Paralisia Facial Periferica Flashcards
Paralisia facial periférica - Qual a etiologia da paralisia de Bell
= […]
= Idiopática
Observação:
O diagnóstico da pralisia de Bell é feito após excluir outras possíveis causas para paralisia facial.
Paralisia facial periférica - Período em que podemos realizar O teste de Excitabilidade ou teste de Hilger
= […]
= Terceiro ao décimo quarto dia
Paralisia facial periférica - O teste de excitabilidade no nervo também é conhecido como
= […]
= Teste de Hilger
Paralisia facial periférica - Paralisia facial +
Vesículas e bo has auriculares + zumbido e
vertigem
Qual o nome dessa síndrome
=› […]
= Ramsay Hunt
Paralisia facial periférica - Descreva o sinal da lágrima de crocodilo
= […..]
= Presença de lacrimejamento intenso ao se alimentar
Observação:
Numa lesão mais grave do nervo facial, pode ocorrer, durante a regeneração neural, a migração de fibras axonais eferentes da glândula salivar (nervo corda do tímpano) para a glândula lacrimal via nervo petroso maior. Nesta situação, o indivíduo ao se alimentar apresenta intenso lacrimejamento. É o chamado sinal de lágrima de crocodilo
Paralisia facial periférica - Característica da paralisia facial na síndrome de Moebius
=> [Unilateral/Bilateral]
=> Bilateral
Paralisia facial periférica - Graduação da escala de House & Brackmann
Grau V:
= Fronte: […]
= Olho: […]
= Boca: […]
= Fronte: Nenhum movimento
= Olho: Fechamento incompleto
= Boca: Discreto movimento
Paralisia facial periférica - Graduação da escala de House & Brackmann
Grau VI:
= […]
=> Paralisia completa
Paralisia facial periférica - Dos pacientes portadores de paralisia de Bell, qual a porcentagem dos que apresentam cura com sequela grave
= […]
= Aproximadamente 4%
Observação:
Peitersen (2002) acompanhou
1.701 casos de PFP de Bell ao longo de 25 anos e observou que: 71% dos pacientes voltaram ao normal (85% deles nas três primeiras semanas e 15%
após 3 a 5 meses); 12% tiveram sequelas leves, 13% foram moderadas e apenas 4% severas.
Paralisia facial periférica - Quais glândulas salivares tem sua secreção estimulada pelo nervo facial
= […]
= Submandibular e sublingual
Paralisia facial periférica - Avaliação da topografia da lesão na paralisia facial
Qual teste permite avaliar se a lesão está acima da emissão ramo para o músculo estapédio
= […]
= Pesquisa do reflexo estapediano na imitanciometria
Paralisia facial periférica - Justifique porque a paralisia periférica central apresenta comprometimento da proção inferior da mímica facial, enquanto a perfiérica compromete toda a hemiface
= […]
= O terço superior da face recebe inervação bilateral pelo trato corticonuclear, enquanto os dois terços inferiores apenas unilateral
Observação:
As fibras axonais motoras que se originam das células do córtex pré-central do lobo frontal de um hemisfério cerebral seguem via trato corticonuclear, cruzam a linha média, chegam aos núcleos faciais contralaterais no tronco encefálico. De lá, os axônios seguem para toda a musculatura da mímica facial da hemiface oposta.
Do mesmo modo, os estímulos gerados no outro hemisfério cerebral irão chegar até a outra hemiface.
Mas existem fibras neurais oriundas de cada córtex cerebral que não cruzam a linha média do tronco encefálico e vão estimular parte do núcleo facial responsável pela inervação da porção superior da hemiface homolateral.
Paralisia facial periférica - Até quando realizar a cirurgia para descompressão do nervo facial
= […]
= Até 30 dias do diagnóstico
Paralisia facial periférica - Descreva a sincinesia
= […]
= Contração muscular de um músculo não envolvido com a ação motora a ser excecutada
Observação:
Exemplo disso é o paciente que ao ser instruído para fechar as pálpebras, realiza uma contração muscular na boca e sorri
Paralisia facial periférica - Dos pacientes portadores de paralisia de Bell, qual a porcentagem dos que apresentam cura com sequela leve
= […]
= Aproximadamente 12%
Observação:
Peitersen (2002) acompanhou
1.701 casos de PFP de Bell ao longo de 25 anos e observou que: 71% dos pacientes voltaram ao normal 85% deles nas três primeiras semanas e 15%
após 3 a 5 meses); 12% tiveram sequelas leves, 13% foram moderadas e apenas 4% severas