Otorrino Flashcards

1
Q

Por que os tampões faríngeos posteriores são usados durante a cirurgia de ouvido, nariz e garganta e quais precauções são necessárias para o seu uso?

A

Os tampões faríngeos posteriores colocados durante a cirurgia de ouvido, nariz e garganta minimizam o risco de aspiração ao vedar a laringe e prevenir o avanço do sangue que
alcança a faringe. É fundamental alertar a equipe na sala de operação acerca do posicionamento e confirmar a remoção antes da extubação.

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2
Q

O que é laringoespasmo? Como o reflexo é mediado?

A

O laringoespasmo se refere a um fechamento abrupto, intenso e, em geral, prolongado da laringe que leva a comprometimentos na ventilação e na oxigenação. A hipercarbia, a hipóxia e a acidose resultantes provocam uma resposta simpática autônoma que gera hipertensão e taquicardia.
O reflexo é mediado por meio da estimulação vagal do nervo laríngeo superior, que diminui temporariamente e, por fim, causa o relaxamento das cordas vocais. O laringoespasmo pode ser precipitado pela instrumentação da endolaringe, do sangue ou de secreções nas cordas vocais e pela manipulação cirúrgica em profundidades inadequadas de anestesia.

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3
Q

Que manobras devem ser realizadas em resposta ao laringoespasmo?

A

. O pronto reconhecimento e intervenção são fundamentais para o tratamento do laringoespasmo. As modalidades de tratamento incluem a administração de 100% de oxigênio via ventilação por máscara facial com pressão positiva, posicionamento das vias oral e nasal e aprofundamento da
anestesia com agentes intravenosos ou inalatórios. Nos casos refratários, uma pequena dose de succinilcolina deve ser
necessária.

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4
Q

Por que as crianças correm mais risco durante o
laringoespasmo?

A

. Nos neonatos, nos bebês e nas crianças pequenas, até o
laringoespasmo breve é perigoso. Nesse grupo, a saturação de oxigênio cai rapidamente por causa da pequena capacidade funcional residual e do débito cardíaco relativamente alto

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5
Q

Uma cirurgia marcada de ouvido, nariz e garganta deve ser
adiada se a criança tiver uma infecção respiratória do trato superior? Quais são os riscos associados ao prosseguimento da anestesia em uma criança com uma infecção ativa no trato respiratório superior?

A

As crianças com uma infecção respiratória do trato superior que passam por uma cirurgia de ouvido, nariz e garganta têm o risco maior de ter questões relacionadas às vias aéreas, notavelmente o ato de segurar a respiração, a dessaturação do oxigênio e o estridor. No entanto, nem todas as crianças com
infecção respiratória do trato superior precisam adiar a cirurgia de ouvido, nariz e garganta. Deve-se realizar uma avaliação dos benefícios da cirurgia versus o risco do comprometimento das vias aéreas. Por exemplo, a realização de uma miringotomia com o posicionamento de tubos de ventilação requerem a manipulação mínima das vias aéreas e têm o risco diminuído de hiper-reatividade das vias aéreas.

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6
Q

Quais são os riscos associados à anestesia geral em uma paciente com epistaxe maciça?

A

. A epistaxe maciça em geral está associada à hemorragia contínua e ao ato de engolir sangue. Esses pacientes correm alto risco de regurgitação e aspiração. Clinicamente, são ansiosos, hipovolêmicos e podem ter instabilidade hemodinâmica. O posicionamento pré-operatório de uma cânula intravenosa periférica de calibre grosso e reidratação adequada são fundamentais. A hipotensão e a hemorragia continuadas devem ser antecipadas no intraoperatório.

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7
Q

Quais são alguns sintomas que podem alertar o
anestesiologista com relação à presença de apneia obstrutiva do sono (SAOS)? O que é o questionário STOP-BANG (do inglês Snoring, Tiredness, Observed apnea, high blood Pressure, Body mass index, Age, Neck circumference, and Gender, respectivamente, ronco, cansaço, apneia observada, pressão arterial elevada, índice de massa corporal, idade, circunferência do pescoço e gênero)?

