DOENÇAS TGI Flashcards

1
Q

quais os fatores de risco para doença inflamatoria intestinal

A

historia familiar

tabagismo (mais na doença de Crohn; protetor RCU)

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2
Q

caracteristicas da Doença de crohn

A
boca ao anus *poupa reto
transmural
descontinuo (ileo-colite)
dor + diarreia disabsortiva
febre, anorexia, doença perianal
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3
Q

caracteristicas da retocolite ulcerativa

A

acomete reto e colon * poupa anus
pega mucosa e submucosa
continuo e ascendente
dor + diarreia com muco e sangue

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4
Q

manifestações extraintestinais da doença inflamatoria intestinal

A
espondilite anquilosante (DC)
eritema nodoso (DC > RCU)
pioderma gangrenoso (RCU > DC)
colangite esclerosante (RCU)
calculos biliares e renais (DC)
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5
Q

sorologia da RCU

A

P-ANCA

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6
Q

aspecto da colonoscopia da RCU

A

mucosa eritematosa e padrão continuo

criptite

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7
Q

sorologia na DC

A

ASCA

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8
Q

aspecto da colonoscopia da DC

A

descontinuo, pedra de calçamento

granuloma não caseoso

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9
Q

complicações da RCU

A
megacolon toxico
cancer colonretal (RCU > DC)
*> 8-10 anos e extensão da doença
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10
Q

complicações na DC

A

fistulas
estenose e obstrução
doença perianal

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11
Q

tratamento clinico da doença inflamatoria intestinal doença leve-moderada

A

doença leve-moderada: STEP UP

  • Remissao: 5-ASA > ATB > corticoide > biologico +/- imunomoduladores
  • manutenção: 5-ASA > biologico +/- imunomoduladores
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12
Q

tratamento clinico da doença inflamatoria intestinal doença grave

A

TOP DOWN

  • remissão: dupla > biologico +/- imunomodulatores
  • manutenção: terapia DUPLA 6-12 meses
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13
Q

tratamento cirurgico na doença inflamatoria intestinal

A

RCU: cura da doença
- refrataria e urgencia
DC: não cura
- complicações

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14
Q

tipos de sindrome de polipose intestinal

A

adenomatoso

hamartomatoso

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15
Q

principais tipos de polipos intestinais adenomatosos

A

polipose adenomatose familiar (PAF)
sindrome de gardner
sd de turcot

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16
Q

caracteristicas da polióse adenomatosa familiar (PAF)

A

> = 100 polipos adenomatosos

  • gene APC mutante
  • 100% risco de CA colorretal (40-50 anos)
  • retinite pigmentosa
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17
Q

caracteristicas da sd de gardner

A

PAF +
osteomas
dentes supranumerarios
lipomas

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18
Q

caracteristicas de sd de turcot

A
PAF +
tumor SNC (medulo e gliobastoma)
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19
Q

qual a conduta frente as sindromes polipoides intestinais adenomatosas

A

colectomia profilatica
pesquisa APC
retossigmoidoscopia: 10-12 anos

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20
Q

quais as sd de polipose intestinais hamartomatosas

A

Peutz-Jeghers
Cowden
Juvenil familiar
cronkhite canada não hereditaria

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21
Q

quais as caracteristicas da Sd de Peutz-Jeghers

A

polipos em todo o TGI (+ delgado)
intussuscepção
sangramento/anemia
manchas melanoticas

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22
Q

qual a conduta diante da Sd de peutz-jeghers

A

colonoscopia de 2/2 anos

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23
Q

quais as caracteristicas da Sd de Cowden

A

tumores faciais e hiperceratose palmo-plantar

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24
Q

quais as caracteristicas da sd de polipoide intestinal hamartomatosa juvenil familiar

A

mais em crianças

anemia/ hematoquezia

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25
Q

quais as caracterisricas da cronkhite canada não hereditaria

A

descendente de japoneses
rara
> 50-60 anos
alopecias, distrofia ungueal

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26
Q

quais possiveis manifestações do cancer colorretal

A

polipo isolado
sd de polipoise intestinal
sd de lynch (hereditario não polipose)

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27
Q

como é feito o diagnostico da Sd de lynch

A
CRITERIOS DE AMSTERDÃ MODIFICADOS
>= 3 familiares com historia de CA colorretal ou outro relacionado a sd de lynch, sendo pelo menos um deles parente de 1o dos outros dois
um caso antes dos 50 anos
>= gerações consecutivas
ausencia de sd de polipose hereditaria
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28
Q

quais os tipos de Sd de lynch

A

LYNCH I: só colorretal

LYNCH II: colorreral + endometrio, ovario, delgado, ureter

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29
Q

como é feito o rastreio do cancer colorretal

A

TODOS a partir dos 50 anos
historia familiar positiva: 40 anos ou 10 anos antes do parente
colonoscopia 10/10 anos

