Outros Flashcards
Próstata
- rastreio
Ministério da saúde não recomenda rastreamento
Próstata
- o que fazer se toque retal ou PSA alterado
Biopsia
Próstata
- sintomas [2]
1 Sintomas obstrutivos: jato fraco, hesitação, gotejamento pós, incontinência paradoxal
2 Sintomas irritativos: urgência, incontinência, nocturia, disuria, poliaciuria
Próstata
- exames complementários [3]
PSA
- normal < 4
- de 4-10, fazer
- densidade PSA
- PSA livre < 10/15%: biopsia
- velocidade de aumento
- >10 muito sugestivo
Urina 1
Ultrassom rins e vias urinarias
Próstata
- manejo hiperplasia prostática benigna clínico e cirurgico
Clínico
1. Antagonistas alfa1: tansulozina
- monoterapia, mais rápido
2 Inib 5 alfa reductasa: finasterida, dutasterida
- reduz tamanho da glângula, demora mais, 6 meses
- diminui mais de 50% do PSA
3 Cirurgia
- RTU se < 30g
- Prostatectomia subtotal se > 80g
Próstata
- se suspeita de prostatite, que exames e qual manejo
Hemograma, PCR, PSA, urina 1, urocultura
Tratameno ATB com ciprofloxacino 7-14 dias
Monitorar PSA após tratamento inicial
Intoxicações
- organofosforados
Organofosforados
- descontaminar
- dialise se disponivel
- tto atropina
Intoxicações
- chumbo
Chumbo
- bateria, instrutor de tiro
- saturnismo: colica abdominal refrataria
- linhas de burton na gengiva
- tto quelante EDTA
Intoxicações
- cromo
Cromo
- galvanoplastia
- ulcera nasal
- tto quelante
Intoxicações
- benzeno
Benzeno
- frentista
- alt medula óssea
Intoxicações
- mercúrio
Mercúrio
- Elementar: vapores
- Inorganico: pilhas
- Organico: peixes
- tto quelantes
Monoartrite
- diagnósicos diferenciais
Gota, infecção
Monoartrite
- exames complementários [1]
-
Artrocentese (exame do líquido com microscopia, células, glicose)
- Cristais de monourato: birrefringencia negativa a luz
- Gonocóccica: IST Neisseria Gonorrohoeae
- Não gonocóccica: Staphylo aureus. Paciente toxemiado, quadro intenso - Ácido Úrico
- Gota nem sempre tem ac urico elevado!! clássico no dedao do pé
- Não muda conduta
Monoartrite
- manejo se infecção [2]
- manejo se gota
Tratamento se Infecção
1. Antibioticoterapia com oxacilina
2. Drenagem articular
Tratamento se gota
1. AINES ou Corticoide ou Colchicina
2. evitar mexer no ac úrico durante a crise (nem dar nem tirar). Deixar com alopurinol depois de 2 semanas da resolução da crise
Tireotoxicose
- em que ocasiões pode ocorer [2]
Pode acontecer com
1 com hipertiroidismo
- doença de Graves
2 sem hipertiroidismo
- facticia tomando hormonio
- tiroidite: inflamação da glandula depois de uma ivas)
Tireotoxicose
- sintomas [6]
Intolerancia ao calor, pele quente
Perda de peso
Diarreia
Tremores
Palpitações
Psicose
Tireotoxicose
- exame físico [3]
- exame complementário
- Bócio difuso,
- exoftalmia
- mixedema pré-tibial
TSH (diminuido) e T4 livre (aumentado)
Tireotoxicose
- manejo se tiver hipertireoidismo [4]
- manejo se não tiver hipertireioidismo [2]
1 com hipertireoidismo
- Propranolol
- Metimazol (propiluracil)
até
- Iodo
- Cirurgia
2 sem hipertiroidismo, não adianta metimazol, tem que inibir a conversão periférica de T4 em T3:
- Beta bloqueador (propanolol)
- corticoide
Guillain Barre
- qual o gatilho
Gatilho imunológico 2 semanas antes: virus, campylobacter
Guillain Barre
- que sintomas associados perguntar
(1) cefaleia;
(2) convulsão;
(3) dificuldade na fala,
(4) alteração visual;
(5) disfagia.
