Toracica E Abdominal Flashcards
Variação anatômica dos troncos supraaorticos
ARCO BOVINO: Origem comum entre tronco braquiocefálico e carótida esquerda
ARTÉRIA VERTEBRAL saindo da AORTA
Subclávia direita aberrante - Disfagia lusória
Marco anatômico de aorta ascendente e descendente
T4
Melhor angulação para ver estrutura dos supra aórticos
Oblíqua anterior esquerda
45
Classificação da emergência dos troncos supra-aorticos
Tipo I: Os troncos nascem da curvatura externa à linha
Tipo II: Tronco braquiocefálico nasce entre as duas linhas (interna e externa)
Tipo III: Tronco braquiocefálico nasce abaixo da segunda linha (interna)
Endovascular é pior o III
Artéria de ADAMKIEWICZ
Artéria radicular magna
Maior artéria radicular espinal
Ramo de uma intercostal entre T9-T12
Passa pelo forame intervertebral e use a artéria espinhal anterior
Sinais da lesão da arterial ADAMKIEWICZ
🔴 Lesão da artéria de Adamkiewicz pode causar isquemia medular grave, levando à síndrome da artéria espinal anterior, que resulta em:
Paraplegia (paralisia dos membros inferiores)
Perda da sensibilidade à dor e temperatura abaixo da lesão
Preservação da propriocepção e vibração (pois os tratos dorsais continuam perfundidos)
Circulação colateral em caso de obstrução da aorta
Entre subclávia até ilíaca: Torácica interna → epigástrica superior → epigástrica inferior → ramo da ilíaca externa
Tipos de obstrução da VCS
Obstrução superior À VCS - circulação cruzada pelas veias comunicantes do pescoço
Obstrução superior À Ázigos - circulação intercostal
Obstrução inclui a Ázigo - Drenagem pela VCI
Aorta abdominal nasce em
T12
Ramos do tronco celíaco
A. Esplênica
A. Hepática
A. Gástrica esquerda
Ramos da a.m.s
Cólica média
Cólica direto tá
Ileocolica
Jejunais
Ramos da am.I.
Cólica esquerda
Sigmoideas
Retal inferior
Síndrome de dunbar
Síndrome de compressão do tronco celíaco pelo ligamento arqueado
Compressão do tronco celíaco
Tratamento: Ressecção de ligamento
Síndrome de Wilkie
Compressão da 3 porção do duodeno
A Síndrome de Wilkie, também chamada de síndrome da artéria mesentérica superior (AMS), é uma condição rara causada pela compressão da terceira porção do duodeno entre a artéria mesentérica superior (AMS) e a aorta. Essa compressão leva a obstrução duodenal parcial ou completa.
- Normalmente, o duodeno passa livremente entre a aorta abdominal e a AMS, com um ângulo aortomesentérico de 25° a 60° e um espaço de 10-28 mm.
- Na síndrome de Wilkie, há uma redução desse ângulo para menos de 25° e um espaço intervascular inferior a 8 mm, comprimindo o duodeno.
- Isso ocorre devido à perda da gordura retroperitoneal, que normalmente atua como um amortecedor entre as estruturas vasculares e o duodeno.
- Perda de peso rápida e severa (desnutrição, anorexia, doenças crônicas).
- Queimaduras extensas (perda de tecido adiposo).
- Cirurgia corretiva de escoliose (mudança da posição da AMS).
- Síndromes de hipermobilidade (ex.: Síndrome de Ehlers-Danlos).
- Astenia constitucional (indivíduos geneticamente magros).
Os sintomas ocorrem devido à obstrução duodenal:
- Náuseas e vômitos pós-prandiais (principalmente de conteúdo bilioso).
- Dor epigástrica que alivia em posição genupeitoral (joelhos no peito).
- Distensão abdominal e sensação de plenitude gástrica.
- Perda de peso progressiva (ciclo vicioso).
