PARTO Flashcards
Qual a definição de amniorrexe prematura
Rotina fora do trabalho de parto
Qual o primeiro exame a ser feito em uma gestante com suspeita de amniorrexe prematura
Exame especular
Gestante com suspeita de amniorrexe prematura, com exame especular inconclusivo. Como posso confirmar o diagnóstico
Teste da nitrazina( fica AZUL)
Teste da cristalização
AmniSure
USG
Paciente com RPMO. O que preciso averiguar para conduzir o caso
Se existe corioamnionite!!
Quais os critérios para corioamnionite
Febre + 2:
- leucocitose
- taquicardia
- útero doloroso
- líquido fétido
Paciente com RPMO e sinais de corioamnionite. Qual a conduta
PARTO
Preferir via vaginal
Como induzir o parto de uma paciente com RPMO e corioamnionite
Ocitocina se birshop >= 9
Misoprostol se birshop desfavorável
Paciente gestante, 32 semanas, apresenta RPMO sem sinais de corioamnionite. Sem dilatação ou contrações. Qual a conduta
24 a 34 sem:
Corticoide (betametasona, 12mg, IM, repetir em 24h)
+ ATB (GBS)
< 32 sem: acrescentar sulfato de Mg para Neuroproteção
Paciente, 36 semanas, RPMO sem corioamnionite. Não está em trabalho de parto. Qual a conduta
> 34 semanas:
Induzir parto + profilaxia para GBS
- ocitocina se birshop >= 9
- mispprostol se birshop desfavorável
Gestante com 36 semanas com 2 contrações em 10 min, dilatação 3 cm. Qual o diagnóstico
Trabalho de parto prematuro
Critérios diagnósticos de parto prematuro
2 ou + contrações em 10 min Dilatação progressiva - mais de 1 a 2 cm OU - a partir de 80% colo apagado IG < 37 sem
Caso dúvida se a gestante está ou não em trabalho de parto prematuro, o que fazer
Observar e realizar teste da fibronectina
Quais os fatores de risco para parto prematuro
Parto prematuro anterior Fatores cervicais Anemia Desnutrição Infecção Gemelar
Qual a conduta diante de uma gestante em trabalho de parto com 32 semanas
Excluir corioamnionite e sofrimento fetal agudo
24 a 34 sem:
- CORTICOIDE: betametasona ou dexametasona
- TOCOLISE: nifedipina (VO), indometacina (se < 32 sem), beta-agonista (IV), atosiban (antagonista da ocitocina)
- NEUROPROTECAO: sulfato de magnésio se < 32 sem
Gestante com 35 semanas, em trabalho de parto prematuro. Qual a conduta
Excluir corioamnionite e sofrimento fetal agudo
> 34 sem
- PARTO + avaliar profilaxia para GBS
O que é avaliado na estática fetal
Atitude situação posição apresentação variedade de posição
na estatica fetal, como definimos a atitude
relação das partes fetais entre si
+ comum: ovoide fetal (flexão generalizada)
na estatica fetal, como definimos a situação
maior eixo fetal com maior eixo uterino
- longitudinal
- transversa
- obliqua
na estatica fetal, como definimos a posição
dorso fetal em relação ao abdome materno
na estatica fetal, como definimos a apresentação
polo fetal que desce primeiro na pelve
- cefalica
- pelvica
- cormica
na estatica fetal, como definimos a variedade de posição
região occipital em relação a pelve
- OEA (+ comum)
- ODA
- ODT
- OET
- OP
o que avalia a primeira manobra de leopold
situação fetal
o que avalia a segunda manobra de leopold
posição fetal
o que avalia a terceira manobra de leopold
apresentação fetal
o que avalia a quarta manobra de leopold
insinuação fetal
quais os tempos (mecanismos de parto) cefalico
insinuação
descida
desprendimento
restituição
relacione os tempos de parto com os tempos acessórios
insinuação - flexão
descida - rotação interna
desprendimento - deflexão
restituição - desprendimento dos ombros
quais os periodos clinicos do parto
1o - dilatação
2o - expulsivo
3o- secundamento
4o- 1a hora após saida da placenta
quando termina o periodo de dilatação
dilatação TOTAL