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30
Q

como é feito o tratamento de CA colorretal (COLON)

A

COLON: se ressecável, opera

  • ressecção com margem (5cm) + linfadenectomia +/- adjuvancia
  • estagio II: QT adjuvante se alto risco
  • estagio III: QT sempre
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31
Q

como é feito o tratamento de CA colorretal (RETO)

A

neoadjuvancia (QT + RT)
- se T3, T4, N+, mesoreto ou reto baixo (< 5cm)
CIRURGIA
Ajuvancia

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32
Q

como é a cirurgia no CA de reto

A
TUMOR ALTO e MÉDIO (>= 5-6cm da margem anal)
- ressecção abdominal baixa + anastomose colorretal
TUMOR BAIXO (< 5-6cm da margem anal)
- ressecção abdominoperineal + colostomia (Miles)
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33
Q

quando se pode fazer uma excisão local transanal no CA de reto

A
polipoide
< 4cm
reto baixo e < 40% de circunferencia
T1 ou T2 (não invade a muscular propria)
sem invasão
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34
Q

quando realizar terapia adjuvante no CA de reto

A

se fez neoadjuvancia

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35
Q

quando realizar QT + RT no CA de reto após cirurgia

A

se estagio II ou III sem neoadjuvancia

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36
Q

qual a principal complicação da doença diverticular do colon

A

diverticulite aguda

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37
Q

definição de diverticulite aguda

A

microperfurações > abcesso pericolico

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38
Q

qual a clinica da divertculite aguda

A

“apendicite” do lado esquerdo
recorrente, há alguns dias
idosos

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39
Q

como é feito o diagnostico da diverticulite aguda

A

tomografia

  • evitar a colonoscopia e enema na inflamação
  • após 4-6 sem: afastar CA colorretal com a colonoscopia
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40
Q

na doença diverticular, como é feito o diagnostico

A

colonoscopia

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41
Q

como é feita a classificação da diverticulite aguda

A
CLASSIFICAÇÃO DE HINCHEY
I) Abcesso pericolico
- Ia) fleimão
- Ib) abcesso pericolico
II) abcesso pelvico ou a distancia
III) peritonite purulenta
IV) peritonite fecal
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42
Q

como é feito o tratamento da diverticulite aguda

A

complicação?
- abcesso >= 4cm, peritonite, obstrução
NÃO:
- sintomas minimos: dieta liquida + ATB VO - ambulatorio
- sintomas exuberantes: dieta zero + ATB IV - internação
SIM:
- abcesso > 4 cm - drenagem + ATB + colono + cirurgia eletiva
- peritonite ou obstrução - ATB + cirurgia de urgencia (se tipo III: lavagem laparoscopica)

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43
Q

qual a cirurgia de urgencia realizada no caso de diverticulite aguda

A

Hartmann

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44
Q

quando está indicada cirurgia nos casos de diverticulite não complicada

A

imunodeprimido
incapaz de excluir CA
fistula

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45
Q

que exame não deve ser feito no caso de diverticulite aguda

A

colonoscopia

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46
Q

clinica esperada na apendicite aguda

A

dor periumbilical que migra para FID + sinais classicos

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47
Q

como é feito o diagnostico da apendicite aguda

A
alta probabilidade (historia classica, homem): CLINICO
probabilidade media ( criança, idoso, mulher) ou complicação: EXAME DE IMAGEM
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48
Q

qual exame de imagem peço no caso de apendicite aguda

A

criança ou gestante: USG (se inconclusivo: RM)

homem ou não gestante (TC)

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49
Q

tratamento da apendicite aguda

A

simples e precoce (< 48h): apendicectomia + ATB profilatico
complicada ou tardia (> 48h): IMAGEM
- não complicada = apandicite simples
- abcesso = drenagem + ATB + colono (4-6 sem) +/- apendicectomia tardia
- fleimão = ATB + colonoscopia (4-6 sem) +/- apendicectomia tardia
- peritonite difusa: cirurgia de urgenica + ATB

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50
Q

na peritonite difusa dentro da apendicite aguda, pode ser feita cirurgia de urgencia com videolaparoscopia?

