ORTOPEDIA - INTESIVÃO. Flashcards

1
Q

O QUE É DOENÇA DE LEGG CALVE PARTHES

A

NECROSE AVASCULAR AUTOLIMITADA DA EPIFISE FEMORAL

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2
Q

QUAL É A CLINICA DA DOENÇA DE LEGG-CALVE

A

# MENINO DE 8 A 15 ANOS , COM CLAUDICAÇÃO E DOR INGUINAL , NA COXA E NO JOELHO .

# MELHOR PROGNÓSTICO EM MENOR DE 6 ANOS.

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3
Q

COMO É FEITO O DIANGÓSTICO DA LEGG CALVE

A
  1. RX SIMPLES ( AP E LAUENSTEIN - RÃ)
  2. AUMENTO DO ESPAÇO ARTICULAR , HIPERDENSIDADE , FRATURA SUBCONDRAL , RNM , CINTILOGRAFIA .
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4
Q

O QUE É EPIFISÓLISE

A

DESLIZAMENTO DA EPÍFISE DA CABEÇA DO FEMUR EM RELAÇÃO AO COLO FEMORAL POR ENFRAQUECIMENTO DA FISE ( PLACA EPIFISÁRIA)

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5
Q

QUAL É A CLINICA DA EPIFISÓLISE DO QUADRIL

A

MENINO DE 11-15 ANOS , DOR NO QUADRIL OU NO JOELHO E CLAUDICAÇÃO .

AO EXAME , MANTEM O MEMBRO INFERIOR EM ROTAÇÃO EXTERNA.

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6
Q

QUAL É O TRATAMENTO PARA EPIFISÓLISE DO QUADRIL

A

# CIRURGIA PARA PROMOVER O FECHAMENTO DA FISE : FIXAÇÃO IN SITU COM PARAFUSO.

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7
Q

SINOVITE TRANSITÓRIA DO QUADRIL , O QUE É

A

SINOVITE IDIOPATICA DO QUADRIL , APRESENTA-SE DE MODO AUTOLIMITADA DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL , EM GERAL, APÓS INFECÇÃO VIRAL .

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8
Q

QUAL O QUADRO DA SINOVITE TRANSITÓRIA DO QUADRIL

A

CRIANÇA DE 3-8 ANOS , COM CLAUDICAÇÃO E DOR NO QUADRIL , IRRADIANDO PARA A COXA E JOELHO. NO GERAL , APRESENTA UM BOM ESTADO GERAL.

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9
Q

QUAL É O DIAGN´STCO DA SINOVITE TRANSITÓRIA DO QUADRIL

A

CLINICO.

IMPORTANTE , EXCLUIR : ARTRITE SEPTICA E OSTEOMIELITE)

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10
Q

QUAL É O TRATAMENTO DA SINOVITE TRANSITÓRIA DO QUADRIL

A
  1. REPOUSO
  2. AINE.
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11
Q

DOENÇA DE OSGOOD SCHALATER, O QUE É

A

EPIFISITE DA TUBEROSIDADE DA TIBIA ( LOCAL DE INSERÇÃO DO TENDÃO PATELAR ) TALVEZ POR NECROSE AVASCULR

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12
Q

QUAL QUADRO DO PAICNETE COM DOENÇA DE OSGOOD SCHLATTER

A

MENINO DE 8 A 15 ANOS DE IDADE , COM DOR , EDEMA , E TUMORAÇÃO ANTERIOR DA TIBIA.

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13
Q

QUAL DIANGÓSTICO DE DOENÇA DE OSGOOD SCHLATTER

A

RAIO X COM INCIDENCIA LATERAL DO JOLEHO.

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14
Q

QUAL O TRATAMENTO DA DOENÇA DE OSGOOD SCHLATTER

A

CONSERVADOR ( REPOUSO)

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15
Q

QUAL É O TRATAMENTO DA FRATURA EXPOSTA ?

A

DESBRIDAMENTO EM ATÉ 4-6 HORAS + ATB POR 48-72 HORAS ( CEFALOSPORINA DE GERAÇÃO 1 + AMINOGLIOSIDEO –> COBRIR PELO MENOS , S.AUREUS) + PROFILAXIA CONTRA TETANO + FIXAÇÃO ( A EXTERNA É PREFERIDA NOS GRAUS 3B E 3 C DE GUSTILO

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16
Q

O QUE É O TIPO 1 DE GUSTILLO

A

LESÃO MENOR QUE 1 CM, MINIMA CONTAMINAÇÃO , FRATURA ÓSSEA SIMPLE ) ==> FECHAMENTO PRIMÁRIO ( NA PRIMEIRA CIRURGIA)

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17
Q

O QUE É O TIPO 2 DE GUSTILLO

A

1 A 10 CM , CONTAMINAÇÃO MODERADA –> GERALMENTE , FECHAMENTO SECUNDÁRIO ( DEIXANDO A FERIDA ABERTA )

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18
Q

GUSTILLO TIPO 3

A

MAIOR QUE 10 CM , CONTAMINAÇÃO ALTA , EXTENSA LESÃO DE PARTES MOLES

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19
Q

GUSTILLO 3A

A

COBERTURA ÓSSEA ADEQUADA –> FECHAMENTO SECUNDÁRIO.

