PEDIATRIA Flashcards
aleitamento materno classificação
exclusivo: 6 meses
predominante: agua, chas
misto parcial: leite + outro leite
complementado: alimentos sólidos
beneficios aleitamento materno
evita mortes infantis
evita diarreias
evita infecções respiratórias: pneumonia, otite, bronquiolite
diminui risco de alergias
diminui risco de HAS, DM, dislipidemia
efeito positivo na inteligencia
melhor desenvolvimento da cavidade bucal
mãe: protege contra CA mama, evita gravidez, vinculo, financeiro
lactogenese fase 1
durante gravidez
estrogenio: ramificação ductos lactiferos
progesterona: formação dos lobulos
lactogenio placentraio: inibe secreção leite
fase 2 lactogenese
descida do leite
prolactina: secreção leire
ocitocina: expulsão do leite
inicio lactação: <100ml/dia, 4o dia: 600m, 6o mes: 850ml/dia
fase 3 lactogenese
galactopoese
prolactina e ocitocina (inibida pela dor e stress)
sucção do bebe: estimulação mamilos
esvaziamento das mamas
composição colostro x leite maduro
colostro: mais proteinas (fatores imunologicos- IgA secretora, lisozima, anticorpos, fator bífido, lactoferrina)
leite maduro: mais carboidratos e lipidios
composição leite
90% agua, lactose, proteina lactoalbumina
leite anterior: maisagua e proteinas
leite posterior: rico em gorduras
tecnica adequada amamentação
posição: confortavel e sem dor, barriga bebe com mãe, ofertar mama em forma de C
pega adequada: abocanhar parte de areola, queixo tocando mama, labio superior evertido, nariz livre
tecnica inadequada amamentação
bochechas encovadas a cada sucção
ruidos de lingua
mama esticada ou deformada
dor a amamentação
mamilos com estrias vermelhas ou areas esbranquiçãdas
amamentação retorno materno
ordenar e armazenar (geladeira 12h e freezer 15dias)
evitar mamadeiras
esvaziar durante trabalho
licença maternidade 120-180 dias
contraindicações absolutas amamentação
maes infectadas pelo HIV, HTLV 1 E 2
uso de medicamentos: antineoplasicos, radiofarmacos
RN com galactosemia
contraindicações temporarias amamentação
infecção herpes mamas
varicela materna
doença de chagas aguda
sangramento/abcesso mamario
uso de drogas de abuso
contraindicações falsas amamentação
TB
tabagismo
hanseniase
hepatite b e c
dengue
uso de alcool (esperar 1 h)
hipoxia no parto causas e tempo tolerado
compressão do cordao umbilical
separação prematura da placenta
contração excessiva do utero
anestesia excessiva da mae
tempo tolerado: até 10min (>8min: lesao neurologia)
estado nutricional RN
glicogenio fetal: usado nas 1as horas
há pouca gliconeogenese pela imaturidade do figado
usa se reserva de lipidios
bebe perde 5-10% da massa nos primeiros dias devido a perda de liquido
sangue neonato
pouca eritropoiese devido a baixo estimulo de hipoxia
hemacias: 4milhoes por mm3
leuco: 5x mais que adulto
eq acido base RN
rins nao desenvolvidos ate final do primeiro mes
acidose e desidrataçãp
função hepatica neonato
reduzida
- baixa conjugação bilirrubina
- hipoalbuminemia: edema
- hipoglicemia
- hipocoagulabilidade
desenvolvimento pulmonar feto
broto ventral inetstino anterior (26dias)-> ramificação progressiva
- fase canalicular: transforma pulmao em orgao viavel
- fase sacular: aparecimento do acino/ diferenciação epitelial
24 semanas: produção do SURFACTANTE
- reduz tensao sup alveolos
- composto por fosfatidilcolina (gordura saturada 50%)
circulação fetal
Sangue arterial
- veia umbilical -> ducto venoso/ veia cava inferior-> atrio direito -> FORAME OVAL -> atrio esquerdo -> VE -> circulação (SNC)