- Radiografia contrastada (EED - Estudo Esofagogastroduodenal) → Mostra dilatação do duodeno proximal e obstrução na terceira porção.
- Angio-TC abdominal → Redução do ângulo aortomesentérico (< 25°) e do espaço entre AMS e aorta.
- Ultrassonografia Doppler → Mede a redução do ângulo aortomesentérico.
#### Medidas conservadoras (casos leves/moderados)
- Ganho de peso e nutrição enteral/parenteral para restaurar a gordura retroperitoneal.
- Mudança postural (posição genupeitoral após refeições).
- Refeições fracionadas e líquidas.
- Duodenoduodenostomia ou Duodenojejunostomia → Criação de um desvio para a passagem dos alimentos.
- Ligamentoplastia de Treitz (liberação do duodeno para reduzir a compressão).
Se quiser um esquema visual, posso preparar para você!
Síndrome de nutcracker
Compressão da veia renal
Ramos da ilíaca externa
Epigastrica inferior
Circunflexa ilíaca profunda
Relações anatômicas da ilíaca comum
GONADAIS CRUZAM ANTERIORMENTE A.I.C.
URETER DIREITO CRUZA ILÍACA EXTERNA
URETER ESQUERDO CRUZA ILÍACA COMUM
Ureter x ilíaca
URETER DIREITO CRUZA ILÍACA EXTERNA
URETER ESQUERDO CRUZA ILÍACA COMUM
Veia ilíaca x arteria ilíaca
VIC esquerda está medial a artéria
VIC direita e era lateral a artéria
Qual conexão entre ilíaca externa e interna?
A. Epigastrica inferior (AIE) e a. Obturaríeis (AII)
O que é corona mortis?
Anastomose entre ramos da ART. OBTURATORIA e ART. Epigastrica inferior
Alto risco de sangramento em cirurgias pélvicas
Fraturas do acetábulo
Altura de bifurcação da ilíaca
L5 e S1
Ramos da ilíaca interna
INTRAPÉLVICOS PARIETAIS
ILIOLOMBAR
SACRAIS LATERAIS
INTRAPÉLVICOS VISCERAIS
Umbilical → Vesical superior
Vesical inferior
Retal Média
Vaginal
Uterina
EXTRAPÉLVICOS
Obturatória
Glútea superior
Glútea inferio
Ramo terminal: pudenda interna
Obstrução aortoiliaca
- Via parietal: lombares e interfonais (ilíaca externa)»_space; ileolombares, glútea superior, ramos obturatoriow (ilíaca interna)
- Via parietal: lombares e espinhais (ilíaca externa)»_space;> Epigastrica superior e inferior
- Via visceral - quando há oclusão justa AMI: a. Marginam de drummond (AMS) e arcada de Riomar (AMI)
- Via visceral - quando há oclusão DISTAL AMI: a. Retal superior (AMI) e retais médias e retais inferiores (AII)
Oclusão aortobifemoral
Colateral pelos ramos circunflexos da femoral profunda
Obstrução do tronco celíaco ou AMS
Veia cava - marco
T8 a L5
Válvula de Eustáquio
Válvula terminal única - na junção da VCI e átrio direito
Veia porta
Veia esplênica
Veia MI
Veia mesenrerica inferior
Tributária da esplênica
Qual diferença de carótida esquerda e direita
Carótida esquerda tem segmento intratorácico
Ponto de Griffith
Ramo ascendente da cólica esquerda com artéria marginal de Drumond
Suscetível a isquemia
Bifurcação da aorta
L5
Artéria vertebral esquerda diretamente do arco aórtico
O,5 a 6% da população
Vetebral saindo do arco aórtico
A artéria vertebral originando-se do arco aórtico é uma variação anatômica rara, mas clinicamente relevante. Normalmente, as artérias vertebrais surgem das artérias subclávias direita e esquerda, mas em alguns casos, uma das vertebrais pode se originar diretamente do arco aórtico.
- Mais comum à esquerda: A artéria vertebral esquerda pode sair diretamente do arco aórtico entre a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda.