A

. A apneia obstrutiva do sono (SAOS) é caracterizada pela obstrução das vias aéreas do trato superior e por padrões desordenados de respiração durante o sono. Os sintomas incluem ronco, dor de cabeça no período da manhã, distúrbios do sono, sonolência durante o dia e mudanças de personalidade. Nas crianças, pode haver distúrbios de comportamento e de crescimento, bem como um desempenho escolar ruim. O questionário STOP-BANG é uma ferramenta usada para verificar se há pacientes com SAOS. O questionário STOP- BANG é um acrônimo em inglês para Snoring, Tiredness, Observed apnea, high blood Pressure, Body mass index, Age,
Neck circumference, and Gender (respectivamente, ronco, cansaço, apneia observada, pressão arterial elevada, índice de
massa corporal, idade, circunferência do pescoço e gênero).

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8
Q

Que características podem ser notadas no exame das vias aéreas de um paciente com SAOS?

A

O exame das vias aéreas de um paciente com SAOS pode
revelar uma combinação de abertura limitada da boca e língua grande. Isso pode dificultar a visualização da faringe. Os pacientes com SAOS em geral são obesos, e em adultos homens a circunferência do pescoço é maior, em geral excedendo 43 centímetros.

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9
Q

Quais são as implicações anestésicas da ASO?

A

Deve-se antecipar o manejo das vias aéreas difíceis no paciente com SAOS. A ventilação por máscara, a laringoscopia
e a intubação em geral são desafiadoras. A hipertensão é comum no intraoperatório. Os pacientes com SAOS são extremamente sensíveis aos efeitos de hipnóticos e opioides e podem necessitar de monitoramento prolongado na sala de recuperação. Os pacientes no pós-operatório também podem necessitar de monitoramento com o oxímetro de pulso contínuo, dependendo do procedimento cirúrgico e da necessidade de opioides sistêmicos no pós-operatório.

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10
Q

Que elementos são necessários para gerar um incêndio

nas vias aéreas?

A

. Os três principais elementos irão gerar incêndio nas vias aéreas:
1. a.Calor ou fonte de ignição (laser ou unidade eletrocirúrgica).

  1. b. Combustível (campos cirúrgicos de papel, gazes).
  2. c. Oxidante (O2, ar, N2O). (531)
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11
Q

Os incêndios nas vias aéreas são possíveis com o cuidado

monitorado da anestesia?

A

. Durante o cuidado monitorado da anestesia, o perigo de
incêndio das vias aéreas existe porque o calor e o combustível ainda estão presentes, em particular em procedimentos envolvendo o rosto e o pescoço enquanto se administra oxigênio suplementar. É importante cobrir adequadamente, remover a fonte de oxidação e descontinuar o fornecimento de oxigênio durante a eletrocauterização.

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12
Q

Quais são as principais considerações anestésicas para a cirurgia de ouvido?

A

O N2O aumenta a pressão no ouvido médio e pode
causar uma otite sorosa. O monitoramento do nervo facial pode ser exigido, sendo necessário evitar o bloqueio neuromuscular no intraoperatório. A injeção de adrenalina pode precipitar a hipertensão aguda e a taquiarritmia. A emergência leve é preferível para evitar a tosse, o esforço e a hipertensão aguda. A náusea e o vômito no pós-operatório ocorrem com um aumento de incidência nesses procedimentos, tomando medidas antieméticas profiláticas úteis.

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13
Q

Que efeitos o óxido nitroso (N2O) exerce durante a cirurgia de ouvido?

A

. O óxido nitroso é mais solúvel do que o nitrogênio no sangue e se difunde para as cavidades preenchidas de ar. Os aumentos no ouvido médio podem romper os enxertos da timpanoplastia. Além disso, a descontinuação aguda de N2O pode gerar otite serosa. O óxido nitroso, se usado, deve ser administrado em concentrações moderadas (<50%) e descontinuado pelo menos 20 a 30 minutos antes da aplicação do enxerto.

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14
Q

Como é realizada a identificação do nervo facial no intraoperatório em pacientes submetidos a uma cirurgia otológica? Como isso pode afetar o manejo anestésico?