Sangue venoso
- SNC -> veia cava sup -> VD -> tronco pulmonar -> CANAL ARTERIAL -> aorta -> Arterias umbilicais
fechamento forame oval
periodo fetal: AD alta resitencia AE baixa resistencia
ao nascer
- sai placenta: aumenta resistencia sistemica
- insuflação pulmonar: vasodilatação -> cai resistencia pulmonar
Fechamento do forame oval
fechamento do canal arterial
ao nascer: insuflação pulmonar: aumenta PaO2
saida placenta: diminui PGE2
- contração canal arterial
funcional: até 4 dias
anatomico: até 7 dias
classificação do RN pela idade gestacional
Termo: 37-42 sem
Pós termo >42
Pré termo
- tardio: 34 a 37
- moderado: 32 a 34
- muito pre termo: 28 a 32
- extremo> <28 sem
avaliação clinica da idade gestacional
Metodo de capurro
- forma da orelha
- tamanho da gl mamaria
- formação do mamilo
- textura da pele
- pregas plantares
Metodo Capurro somatoneurologico
Metodo New Ballard
- 6 parametros neurologicos
- 6 parametros somaticos
- tabela de correspondecia
peso de nascimento classificaçao
normal: 2500-3500
baixo peso: 1500-2500
muito baixo peso: 1000-1500
extremo baixo peso: <1000
macrossomico: >4000g
peso pela idade gestacional
curvas de fenton - percentil
>p90: GIG
p10 - p90: AIG
<p10: PIG
testes de triagem neonatal
doenças: frequentes, sem achados clinicos precoces, melhora clinica com tratamento, dipsonivel, alta sensibilidade e especificidade
- TESTE NEONATAL BIOLOGICO
- TESTE DO REFLEXO VERMELHO
- TRIAGEM AUDITIVA
- TESTE CRADIOPATIA CONGENITA
- TESTE DO FRENULO LINGUA
Historia teste do pezinho
implantação 2001 - fases
1. Fenilcetonuria 2. Anemia falciforme 3. Fibrose cistica 4. Hiperplasia adrenal congenita e def biotinidase
Março 2020: + toxo congenita
Abril 2021: teste do pezinho ampliado
- etapa 1: Hiperfenilalaninemias, Hbpatias, Toxo congenita
- etapa 2: galactosemias, aminoacidopatias, def ciclo ureia, e oxidação ac graxos
- etapa 3: doenças lisossomicas
- etapa 4: imunodeficiencias primarias
- etapa 5: AME
teste do pezinho procedimento
punção face lateral calcanhar: amostra sangue no papel filtro
3a 5 dia de vida: precisa de 48h para amamentação máx 30 dias
prematuros
- sangue venoso periferico 3 amostras (1a no nascimento 2a entre 48 a 72 horas 3a alta hospitalar)
Fenilcetonuria
doença autossomica recessiva: ausencia de fenilalanina hidoxilase
- incapaz de metabolziar feninalanina presente em todas as proteinas
leva a lesões irreversiveis no SNC
Tratamento: dieta pobre em fenialanina, supemento com formula AA
hipotireoidismo congenito
hormonios tireoideanos: essencial para formaçao do SNC
triagem: dosagem de TSH e T4 Livre
tto levotiroxina
confirmação: TSH e T4 livre no sangue e USG ou cintilografia
doença falciforme e hbpatias
alterações estruturais na hemoglobina
doença falciforme: autossomico recessivo
defeito estrutural da cadeia beta da globina
- hemacias em foice na baixa tensao de oxigenio
- causa Infecções, crise algica, sindrome toracica, sequestro esplenico, avc
- tto: hidroxiureia, penicilina orl, transfusoes sanguineas,
triagem doença falciforme
eletroforese de hemoglobina
- HbFA: Hb normal
- HbFS: anemia falciforme
- Hb FAS: Traço falciforme
fibrose cística
doença autossomica recessiva
- CFTR: canal de cloro das celulas epiteliais
- causa: infecções de repetição, insuficiencia pancreatica exocrina, disturbio hidroeletrolitico,
Triagem: dosagem IRT (filtro)
hiperplasia adrenal congenita
doença autossomica recessiva: deficiencia enzimatica na sintese dos esteroides adrenais
