PRAGAS QUARENTENÁRIAS E PRAGAS SOB CONTROLE OFICIAL Flashcards

1
Q

O bicudo da acerola Anthonomus tomentosus é uma praga quarentanária?

A

PQP

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2
Q

Qual o Agente Causal do bicudo da acerola?

A

Anthonomus tomentosus (Faust, 1894)

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3
Q

Quais os principais hospedeiros do bicudo da acerola Anthonomus tomentosus?

A

Acerola e outras plantas do gênero Malpighia spp

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4
Q

Quando ocorreu a primeira detecção do bicudo da acerola Anthonomus tomentosus?

A

2013, em Roraima (RR), Brasil.

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5
Q

Onde ocorre a distribuição do bicudo da acerola Anthonomus tomentosus?

A

Roraima e Amapá

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6
Q

Quais os sintomas do bicudo da acerola Anthonomus tomentosus?

A

Larvas consomem os frutos internamente, causando deformações e tornando-os impróprios para o consumo; frutos podem apresentar sabor e odor alterados.

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7
Q

Quais os métodos de controle bicudo da acerola Anthonomus tomentosus?

A

Coleta e enterrio dos frutos atacados;

armadilhas com feromônio de agregação;

inseticidas registrados (estudos adicionais necessários);

agentes biológicos.

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8
Q

Qual a legislação relevante do bicudo da acerola Anthonomus tomentosus?

A

Instrução Normativa nº 19 de 16 de setembro de 2014.

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9
Q

Quais as ações de prevenção do bicudo da acerola Anthonomus tomentosus?

A

Proibição do trânsito de frutos frescos de acerola para fora da zona interditada.

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10
Q

Como ocorre o trânsito Interestadual bicudo da acerola Anthonomus tomentosus?

A

Condicionado à emissão da PTV com base em CFO ou CFOC atestando que a partida está livre de Anthonomus tomentosus

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11
Q

O ácaro hindu dos citros Schizotetranychus hindustanicus é uma praga quarentenária?

A

PQP

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12
Q

Qual o agente causal ácaro hindu dos citros?

A

Schizotetranychus hindustanicus

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13
Q

Quais os principais hospedeiros ácaro hindu dos citros Schizotetranychus hindustanicus?

A

Citrus spp. (variedades de citros como limão e laranja);
Cocos nucifera L.
(coqueiro);
Acacia sp. (acácia);
Azadirachta indica (neem);
Melia azedarach (cinamomo);
Sorghum bicolor (sorgo)

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14
Q

Quando ocorreu a primeira detecção do ácaro hindu dos citros Schizotetranychus hindustanicus?

A

Boa Vista, Roraima, 2008.

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15
Q

Qual a distribuição do ácaro hindu dos citros Schizotetranychus hindustanicus?

A

Roraima

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16
Q

Quais os sintomas do ácaro hindu dos citros Schizotetranychus hindustanicus?

A

Manchas esbranquiçadas de 1 a 2 mm na face adaxial de frutos e folhas, cobertas por fina teia com ovos, ácaros adultos e ninfas.

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17
Q

Qual o métodos de controle do ácaro hindu dos citros Schizotetranychus hindustanicus?

A

Acaricidas (nenhum registrado para a praga),

potencial controle biológico por inimigos naturais (em estudo),

pós-colheita: imersão em hipoclorito de sódio a 200 ppm, lavagem, escovação, secagem e aplicação de cera.

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18
Q

Qual a legislação relevante do ácaro hindu dos citros Schizotetranychus hindustanicus?

A

Instrução Normativa nº 8, de 17 de abril de 2012.

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19
Q

Quais as ações de prevenção ácaro hindu dos citros Schizotetranychus hindustanicus?

A

Proibição de trânsito de vegetais hospedeiros em UFs com presença
confirmada da praga; exceções para material in vitro, madeira serrada e
frutos de Cocos nucifera secos e descascados.

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20
Q

Como ocorre o trânsito interestadual do ácaro hindu dos citros Schizotetranychus hindustanicus?

A

Frutos de Citrus spp. de UFs com a praga podem transitar após beneficiamento e inspeção conforme IN nº 8.

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21
Q

A broca da mangueira ou gorgulho da manga Sternochetus mangiferae é uma praga quarentenária?

A

PQP

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22
Q

Qual o agente causal da broca da mangueira ou gorgulho da manga?