quando termina o periodo expulsivo
expulsão TOTAL do feto
o que ocorre no secundamento
desprendimento e expulsão da placenta
o que ocorre no 4o periodo clinico do parto
hemostasia do sitio placentario
quais as indicações absolutas de cesariana
desproporção cefalopelvica absoluta placenta previa total herpes genital ativa apresentação cormica mantida e defletida 2o cesária classica (incisão corporal) condiloma (se obstruir canal)
sobre flexão e deflexão: ao toque, tocou o lambda
fletida ou occipital
sobre fllexão e deflexão: ao toque, tocou o bregma
defletida de 1 grau ou bregma
sobre fllexão e deflexão: ao toque, tocou a glabela (nariz)
defletida de 2 grau
CESARIANA
sobre fllexão e deflexão: ao toque, tocou o mento
defletida de 3 grau ou face
quais os tipos de bacia
ginecoide (+ comum)
androide (+ distorcia)
platipeloide (+ rara)
antropoide (maior diamentro anteroposteiror)
medição do estreito superior: como medir a conjugata obstetrica
RELAÇÃO DE SMELLIE
conjugata diagonalis - 1,5
quais os criterios presentes no escore de birshop
plano de DeLee Colo: - dilatação - apagamento - consistencia - posição
qual a definição de trabalho de parto
CONTRAÇÕES - 2 en 10´ - 4 em 20´ - 8 em 60' ALTERAÇÃO DO COLO DILATAÇÃO > 2/3cm OU apagamento >= 80%
no partograma: dilatação < 1cm/h. Qual deve ser a anormalidade
fase ativa prolongada
hipocontratilidade uterina?
no partograma: dilatação mantida em 2h. Qual deve ser a anormalidade
parada secundária da dilatação
DCP? Discinesia uterina?
no partograma: periodo expulsivo com dilatação total, com altura mantida por 1h. Qual deve ser a anormalidade
parada secundária da descida
qual decida apresenta menor diametro
a FLETIDA: suboccipitobregmático
ponto de referencia fetal apontando para:
proximo a iminencia ileo pectinea: esquerda ou direita ANTERIOR
espinha ciática: esquerda ou direita TRANSVERSA
sinostose sacroiliaca: esquerda ou direita POSTERIOR
caracteristica do TRIPLICE GARIENTE DESCENDENTE no estudo motor no parto
contração comeca la em cima, mais forte em cima e é de cima para baixo
quando INDUZIR PARTO
a partir de 41 semanas
corioamnionite
RPMO > 32/34 semanas
manobra de Ritchen modificada serve para que
evitar laceração do perineo
quando fazer a OCITOCINA 10UI no trabalho de parto
quando desprendeu o ombro
condutas iniciais no partograma mostrando fase ativa prolongada por discinesia uterina
dar ocitocina
decubito lateral
romper bolsa
quando fazer rastreio para infecção de GBS
swab vaginal e retal entre 35-37 semanas
quando eu NÃO PRECISO fazer rastreio para GBS
bacteriuria atual (na gestação) para GBS filho anterior teve GBS
para quem fazer profilaxia intraparto por GBS
bacteriuria por GBS
filho anterior por GBS
swab positivo entre 35-37 semanas
sem rastreio com fator de risco (bolsa rota > 16 horas, temperatura >= 38, trabalho de parto < 37 semanas)
como é feita a profilaxia INTRAPARTO para GBS
penicilina cristalina
- 5 milhoes de ataque IV
- 2,5 milhoes de manutenção 4/4h
quem NÃO precisa fazer profilaxia intraparto para GBS
cesariana eletiva
RPMO sem infecção. Conduta
< 24 semanas: PARTO
24 a 34 semanas: excluir sofrimento fetal agudo + corticoide + ATB
> 34 semanas: PARTO
a identificação de fibronectina serve para que
preditor de trabalho de parto prematuro
dosagem da relação lectina/esfingomielina serve para que
verificar maturidade pulmonar do feto
manobra adotada em casos de cabeça derradeira
manobra de Bracht
qual patologia materna está relacionada a sindrome de regressão caudal (membros inferiores menos desenvolvidos que os superiores)
Diabetes Mellitus materna (principalmente se insulinodependente)