Rinossinusite crônica Flashcards

1
Q

Definição de sinusite crônica

A

Paciente com quadro mais de 12 semanas

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2
Q

Características dos sintomas

A

São mais discretos, parecidos, tanto em adultos quanto em crianças. Alterações irreversíveis na mucosa

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3
Q

Cite 4 sintomas da sinusite crônica

A

Obstrução nasal, gotejamento retronasal (posterior), tosse crônica e halitose

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4
Q

Dgx diferencial de tosse crônica

A

Sinusite crônica
asma
DRGE
Bronquite crônica

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5
Q

A sinusite crônica responde bem ao ATB?

A

Não, possui uma resposta limitada

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6
Q

quais sintomas limitam a qualidade de vida

A

fadiga, concentrçaõa, desconforto, sono, halitose, tosse, fungar crônico, assoar nariz

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7
Q

Quais pacientes são mais propensos para evoluir com sinusite crônica

A

atopias e deformidades anatômicas (desvio de septo, hipertrofia de adenoides, de cornetos)

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8
Q

Relação da asma com sinusite

A

A rinorreia posterior favorece bronco espasmo e tosse. Assim bom controle das asma necessita de um controle da sinsusite.

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9
Q

Quais agentes etiologicos?

A

Vários estudos mostraram, em diferentes percentuais, participação de anaeróbios e s. aureus.

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10
Q

Nos ajuda exame de imagem?

A

Sim (são dispensáveis na sinusite aguda). Se pede após falha terapêutica e o paciente continua com rinorreia posteior, tosse crônica e quadros de dores,

RXSF, TC SF e IRM, além de alergotestes e imunoglobulinas

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11
Q

Quando usar RM na sinusite crônica

A

Suspeita tumoral ou rinossinusite fúngica

A vantagem é que diferencia densidade de líquido e tecido (diferente da TC)

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12
Q

Quando dosa imunoglobulina na sinusite crônica e o alergoteste

A

Suspeita de imunodeficiência

Alergoteste na suspeita de rinite alérgica concomitante

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13
Q

Os exames de imagem são importantes na investigação, porém posso radiografar em quadros agudos?

A

Não

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14
Q

Quando pedir TC

A

Resposta limitada ao TTO clínico
Cefaleia severa
descartar sinusite esfenoidal
complicações da sinusite (sint. neurológicos, diplopia, intumescimento

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15
Q

Tratamento da sinusite 9crônica

A

Corticoide nasal
Vaporização
Lavagem nasal
ATB nas agudizações
Corticoide oral (casos severos)

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16
Q

Esquematize um TTO

A

Amox+ clavu 14-21 dias
budesonida 32 mcg bid 4-6 sem;
rinossoro 3%
paracetamol

Se alérgico a pinicilina pode-se usar levofloxacino

17
Q

Objetivos do tratamento cirúrgico

A

Reestabelecer a ventilação dos seios paranasais comprometidos / drenar secreções e corrgiri as alterações anatômicas

18
Q

Como surge fungo na cavidade?

A

Infecção oportunista, surge em pacientes imunodeprimidos ou com enfermidades crônicas que deixam quadro mais dramático

A sinusite crônica não responderá a nada

19
Q

Qual achado tomográfico de um fungo?

A

Opacificação UNILATERAL com pontos radiopacos brilhantes (hiperdenso) no seio paranasal.

Ou seja, um seio completo com áreas hiperdensas rodeadas de secreção

20
Q

O tratamento de uma sinusite fúngica?

A

O tratmento é cirurgico, com a retirada da bola fúngica e uso de antifúngicos, além de acompanhamento. O paciente deve ser referenciado para especialista

21
Q

Paciente de 48 anos com rinorreia purulenta a 4 anos. Submetida a vários tto sem sucesso (melhora transitória). A TC evidencia velamento total com imagens hiperdensas no interior de seio maxilar.
Qual é o dgx?
Qual é o tto?

A

Secreção purulenta = rinossinusite crônica, com possível colonização por fungos devido achados sugestivos na TC

TTO - É uma complicação da rinossinusite crônica, por sua vez deve-se referenciar ao especialista para acompanhar o caso. O pilar do tratamento é a remoção da bola fúngica cirurgicamente, além de utilizar antifúgicos e realizar revisões periódicas.