- Fraqueza e alteração da sensibilidade ascendente
- Disautonomia
Guillain Barre
- quanto tempo costuma ir piorando
Piora até 4 semanas no máximo
Guillain Barre
- exame complementário
-
Punção lombar para analise de LCR:
- dissociação albumina-citológica (=DBT): presença de elevação de proteínas com celularidade pouco alterada
TAC não necessário
Guillain Barre
- manejo
- o que NÃO dar
- internação em Unidade de Terapia Intensiva e necessidade de monitorização pressórica (risco de disautonomia)
- Imunoglobulina ou Plasmafere (A plasmaféreseé um procedimento que separa o plasma do sangue para remover substâncias prejudiciais, como anticorpos, e devolvê-lo ao organismo)
NÃO DAR CORTICOIDE
Adenomegalia e linfoma
- tipos de linfoma [2]
Hodgkin
- mais comportado, central, sme veia cava superior.
- paciente mais jovem, quando bebe dói.
- Investigar sintomas B: perda de peso, febre, suor noturno (molha a cama)
Não hodgkin
- mais espalhado
Adenomegalia e linfoma
- exames complementarios [2]
-
Sorologias das sindromes mono-likes
- HIV, CMV, EBV, Toxoplasmose, Herpes simplex e Sífilis -
Biópsia excisional do linfonodo ou se for no mediastino com agulha grossa
- Células de Reed-Sternberg (coruja. cel grande com olhos): Linfoma de Hodgkin
Cetoacidose diabética
- mais clássico em que tipo
Clássica do tipo 1 (muitas vezes abre o quadro de diabetes 1 assim), pode acontecer no 2
Cetoacidose diabética
- clínica [5]
1 dor abdominal intensa
2 náusea, vômitos
3 alteração da consciência, sonolência
4 perda ponderal não quantificada
5 polidipsia, poliuria
Cetoacidose diabética
- exame físico [2]
Desidratados, a eliminação do açucar arrasta água
Respiração de Kussmaul pela acidose
Cetoacidose diabética
- critérios [4]
Glicose > 250
PH < 7,3
Bicarbonato < 15-18
Cetonuria ou cetonemia
Cetoacidose diabética
- manejo [3]
- Expansão volêmica com SF0,9%
-
Reposição de potássio
- a insulina faz o potassio entrar na célula
- se estiver menor de 3,3, primeiro potássio - Insulina endovenosa em bomba de infusão
Cetoacidose diabética
- critérios de resolução
Critérios de Resolução
Glicose = 200 mais 2 dos seguintes:
- PH = 7,3
- Bicarbonato = 18
- Ânion gap [sodio - (cloro+bicarbonato)]= 12
Importante é resolver a acidose, se a glicemia baixar muito e continuar em acidose, pode até dar glicose
Não precisa esperar sumir os corpos cetonicos da urina, porque pode demorar
Antes de retirar, aplicar uma insulina subcutânea e somente após 2hs desligar a bomba
Glomerulopatias, sindrome nefrítica
- quadro clássico [3]
1 Hematúria,
2 Hipertensão,
3 Edema
Há inflamação, com aumento da permeabilidade. Perde um pouco de proteína, mas não tanto.
Redução da taxa de filtração: edemas e indicios de hipervolemia: hipertensão, edema pulmonar
Perde hemácia, e essa passa dismórfica
Glomerulopatias, sindrome nefrítica
- etiologias [2]
- Glomerulonefrite pós estrepto: Infecção na garganta ou pele semanas atrás (febre reumática somente na garganta)
- Doença de Berger/Nefropatia por igA: pode ter sindrome nefrítica (normalmente só hematúria), também tem relação com infecção, mas a infecção é logo antes, até ao mesmo tempo
Glomerulopatias, sindrome nefrítica
- diagnóstico diferencial [1]
Litiase: a hemácia vai ter forma normal
Glomerulopatias, sindrome nefrítica
- exames complementários [3]
Urina 1
- investigar hematúria dismórfica e cilindros hemáticos
Laboratorio
- Complemento consumido (na GNPE)
- ASLO/Anti estreptolisina O: elevado (na GNPE)
Glomerulopatias, sindrome nefrítica
- manejo
- Internação
2 Monitorização
- da função renal
- da pressão arterial
- da diurese
3 . Repouso
4 . Restrição hidrica a 20ml/kg/dia
- Dieta hiposódica a menos de 2g por dia
Penicilina benzatina ?