- deficiencia de 21-hidroxilase (mais comum)
Triagem: 17-hidroxiprogesterona (filtro)
deficiencia de biotinidase
autossomica recessiva: metabolismo da biotina
- disturbios neurologicos e cutaneos
dx tardio: sequela auditiva, visual e cognitiva
Triagem: dosagem de biotina
TTO: reposição diaria biotina
toxoplasmose congenita
toxoplasma gondii
infecção primaria materna durante gestação: risco transmissão 40%
- assintomaticos 70%
- sequelas neurologicas, auditivas, oftalmo
Triagem: IgM toxo gondii
TTO: sulfadiazina, pirimetamina e ac folinico por 12 meses
teste do olhinho
reflexo vermelho: incidencia de feixe de luz reflete na retina
se vermelho: eixo otico livre, qualidade dos meios transparentes
- primeiras 24h vida
- sala em penumbra eixo visual alinhado, oftalmoscopio
Se reflexo alterado
- catarata, glaucoma congenito, retinocorioidite, retinoblastoma
- encaminhar para oftalmologista
teste da orelhinha
1-6 a cada 1000 nascidos vivos
50% perdas auditivas são idiopáticas - sem risco identificaveis
Alto risco
- HFAM surdez congenita
- anomalias craniofaciais
- espinha bifida
- sd geneticas: waardenbur, alport
- intercorrencias neonatais: muito baixo peso, anoxia neonatal, ventilação, sepse, uti
Métodos teste da orelhinha
Emissoes otoacusticas evocadas (EOAE)
- registro da resposta da coclea ao som
- objetivo, rapido, sem sedação
- apenas pré neural
Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefalico (PEATE)
- registro das ondas eletrofisiolofias geradas em resposta a um som
- avalia até tronco encefalico
- complexo, sedação
fluxograma teste da orelhinha
RN sem fator de risco: EOAE -> EOAE -> PEATE -> PEATE -> avaliação clinica audiologica
RN com fator de risco; PEATE -> PEATE -> avaliação clínica audiologica
- normal: monitorar mensalmente
teste do coraçãozinho
9 a cada 1000 nascidos
30% recebiam alta sem diagnostico
Oximetria de pulso (24-48h)
- em todo RN >35 semanas
- pre ductal: MSD pos ductal: MI
- extremidades aquecidas
resultados teste do coraçãozinho
Normal: Sato2>=95% e diferença <-3%
Teste duvidoso: sat 90-94% e diferença >=4%
- repetir testes em 1h (até 2x)
Teste positivo: Sato2 <=89%
- avaliação cardiológic e ecocardiografica
Cardiopatias dependentes de canal arterial
- Com fluxo pulmonar dependente do canal arterial: atresia pulmonar e similares
- Com fluxo sistemico dependente do canal arterial: sindrome de hipoplasia do coração esquerdo, coarctação de aorta
- Com circulação em paralelo: transposição das grandes arterias
Teste da linguinha
detecção da anquiloglossia
realizado pela fonoaudiloga
- contestado pela SBP
não feita em todos os estados
tto: frenectomia
ictericias neonatal
acumulo de bilirrubina indireta >=5 mg/dl
60% RN a termo
80% prematuros
ictericia persistente em 10% dos RN em aleitamento materno
metabolismo bilirrubina
hemoglobina -> heme -(hemeoxigenase)-> biliverdina -> bilirrubina indireta -> circulação (albumina) -> hepatócito -> + acido glucuronico -> bilirrubian direta -> TGI -> urobilinogenio
fisiopatologia ictericia neonatal
RN: falha no metabolismo da bilirrubina
Maior carga de bilirrubina indireta para o hepatocito
- maior volume eritrocitario e menor meia vida hemacia
- sujeito a doenças hemoliticas
Redução do clearence hepatico
- menor capacidade e captação e conjugação hepáticas
- aumento da circulação hepatica
(aumento da flora intestinal, aumento de beta glucoridase)
classificação da ictericia