A

Sternochetus mangiferae

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23
Q

Quais os principais hospedeiros da broca da mangueira ou gorgulho da manga Sternochetus mangiferae?

A

Mangueira (Mangifera indica).

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24
Q

Onde ocorreu a primeira detecção da broca da mangueira ou gorgulho da manga Sternochetus mangiferae?

A

Rio de Janeiro, 2014.

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25
Q

Qual a distribuição da broca da mangueira ou gorgulho da manga Sternochetus mangiferae?

A

Rio de Janeiro

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26
Q

Quais os sintomas da broca da mangueira ou gorgulho da manga Sternochetus mangiferae?

A

Redução da germinação de sementes,

frutos com menor comprimento e circunferência,

queda prematura dos frutos e

sinais visuais de oviposição.

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27
Q

Quais os métodos de controle da broca da mangueira ou gorgulho da manga Sternochetus mangiferae?

A

Não há registro de produtos químicos ou biológicos para controle no Brasil; o enterramento de frutos atacados é a medida recomendada.

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28
Q

Qual a legislação relevante da broca da mangueira ou gorgulho da manga Sternochetus mangiferae?

A

Instrução Normativa nº 34, de 5 de setembro de 2017.

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29
Q

Quais as ações de prevenção da broca da mangueira ou gorgulho da manga Sternochetus mangiferae?

A

Estabelecimento de zona interditada.

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30
Q

Trânsito Interestadual da broca da mangueira ou gorgulho da manga Sternochetus mangiferae?

A

Proibido o trânsito de frutos oriundos de áreas interditadas.

Frutos de manga do RJ, fora da zona interditada, devem comprovar o status fitossanitário.

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31
Q

O caruru gigante ou caruru palmeri. Amaranthus palmeri é uma praga quarentenária?

A

PQP

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32
Q

Qual o agente causal do caruru gigante ou caruru palmeri.?

A

(Amaranthus palmeri)

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33
Q

Onde ocorreu a primeira detecção do caruru gigante ou caruru palmeri. (Amaranthus palmeri)?

A

Estado do Mato Grosso, 2015.

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34
Q

Qual a distribuição do caruru gigante ou caruru palmeri. (Amaranthus palmeri)?

A

Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

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35
Q

Quais os principais danos do caruru gigante ou caruru palmeri. (Amaranthus palmeri)?

A

Redução da produtividade por competição por recursos.

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36
Q

Quais os métodos de controle do caruru gigante ou caruru palmeri. (Amaranthus palmeri)?

A

Erradicação antes do florescimento e monitoramento constante.

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37
Q

Qual a legislação relevante do caruru gigante ou caruru palmeri. (Amaranthus palmeri)?

A

Ainda não possui normativa federal, embora uma portaria já esteja em consulta pública para instituir o Programa Nacional de Prevenção e Controle.

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38
Q

Quais as ações de prevenção do caruru gigante ou caruru palmeri. (Amaranthus palmeri)?

A

Monitoramento e detecção precoce; limpeza de máquinas e equipamentos.

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39
Q

A Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis é uma praga quarentenária?

A

PQP

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40
Q

Qual o agente causal da Sigatoka Negra?

A

Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis

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41
Q

Onde ocorreu a primeira detecção da Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Em 1998 no Estado do Amazonas.

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42
Q

Como ocorre a disseminação da Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Através de esporos transportados pelo vento, por equipamentos agrícolas, e pelo transporte de plantas infectadas ou partes destas.

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43
Q

Quais os sintomas da Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Manchas aquosas pequenas em folíolos que progridem para estrias marrom-claras, manchas ovais marrom escura/negra e manchas negras com halo amarelo.

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44
Q

Quais os métodos de controle da Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Capinas periódicas,
remoção de folhas secas,
uso de cultivares resistentes,
desfolha fitossanitária,
adubação equilibrada,
controle com fungicidas e
manejo integrado.

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45
Q

Quais as legislação relevante da Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Instrução Normativa nº 17 de 31 de maio de 2005.

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46
Q

Quais as ações de prevenção da Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Adoção de boas práticas agrícolas,

monitoramento constante,

aplicação de plano emergencial em caso de surgimento de foco da praga.

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47
Q

Quais as medidas realizadas nas UP da Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Identificação e cadastramento de UPs,

adoção de boas práticas agrícolas,

poda de partes da folha com sintomas,

plantio de cultivares tolerantes.