A

SIM (se paciente estável)

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51
Q

quando suspeitar de obstrução intestinal

A

parada de eliminação de flatos e fezes
dor
distensão

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52
Q

como é feito o diagnostico de obstrução intestinal

A

RX: rotina de abdome agudo

- define o sitio de obstrução

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53
Q

RX de abdome agudo com distensão central. Qual o sitio

A

DELGADO:

  • distensão CENTRAL
  • pregas coniventes (empilhamento de moedas)
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54
Q

RX de abdome agudo com distensão mais periferica e grosseira. Qual a localização

A

COLON:

haustrações colonicas

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55
Q

tratamento da obstrução intestinal

A
SUPORTE: dieta zero, HV, SNG, DHE, acido base
MECANICA:
- parcial e não complicada: conservador
- total ou complicada: CIRURGIA
funcional: CONSERVADOR
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56
Q

principais causas de obstrução intestinal funcional

A

Sd oguilve

ileo paralitico

57
Q

principais causas de obstrução intestinal mecanica

A

DELGADO: brida ou aderencia
COLON: cancer (+ camum); volvo de sigmoide
INFANCIA: intussuscepção (+ comum)

58
Q

qual o local mais comum de obstrução intestinal

A

delgado

59
Q

como é feito o diagnostico de volvo de sigmoide

A

RX de abdome
- imagem em grão de café
enema baritado
- imagem em bico de passaro

60
Q

como é feito o tratamento do volvo de sigmoide

A

não complicado (sem irritação peritoneal): descompressão endoscópica
complicado: cirurgia de urgencia

61
Q

depois da descompressão endoscópica do volvo, o paciente ainda precisa de cirurgia?

A

SIM.

grande chance de recorrencia

62
Q

qual a clinica da intussuscepção intestinal

A

criança com obstrução intestinal
dor
massa em salsicha
fezes em geleia de framboesa

63
Q

como é feito o tratamento da intussuscepção intestinal

A

redução com enema, bario, contraste hidrossolúvel, ar

64
Q

quais as causas de pancreatite aguda

A

biliar (30-60%)

alcoolica

65
Q

como é feito o diagnostico de pancreatite aguda

A

CRITERIOS DE ATLANTA (2 dos 3)

  • clinica: dor abdominal tipica + nauseas e vomitos
  • Lab: amilase e lipase (> 3x)
  • imagem: TC com contraste
66
Q

amilase e lipase estão relacionados com o prognostico da pancreatite aguda?

A

NÃO

67
Q

quais os criterios de gravidade da pancreatite aguda

A

Ranson >= 3
APACHE II >= 8
PCR > 150

68
Q

como subdividir a gravidade da pancreatite

A

leve: sem falencia organica ou complicações
moderadamente grave: falencia organica transitoria ou complicação local
grave: falencia organica persistente

69
Q

tratamento da pancreatite aguda leve

A

dieta zero
analgesia (meperidina, morfina)
suporte
* não faz ATB

70
Q

como é feito o tratamento da pancreatite grave

A

em CTI
suporte intensivo
nutrição CPRE (se suspeita de colangite)
*não se faz ATB de rotina

71
Q

possiveis complicações da pancreatite aguda

A

coleção fluida aguda: expectante

necrose: esteril x infectada (ATB +necrosectomia)
pseudocisto: > 4-6 semanas, não epitelizado

72
Q

quando intervir em um pseudocisto pancreativo

A

crescendo
comprimindo estrutura
*drenagem transgástrica ou CPRE

73
Q

quando realizar colecistectomia videolaparoscopica na pancreatite aguda

A

leve: antes da alta
grave: aguardar

74
Q

quando fazer antibiotico na pancreatite necrosante e qual escolher

A

caso haja necrose infectada

ATB: imipenem + necrosectomia

75
Q

quando fazer a TC de abdome na suspeita de pancreatite

A

48 a 72h

para conseguir ver possivel necrose

76
Q

quais as causas de pancreatite cronica

A

alcoolica

77
Q

qual a clinica do paciente com pancreatite cronica

A

dor abdominal após alimentação
emagrecimento
esteatorreia: disabsorção
DM

78
Q

como é feito o diagnostico da pancreatite cronica

A

padrão ouro: histopatologico
TC: mais utilizado - calcificações, dilatação e atrofia
teste da secretina: teste funcional

