Patologias de vulva, corpo uterino e endométrio Flashcards

1
Q

Os fatores de risco para CA vaginal são semelhantes para o CA de colo de útero (VERDADEIRO/FALSO)

A

VERDADEIRO

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2
Q

Em geral, como é feito o diagnóstivo de NIVA (neoplasia intraepidelial vaginal)

A

Colposcopia e biópsia dirigida

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3
Q

Como são as lesões típicas de NIVA

A

Ao longo das criptas vaginais, ovais e elevadas, com espículas superficiais

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4
Q

Nomenclatura/classificação utilizada para NIVA

A
  • LSIL (NIVA1): lesão acompanhada por coilocitose à histologia, com coloração ao iodo e espículas superfíciais
  • HSIL (NIVA2 e 3): superfícier papilar, com padrões vasculares em pontilha e MOSAICO
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5
Q

Tratamento para lesão LSIL em vagina

A

Não há tratamento específico, há regressão espontanea

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6
Q

Tratamentos para lesão HSIL vaginal

A
  • Excisão cirúrgica: disponibiliza anatomo-patológico, útil principalmente se suspeita de invasão à colposcopia, usada principalmente se lesões em CÚLPULA OU TERÇO SUPERIOR DA VAGINA.
  • Vaporização com laser: alternativa em lesões multifocais, deve-se ter afastado lesão invasora
  • Fluorouracil tópico: evita complicações do laser e da cirrugia, mas tem eficácia menor
  • Imiquimode tópico: alternativa em lesões múltiplas em paciente idosa que deseja evitar cirurgia (mesma eficácia do laser)
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7
Q

Principal sintoma de CA de vagina

A

Sangramento vaginal

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8
Q

Triade para o diagnóstico correto do CA de vagina

A
  • Exame ginecológico
  • Citologia vaginal
  • Biópsia vaginal
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9
Q

Principais exames de imagem para estadiamento do CA de vagina

A
  • Raio x e tórax (único segundo a figo)
  • Citoscopia (tumor de parede anterior principalmente)
  • Retossigmoidoscopia ou colono se houver comprometimento de retossigmoide (turmor de parede posterior principalmente)
  • Urografia excretora ou USG de vias urinárias
  • TC, PET-SCAN e RNM S/N
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10
Q

Principal tipo histológico de CA de vagina, idade de acometimento e caracterísitca da lesão

A
  • Carcinoma espinocelular (pode ter relação com HPV)
  • 60 anos
  • Lesões nodulares, ulcerativas, enduradas e exofíticas
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11
Q

Principal tipo histológico de CA de vagina em jovens, idade de acometimento e origem

A
  • Adenocarcinoma
  • < 20 anos
  • Pode vir de endometriose e adenose
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12
Q

Característica de sarcomas vaginais

A

Nódulos macios com protusão pela vagina

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13
Q

Características de melanomas vaginais

A

Raros, escurecidos e ulcerados, em terço anterior da vagina, com comportamento agressivo

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14
Q

Como ocorre a disseminação do CA vaginal

A
  • Extensão direta (mais comum)
  • Metástases para linfonodos pélvicos e paraaórticos
  • Hematogênica (tardia)
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15
Q

Estadiamento do CA de vagina

A
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16
Q

Em geral, quando é utilizado tratamento cirúrgico no CA de útero

A
  • Estádio 1
  • Lesões pequenas em doença limitada e precoce (<2cm)
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17
Q

Tratamento do estágio 1 do CA de vagina

A
  • Histerectomia + vaginectomia superior e linfadenectomia pélvica bilateral
  • Se tumor localizado abaixo do terço superior da vagina ou > 2cm, deve-se considerar radioterapia como melhor opção
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18
Q

Tratamento do estágio 2-4 do CA de vagina

A

Quimio+radio

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19
Q

Principais complicações do tratamento do CA de vagina

A
  • Fístulas vesicovaginais ou retovaginais
  • Cistite ou proctite actínica, estenose vaginal ou retal
  • Necrose (raro)
  • Insuficiência ovariana
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20
Q