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48
Q

Quais as medidas realizadas em UC Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Identificação dos lotes com base em CFO,

higienização das pencas,

uso de caixas plásticas higienizadas ou de madeira/papelão novas e descartáveis.

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49
Q

Quais a regulamentação para
UP das Mudas de Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Proibição do trânsito de mudas de Musa spp. e seus cultivares micropropagados que não forem pré-aclimatadas ou aclimatadas em estufas/casas de vegetação e tratadas com fungicidas.

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50
Q

Como ocorre o trânsito interestadual da Sigatoka Negra Pseudocercospora fijiensis / Mycosphaerella fijiensis?

A

Permitido entre áreas livres, entre UFs sem ocorrência, de área livre para área com ocorrência, entre áreas com ocorrência (se não transitarem em UF sem ocorrência), de UP sob SMR para demais áreas.

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51
Q

O Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2 é uma praga quarentenária?

A

PQP

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52
Q

Qual o agente causal do Moko da bananeira?

A

A bactéria Ralstonia solanacearum raça 2.

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53
Q

Onde ocorreu a primeira detecção do Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2?

A

1976, no estado do Pará.

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54
Q

Como ocorre a disseminação do Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2?

A

Plantio de mudas infectadas,

uso de ferramentas contaminadas,

transmissão por raízes e insetos

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55
Q

Quais os sintomas do Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2?

A

Escurecimento vascular pardo avermelhado,

frutos amarelos em cachos verdes,

podridão seca,

amarelecimento e murcha de folhas,

má formação foliar e

necrose.

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56
Q

Quais os métodos de controle do Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2?

A

Detecção precoce,

erradicação rápida,

uso de glifosato para matar touceiras e

pousio da área por 2 anos

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57
Q

Qual a legislação relevante do Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2

A

Instrução Normativa nº 17 de 27 de maio de 2009

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58
Q

Quais as ações de prevenção do Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2?

A

Uso de mudas sadias e certificadas,

desinfestação de ferramentas,

eliminação do coração da bananeira,

controle de plantas daninhas,

inspeções semanais

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59
Q

Quais as medidas em UP realizadas para o Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2?

A

Inspeções trimestrais,

adoção de práticas de proteção das inflorescências,

desinfestação de ferramentas e

erradicação imediata de focos.

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60
Q

Qual a regulamentação para
UP de Mudas do Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2?

A

Inspeções semestrais em 10% dos viveiros,

viveiro delimitado e com drenagem,

erradicação total das plantas em viveiros interditados.

Emissão de CFO para mudas livres de R. solanacearum raça 2.

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61
Q

Como pode ocorrer o trânsito interestadual do Moko da bananeira Ralstonia solanacearum raça 2

A

Carga lacrada pela fiscalização estadual e

emissão de PTV com o lacre correspondente.

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62
Q

A Mosca da carambola Bactrocera carambolae é uma praga quarentenária?

A

PQP

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63
Q

Qual o agente causal da Mosca da carambola?

A

Bactrocera carambolae

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64
Q

Onde ocorreu a primeira detecção da Mosca da carambola *Bactrocera carambolae?

A

1996, no estado do Amapá, Brasil.

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65
Q

Quais os sintomas Mosca da carambola Bactrocera carambolae

A

Larvas se alimentam da polpa dos frutos, causando apodrecimento dos mesmos.

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66
Q

Qual o métodos de controle da Mosca da carambola Bactrocera carambolae?

A

Pulverizações com iscas tóxicas,

técnica de aniquilamento de machos,

coleta e destruição de frutos infestados.

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67
Q

Qual a legislação relevante da Mosca da carambola Bactrocera carambolae

A

Instrução normativa nº 28 de 20 de julho de 2017.

68
Q

Quais as ações de prevenção realizadas para a Mosca da carambola Bactrocera carambolae?

A

Implementação de atividades contínuas de vigilância fitossanitária e

classificação das áreas em níveis de risco.

69
Q

Como ocorre o trânsito interestadual da Mosca da carambola Bactrocera carambolae?

A

Controle do trânsito de frutos hospedeiros; exigências específicas para frutos que transitam por áreas sob quarentena ou áreas erradicadas

70
Q

O Cancro da videira Xanthomonas campestris é uma praga quarentenária?

A

PQP

71
Q

Qual o agente casual do Cancro da videira?