A

O cirurgião frequentemente usa um monitor do nervo facial para prevenir o trauma ou uma incisão acidental do nervo facial e seus ramos. O uso de bloqueadores neuromusculares deve ser reduzido para prevenir a atenuação da resposta contrátil do monitor. A succinilcolina ou uma pequena dose de um bloqueador neuromuscular não despolarizante de ação intermediária é preferível. A ausência da paralisia completa deve ser confirmada com um monitor neuromuscular antes da dissecação cirúrgica

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15
Q

Como o sangramento no campo cirúrgico pode ser

minimizado durante a cirurgia otorrinolaringológica?

A

As manobras para minimizar o sangramento no campo cirúrgico durante a cirurgia de otorrinolaringologia incluem o uso de adrenalina tópica ou injetada, do posicionamento de Trendelenburg (cabeça para cima) reverso moderado e anestésicos voláteis para diminuir a pressão arterial (dentro da
faixa aceitável). O uso de drogas vasoativas potentes e da hipotensão controlada é controverso.

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16
Q

Qual é o plano anestésico mais eficiente em caso de emergência na administração de anestesia geral em um paciente
submetido a uma cirurgia no ouvido médio?

A

A emergência suave da anestesia geral após a cirurgia no ouvido médio minimiza o risco de rompimento do enxerto ou de hemorragia aguda. A tosse e o esforço episódicos gerarão hipertensão que pode levar a um resultado cirúrgico precário. Nas vias áreas não complicadas, a extubação da traqueia no plano profundo da anestesia com respiração espontânea pode ser benéfica. (

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17
Q

Por que os pacientes submetidos a uma cirurgia no ouvido

médio correm o risco de ter náusea e vômito no pós-operatório?

A

. A náusea e o vômito no pós-operatório (NVPO) são comuns após a cirurgia no ouvido médio por causa da manipulação do aparato vestibular. Os fatores que podem contribuir para a
náusea e o vômito no pós-operatório incluem a técnica anestésica (uso de óxido nitroso e opioides), hidratação inadequada e movimento no pós-operatório

18
Q

Que estratégias anestésicas minimizam a náusea e o vômito
no pós-operatório após a cirurgia no ouvido médio?

A

O número de agentes usados para prevenir a náusea e o vômito no pós-operatório é guiado por uma análise de risco relativa. Os agentes profiláticos incluem corticosteroides, antagonistas do receptor 5-HT3, antagonistas do receptor da neurocinina 1, adesivos de escopolamina e baixas doses de propofol. A descompressão gástrica é útil se o sangue tiver sido engolido. A escopolamina atravessa a barreira hematoencefálica e pode causar confusão, em particular nos idosos. Evitar o óxido nitroso e os opioides, bem como manter uma hidratação adequada, pode ser útil para prevenir a náusea e o vômito no pós- operatório.

19
Q

Quais são algumas questões perioperatórias vistas em pacientes submetidos a tonsilectomia (ou amigdalectomia) e a adenoidectomia?

A

Questões perioperatórias observadas em pacientes
submetidos a tonsilectomia e a adenoidectomia incluem obstrução das vias aéreas, sangramento, arritmias cardíacas e crupe (edema nas vias áreas pós-extubação). A obstrução das vias aéreas nas crianças pode se manifestar apenas durante o sono. O uso rotineiro de pré-medicação antes da tonsilectomia é provavelmente mais bem evitado em pacientes com SAOS, obesidade, obstrução das vias aéreas intermitentes ou significativa hipertrofia da tonsila faríngea. A obstrução das vias aéreas é acelerada pela perda do tônus da faringe associada à indução da anestesia, e a manipulação das vias aéreas durante os planos leves de anestesia pode resultar na obstrução aguda das
vias aéreas. Limitar a vazão de ar da pressão de pico das vias aéreas para 20 cm H2O, bem como a injeção de dexametasona
intravenosa pode minimizar o edema no pós-operatório

20
Q

O que é edema pulmonar por pressão negativa?

A

O edema pulmonar de pressão negativa se manifesta clinicamente quando o paciente inala forçosamente contra uma glote fechada, como ocorre na obstrução das vias aéreas. Esse esforço gera pressões intratorácicas negativas marcadas que são transmitidas para o tecido intersticial pulmonar e promove a
transição da circulação pulmonar para os alvéolos.

21
Q

82.Quais são algumas considerações para o manejo
anestésico de pacientes que retornam para a cirurgia por causa de um sangramento significativo após a realização de uma tonsilectomia e adenoidectomia?

