofágico (DRGE), qual das seguintes afirmações é correta?
a) O tratamento cirúrgico para DRGE deve ser baseado apenas em exames de imagem e não requer a realização de esofagopHmetria ou manometria esofágica.
b) A esofagopHmetria e manometria esofágica não são necessárias antes da cirurgia antirrefluxo, sendo suficiente o tratamento com medicações antidiarreicas e ajustes dietéticos.
c) A avaliação com esofagopHmetria e manometria esofágica é indicada apenas após a cirurgia antirrefluxo para monitorar a eficácia do tratamento.
d) A solicitação de esofagopHmetria e manometria esofágica é opcional e não influenciará a decisão sobre a necessidade de cirurgia para refluxo gastroesofágico.
e)Deve-se solicitar esofagopHmetria de 24 horas e manometria esofágica para todos os pacientes com uso crônico inadequado de medicações do tipo inibidores da bomba de prótons e estabelecer uma conduta individualizada.
e)Deve-se solicitar esofagopHmetria de 24 horas e manometria esofágica para todos os pacientes com uso crônico inadequado de medicações do tipo inibidores da bomba de prótons e estabelecer uma conduta individualizada.
Sobre o tratamento cirúrgico para refluxo gastroesofágico (DRGE), qual das seguintes afirmações é correta?
a) O tratamento cirúrgico para DRGE consiste em fundoplicatura associada a hiatoplastia.
b) O tratamento cirúrgico para DRGE envolve exclusivamente a remoção do esfíncter esofágico inferior, sem a necessidade de fundoplicatura ou hiatoplastia.
c) O tratamento cirúrgico para DRGE é realizado apenas por técnicas de dilatação endoscópica, sem a inclusão de fundoplicatura ou hiatoplastia.
d) O tratamento cirúrgico para DRGE é composto por ressecção parcial do esôfago e não inclui fundoplicatura ou hiatoplastia.
e) O tratamento cirúrgico para DRGE utiliza apenas técnicas de sutura e não envolve fundoplicatura ou hiatoplastia.
a) O tratamento cirúrgico para DRGE consiste em fundoplicatura associada a hiatoplastia.
Sobre a cirurgia anti-refluxo e sua indicação, qual das seguintes afirmações é correta?
a) A cirurgia anti-refluxo não deve ser sugerida como uma modalidade para prevenir a transformação maligna do esôfago de Barrett (EB); suas indicações devem ser as mesmas de outros pacientes com refluxo gastroesofágico (DRGE).
b) A cirurgia anti-refluxo é indicada exclusivamente para prevenir a transformação maligna do esôfago de Barrett e não para outros casos de refluxo gastroesofágico (DRGE).
c) A cirurgia anti-refluxo deve ser realizada apenas em pacientes com esôfago de Barrett, independentemente das indicações para pacientes com DRGE.
d) A cirurgia anti-refluxo é recomendada apenas para pacientes com sintomas graves de DRGE, sem relação com o esôfago de Barrett.
e) A cirurgia anti-refluxo é uma alternativa preventiva contra o câncer esofágico, independentemente dos sintomas de refluxo gastroesofágico.
a) A cirurgia anti-refluxo não deve ser sugerida como uma modalidade para prevenir a transformação maligna do esôfago de Barrett (EB); suas indicações devem ser as mesmas de outros pacientes com refluxo gastroesofágico (DRGE).
Sobre as contraindicações para tratamento cirúrgico de refluxo gastroesofágico (DRGE), qual das seguintes afirmações é correta?
a) A presença de coagulopatia e impossibilidade de anestesia geral são consideradas contraindicações relativas e podem ser ignoradas se o benefício da cirurgia for significativo.
b) Contraindicações absolutas para tratamento cirúrgico não afetam a indicação para a cirurgia, e a cirurgia pode ser realizada independentemente de coagulopatia ou riscos anestésicos.
c) Contraindicações absolutas para tratamento cirúrgico são limitadas a condições relacionadas exclusivamente ao sistema digestivo, como úlceras e hérnias.
d) As contraindicações absolutas para tratamento cirúrgico incluem coagulopatia, impossibilidade de submissão a anestesia geral, e alto risco cirúrgico, pois essas condições cancelam a indicação para a cirurgia.
e) Contraindicações para tratamento cirúrgico incluem apenas contraindicações menores, como alergias a medicamentos, que não afetam a realização da cirurgia.
d) As contraindicações absolutas para tratamento cirúrgico incluem coagulopatia, impossibilidade de submissão a anestesia geral, e alto risco cirúrgico, pois essas condições cancelam a indicação para a cirurgia.