79
Q

como é feita a classificação da pancreatite cronica

A

ducto dilatado: grandes ductos

não dilatado: pequenos ductos

80
Q

como é feito o tratamento da pancreatite cronica

A
interromper alcool e tabagismo
esteatorreia: enzimas + IBP + dieta
DM: hipoglicemantes orais ou insulina
CPRE: estenose e calculos
DOR: analgesia escalonada ou cirurgia (grandes ductos)
81
Q

qual a cirurgia feita na pancreatite cronica

A

Puestow modificado: partington-Rochelle

82
Q

paciente com varizes de fundo gástrico isoladas. Pensar em

A

pancreatite cronica

83
Q

fatores de risco para desenvolvimento de CA de pancreas

A

tabagismo
idade
negros
sexo masculino

84
Q

quais os tipos e localização do CA de pancreas

A

ADENOCARCINOMA (80%)

  • cabeça: 70% (periampular) - sinal de courvasier
  • corpo e cauda de pancreas: dor
85
Q

qual o marcador para CA de pancreas

A

CA 19.9

86
Q

como é feito o diagnostico de CA de pancreas

A

clinica + TC

se não ressecável: biopsia

87
Q

como é feito o tratamento do CA de pancreas

A

se ressecavel (sem metastase invasão vascular < 180o) = RESSECÇÃO

  • cabeça: duodenopancreatectomia (Whipple)
  • corpo e cauda: pancreatectomia corpo-caudal
88
Q

principais tumores hepaticos benignos

A

hemangioma (mais comum)
hiperplasia nodular focal
adenoma

89
Q

fases da TC dinamica (trifasica) que são utilizadas para avaliar tumor hepatico

A

sem contraste
arterial
portal
equilibrio

90
Q

o que acontece no wash out na TC

A

arterial: com tumor aceso
portal: já apagou *tumores bem vascularizados

91
Q

tumores benignos do figado e sua associação com idade

A

hemangioma: mulher jovem
hiperplasia nodular focal: mulher jovem
adenoma: mulher adulta

92
Q

tumores benignos do figado e suas associações

A

hemangioma: Sd Kasabach-Merritt (hemangioma + trombocitopenia = sanramentos, petequias, equimoses e hematomas espontaneos)
Hiperplasia nodular focal: NADA
adenoma: uso de ACO e anabolizantes

93
Q

qual tumor benigno do figado pode complicar com ruptura e malignização

A

ADENOMA

94
Q

como é a TC de cada tipo de tumor benigno do figado

A

hemangioma: fase arterial periferica, centripeta, sem wash out
hiperplasia nodular focal: cicatriz focal
adenoma: hererogenea, rápida, com wash out

95
Q

como está o aspecto tomografico do figado nos tumores benignos do figado

A

NORMAL

96
Q

qual a conduta diante de cada tumor benigno do figado

A

conservadora: hemangioma e hiperplasia nodular focal
cirurgia: adenoma (> 5 cm)

97
Q

tipos de tumores malignos do figado

A

metastases (mais comum)

hepatocarcinoma

98
Q

como é a TC do paciente com metastase hepatica

A

multiplos nodulos pequenos HIPOcaptantes

*algumas podem ser hipercaptantes: rim, mama, melanoma (em alvo)

99
Q

o que se encontra na TC do hepatocarcinoma

A

wash out + cirrose

* alfa fetoproteina >= 400

100
Q

o huepatocarcinoma está associado a quais outras patologias

A

cirrose

hepatite B

101
Q

como é formado o TRIANGULO DE CALOT

A

borda hepatica
ducto cistico
hepatico comum
* dentro dele passa a arteria cistica

102
Q

o que é a colelitiase

A

pedra dentro da vesicula

103
Q

qual a clinica da colelitiase

A

assintomatico OU

dor biliar < 6h

104
Q

diagnostico de colelitiase

A

USG

105
Q

indicações de colecistectomia na colelitiase

A
sintomaticos
vesicula em porcelana (fica com a parede branca na TC)
calculos > 2,5-3cm
polipos >= 1cm
anomalia congenita
anemia hemolitica
106
Q

definição de colecictite

A

pedra no ducto cistico

107
Q

clinica da colecistite

A

dor biliar > 6h
febre
sinal de murphy (parada da inspiração a compreção do ponto cístico)

108
Q

como é feito o diagnostico da colecistite

A

USG (paredes espessadas)

* o mais sensivel é a cintilografia

109
Q

qual o tratamento da colecistite

A
dieta zero
hidratação
analgesia
ATB: cefa de 3a
* se enfisematosa: + metronidazol
colecistectomia por video (24 a 72h)
110
Q

como é a TC da colecistite enfisematosa

A

ar na parede da vesicula

111
Q

o que pode causar ictericia pos-colecistectomia

A

deixou pedra no coledoco
lesão iatrogenica
- ligadura do coledoco
- trauma pelo eletrocautério