ictericia tardia (>24h): ictericia fisiologica, ictericia pelo aleitamento materno, sindrome ictericia do leite materno
Ictericia precoce (<24h): hiperbilirrubinemia indireta patológica
Ictericia fisiologica
RN termo: pico 3o 4o dia, max 12mg/dl, normal até 7dias
PRETERMO: pico 4-7o dias, max 15mg/dl, normal 10-30dias
Fatores de risco
- idade materna
- asiaticos
- dm
- prematuros
- extravazamento sanguineo
- perda de peso
- retardo para evacuar
ictericia pelo aleitamento materno
priemeira semana de vida
deficit de ingestao: dificuldade de sucção, pouca oferta lactea
perda de peso >7%
desidratação -> aumento da circulação -> sobrecarga bilirrubina hepatocito -> ictericia
sindrome da ictericia do leite materno
predisposição genetica a ictericia: menor atividade da UGT1A1
leite materno é um modificdor ambiental para expressar o fenotipo
ictericia desde a 1a semana de vida
persistente por 2-3 semanas
max: 10-30mg/dl
bom ganho ponderal e bom estado geral
clinica ictericia
progressao cefalo caudal
zonas de kramer
- 1: cabeça e pescoço (6)
- 2: ate umbigo (9)
- 3: ate joelhos e cotovelos (12)
- 4: ate tornozelos e antebraço (15)
- 5: ate regiao plantar/palmar (18)
encefalopatia bilirrubinica
lesão cerebral pela B.I. nos ganglios da base
Fase aguda: letargia, hipotonia -> choro estridente, hipertonia, hipertermia
Fase crônica: KERNICTERUS: paralisia cerebral atetoide grave, neuropatia auditiva, paresia vertical do olhar, displasia dentaria, hiperssinal ganglios da base
fatores de risco para hiperbilirrubinemia clinicamente significativa (>=17)
- asiaticos
- irmão com ictericia
- aleitamento materno exclsivo
- IG <=36 sem
- ictericia <24h vida
- doença hemolítica
- cefalohematoma ou equimoses
- dosagem de BT pré alta elevada (Normograma de bhutani)
fatores de risco para neurotoxicidade pela hiperbilirrubinemia
- prematuras
- doença hemolítica
- deficiencia de G6PD
- asfixia
- sepse
- acidose
- albumina <3g/dl
avaliação ictericia neonatal
Ictericia precoce: colher exames + fototerapia
Ictericia Tardia:
- zona <2: observação clinica
- zona >=2: nomograma de bhutani -> p<75: observação e >p75: fototerapia
ALTA
- 1. Ictericia em zona intermediaria baixa ou baixa
OU 2. Após 48h sem ictericia ou zona 1 (com retorno ambulatorial em 48-72h)
indicações de fototerapia
RN >=35 semanas: idade pós natal
RN <35 semanas: peso ao nascer
mecanismo fototerapia
B.I. -luz azul -> isomero bilirrubina-42,15E (Bile)
e lumirrubina (urina)
eficacia depende do
- comprimento de onda
- irradiancia espectral
- distancia luz RN
- superficie pele exposta
cuidados com fototerapia
temperatura RN
oferta hidrica
proteção ocular
- sindrome do bebe bronzeado
- reavaliar BT e frações a cada 4-8h
Suspender quando BT <8-10mg/dl
divisão infancia
RN: 0-28 dias
lactente: 29d a 2 anos
pré escolar: 2 a 7 anos
escolar: 7 a 10 anos
adolescente: 10 a 20 anos
primeiros MIL dias: gestação até 2 anos
rotina de consultas puericultura Ministerio da Saude
- sala de parto/ alto neonatal
- 1a semana
- 1o mes/ 2/4/6/9/12
- 2 consultas no segundo ano
- anual a partir do 3o
rotina de consultas puericultura SBP
- sala de parto/ alta neonatal
- 1a ou 2a semana de vida
- mensal até 6 meses
- trimestral até 2 anos
- semestral até 5 anos
- anual até 19 anos
anamnese da puericultura
estado vacinal
recordatório alimentar
qualidade do sono
DNPM
desempenho escolar
prática de atv fisica
exposição a mídia
condições do meio psicossocial
parto e pré natal[
doenças e internações prévias
antecedentes familiares
curvas de crescimento ( escore Z x percentil)