- Raro à direita: Quando a vertebral direita surge do arco aórtico, geralmente há anomalias associadas, como uma artéria subclávia aberrante.
-
Pode estar associada a disfunções circulatórias do sistema vértebro-basilar, levando a sintomas como:
- Tontura e vertigem.
- Acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico na circulação posterior.
- Insuficiência vértebro-basilar.
- Importante para cirurgias e procedimentos endovasculares, pois pode alterar estratégias de acesso e risco de complicações.
- Associada a variantes congênitas, como arcos aórticos anômalos e a síndrome de Shprintzen-Goldberg.
- Angiotomografia ou angiografia por ressonância magnética: melhor método para visualizar a origem e o trajeto da artéria vertebral.
- Eco-Doppler transcraniano: pode avaliar fluxo sanguíneo alterado na circulação posterior.
Se precisar de mais detalhes sobre implicações clínicas ou abordagens terapêuticas, posso te ajudar!
Anomalias do arco aórtico
Os arcos aórticos anômalos são variações congênitas na formação do arco aórtico e seus ramos. Durante o desenvolvimento embrionário, o arco aórtico passa por um processo complexo de regressão e persistência de certos segmentos. Quando esse processo é alterado, podem surgir anomalias vasculares que afetam o fluxo sanguíneo e a anatomia do pescoço e tórax.
### 1. Arco Aórtico Direito
- Em vez de se curvar para a esquerda (normal), o arco aórtico se curva para a direita.
- Pode ser assintomático ou estar associado a anomalias como duplo arco aórtico ou compressão da traqueia e esôfago.
- Subtipos:
- Com artéria subclávia esquerda aberrante (mais comum).
- Sem artéria subclávia esquerda aberrante (menos comum, pode estar associado à tetralogia de Fallot).
- A artéria subclávia direita se origina diretamente do arco aórtico em vez do tronco braquiocefálico.
- Pode passar por trás do esôfago (causando disfagia lusória) ou entre a traqueia e o esôfago.
- Sintomas: disfagia (dificuldade para engolir), compressão traqueal, ou pode ser assintomática.
- O arco aórtico persiste em ambos os lados da traqueia e do esôfago, formando um anel vascular completo.
- Pode causar compressão traqueal e esofágica, levando a estridor (som respiratório anormal), dificuldade respiratória e disfagia.
- Diagnóstico geralmente na infância devido a sintomas respiratórios.
- O arco aórtico não está completamente formado, levando a uma interrupção entre a aorta ascendente e descendente.
- Emergência neonatal! → Está associada a persistência do canal arterial, que mantém a perfusão do corpo inferior.
- Geralmente ocorre em associação com síndrome de DiGeorge (deleção 22q11.2).
- Normalmente, as artérias vertebrais se originam da artéria subclávia, mas em alguns casos a vertebral esquerda pode sair diretamente do arco aórtico.
- Pode estar associada a outras variações anatômicas e pode predispor a alterações no fluxo sanguíneo da circulação posterior.
- Angiotomografia e Angiografia por Ressonância Magnética (ARM) são os exames de escolha.
- Ecocardiograma com Doppler pode ser útil em recém-nascidos e crianças para avaliar malformações cardíacas associadas.
- Assintomáticos: muitas vezes não requerem tratamento.
- Sintomáticos (compressão traqueal/esofágica, risco de AVC): podem exigir cirurgia vascular ou endovascular para correção da anomalia.
Se precisar de mais detalhes sobre um tipo específico, me avise!
Síndrome de Shprintzen-Goldberg (SGS)
Parece que você quis se referir à Síndrome de Shprintzen-Goldberg (SGS), que é uma doença genética rara caracterizada por alterações craniofaciais, esqueléticas e cardiovasculares, com algumas semelhanças à Síndrome de Marfan e à Síndrome de Loeys-Dietz.
- A síndrome é causada por mutações no gene SKI, que regula o desenvolvimento dos tecidos conjuntivos.