A

Xanthomonas campestris

72
Q

Onde ocorreu a primeira detecção do Cancro da videira Xanthomonas campestris?

A

1998, no Vale do Rio São Francisco.

73
Q

Como ocorre a disseminação do Cancro da videira Xanthomonas campestris?

A

Material de propagação contaminado,

respingos de chuva e irrigação,

tratos culturais (especialmente a poda).

74
Q

Quais os sintomas do Cancro da videira Xanthomonas campestris?

A

Pontos necróticos em folhas,

manchas escuras e

fissuras nos ramos e pecíolos,

bagas desuniformes.

75
Q

Quais os métodos de controle do Cancro da videira Xanthomonas campestris?

A

Uso de mudas sadias,

poda drástica,

incineração de restos culturais, e

desinfestação de ferramentas.

76
Q

Quais as legislação relevante Cancro da videira Xanthomonas campestris?

A

Instrução Normativa nº 2, de 6 de fevereiro de 2014.

77
Q

Quais as ações de prevenção do Cancro da videira Xanthomonas campestris?

A

Utilização de material propagativo livre da praga,

inspeção visual frequente.

78
Q

Quais as Medidas realizadas em UP para o Cancro da videira Xanthomonas campestris?

A

Eliminação por arranquio e queima das plantas,

proibição de plantio de variedades suscetíveis.

79
Q

Quais as Medidas realizadas em UC para o Cancro da videira Xanthomonas campestris?

A

Inspeção conjunta a cada 30 ou 60 dias,

levantamentos de detecção e delimitação.

80
Q

Qual a Regulamentação para
UP de Mudas para o Cancro da videira Xanthomonas campestris?

A

Manutenção do viveiro cercado,

desinfestação de equipamentos,

inspeções visuais semanais.

81
Q

Trânsito Interestadual do Cancro da videira Xanthomonas campestris é permitido como?

A

Permitido com PTV conforme casos especificados na IN.

82
Q

O cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima é uma praga quarentenária?

A

PQP

83
Q

Qual o agente causal do cancro europeu das pomáceas?

A

Neonectria ditissima

84
Q

Quais as principais hospedeiros do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima?

A

Maçã (Malus spp.)

85
Q

Onde ocorreu a primeira detecção do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima?

A

Vacaria, Rio Grande do Sul, 2002

86
Q

Como ocorre a disseminação do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima

A

Plantio de mudas contaminadas, esporos pelo vento e chuva

87
Q

Quais os sintomas do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima?

A

Cancros com áreas concêntricas no ramo do ano,

galhos e tronco principal;

podridão firme em frutos

88
Q

Quais os métodos de controle do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima?

A

Aplicação de fungicidas,

remoção de partes doentes,

proteção de ferimentos,

eliminação e incineração de plantas afetadas.

89
Q

Qual a legislação relevante do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima

A

Legislação IN nº 20/2013 e Portaria nº 319/2021.

90
Q

Quais as ações de prevenção do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima

A

Levantamentos anuais,

cadastro georreferenciado,

controle de trânsito de material propagativo

91
Q

Quais as medidas realizadas em UP do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima?

A

Arranque e incineração conforme incidência,

inspeções periódicas,

desinfecção de ferramentas

92
Q

Qual a regulamentação para UP de Mudas do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima?

A

Distância mínima de pomares contaminados,

pulverização com fungicidas após ferimentos,

inscrição antecipada no OEDSV

93
Q

Como ocorre o trânsito interestadual do cancro europeu das pomáceas Neonectria ditissima?

A

PTV com DA adequada, livre de restos culturais em embalagens.

94
Q

O cancro cítrico Xanthomonas citri é uma praga quarentenária?

A

PQP

95
Q

Qual o agente causal do cancro cítrico?

A

Xanthomonas citri subsp. citri

96
Q

Quais os principais hospedeiros do cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Citros *(Citrus spp.),

Fortunella spp.,

Poncirus spp.*

97
Q

Onde ocorreu a primeira detecção do cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

1957, Estado de São Paulo

98
Q

Como ocorre a disseminação do cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Materiais de propagação contaminados, roupas, veículos, vento, insetos, animais e ferramentas.

99
Q

Quais os sintomas do cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Lesões iniciais na parte inferior da folha, pontos escurecidos com amarelecimento ao redor, evoluindo para pústulas marrom-clara.