Escore Z: (melhor)
- distribuição normal
- 0: mediana
- normal: +2 e -2
Percentil
- distribuição em ordem
- 50: superior a 50% da amostra
curva comprimento por idade até 5 anos
entre -2 e +2: estatura adequada para idade
entre -2 e -3: baixa estatura para idade
<-3: muito baixa estatura para idade
curva de peso por idade
> +2: peso elevado para idade
entre +2 e -2: peso adequado para idade
entre -2 e -3: baixo peso para idade
<-3: muito baixo peso para idade
curva de IMC para idade ate 5 anos
> 3: obesidade
entre 3 e 2: sobrepeso
entre 2 e 1: risco sobrepeso
entre 1 e -2: eutrofia
entre -2 e -3: magreza
<-3: magreza acentuada
curva de IMC para idade depois de 5 anos
> 2: obesidade
entre 2 e 1: sobrepeso
entre 1 e -2: eutrofia
entre -2 e -3: magreza
<-3: magreza acentuada
classificação curv perimetro cefalico
> 2: macrocefalia
entre 2 e -2: adequado
entre -2 e -3: microcefalia
<-3: microcefalia grave
DNPM RN
postura assimetrica
predominio tonus flexos
hipotonia paravertebrais
reflexos primitivos
reflexos primitivos
apoio plantar/marcha: ate 2m
de busca: até 2m
magnus klein: 3 m
galant: ate 4 m
moro: completo 3m, incompleto 6m
colocaçao das pernas
prensao plantar/palmar: ate 10
2 meses DNPM
tumy time: eleva cabeça
vira a cabeça em direção a sons
sorriso social: qualquer rosto humano
começa a fazer arrulhos
4 meses DNPM
tumy time: apoia sobre cotovelos
pega objetos com uma mão
leva objetos a boca
sorriso expontaneo, afeto, imita expressoes
balbucia
6 meses DNPM
senta sem apoio/ com apoio
rola ambas direções
ve no espelho
passa objetos de uma mão para outra
curiosidade- tenta alcançar coisas fora de alcance
pensao palmar
9 meses DNPM
apoia para se levantar/ engatinha
senta sem apoio
pinça com polegar indicador
aponta com o dedo
começa a ter medo de estranhos
12 mese DNPM
fica em pé sozinha/ primeiros passos
senta sem ajuda/ acha objetos escondidos
brincadeira de achou (noção de permanencia)
segue instruções
DNPM rn prematuro
correção com idade gestacional
avaliação peso, comprimento e DNPM
- exceção: vacina
DNPM 18 meses
como sozinho com colher
corre firmemente
sobe escada
constroi torre de cubos
calça seu sapato
fala mais de 10 palavras
identifica parte do seu corpo
brincadeira de faz de conta
DNPM 2 anos
corre sozinha, sobe nos moveis
salta e pula
consegue juntar 3 palavras
constroi torres maiores
ouvem historias
rabisca circulos
ajuda a se despir
imita a tarefa dos outros
avaliação da desnutrição
pela porcentagem da mediana
= Valor do peso ou estatura do paciente/ Valor da mediana x100
Classificação de waterlow
CLassificação : E/I - P/E
Não desnutrido: >95% e >90%
Desnutrição aguda losted): >95% e <90%
Desnutrição pregressa (Stunted ): <95% e >90%
Desnutrição crônica(St+ Wst): <95% e <90%
Classificação de gomez
avalia risco de morbimortalidade por desnutrição em crianças <3 anos
CLASSIFICAÇÃO: P/I
- nao desnutrido: >90%
- desnutrido 1o grau: 76-90%
- desnutrido 2o grau: 61-75%
- desnutrido 3o grau: <-60%
Tanner masculino
G1: infantil
G2: aumento do escroto e testiculos, sem aumento do penis
G3: aumento da extensao do penis
g4: aumento do diametro do penis e da glande, pele escurece
G5 : tipo adulto
P1: sem pelos
P2: pelos longos e macios
P3: pelos mais escuros sobre o pubis
P4: pelo tipo adulto porem menor cobertura
p5: tipo adulto
Tanner feminino
M1: pre adolescente
M2: fase de botao
M3: maior aumento da mama, sem separaçao dos contornos
M4: projeção da areola e das papilas
M5: fase adulta