A

hemorragia prolongada e não detectada, a hipovolemia concomitante e a regurgitação do sangue engolido para o estômago. Medidas necessárias incluem a reidratação, a rápida indução de sequência da anestesia geral, a proteção das vias aéreas com um TET com cuff (mínimo risco de aspiração) e drenagem dos conteúdos gástricos

22
Q

83.Que organismo é frequentemente responsável por epiglote aguda?

A

A epiglote aguda é uma doença infecciosa causada por Haemophilus influenzae tipo b. Afeta com mais frequência crianças com idades entre 2 e 7 anos

23
Q

Quais são as características clínicas da epiglote aguda?

A

Clinicamente, o paciente com epiglote aguda se apresenta com o início repentino de febre e disfagia. Os sintomas progridem rapidamente, e as crianças podem transitar da
faringite aguda para a obstrução completa das vias aéreas e insuficiência respiratória dentro de algumas horas. O quadro clínico é o de uma criança agitada com sialorreia, inclinando-se para a frente e mantendo a cabeça em uma posição estendida. A criança fica exausta por causa do esforço de respirar com uma via aérea quase oclusa.

24
Q

Que precauções anestésicas são necessárias no manejo da

epiglote aguda?

A

. . A epiglote aguda é uma emergência das vias aéreas. Não deve haver a visualização direta da glote até que a sala de cirurgia esteja completamente preparada para o manejo das vias aéreas, porque a estimulação e o esforço podem gerar a obstrução das vias aéreas agudas. Os equipamentos de
emergência das vias aéreas devem ser preparados. Um cirurgião experiente na realização da broncoscopia e traqueostomia deve
estar presente ao lado do leito. Uma indução inalatória da anestesia que mantém uma respiração espontânea é preferida. O grau de estreitamento das vias aéreas é imprevisível, então a faixa de tamanhos de TET deve ser avaliada. A atropina pode secar secreções e prevenir a bradicardia.

25
Q

Quais são as características clínicas da aspiração do corpo
estranho pelas vias aéreas?

A

As características clínicas da aspiração de um corpo estranho na traqueia incluem dispneia repentina, tosse seca, rouquidão e sons respiratórios. A aspiração do corpo estranho é uma emergência das vias aéreas.

26
Q

Que precauções da anestesia são necessárias para tratar o
paciente com um corpo estranho nas vias áreas?

A

. Um plano pré-operatório e a cooperação intraoperatória
mútua entre o anestesiologista e o cirurgião que cuidam do paciente com a aspiração de um corpo estranho pelas vias aéreas são vitais para evitar o deslocamento distal inadvertido do corpo estranho. A remoção do corpo estranho pode ser conquistada pela laringoscopia direta ou pela broncoscopia rígida sem a aplicação da pressão positiva das vias aéreas. O cirurgião deve estar preparado para uma cricotirotomia ou traqueostomia de emergência em caso de uma oclusão aguda das vias aéreas. A anestesia venosa total com manutenção da ventilação espontânea pode eliminar a poluição da sala de cirurgia.

27
Q

Que considerações são importantes para a emergência de
anestesia geral na cirurgia nasal e dos seios da face?

A

ntes da emergência provocada pela administração da anestesia geral após a cirurgia nasal e nos seios da face, a remoção dos tampões posteriores da faringe deve ser
confirmada. Os reflexos de proteção das vias aéreas devem estar presentes antes da extubação por causa do possível edema nas
vias aéreas e do sangramento contínuo.

28
Q

Que investigações no pré-operatório devem ser úteis em

um paciente submetido a uma endoscopia cirúrgica?

A

.A cirurgia endoscópica inclui a broncoscopia, a
laringoscopia e a microlaringoscopia, que envolvem a manipulação direta das vias aéreas. Nesses procedimentos, deve- se avaliar a via aérea, prestando atenção cuidadosa à presença do estridor (indicador de comprometimento). As investigações pré- operatórias como a gasometria arterial, as curvas de fluxo- volume, os estudos radiográficos e a imagem por ressonância magnética podem ser úteis.

29
Q

Que risco está associado ao uso do ventilador manual por

jato de alta pressão (aparelho de injeção Sanders)?

A

O uso do ventilador a jato de alta pressão manual carrega riscos de pneumotórax e pneumomediastino.