100
Q

Quais os métodos de controle do cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Uso de cultivares menos suscetíveis,

manejo do minador dos citros,

descontaminação de ferramentas,

tratamento higienizante pós-colheita

101
Q

Qual a legislação do cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Instrução Normativa nº 21 de 25 de abril de 2018.

102
Q

Quais as ações de prevenção realizadas para o cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Levantamentos fitossanitários,

cadastro de imóveis de produção comercial,

erradicação de plantas contaminadas.

103
Q

Quais as medidas realizadas em UP para o cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Inspeção pré-colheita, tratamentos fitossanitários preventivos.

104
Q

Quais as medidas realizadas em UC para o cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Imersão dos frutos em solução com Hipoclorito de Sódio a 200 ppm, pH 7, por 2 minutos ou outros métodos, higienização da caixaria e veículos

105
Q

Qual a regulamentação para
UP de mudas do cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Produção em ambiente protegido,

distância de plantas cítricas e focos de cancro.

106
Q

Como ocorre o trânsito interestadual do cancro cítrico Xanthomonas citri?

A

Transporte em veículo fechado ou coberto,

higienização de embalagens,

adoção de medidas fitossanitárias específicas,

permitido com PTV.

107
Q

A pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa é uma praga quarentenária?

A

PQP

108
Q

Qual o agente causal da pinta-preta dos citros?

A

Phyllosticta citricarpa (Guignardia citricarpa)

109
Q

Qual os principais hospedeiros da pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Citros (Citrus spp.)

110
Q

Onde ocorreu a primeira detecção da pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Início dos anos 80 no estado do Rio de Janeiro.

111
Q

Como ocorre a disseminação da pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Através de esporos transportados pelo vento,

chuva e material contaminado,

como ferramentas e veículos.

112
Q

Quais os sintomas da pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Manchas circulares marrom-escura a preta, evoluindo para lesões maiores.

113
Q

Quais os métodos de controle da pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Barreiras físicas,

cobertura de viveiros,

controle de trânsito,

utilização de mudas certificadas,

eliminação de restos vegetais,

controle de plantas daninhas e

pulverização com fungicidas.

114
Q

Qual a legislação da pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Instrução Normativa nº 3 de 08 de janeiro de 2008.

115
Q

Quais as ações de prevenção realizadas para a pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Construção de barreiras,

controle de trânsito e pessoas,

desinfestação de materiais,

proibição de uso material vegetal não certificado,

uso de fungicidas,

transporte protegido.

116
Q

Quais as medidas realizadas em UP para a pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Poda e incineração de plantas contaminadas,

manejo de irrigação e roçagem,

pulverização com fungicidas e

inspeções regulares.

117
Q

Qual a regulamentação para
UP de mudas de pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Utilização de borbulhas certificadas,

manutenção de higiene,

medidas para evitar molhamento das plantas,

transporte em veículos fechados ou protegidos.

118
Q

Como ocorre o trânsito interestadual para a pinta-preta dos citros Phyllosticta citricarpa?

A

Permitido com PTV e sem material vegetativo.

119
Q

O Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter é uma praga Quarentenária?

A

PQP

120
Q

Qual o agente causal do Huanglongbing (HLB) ou Greening.?

A

Candidatus Liberibacter spp.

121
Q

Quais os principais hospedeiros do Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Citros (Citrus spp.), Fortunella spp., Murta (Murraya paniculata), Poncirus spp.

122
Q

Quando ocorreu a primeira detecção do Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Em 2004 no Estado de São Paulo.

123
Q

Como ocorre a disseminação do Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Através do psilídeo Diaphorina citri, inseto vetor da família Psyllidae.

124
Q

Quais os sintomas do Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Ramos com folhas amareladas quando jovens,

mosqueadas quando maduras;

amadurecimento irregular dos frutos,

coloração verde clara e manchada.

125
Q

Quais os métodos de controle realizados para o Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Eliminação de plantas infectadas;

monitoramento e controle do vetor;

uso de mudas certificadas e livres da doença.

126
Q

Qual a legislação relevante para o Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Portaria MAPA nº 317, de 21 de maio de 2021

127
Q

Quais as ações de prevenção realizadas para o Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Monitoramento do inseto vetor,

cadastro georreferenciado de propriedades produtoras de citros,

levantamentos fitossanitários,

plano de contingência.