Seguimento da paciente com CA de vagina

A
  • Baixo risco (doença inicial, tratada cirurgicamente): 6/6 meses nos 2 primeiros anos e depois anual
  • Alto risco: 3/3 meses nos 2 primeiros anos e depois semestral até 5 anos, após anual.
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21
Q

Cancer de vulva é mais comum em pacientes jovens (VERDADEIRO/FALSO)

A

FALSO, é mais comum em idosas

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22
Q

Etiologia do CA de vulva

A

Multifatorial
- HPV, NIV e NIC
- Líquen escleroso
- Hiperplasia escamosa
- Tabagismo e alcolismo
- Imunossupressão
- História prévia

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23
Q

NIV diferenciada como lesão precursora, possível etiologia e característica da lesão

A
  • Origem de líquen escleroso ou inflamação crônica em mulheres pós-menopausa
  • Queratinizados, diferenciados ou simples, unifocais em geral
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24
Q

NIV usual, principal etiologia e característica da lesão

A
  • Comum em mulheres na menacme, associada ao HPV
  • Lesões basaloides ou verrucosas, tendendo a ser multifocais
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25
Q

Conceito de líquen escleroso

A
  • Dermatose inflamatória crônica benigna, ocorre principalmente pós-menopausas e de etiologia multifatorial
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26
Q

Sintomas do líquen escleroso

A
  • Prurido vulvar, pode ser estar associado a pápulas e fissuras
  • As lesões podem levar a atrofia genital, com lesões branco-eritematosas, opadas, nacaradas e na face interna dos grandes lábios e vestíbulo vulvar
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27
Q

O líquem escleroso, se tiver caracterísitcas típicas não deve ser biopsiado (VERDADEIRO/FALSO)

A

FALSO, devido ser lesão precursora de neoplasia e diagnóstico diferencial, deve-se proceder biópsia

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28
Q

Tratamento do líquen escleroso

A
  • Corticoide tópico de alta potência (clobetasol p. ex.)
  • Estrogênio tópico
  • Androgênios tópicos em casos mais intensos
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29
Q

Classificação da NIV (neoplasia intraepitelial vulvar)

A
  • LSIL (NIV1)
  • HSIL (NIV usual): associada com HPV
  • Lesão intraepidelial vulvar do tipo diferenciada (NIV difrenciada): comum em idosas, não tem relação com HPV
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30
Q

Sintoma mais frequente de NIV

A

Prurido vulvar crônico de grau variado

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31
Q

Tratamento para NIV usual e diferenciada

A
  • Excisão cirúrgica com amrgem de segurança é a escolha
  • Tratamento destrutivo pode ser realizado se não houver suspeita de CA invasivo
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32
Q

Principais sinais de possível recorrência de CA de vulva

A
  • Margens comprometidas
  • Tabagismo
  • Doença multifocal
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33
Q

Tipo histológico predominante do CA de vulva

A
  • Carcinoma espinocelular
34
Q

Doença de Paget vulvar, localização típica e características

A
  • Grandes lábios, corpo perineal ou clitóris
  • Região eczematoide, hiperemiada e úmida
35
Q

Diagnóstico diferencial da Doença de Paget Vulvar

A
  • Melanoma vulvar (2a mais frequente)
36
Q

Disseminação do CA de vulva, principais vias

A
  • Via linfática é a principal origem
  • Extensão direta
  • Via hematogênica
37
Q

Estadiamento do CA de vulva

A
38
Q

Principais situações em que pode-se optar por excisão local radical no CA de vulva

A
  • Lesões posteriores e laterais da vulva
  • Margem negativa de pelo menos 1 cm ao exame macroscópico
39
Q

Quando pode-se usar margem mínima (8mm) na excisão local de CA de vuvla

A
  • Se houver estrutura nobre próxima, como clitóris
40
Q

Tratamento de escolha para lesões vulvares pequenas

A

Radioterapia externa

41
Q

Tratamento para CA de vulva, estádio IA

A

Excisão local ampla, avaliando profundidade e com margem de 1 cm. Não é necessário linfadenectomia (baixo risco de propagação da doença)