30
Q

O que é laser? Quais são as vantagens que ele oferece para

procedimentos cirúrgicos?

A

. O laser é o acrônimo em inglês para light amplification by stimulated emission of radiation (amplificação da luz por emissão estimulada de radiação). O laser produz um feixe intenso de luz focada que permite a coagulação, a incisão e a vaporização controladas ou precisas dos tecidos. As vantagens da cirurgia laser incluem sua capacidade de ter como alvo lesões,
proporcionar hemostasia, produzir edema mínimo e promover a
cura rápida. (53

31
Q

Cite alguns perigos que estão associados à cirurgia laser?

A

. Os perigos associados à cirurgia laser incluem a
contaminação atmosférica por partículas finas de tecidos vaporizados, a energia a laser mal direcionada, a embolia gasosa por via venosa e a lesão ocular (retina). Há também o risco de incêndio do TET durante a cirurgia das vias aéreas.

32
Q

Qual é o propósito de um evacuador de fumaça durante uma cirurgia laser?

A

. Durante a cirurgia laser, um evacuador eficiente de fumaça e máscaras especiais, são necessários porque pequenas partículas vaporizadas são facilmente inaladas.

33
Q

Que medidas podem ser tomadas durante a cirurgia laser para minimizar o risco de incêndio de um tubo traqueal (TET)?

A

98.Durante a cirurgia laser, determinadas medidas pré-
operatórias e intraoperatórias devem ser tomadas para minimizar o risco de incêndio do TET. No pré-operatório,devem-se
arrumar campos cirúrgicos para evitar o acúmulo de gases combustíveis, usar um TET adequado resistente a laser e umedecer gazes e esponjas ao redor do laser. No intraoperatório, o cirurgião e a equipe de cirurgia devem ser alertados a respeito dos riscos, designar funções específicas para cada membro da sala de cirurgia em caso de incêndio, reduzir o O2 inspirado a valores mínimos, substituir o N2O com ar e esperar alguns minutos após as mudanças na concentração de gás antes de ativar o laser.

34
Q

Por que problemas médicos são frequentemente encontrados em pacientes submetidos a uma dissecção radical no pescoço?

A

O objetivo de preencher o cuff do TET com solução
salina ou com um indicador com corante durante a cirurgia laser é auxiliar a dissipar o calor do laser. Além disso, o vazamento do corante é um indicador da ruptura do cuff. (534)

35
Q

Como um histórico de radiação na laringe, faringe ou cavidade oral afeta o manejo anestésico?

A

.

36
Q

Quais arritmias podem ser precipitadas durante a ressecção radical no pescoço e por quê?

A

. A dissecação radical do pescoço é indicada para a remoção de uma malignidade. É comum que esses pacientes tenham um histórico de abuso de álcool e tabaco. Um amplo estudo pré- operatório é necessário porque a doença pulmonar e cardíaca é frequente. (5

37
Q

Que lesões nervosas e manifestações clínicas
correspondentes podem ser encontradas no pós-operatório após
a cirurgia de cabeça e pescoço?

A

.

38
Q

Que evento catastrófico pode ocorrer no pós-operatório

após a cirurgia no pescoço?

A

Após a cirurgia de pescoço, a formação de hematomas na cirurgia no pescoço pode comprimir as vias aéreas e levar à obstrução aguda e à emergência cirúrgica. Se a traqueotomia não é realizada durante a cirurgia inicial, então o paciente requer o monitoramento de perto (para a obstrução laríngea ou das vias aéreas superiores) na fase pós-operatória. A obstrução completa das vias aéreas decorrente da formação do hematoma no pós- operatório deve ser prontamente tratada pela incisão e pela abertura do ferimento para liberar o hematoma acumulado

39
Q

Como a hipocalcemia se apresenta após a cirurgia na

tireoide ou paratireoide?

A

.

40
Q

Quais são as causas e os sinais clínicos da crise tireóidea?

A

.

41
Q

.Por que um paciente pode não ser capaz de mostrar
expressão de dor no rosto simetricamente após a cirurgia da
parótida? Que monitor pode ajudar a prevenir essa complicaçã

A

.

42
Q

O que é a classificação Le Fort das fraturas dos maxilares

A

.