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20
Q

GUSTILO 3B

A

SEM COBERTURA ÓSSEA –> FECHAMENTO SECUNDÁRIO.

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21
Q

GUSTILLO 3C

A

LESÃO ARTERIAL NECESSITANDO DE REPARO CIRURGICO –> FECHAMNETO SECUNDÁRIO.

OBS : FRATURAS SEGMENTARES EM AMBIENTE RURAL , POR PAF E ALTA ENERGIA SÃO CLASSIFICADAS COMO GRAU 3 , INDEPENDENTE DO TAMANHO.

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22
Q

CLASSIFICAÇÃO DE SALTER HARRIS

A

2 ( PRESENÇA DE UM FRAGMENTO METAFISÁRIO LIGADO A EPIFÍSISE - SINAL DE THURSTON- HOLLAND) - REDUÇÃO FECHADA+ IMOBILIZAÇÃO GESADA

OBSERVAÇÃO ==> FRAUTRA DE FISE MAIS COMUM É A FISE DO RADIO DISTAL , OCORRENDO EM CRIANÇAS DE 10 -16 ANOS ( GERALMENTE É SALTER HARRIS 2 , COM UM BOM PROGNÓSTICO)

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23
Q

QUAIS SÃOS AS CARACTERISITCA DE FRATURA DE UMERO PROXIMA

A

1, IDOSAS OSTEOPORÓTICAS

PODE SE ASSOCIAR A LUXAÇÃO DO OMBRO

TRATAMENTO : CONSERVADOR –> FRATURAS NÃO DESVIADAS

SE FRATURAS DESVIADAS ==> CIRURGIA

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24
Q

FRATURA DE DIAFISE UMERAL COMO CONDUZIR ?

A

RISCO DE LESÃO DO NERVO RADIAL COM NEUROPRAXIA ( DISFUNÇÃO REVERSÍVEL ) EXPRESSÃO PELA MAO CAIDA POR PARESIA DE EXTENSORES DO PUNHO E DOS DEDOS

TRATAMENTO : CONSERVADOR EM 90 % DOS CASOS

CIRURGIA ( REDUÇÃO ABERTA + FIXAÇÃO INTERNA) SE : FRATURA PATOLOGICA , POLITRAUMA , LESÃO VASCULAR, FRATURA EXPOSTA , ISTANBILIDADE SEVERA , ALIMHAMENTO RUIM.

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25
Q

QUAIS CARACTERISTICAS DA FRATURA SUPRACONDILEANA

A

TIPICA DA CRIANÇA ENTRE 4 E 10 ANSO QUE CAI COM COTOVELO EM HIPEREXTENSÃO ( TRAÇO DE FRATURA HABITUALMENTE É TRANSVERSO E SE DESLOCA NO SENTIDO POSTERIO SUPERIOR PARA ANTERO INFERIOR)

RISCO DE LESÃO DA ARTERIAL BRAQUIL E NERVO MEDIANAO , BEM COMO DE SINDROME COMPARTIMENTAL E POSTERIOR CONTRATURA DE VOLKMAN

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26
Q

QUAIS AS CARCATERISTICA DA FRATURA CONDILEANA

A

# FRATURA DO CONDILO LATERAL ( TIPO SALTER HARRIS IV ) É UMA DAS POUCAS INDICAÇÕES DE REDUÇAO ABERTA E FIXAÇÃO INTERNA.

#

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27
Q

FRATURA INTERCONDILENEANA

A

INTRAARTICULAR

TIPICA DE ADULTOS , APÓS QUEDA COM COTOVELO FLETIDO .

CIRURFGIA COM REDUÇÃO ABERTA E FIXAÇÃO EXTERNA.

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28
Q

QUAIS ASPECTOS DA FRATURA DIAFISE DE RADIO E ULNA NA CRIANÇA ?

A

1,FRATURA EM GALHO VERDE APENAS UMA CORTICAL DO OSSO SE ROMPE

2.FRATURA POR EMPENAMENTO OSSO APENAS ENVERGA

TRATAMENTO :

1.CONSERVADOR COM REDUÇÃO FECHADA.

–> GALHO VERDE : QUEBRAR A CORTICAL INTEGRAL E DEPOIS ALINHAR.

–> EMPENAMENTO : DESEMPENAR SOB ANESTESIA GERAL.

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29
Q

FRATURA DA DIAFISE DE RADIO E ULNA NO ADULTO , QUAIS SÃO OS ASPECTOS.