42
Q

Tratamento para CA de vulva estádio IB ou maiores com extensão < 4 cm

A
  • Em geral, ressecção ampla com pesquisa de linfonodo sentinela
  • Se houver acometimento de linha média (clitóris e fúrcula) a recomendação é fazer linfadecnectomia completa
43
Q

Tratamento para CA de vulva > 4cm ou doença multifocal

A

Vulvectomia e linfadecnectomia completa

44
Q

Trata para CA vulvar avançado

A
  • Quimio + radio
  • Alguns casos de acometimento uretral, anal e retal, pode ser necessária exenteração pélvica + vulvectomia radical + linfadenectomia inguinofemoral
  • Terapia neoadjuvante de quimiorradiação pode ser usada antes da cirurgia
45
Q

Conduta mediante margens positivas ou < 5mm

A

Reabordagem com re-excisão ou (se paciente não desejar cirurgia) raduiteraoua

46
Q

Qual músculo está envolvido no vaginismo

A

Pubococcígeo

47
Q

Hiperplasia endometrial é uma lesão precursora de ________ _________

A

Adenocarcinoma endometrial

48
Q

Classificação da hiperplasia endometrial

A
  • Simples: proliferação glandular, com glândulas normais
  • Complexa: glândulas aglomeradas e distorcidas
  • Simples com atipia: arquitetura celular com hiperplasia simples
  • Simples com atibia: arquitetura celular comhiperplasia comlpexa
49
Q

Tratamento da hiperplasia endometrial

A
  • Simples: terapia hormonal
  • Complexa: terapia hormonal ou cirurgia
  • Se houver atipia: cirurgia, exceto se houve alto risco cirúrgico ou desejo de gestar, pode-se optar por terapia hormonal
50
Q

Classificação de hiperplasia endometrial pela OMS

A
51
Q

Características do CA de endométrio tipo I (4)

A
  • 80% dos casos
  • Histologia endometrioide grau 1 e 2
  • Causa (em geral) por exposição estrogênica sem progesterona
  • Menor agressividade (baixo grau, bem diferenciado e mais superficial)
52
Q

Características do CA de endométrio tipo II (4)

A
  • 10-20% dos casos
  • Pior prognóstico (maior risco de metástase e invasão profunda)
  • Histologia de endometrioide grau 3 e não-endometrioide (indiferenciado, seroso, células claras e etc)
  • Não parece ter relação com estrogênio, mas pode se associar com epitélio atrófico
53
Q

Classificação dos graus histológicos do carcinoma endometrioide

A
  • Grau 1: bem diferenciado, padrão glândular bem reconhecível
  • Grau 2: moderadamente indiferenciado: glândulas bem formadas mas com lâminas sólidas de células malignas
  • Grau 3: indiferenciado: maior grau de atipias nucleares e atividade mitótica
54
Q

Principais fatores de risco para CA de endométrio (8)

A
  • Estrogênio isolado
  • Menarca precoce (<8anos) e menopausa tardia (>55anos)
  • Nuliparidade
  • Uso de tamoxifeno
  • Anovulação crônica
  • Doenças crônicas (DM2, obesidade, HAS e doença de tireoide)
  • Idade (média de 63 anos)
  • Etnia branca
  • História familiar
  • Sd. de Lynch tipo II
55
Q

Fatores protetores ao CA de endométrio (5)

A
  • DIU hormonal
  • COCs e TRH com progesterona (uso de progesterona em geral)
  • Importante multiparidade
  • MEV
  • Aleitamento materna
56
Q

Principal sintoma do CA de endométrio

A

Sangramento na pós-menopausa

57
Q

Causa mais comum de sangramento pós-menopausa

A

Pólipo endometrial

58
Q

Mulheres com sangramento pré-menopausa não nessecitam investigar CA de endométrio (VERDADEIRO/FALSO)

A

FALSO

59
Q

Resultado de citologia que pode sugerir CA de endométrio

A

Atipias glandulares de significado indeterminado (AGUS)

60
Q

Investigação inicial de paciente com suspeita de CA de endométrio

A

USG pélvica transvaginal ou biópsia

61
Q

Valor de referência da espessura endometrial

A
  • Sem terapia hormonal é de no máximo 4-5mm
  • Com terapia hormonal aceita-se até 8 mm
    OBS: atualmente, em geral, mesmo com TRH >4mm = biópsia
62
Q