128
Q

Quais as medidas realizadas em UPs para o Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Inspeção e eliminação obrigatória de plantas com sintomas de HLB;

adoção de controle eficiente do vetor;

apresentação de relatórios anuais ao OEDSV.

129
Q

Quais as regulamentações para
UPs de Mudas de Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Produção de mudas apenas em ambiente protegido com telas de malha fina,

indexação anual para comprovação da ausência da bactéria.

130
Q

Como ocorre o trânsito interestadual de Huanglongbing (HLB) ou Greening. Candidatus Liberibacter?

A

Controle do trânsito de material de propagação vegetal de plantas hospedeiras da praga.

131
Q

Ocorrência de: Amaranthus
palmeri - planta

A

MT e MS

132
Q

Ocorrência de: Bactrocera
carambolae
- inseto

A

RR, AP e PA

133
Q

Ocorrência de:
Candidatus Liberibacter americanus/
Candidatus Liberibacter asiaticus - bactéria

A

SP, MG, PR, MS e SC

134
Q

Ocorrência de: Neonectria ditissima (Neonectria galligena) - fungo

A

PR, SC e RS

135
Q

Ocorrência de:
Phyllosticta citricarpa (Guinardia citricarpa) - fungo

A

AM, BA, ES, GO, MG, MS, MT,
PE, PR, RJ, RS, SC, SP e TO

136
Q

Ocorrência de:
Pseudocercospora fijiensis (Mycosphaerella fijiensis) - fungo

A

AC, AL, AM, AP, BA, ES, GO, MA,
MG, MS, MT, PA, PR, PE, RJ, RO,
RR, RS, SC, SP e TO

137
Q

Ocorrência de:
Ralstonia solanacearum raça
2 - bactéria

A

AL, AM, AP, PA, RO, RR e SE

138
Q

Ocorrência de:
Schizotetranychus hindustanicus - ácaro

A

RR

139
Q

Ocorrência de:
Sternochetus mangiferae - inseto

A

RJ

140
Q

Ocorrência de:
Xanthomonas campestris pv. viticola

A

BA, PE e RR

141
Q

A traça da videira ou traça europeia Lobesia botrana é uma praga quarentenária?

A

PQA

142
Q

Qual o agente causal da traça da videira ou traça europeia?

A

Lobesia botrana Denis e Schiffermüller (Lepidoptera: Tortricidae),
conhecida como traça da videira ou traça europeia.

143
Q

Quais os principais hospedeiros traça da videira ou traça europeia Lobesia botrana?

A

Uva, Kiwi e espécies de outras 27 famílias

144
Q

Como ocorre a disseminação da traça da videira ou traça europeia Lobesia botrana?

A

Risco de entrada no Brasil por meio da importação de uvas,
especialmente oriundas da Argentina e do Chile.

145
Q

Quais os Sintomas/Sinais da traça da videira ou traça europeia Lobesia botrana?

A

Lagartas se alimentam das inflorescências e das bagas causando danos diretos e tornando a planta mais suscetível a patógenos, como a podridão causada por Botrytis cinerea.

146
Q

Quais os métodos de controle da traça da videira ou traça europeia Lobesia botrana?

A

Uso de feromônios sexuais, controle químico com inseticidas, e controle biológico com Bacillus thuringiensis e Trichogramma.

147
Q

Quais as Legislação relevante da traça da videira ou traça europeia Lobesia botrana?

A

Instrução Normativa nº 111 de 11 de dezembro de 2020.

148
Q

Quais as ações de prevenção realizadas para a traça da videira ou traça europeia Lobesia botrana?

A

Levantamentos fitossanitários anuais,

inspeções de partidas de frutos e material de propagação,

gestão junto aos órgãos para informar sobre proibições de importação,

instalação e inspeção de armadilhas com feromônio sexual.

149
Q

A monilíase do cacaueiro Moniliopthora roreri é uma praga quarentenária?

A

PQA

150
Q

Qual o agente causal da monilíase do cacaueiro?

A

Moniliopthora roreri

151
Q

Quais os principais hospedeiros da monilíase do cacaueiro Moniliopthora roreri?

A

Cacaueiro (Theobroma cacao) e cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum)

152
Q

Como ocorre a disseminação do monilíase do cacaueiro Moniliopthora roreri?

