PRÉ/PER OP Flashcards

1
Q

quais as alergias mais comuns que devem ser perguntadas na consulta pré-anestesica

A

latex

beta-lactamicos

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2
Q

paciente com alergia a kiwi, banana, tomate, abacate… Provavelmente que outra alergia esse paciente tem e que deve chamar a ateção em uma cirurgia

A

LATEX

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3
Q

anestesico não fez efeito na drenagem de um abcesso. O que aconteceu

A

no interior abcesso o ph está baixo, o anestesico fica em sua forma ionizável. Temos que colocar o anesteico AO REDOR do abcessop

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4
Q

existe relação dose-efeito de anestesico com a hipertermia maligna

A

NÃO

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5
Q

sinal precoce da hipertermia maligna

A

taquicardia e elevação da concentração de CO2 no ar exalado

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6
Q

fatores que inibem a cicatrização

A
infecção
isquemia
DM
radiação ionizante
idade avançada
desnutrição
deviciencia de vitamina A e C
deficiencia de zinco e ferro
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7
Q

fechamento terciario de ferida

A

deixa aberta para fechar por 2a intenção e melhorar inflamação e depois sutura

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8
Q

fechamento primario da ferida

A

sutura imediata

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9
Q

fechamento por segunda intenção da ferida

A

deixa aberta para fechar sozinha

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10
Q

exames p´re operatorios para paciente de 44 anos

A

< 45 anos: NENHUM EXAME

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11
Q

exames pré operatórios para homem de 50 anos

A

45 a 54 anos, HOMENS: ECG

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12
Q

mulher de 50 anos. Quais os exame spré operatorios

A

NENHUM

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13
Q

mulher 56 anos. Quais os exames pré-operatorios

A

55 a 70 anos: ECG + hemograma

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14
Q

homem de 71 anos. Quais os exames pré-operatorios

A

> 70 anos: ECG + hemograma + função renal + glicemia + eletrolitos

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15
Q

quando solicitar coagulograma para paciente no pre-op

A

risco de perda sanguinea > 2L
neurocirurgia
cirurgia cardiaca
cirurgia toracica

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16
Q

quando solicitar RX de torax para paciente no pré-op

A

cirurgias cardiacas e torácicas

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17
Q

quais os elementos avaliados no INDICE CARDIACO REVISADO (IRCR) -Escore de Lee

A
coronariopatia
insuficiencia cardiaca
DRC (cr>2)
DM com insulina
AVE/AIT
cirurgia toracica
cirurgia abdominal ou vascular suprainguinal
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18
Q

paciente com Indice cardiaco revisado de 3. Capacidade funcional: sobe escadas tranquilo. Cirurgia liberada?

A

SIM
IRCR >= 2 - tem que ver a capacidade funcional
capacidade funcional >= 4 - cirurgia liberada
capacidade funcional < 4 - realizar tese cardiaco não invasivo

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19
Q

paciente tababista deseja realizar cirurgia, nega outras comorbidades. Qual o ASA

A

ASA 2: doença sistemica sem limitação

ex: HAS controlada, tabagismo, gestação, obesidade, bebedor social

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20
Q

paciente obeso, HAS controlada, com historia de IAM previo irá realizar cirurgia. Qual o ASA

A

ASA 3: limita, mas não impacta

ex: HAS não controlada, IAM previo

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21
Q

paciente com HAS descompensada e ICC descompensada. Irá realizar cirurgia. Qual o ASA

A

ASA 4: limita e incapacita

ex: angina instável, ICC descompensada

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22
Q

paciente tabagista, com AVEh e elevação da PIC. Qual o ASA para cirurgia

A

ASA 5: moribundo

ex: ruptura de aneurisma de aorta, AVEh com elevação da PIC

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23
Q

paciente em morte encefalica, cirurgia para doação de orgãos. Qual o ASA

A

ASA 6

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24
Q

paciente portador de HAS descompensada, necessita de cirurgia de emergencia pós trauma. Qual o ASA

A

ASA 3 E

* adicionar o E se cirurgia de emergencia

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25
Q

paciente que apresenta convulsão após intoxicação por anestesico local. Qual a droga deve ser empregada

A

benzodiasepinico

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26
Q

fatores de risco para TVP

A
idade > 40 anos
obesidade
historia previa
restrição ao leito
neoplasia
QT
ICC
varizes em MMII
sd nefrotica
vasculite 
hemoglobinuria paroxistica noturna
uso de ACO
gestação
historia de AVE
cateter venose de permanencia
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27
Q

medicações de uso cronico que devem ser MANTIDAS no pre-op

A

anti-hipertesivo
corticoide (substituir por hidrocortisona IV 24h antes)
insulina (1/2 NPH)

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28
Q

medicações de uso cronico que devem ser SUSPENSOS no pré-op

A
antiagregantes 5 a 10 dias antes
- DAC mantem AAS (exceto se neurociturgia ou RTU de prostata)
Warfarin 4 a 5 dias antes 
- deve ter INR =< 1,5
novos anticoagulantes 2 a 3 dias
antidiabeticos orais no dia
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29
Q

quando deve ser iniciada a profilaxia antibiotica em uma cirurgia

A

30 a 60 min antes da primeira incisão

30
Q

definição de cirurgia limpa

A

não penetra trato biliar, respiratorio, GI e urinario

*só faz ATB se protesie ou incisão óssea

31
Q

definição de cirurgia limpa-contaminada

A

penetra de forma controlada (sem extravasamento)

32
Q

definição de cirurgia contaminada

A

penetra com menos controle, “ite” sem pus, trauma < 6h

33
Q

definição de cirurgia infectada

A

“ite” supurada, trauma antigo, contaminação fecal

34
Q

qual o ATB profilatico geralmente usado na cirurgia limpa-contaminada e na contaminada