P1: sem pelos
P2: pelos longos e macios
P3: pelos mais escuros sobre o pubis
P4: pelo tipo adulto porem menor cobertura
p5: tipo adulto
ganho poderal ao longo dos meses
IDADE/ PESO/ ALT/PC
1-3m: 30g/dia- 3cm/mes- 2cm/m
3-6: 20g - 2 cm - 1 cm/mes
6-9: 15g - 1,5 cm - o,5
9-12: 12g - 1,2 cm - 0,5
1-3 anos: 240g/mes - 1cm - 0,25
4-6 anos: 180g/mes - 3cm- 1 cm/ano
fisiologia da ictericia do lactente
Periodo fetal: baixa PaO2, elevada produção de eritropoetina
Ao nascer: policitemico, esitoblastemico, hipersideremia, hipervolemia
Pós natal: aumenta PaO2, inibe produção de eritropoetina
reduz produção de hemacias
menor duração da hemacia fetal (90 dias)
Anemia fisiologica do lactente
inicio 7 dias, nadir 6-12 semaas
Hb 9-11
anemia normo normo
não existe prejuizo no fornecimento de O2
nao tem tto
sinais de anemia patologica
Hb <9
sinais de hemolise> ictericia
sinais de anemia: irritabilidade
anemia da prematuridade
menor massa eritrocitaria + menor duração da hemacia + menor produção eritropoetina + menor reserva de ferro
+ clamp precoce
Inicio 7 dias, nadir 3-6 semanas (Hb7 a9)
normo normo
TTO
- saudavel: resolução expontanea
- comorbidades: transfusão hemacias ou reposição eritropoetina recombinante
Anemia ferropriva
principal causa de anemia
Grupos de risco: menor nivel socioeconomico, lactentes, egstantes, adolescentes
Afeta: cognitivo, lingaugem, motor, proporcional a deficiencia
Metabolismo do ferro
estoque RN a termo: 5 meses
local: hemo ou mioglobina
armazenado: ferritina
transporte: transferrina
origem> dieta e reciclagem
Ferro ferroso: carnes, melhor absorvido
Ferro férrico: vegetal, necessita de convrsão para ferroso
principais fatores de risco anemia ferropriva
- dieta pobre em ferro
- uso de leite de vaca em menor que 1 ano (>750ml/dia)
- gestacionais
- prematuridade
-baixo peso - clamp precoce
- IA inadequada
quadro clínico deficiencia de ferro
astenia
dor em mmii
unhas quebradiças e rugosas
estomatite angular
perversão do apetite (PICA)
redução atençaõ e aprendizagem
disturbio conduta e percepçã
quadro clínico anemia
apatia
irritabilidade
palidez
sopro cardiaco
taquicardia
redução tolerancia aos exercicios
diagnostico anemia ferropriva
Ferritina <12 (<5 anos) ou <15 (5-12 anos) - tambem e PFA
Ferro serico <30
Sat transferrina <16%
HB <11 (6-60 meses) <11,5 (5 a 11 anos) e <12 (>12 anos)
Ht <33% (6-60 meses) <34% (5 a 11 anos) e <36% (>12 anos)
microcitica hipocromica e anisocitose
reticulopenia
leucopenia
trombocitose
diagnostico diferencial anemia microcitica hipocromica
talassemia: RDW normal
anemia sideroblastica: ferro normal
tratamento anemia ferropriva
dieta rica em ferro
reposição Fe elementar 3-6mg/kg/dia minimo 8 semanas ate repor estoques
seguimento tto anemia ferropriva
repetir hemograma 30-60 dias e ferro ferritina 30-90 dias
aumento reticulocitos: 3-4 dias
elevação hb:30 dias
normalização estoques: 2-6 meses
suplementação profilatica de ferro SBP
Sem fatores de risco
- inicio 6 meses até 2 anos
- 1mg/kg/dia ferro elementar
Com fatores de risco
- inicio 3 meses até 2 anos
- 1mg/kg/dia ferro elementar
(se usa forma lactea >500ml dia exceção)
Pretermos/ Baixo peso:
- inicio 1 mes de vida
- 2-4 mg/kg/dia ate 1 ano
- 1mg/kg/dia ferro elementar apos 1 ano
NutriSUS
Fortifcação com micronutrientes me pó
APS
sachê 1 g: 15 vitaminas e minaerais
- oferecer 1x ao dia misturado aos alimentos
Indicações
- crianças de 6 a 24 meses e beneficiarios de auxilio brasil
- crianças indigenas 6-59 meses