Método de escolha para biópsia endometrial

A

Biópsia de Pipelle

63
Q

Em que situações utilizar histeroscopia cirúrgica para biópsia guiada

A

Se não hovuer condição de realizar procedimento ambulatorialmente, em caso de estenose cervical ou importante intolerância a dor

64
Q

Quando e como é feito rastreamento de CA de endométrio

A
  • Paciente e alto risco: obesas, SOP, DM, menopausa tardia ou nulíparas; USG transvaginal
  • Se houver Sd. de Lynch USG e biópsia anual após os 35 anos e histerectomia profilática após 40 anos
65
Q

Como é feito o estadiamento do CA de endométrio

A

Cirúrgico e histológico

66
Q

Principais determinantes de prognóstico e conduta no CA de endométrio

A
  • Avaliação do acometimento miometrial
  • Grau e subtipo histológico
67
Q

Estadiamento do CA de endométrio

A
68
Q

Principal via de disseminação do CA de endométrio

A

Linfática

69
Q

Tratamento para hiperplasia endometrial benigna (sem atipia)

A
  • Tratamento com progestágenos (pode ser mirena, inclusive é a 1a linha)
  • Em mulheres com desejo de gestar pode-se realizar por 3-6 meses
  • Pode-se também fazer apenas observação com biópsia de endométrio a cada 3-6 meses para seguimento
  • Se já houver prole constituida e não houver deseja de fertilidade, ou em caso de recidiva ou não melhora em 12 meses, cirurgia é a opção
70
Q

Tratamento para hiperplasia endometrial com atipia (neoplasia intraepitelial endometrial)

A

Histerectomia total via laparoscópica é a escolha
OBS: se houver desejo gestacional os progestágenos podem ser tentados

71
Q

Tratamento do CA de endométrio estágio I e II

A

Histerectomia total intrafascial + salpingooforectomia bilateral + linfadenectomia (controverso, mas deve ser feita principalmente se grau III ou invasão >50%)

72
Q

Quando utilizar radioterapia e braquiterapia no CA de endométrio

A

Principalmente se extensão para colo uterino (Estádio II), pode ser pré ou pós-op

73
Q

Quando utilizar quimioterapia adjuvante em CA de endométrio

A

Principalmente se metástase pélvica ou linfonodal ou doença intra e extraabdominal

74
Q

Quando utilizar tratamento conservador para preservar a fertilidade em casos de CA de endométrio e como fazê-lo

A
  • Em jovens com baixo risco de progressão de doença (histologia endometrioide G1 com < 50% de invasão miometrial)
  • Deve realizar altas doses de progestágenos por 3 meses de pois repetir biópsia, se biópsia sem neoplasia deve-se engravidar e após isso se submeter à cirurgia o mais precoce possível
75
Q

Origem dos sarcomas uterinos

A

Origem mesenquimal (estroma endometrial ou miométrio)

76
Q

Principais fatores de risco para sarcomas uterinos (2)

A
  • Tamoxifeno por > 5 anos
  • História de radiação pélvica
77
Q

Miomas não são fatores de risco para desenvolvimento de sarco (VERDADEIRO/FALSO)

A

VERDADEIRO

78
Q

Principais tipos histológicos de sarcoma (2)

A
  • Sarcoma do estroma endometrial
  • Leiomiossarcoma
79
Q

Tratamento de escolha para sarcoma uterino

A

Cirurgia + radioterapia adjuvante (altas taxas de recidiva)

80
Q

Qual é o achado endometrial, e normalmente é consequência de quê?

A
  • Atrofia cística
  • Comum em uso crônico de tamoxifeno
81
Q

Conduta mediante perfuração uterina durante histeroscopia

A

Observação com controle de sangramento/hemodinâmico e de dor por 2 horas, antibiótico profilaxia, se não houver alterações alta com orientações sobre sinais de alarme

82
Q

Qual o melhor exame diagnóstico para avaliar invasão miometrial no CA de endométrio

A

RMN