Português Flashcards
Toda vez que pedir para colocar na voz passiva, quando for no Pretérito imperfeito do indicativo: participAVA(terminação em AVA), a voz passiva ficará:
ERA PARTICIPADO
MACETE: AVA —> ERA + VERBO
Tempos verbais: voz passiva e voz ativa transposição de vozes (segundo assunto mais cobrado na FCC) esquema:
Sujeito ativo ——> VTD—-> objeto direto
*
*
Sujeito passivo. SER + PARTICÍPIO(ADO/IDO). Agente da passiva
(Locução verbal)
Diante de: Esse, essa e este aplica-se crase? E pronome indefinido?
NÃO! Também NÃO!
Diante de verbo NÃO existe crase?
Diante de artigo NÃO existe crase?
ANTES de numeral, a não ser hora, NÃO existe crase?
Aquele, aquela, aquilo. Admite crase?
CERTO!
CERTO!
CERTO!
CERTO!
O “QUE” atrai :
Exemplo: que o escutava (certo)
Que escutava-o. (Errado)
Discurso direto:
Sócrates perguntou: -o que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
Discurso indireto É:
SOCRATES PERGUNTOU AO RAPAZ SE O QUE ELE IRIA LHE CONTAR JÁ TINHA PASSADO PELAS TRÊS PENEIRAS.
Haveria alteração semântica se o vocábulo “assim” fosse deslocado para imediatamente após “promove”.
Frase: Assim, o MP não promove a defesa dos interesses dos governantes de quem se acha desvinculado, mas busca a realização dos interesses da sociedade.
CERTO! Alteraria o sentido.
“Assim” tem valor de portanto.
O “assim” após promove: ele não promove desse jeito. (Dessa forma).
Deslocamento de: “Logo” e “Assim”. Quando se encontram no início de uma frase, normalmente, expressão conclusão.
- logo: ideia de tempo.
- assim: ideia de modo.
O pronome “lhe” em “incumbindo-lhe” não poderia ser anteposto ao verbo, pois a posição proclítica causaria prejuízo à correção gramatical.
Frase: O MP é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica.
CERTO! Não pode haver próclise antes do verbo, causaria prejuízo gramatical.
Em conformidade com o padrão da língua e os sentidos do texto, a locução”à medida em que” deveria ser substituída pr “na medida em que”.
ERRADO!
A expressão:”à medida em que”, sentido de proporção. Então poderia ser substituída por “à medida que”(sentido proporcional). E não poderia trocar por:”na medida em que”, pois estaria no sentido de causa.
A inserção de uma vírgula após “irreias” manteria a correção gramatical, embora alterasse o sentido original do texto.
Frase: de caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação humana.
CERTO! Altera o sentido original.
- Oração adjetiva SEM vírgula: Restritiva.
- Oração adjetiva COM vírgula: Explicativa.
As vírgulas que antecedem os vocábulos “mas” ( l. 2 ) e “funções” (l. 4 ) se justificam pela mesma regra gramatical.
Frase: A Carta Constitucional assegura, em seu artigo 2º, os três poderes, mas também, posteriormente, define suas composições, funções e prerrogativas, senão vejamos: “São poderes da união, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”.
ERRADO!
(…),mas também: esse vírgula é para separar uma oração coordenada adversativa.
(…),função: é a vírgula da enumeração. Coordenar elementos de mesmo nível simpático (mesma função sintática).
Os pronomes “este” (l.1 9 ) e “aquele” (l.2 0) funcionam como mecanismos de coesão e remetem, respectivamente, a “Poder Judiciário” (l.14-15 ) e “Poder Legislativo” (l. 17).
Frase: O Poder Judiciário tem a função típica de aplicar o direito no caso concreto, exerce uma jurisdição compleme ntar em relação ao Poder Legislativo, visto que, enquanto este elabora a lei visando um caso abstrato, aquele aplica a lei no caso concreto, e tem a função atípica de legislar, em face de ser competente em elaborar seu regimento interno e administrativo.
ERRADO! Este: poder legislativo
Aquele: poder judiciário.
“Este”: se refere ao termo mais próximo.
“Aquele”: se refere ao termo mais distante.
Caso o termo “da investigação de crimes” (l.9) fosse substituído por “das investigações de crimes”, a forma verbal “trata” (l.9) deveria ser mantida no singular.
Texto: (…) controle externo da atividade policial. Trata-se da investigação de crimes, da requisição de instauração de inquéritos policiais (…)
CERTO! Obrigatório deixar o verbo no singular.
Tratar-se DE (é um verbo transitivo indireto + se = sujeito indeterminado (verbo na 3ª pessoa do singular))
“Da investigação de crimes”= objeto indireto.
BIZU: “TRATAR-SE DE” É INVARIÁVEL! NÃO VAI AO PLURAL.
O acento indicativo de crase em “à tortura” (l.11) é obrigatório e sua supressão prejudicaria o paralelismo presente na construção do trecho .
Texto: Trata-se da investigação de crimes, da requisição de instauração de inquéritos policiais, da promoção pela responsabilização dos culpados, do combate à tortura e aos meios ilícitos de provas, entre outras possibilidade de atuação.
CERTO! Paralelismo é a assimetria das estruturas.
Se for retirado um “a”de “à tortura”fica sem o artigo, que é existente no “a + os = aos meios”, assim prejudicando o paralelismo.
“À tortura e aos meios ilícitos de provas”= complementos enumerados.
É possível inferir do texto que o conceito de “educação”, considerado pelo professor como equivocado, é difundido de forma geral, conforme se sugere pelo uso da forma verbal “chamamos”.
Texto: (…) Em uma de suas palestras, sentenciou: “o que chamamos de educação é, na verdade, ensino. E esse ensino não passa de uma distribuição de promoções sociais em forma de diplomas, na qual ninguém acha que vai aprender coisa alguma”.
CERTO! O verbo “chamamos”, pressupõe um sujeito nós. Valor inclusivo, generalizante. Usou “nós” pode supor inclusão do autor, do leitor, do público em geral.
É equivocado.