- prioridade: região norte
Dar 60 saches na puericultura (6-12-18 meses) com intervalo de 6 meses e registro em prontuario
suplementação de ferro de acordo com Ministerio da Saude
6 a 24 meses, nao atendidos pelo NutriSUS
dose fixa 10 a 12,5mg ferro
2 ciclos de 3 meses com pausa de 3/4 meses (6-9-12meses)
se leite de vaca: inicia aos 4 meses
Prematuros
- inicia com 30 dias
- 1500-2500g: 2mg/kg/dia
- 1000-1500: 3mg/kg/dia
- <1000g: 4mg/kg/dia
programa nacional de suplementação de vitamina A
crianças de 6 a 59 (NE/NO/CO) a 24 meses (SUL, SD)
municipios que aderem
indigenas
exceto contemplados pelo nutriSUS
administrado VO na UBS, intervalo de 4 meses
mega dose de vitamina A
6 a 11 meses: 100000UI
12 a 59 meses: 200000UI (1 dose a cada 6 meses)
profilaxia hipovitaminose D
Exposição solar: a partir de 2 semanas, 30min semana se apenas fralda ou 2h semana se coberta
DOSE
- 400 UI dia 1a semana até 1 ano
- 600 UI dia de 12-24 meses
12 passos da alimentação saudavel
- Amamentar ate os 2 anos/ exclusivo ate os 6 meses
- Oferecer alimentos in natura
- Oferecer agua ao inves de suco, refri
- Oferecer comida amassada
- Não oferecer açucar ate 2 a
- Não oferecer ultraprocessados
- Cozinhar a mesma comida para criança e familia
- Zelar para que a hora da alimentação seja positiva
9.Prestar atenção aos sinais de fome e saciedade - Cuidar da higiene
- Ofercer comidas saudaveis tambem fora de casa
- Proteger a criança da publicidade dos alimentos
Tipos de alimentos
In natura:
Ingredientes processados
Alimentos processados
Alimentos ultraprocessados
Alimentação do lactente
a partir dos 6 meses
alergenos 6-9 meses (janela de tolerancia imunologica)
frutas > 6 meses
sucos >12 meses
papa principal: 6-7 meses (cereais ou tuberculos, proteina animal, leguminosas, hortaliças
evitar mel <1 anos, açucar <2 anos
leite: 600 ml dia
ambiente alimentar adequado
treinamento uso do utensilios
BLW
desmame guiado pelo beb
oferta de aimentos em natura emm pedaçõs
nao usa colher
nao adaptar a consistencia
BLISS
Introdução de ólidos guiada pelo bebe
ofereer alimentos cortados em pedaços
garantir oferta de ferro e calorias na refeição
alimentação do pré escolar
diminuição no ritmo de crescimento
desenvolvimento dentario
preferencia por alimentos doces e calóricos
comportamento alimentar mprevisivel
picky ou fussy eating
neofobia (nao forçar ou ameaçar)
oferecer em horarios fixos
tamanho compativel da idade
evitar liquidos durante as reirções
eliminar mamadeira noturna
corte adequado - cuidado com engaso
alimentação do escolar
ritmo de crescimento constante
- ganho de peso > altura
intensa atividade fsica
obesidade: excesso de calorias pouco nutritivo - pouca atv fisica
alimentação variada: peixes 2x sem
consumo adequado de calcio
evitar: sustituir rfeições por lancher, guloseimas, atividades sedentarias
alimentação do adolescente
puberdade: aumento do crescimento longitudinal
- aumento da massa corporal, modificação da composição corporal
atividade fisica variada
alto consumo de energia e gordura
ingestao inadequada de vitaminas, minerais e calcio
vegetariansismo na infancia
possivel desde a introdução alimentar
monitorar a qualidade e variedade dos alimentos
- leguminosas, cereais, sementes, castanhas
suplementação adequada
vacinas ao nascer - 6 MESES
Ao nascer: BCG + HEP B
2 meses: 4 ps = pneumo 10, pentavalente, piriri (rotavirus), polio (VIP)
3 meses: Meningo c
4: repete de 2
5: repete de 3
6: 5+1 - Pentavalente, VIP, covid e primeira influenza