SANGRAMENTO DA 2 METADE DA GESTAÇÃO Flashcards
DPP
Dor aguda
Gestante hipertensa
Trauma
Sangramento escuro em pequena quantidade
Acometimento sistêmico INCOMPATÍVEL com o sangramento
Hipertonia
Coagulopatia
Bolsa tensa
Sofrimento fetal
PP
Indolor
Multípara
Imotivado
Sangramento vivo, intermitente e insidioso
Acometimento sistêmico COMPATÍVEL com o sangramento
Tônus normal
Anemia maior que cogulopatia
Como conduzir uma DPP ?
Feto VIVO e viável (maior que 25 semanas) manda direto para cesárea. Se feto MORTO ou inviável (menos que 25 semanas) tem que ver se tem coagulopatia, se tiver manda para cesárea, se não tiver -> amniorrexe e indução por até 6h
Tto DPP
Acesso venoso calibroso + plasma fresco + hemácias e outros componentes
Tto PP para assintomáticas
Se menor que 28 semanas + USG com inserção baixa de placenta -> tranquilizar e pedir USG TV com 28 semanas
Tto PP para sintomáticas
Se tiver estabilidade materna, fetal, pouco sangramento e IG a conduta é expectante com antecipação eletiva do parto
Se sangramento importante -> repouso, controlar sinais vitais, repor volume e fazer transfusão
PP com menos de 37 semanas e sangramento controlável
Internar, repouso, estabilização materna e fetal, monitorizar sinais vitais, exames laboratoriais, fazer corticoide entre 26-36+6
Rotura de vasa prévia clínica
Hemorragia viva e única
Não tem hipertonia dor e discrasia
Sofrimento fetal grave e precoce
Pode ocorrer após amniotomia
Rotura de vasa prévia conduta
Aguardar maturidade e fazer cesariana
Acretismo placentário clínica
Placenta aderida de forma anormal na parede uterina
Acretismo placentário conduta
Programar parto em maternidade com bolsa de sangue/ UTI materna e fetal com 36/37 semanas -> cesárea e HTA total
Rotura uterina clínica
Início súbito
Hemorragia viva e única
Sem hipertonia nem discrasia sanguínea
Sofrimento fetal grave e precoce
Abdome agudo grave
Irritação peritoneal, que pode evoluir para choque hipovolêmico
Rotura uterina conduta
Laparotomia, parto + histeriorafia ou histerectomia