Biopsia somente se muito mal estado ou persistencia, como oliguria por mais de 1 semana, proteinúria nefrótica por mais de 4 semanas, hematuria macro por mais de 6 semanas, consumo de complemento por mais de 8 semanas
Glomerulopatias, sindrome nefrótica
- quadro clássico [3]
- etiologias primárias [3]
- etiologias secundárias [5]
1 Proteinúria maciça (>3,5 g/dia),
2 hipoalbuminemia (<3 g/dL) e edema (geralmente em membros inferiores e face)
3 hiperlipidemia
Primárias
- Glomerulnefrite minimal,
- nefropatia membranosa,
- nefropatia diabética
Secundarias
- lupus
- amiloidose
- hiv
- canceres
- excesso de aines
Glomerulopatias, sindrome nefrótica
- exames complementários [3]
Urina1: Proteinúria em fita ou quantificação de proteína na urina de 24 horas.
Laboratorio
- Hipoalbuminemia
- hiperlipidemia (aumento de colesterol e triglicerídeos).
Biópsia Renal: Indicada em casos de síndrome nefrótica primária ou quando a etiologia não é clara.
Glomerulopatias, sindrome nefrótica
- manejo
1 Corticosteroides (ex.: prednisona) para síndrome nefrótica primária (como a glomerulonefrite minimal).
2 Diuréticos para controle do edema.
3 Inibidores da ECA ou bloqueadores dos receptores da angiotensina IIpara controle da hipertensão e proteção renal.
4 Restrição de sódio
5 Monitoramento
Hemotasia
- que sangramentos investigar [5]
(1) Hematúria;
(2) Epistaxe;
(3) Petéquias;
(4) Sangramento nas fezes (hematoquezia / enterorragia); (5) Hematêmese;
Hemostasia
- primaria
- secundaria
primaria: vasoconstrição e tapão plaquetário
- “sangrou, demorou pra coagular, mas depois parou de vez”
Von Willebrand: disturbio das plaquetas. Valor normal, mas não conseguem se ligar ao vaso lesado
PTI (trombocitopenia imune): destruição das plaquetas. Paciente bem, com plaqueta baixa
- Idiopatico
- Algo precipitou: infecção viral, HIV, hepatite C, lupus
secundaria: cascata de coagulação, formação de fibrina
- voltou a sangrar, coloquei algodão, voltou a sangrar, tive que dar ponto
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- 1ria: sangramentos espontâneos de pele e mucosa: epistaxe, gengivorragia, equimose, petequias
- 2ria: sangramentos espontâneos musculares e hemartrose
Hemostasia
- exames complementários [2]
Hemograma
- se plaquetas baixas, pensar em PTI
Coagulograma ou tempo de protrombina, interpretar INR
Hemostasia
- manejo [3]
- Observação: se > 30.000 plaquetas e nenhum sangramento importante
- Se sangramento importante ou < 30.000 plaquetas, Dexametasona (diminui os anticorpos, mas demora)
- Se esse sangramento ameaçar a vida (SNC, digestivo, olhos) dar imunoglobulina humana
Se sangramento grave até pode dar plasma fresco
Hemostasia
- manejo se a causa foi um desbalanço da varfarina [5]
- Suspender dose da varfarina;
- Administrar vitamina K;
- Orientar retorno em 24-48 horas para checar RNI e reintroduzir medicação em posologia adequada;
- Orientar que não há contraindicações na dieta alimentar, mas esta deve ser o mais constante possível
- Se sangramento grave, dar plasma fresco