A

Principalmente pelo vento, mas também por chuva, insetos e mamíferos em menor proporção.

153
Q

Quais os sintomas do monilíase do cacaueiro Moniliopthora roreri?

A

Protuberâncias nos frutos que evoluem para manchas chocolate ou
marrom escuro e zona amarelada. Lesões circulares que avançam para
manchas marrons escuras e desenvolvimento de crescimento micelial
branco a creme, evoluindo para cinza e marrom. Necrose interna e
amadurecimento prematuro do fruto.

154
Q

Quais os métodos de controle do monilíase do cacaueiro *Moniliopthora roreri?

A

Manejo integrado com práticas culturais,

controle químico com fungicidas à base de cobre e clorotalonil, e

uso de variedades resistentes.

155
Q

Qual a Legislação Relevante do monilíase do cacaueiro Moniliopthora roreri?

A

Instrução Normativa nº 112, de 11 de dezembro de 2020; Instrução Normativa n° 13/2012.

156
Q

Quais as ações de prevenção realizadas para o monilíase do cacaueiro Moniliopthora roreri?

A

Levantamentos fitossanitários anuais,

articulação com os OEDSV,

interdição da propriedade e suspensão das atividades que promovam a disseminação da praga em caso de detecção.

Área sob quarentena de um raio de 1 km a partir da detecção da praga.

157
Q

A murcha de fusarium, fusário ou mal do panamá Fusarium oxysporum é uma praga quarentenária?

A

PQA

158
Q

Qual o agente causal da murcha de fusarium, fusário ou mal do panamá?

A

Fusarium oxysporum f. sp. cubense raça 4 tropical (TR4)

159
Q

Quais os principais hospedeiros da murcha de fusarium, fusário ou mal do panamá Fusarium oxysporum?

A

Musa (Banana) e Heliconia sp.; algumas espécies de plantas daninhas.

160
Q

Como ocorre a disseminação da murcha de fusarium, fusário ou mal do panamá Fusarium oxysporum?

A

Através de ferramentas agrícolas contaminadas, movimentação de
solo, água de irrigação e material vegetal contaminado.

161
Q

Quais os sintomas da murcha de fusarium, fusário ou mal do panamá Fusarium oxysporum?

A

Amarelecimento e murchamento das folhas mais velhas, iniciando nas bordas e progredindo para a nervura central, eventualmente levando à
morte da planta.

162
Q

Quais os métodos de controle da murcha de fusarium, fusário ou mal do panamá Fusarium oxysporum?

A

Plantio de variedades resistentes.

163
Q

Qual a legislação relevante para a murcha de fusarium, fusário ou mal do panamá Fusarium oxysporum?

A

Instrução Normativa nº 43 de 13 de agosto de 2018; Instrução Normativa nº 30 de 5 de junho de 2020.

164
Q

Quais as ações de prevenção realizadas para a murcha de fusarium, fusário ou mal do panamá Fusarium oxysporum?

A

Levantamentos fitossanitários anuais e ações de educação fitossanitária.

165
Q

Atualmente, apenas duas pragas estão enquadradas como pragas não quarentenárias regulamentadas (PNQR) no Brasil.
Quais são elas?

A

Essas pragas são banana streak (BSV) e o cucumber mosaic (CMV) vírus
pragas viróticas que afetam a cultura da banana.

166
Q

banana streak (BSV)

A

O BSV é também denominado de vírus das estrias da bananeira e ocasiona riscos cloróticos nas folhas das plantas de banana, que com o passar do tempo se tornam necróticas.

O vírus é transmitido pela cochonilha dos citros (Orthezia praelonga), mas a disseminação pelo inseto não é a principal via de disseminação da doença.

Desta forma, a principal forma de distribuição da doença é mediante o plantio de mudas infectadas, sendo o plantio de mudas sadias a principal forma de controle.

167
Q

cucumber mosaic (CMV)

A

O CMV, também denominado de vírus do mosaico do pepino, ocasiona sintomas de mosaico, na forma de áreas verdes mais escuras, verdes-claras e amareladas nas folhas das plantas infectadas.

O CMV pode ser transmitido por pulgões, sendo que plantas da espécie Commelina spp. (trapoeraba e maria-mole,
por exemplo) e hortaliças são as principais fontes do vírus.

No entanto, assim como para o BSV a principal forma de disseminação é por meio do plantio de mudas infectadas.