112
Q

clinica da colecistite acalculosa ou alitiasica

A

idoso, grave em CTI, com NTP
pode ter clinica ou nao
febre e leucocitose sem causa evidente

113
Q

como é feito o diagnostico da colecistite acalculosa

A

USG: paredes espessadas

114
Q

tratamento da colecistite acalculosa

A

ATB

colecistectomia OU colecistOSTOMIA percutanea

115
Q

qual a clinica da coledocolitiase

A

assintomatico
dor biliar
ictericia FLUTIANTE

116
Q

diagnostico da coledocolitiase

A

USG: via biliar dilatada
CPRE: contrastado
CRM

117
Q

tratamento da coledocolitiase ANTES da colecistectomia

A

papilotomia por EDA e DEPOIS colecistectomia por video

118
Q

tratamento da coledocolitiase DURANTE a cirurgia

A

explorar o coledoco (via transcistica ou coledocotomia)

*deixar o dreno de Kerr se fizer a coledocotomia

119
Q

quando fazer uma derivação bilio-digestiva

A
coledoco > 1,5 a 2cm de diametro
> 6 calculos no coledoco
pigmentados castanhos (primario do coledoco)
calculos intra-hepaticos residuais
120
Q

qual a clinica de colangite

A

TRIADE DE CHARCOT: febre + icterisia + dor em QSD

PENTADE DE RAYNOLD: + redução do NC + queda da PA

121
Q

como é feito o diagnostico da colangite

A

USG
TC
CRM

122
Q

como é feito o tratamento da colangite

A

colangite (CHARCOT): suporte clinico + ATB + descompressão precoce
colangite com REYNOLD: suporte clinico + ATB + descompressão IMEDIATA (CPRE ou percutanea)

123
Q

RN apresenta vomitos biliosos nos primeiros dias de vida. No que suspeitar

A

atresia duodenal

RX abdome: sinal da dupla bolha

124
Q

RN com distensão gástrica importante no RX

A

pensar em estenose hipertrofica de piloro

125
Q

locais de punçãopara os trocartes na videolaparoscopia para retirada de vesicula

A

umbilical
subxifoide
subcostal direita
flanco direito

126
Q

classificação de Johnson para ulcera péptica

A

I) pequena curvatura
II) gastrica duodenal
III) pré-pilorica
IV) junção esofagogástrica

127
Q

tumoração superficial e localizada proxima a mandibula. Sempre suspeitar de:

A

tumor benigno de parótida

  • adenoma pleomorfico
  • tumor de Warthin
128
Q

do que são formados os calculos de estruvita

A

fosfato amoniaco magnesiano

129
Q

paciente com cicatriz em parede abdominal + quadro de obstrução. Causa e local

A

BRIDA
acometimento: INTESTINO DELGADO
RX: dilatação central, empilhamento de moedas

130
Q

classificação de Borrmann na endoscopia

A

I) iniciais e polipoides
II) ulcerosas
III) ulcero-infiltrativas
IV) linite plástica

131
Q

imagem com ducto pancreatico principal dilatado e tortuoso. Pensar em

A

PANCREATITE CRONICA

132
Q

localização do diverticulo de Meckel

A

intestino delgado

133
Q

caracteristicas do diverticulo de Zenker

A

esofago proximal, no trígono de Killian

Imagem sacular

134
Q

RN com defeito na parede abdominal, alças sem revestimento que se anunciam proximos a cicatriz umbilical

A

GASTROSQUISE

*presença de anomalia associada NÃO É COMUM - quando ocorrer, a mais comum é a atresia intestinal

135
Q

caracteristicas do diverticulo de merkel

A

anormalidade congenita + comum do TGI
mais comum nos pacientes com DC
formado na borda antimesenterica do ileo terminal, 45 a 60 cm antes da valcula ileocecal
fechamento incompleto do conduto onfalomesenterico (ducto vitelinico)
pode complicar com diverticulite > complica > dor em FID

136
Q

localizações mais comuns de tumores neuroendocrinos

A

apendice: 38%
delgado: 29%
colon: 13%
estomago: 12%
reto: 8%

137
Q

clinica dos tumores neuroendocrinos

A

dor abdominal
sindrome carcinoide
- liberação de serotonina e histamina: rash, diarreia, asma
- intestinais: não apresenta sd carcinoide. Quando tem metastase hepatica: OCORRE TAMBEM
diagnostico: dosagem de 5-HIAA na urina, serotonina sérica

138
Q

diferença de ONFALOCELE para GASTROSQUISE

A

onfalocele: alças para fora envoltas por peritoneo (saquinho)
gastrpsquise: defeito da parede abdominal - alças SOLTAS