A

CEFAZOLINA

* se colorretal: tem que cobrir gram - e anaerobio

35
Q

triade da hipertermia maligna

A

hipertermia
hipercapnia
rabdomiolise (aumento de K)

36
Q

qual o tratamento frente a uma hipertermia maligna

A

cessar exposição
resfriamento ativo
bicarbonato se acidose
DANTROLENE (antidoto)

37
Q

onde mais comummente ocorrem os queloides

A

cabeça e pescoço (muito nas orelhas)
tronco (região pré-esternal e dorsal superior)
ombros

38
Q

hormonios no REMIT

A

todos aumentam

só quem dimunui é a INSULINA

39
Q

principal complicação de apendicectomia (principalmente aberta)

A

infecção de FO

*abrir e limpar

40
Q

quais as vantagens da associação de vasoconstrictor com o anestesico local (quando indicado)

A

absorção mais lenta, possibilitando maior tempo de ação e dose maior
reduz sangramento

41
Q

quando ph < pKa do anestesico…

A

anestesico fica em forma IONIZADA e não consegue penetrar na celula

42
Q

anestesico em forma ionizavel (hidrossoluvel) ganha ou perde efeito

A

PERDE!

não consegue oenetrar na celula

43
Q

definição de massa anestesica

A

produto do volume pela concentração utilizada

44
Q

periodo de jejum pré-op entre aleitamento materno exclusivo preconizado pela sociedade brasileira de anestesiologia

A

4 horas

45
Q

tempo de jejum para liquidos claros pré-op (agua, chá, bebidas isotonicas, suco de fruta sem polpa)

A

2h

46
Q

tempo de jejum pré-op para leites não maternos ou formulas infantis

A

6h

47
Q

tempo de jejum pré-op para alimentos solidos

A

6 a 8h

6h: cereais, torradas
8h: frituras, gorduras

48
Q

fases de cicatrização de ferida:

A

hemostasia: 1. microtrombos (plaquetas) 2. redes de fibrina
fase inflamatória: neutrofilos, macrofagos
fase proliferativa: tecido de granulação com predominio de fibroblastos produzindo colageno
fase de maturação/remodelamento: contração da ferida. predominio de microfibroblastos

49
Q

caracteristicas da fase INFLAMATORIA da cicatrização

A

predominio de colageno tipo 3
se eleva até o 5o dia.
Predominio de neutrofilos e depois macrofagos

50
Q

caracteristicas da fase PROLIFERATIVA

A

predominio de colageno tipo 1 (+ força tensil)

fibrobastos

51
Q

quando ocorre o pico de colageno na cicatrização de ferinas

A

21o dia (na fase de REMODELAMENTO)

52
Q

etapas da cirurgia segura pelo MS

A

1a etapa: SIGN IN - antes da indução anestesica
- confirmar identificação, sitio cirurgico, risco de sangramento, via aerea e alergias
2a etapa: TIME IN - antes da incisão
- identificação, procedimento, equipe, ATB profilatico, materiais e exames
3a etapa: TIME OUT - antes da saida do paciente do CC
- procedimento realizado, contagem de material, marcação das peças para anatomopatologicom cuidados pós-op

53
Q

paciente em uso de heparinização sistemica venosa. Suspender quanto tempo antes da cirurgia

A

heparinização venosa usa HNF!

suspender 6h antes

54
Q

quais as celulas ESSENCIAIS na fase inflamatria da cicatrização, responsáveis pela ativação da liberação de citocinas e outros processos

A

MACRÓFAGOS

55
Q

dose maxima de lidocaina com vasoconstrictor

A

7 a 8mg/kg

56
Q

dose maxima de lidocaina sem vasoconstrictor

A

4,5 a 5mg/kg

57
Q

dosagem máxima de uso de lidocaina independente do peso

A

500mg (ou seja, 25ml de solução)

58
Q

tratamento inicial das fistulas gastrointestinais (pós op)

A
dieta zero
IBP
reanimação volemica
correção de DHE
ATB
NPT
59
Q

fatores que favorecem o fechamento espontaneo de fistulas gastrointestinais

A
fistula longa
não epitelizada
ausencia de grande abcesso adjacente
ausencia de doença intestinal
parede abdominal intecta
sem desnutrição
sem uso de corticoide
ausencia de sepse
debito da fistula baixo (até 200ml/24h)
60
Q

tenho que suspender AINE antes de uma cirurgia

A

SIM.

1 a 3 dias antes

61
Q

quando é mais comum a contaminação da FO por S aureus

A

FO sem contaminação endogena
bacteremia nosocomial
acessos vasculares

62
Q

agentes causadores de infecção necrotizante da ferida operatória

A

estreptococos

clostridium

63
Q

a fase inflamatoria da cicatrização também é chamada de

A

fase reativa

64
Q

o que o neutrofilo faz na fase inflamatoria da cicatrização

A

limpeza da ferida

65
Q

qual a citocina liberada pelo macrofago na fase inflamatoria de cicatrização

A

TGF beta

66
Q

na inspeção daferida, vejo exsudato. Em que fase d ecicatrização está

A

inflamatória (reativa)

67
Q

qual o outro nome dado a fase proliferativa da cicatrização de ferida

A

fase de regeneração

68
Q

na inspeção da ferida é visto tecido de granulação. Em que fase de cicatrização está

A

fase proliferativa

69
Q

qual o outro nome dado a fase de maturação da ferida

A

fase de remodelação

70
Q

na inspeção da ferida, é vista contração das bordas. Em que fase de cicatrização está

A

fase de maturação

71
Q

qual a taxa de infecção na ferida impede a cicatrização

A

> 100.000 bacterias/g ou estreptococo B hemolitico