- O padrão de herança é autossômico dominante, mas muitos casos ocorrem de forma esporádica (mutação nova).
#### 1. Alterações Craniofaciais
- Craniossinostose (fechamento prematuro das suturas do crânio).
- Hipertelorismo (olhos mais afastados).
- Micrognatia (mandíbula pequena).
- Fenda palatina ou palato alto.
- Escoliose e cifose.
- Aracnodactilia (dedos longos e finos, semelhante à Síndrome de Marfan).
- Pé torto congênito.
- Hiperlaxidão ligamentar.
- Dilatação da aorta, aumentando o risco de aneurismas e dissecções.
- Prolapso da válvula mitral e outras anormalidades cardíacas.
- Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (variável).
- Alguns pacientes podem ter dificuldades de aprendizagem.
- Exame clínico e histórico familiar.
- Testes genéticos para identificar mutações no gene SKI.
- Ecocardiograma para avaliar dilatação aórtica.
- Tomografia/Ressonância craniana para detectar craniossinostose.
- Cirurgia craniana em casos de craniossinostose grave.
- Monitoramento cardiovascular para evitar complicações aórticas.
- Fisioterapia e ortopedia para tratar deformidades esqueléticas.
- Acompanhamento fonoaudiológico em casos de fenda palatina.
Se precisar de mais informações ou quiser discutir casos específicos, me avise!
Gene SKI
Shprintzen-Goldberg (SGS)
Melhor angulação para ver origem da vertebral esquerda
Oblíqua anterior direita
Angiografia de troncos supraaorticos
Pigtail na aorta ascendente
Posicionamento do intensificador para estudar o arco aórtico
A angiografia dos troncos supraaórticos (TSA) é essencial para avaliar as artérias carótidas, vertebrais e subclávias, sendo crucial um correto posicionamento do intensificador de imagem (II) para otimizar a visualização anatômica e reduzir artefatos.
- O intensificador de imagem deve estar posicionado próximo ao paciente para reduzir a dispersão de radiação e melhorar a resolução.
- A incidência utilizada depende do vaso que se deseja avaliar, sendo as principais:
- Incidência Anteroposterior (AP)
- Incidência Oblíqua
- Incidência Lateral
- Incidência Ocasionalmente Caudal ou Cefálica
### 🔹 Arco Aórtico e Origem dos Troncos Supra-Aórticos
- Incidência AP: melhor visualização da anatomia global do arco aórtico e suas ramificações.
- Inclinação caudal (~20° a 30°): evita a sobreposição das artérias braquiocefálica, carótida comum esquerda e subclávia esquerda.
- Oblíqua esquerda (~30° a 45°): melhora a visualização da artéria subclávia esquerda e suas relações.
- Incidência AP: avaliação inicial e alinhamento com o eixo vascular.
- Oblíqua ipsilateral (~30° a 45°): destaca a bifurcação da carótida e reduz sobreposição de estruturas.
- Lateral (90°): útil para visualizar a relação entre carótida interna e estruturas adjacentes.
- Cefálica (~10° a 20°): útil para destacar o sifão carotídeo.
- Oblíqua ipsilateral (~45°): evidencia o trajeto da vertebral sem sobreposição com a carótida.
- Lateral (90°): para avaliar compressões ou anomalias no trajeto cervical.
- Aproximar o intensificador de imagem o máximo possível do paciente.
- Usar colimação para reduzir a dose de radiação dispersa.
- Ajustar o C-ARM conforme necessário para evitar sobreposição de estruturas ósseas.
O correto posicionamento do intensificador e a escolha da incidência adequada são fundamentais para uma angiografia diagnóstica eficaz. Se precisar de mais detalhes sobre algum vaso específico, me avise!
Esternotomia mediana
Tronco braquicéfalo
1 segmento da subclávia direita
Origem da carótida comum
Acessar subclávia esquerda - porção torácica
Toracotomia anterolateral esquerda