A

FRATURA DE UM OSSO PODE CAUSAR LUXAÇÃO DO OMBRO

CIRURGIA ( REDUÇÃO ABERTA COM FIXAÇÃO INTERNA )

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30
Q

QUAIS ASPECTOS DA FRATURA LUXAÇÃO DE MONTEGGIA

A

FRATURA DA DIAFISE ULNAR PROXIMAL COM LUXAÇÃO DA CABEÇA DO RADIO

TRATAMENTO :CONSERVADOR NA CRIANÇA ( REDUÇÃO FECHADA + IMOBILIZAÇÃO ) E CIRURGICO NO ADULTO ( REDUÇÃO ABERTA E FIXAÇÃO INTERNA COM PLACA E PARAFUSO)

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31
Q

QUAIS ASPECTOS DA FRATURA DE GALLEAZI

A

FRATURA DA DIÁFISE DO RÁDIO EM ANGULAÇÃO POSTERIOR COM LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO RÁDIO-ULNAR DISTAL

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32
Q

QUAIS ASPECTOS DA FRATURA DE COLLES

A
  1. FRATURA MAIS COMUM DOS ADULTOS
  2. OCORRE FRATURA DA METAFISE DISTAL DO RADIO COM DESVIO POSTERIOR DO FRAGMENTO DISTAL ( HÁ DOR , EDEMA E DEFORMIDADE =DORSO EM GARFO )

RISCO DE LESÃO DO NERVO MEDIANO COM NEUROPRAXIA ( DISFUNÇÃO REVERSÍVEL )

TRATAMENTO : CONSERVADOR ( MAIORIA DOS CASOS ) = REDUÇÃO FECHADA + IMOBILIZAÇÃO GESSADA BRAQUIOPALMAR.

CIRURGIA SE : FRATURA INSTÁVEL .

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33
Q

FRATURA DE BARTON , QUAIS CARACTERISTICAS

A

FRAGMETNO DISTAL É UMA PORÇÃO MARGINAL INTRA ARTICULAR DO RÁDIO.

TRATAMENTO: CIRURGIA ( REDUCAO ABERTA E FIXAÇÃO INTERNA)

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34
Q

FRATURA DE FEMUR COLO FEMURAL , QUAIS SÃO AS CARACTERISTICAS

A

MAIS COMUMM POR QUEDA DA PROPRIA ALTURA EM PACIENTES IDOSAS COM OSTEOPOROSE

RISCO DE NECROSE AVASCULAR

EXAME FISICO : ROTAÇÃO EXTERNA E ENCURTAMENTO DE MEMBRO

CLASSIFICAÇÃO :

1: INCOMPLETA
2: COMPLETA SEM DESVIO
3: DESVIO PARCIAL
4: DESVIO TOTAL

35
Q

COMO É O TRATAMENTO DA FRATURA DO COLO DO FEMUR

A

1.FIXAÇÃO INTERNA = GARDEN 1 , 2 E JOVENS COM GARDEN 3 E 4.

2.ENDOPRÓTESE TIPO HEMIARTROPLASTIA : IDOSOS COM GARDNER 3 E 4

3. ENDOPROTESE TIPO ARTROPLASTIA TOTAL ( CABEÇA E COLO FEMURAL E ACETABULO ) : CASOS DE ARTROPLASTIA PRÉVIA.

36
Q

FRATURA TRANSTROCANTÉRICA , QUAIS SÃO AS CARACTERISTICAS

A

MAIS COMUM EM QUEDA DA PROPRIA ALTURA EM MULHERES IDOSAS COM OSTEOPOROSE

RISCO DE NECROSE AVASCULAR É QUASE NULO.

EXAME FÍSICO : ROTAÇÃO EXTERNA E ENCURTAMENTO DO MEMBRO ( GRANDE AUMENTO DO VOLUME DO QUADRIL POR HEMATOMA E EDEMA )

37
Q

COMO É O TRATAMENTO DA FRATURA TRANSTROCANTÉRICA

A

CIRURGIA COM REDUÇÃO IDEALMENTE FECHADA E FIXAÇÃO INTERNA ( PARAFUSO E PLACA )

38
Q
A

CORREÇÃO DE FRATURA TRANSTROCANTÉRICA

39
Q

QUAIS AS CARACTERISTICAS DA DIAFISE FEMORAL

A

TRUMA DE ALTA ENERGIA , RISCO DE LESAR A.FEMORAL E NERVO CIATICO

TRATAMENTO : CIRURGIA COM REDUÇÃO IDEALMENTE FECHADA E FIXAÇÃO INTERNA ( HASTE INTRAMEDULAR BLOQUEADA )

40
Q
A
41
Q
A
42
Q

QUAIS ASPECTOS DA LUXAÇÃO DO QUADRL

A

ROTAÇÃO INTERNA , ABDUÇÃO E FLEXÃO DA COXA ,COM A CABEÇA FEMORAL FAZENDO SALIENCIA NA REGIÃO GLUTEA ……..

ANTERIOR : ROTAÇÃO EXTERNA E ABDUÇÃO ( MESMA POSTURA ENCONTRADA NAS FRATURA DE COLO DE FEMUR E TRANSTROCANTERICA ) …..

CENTRAL ( TRAUMA LATERAL COM A CABEÇA FEMORAL ROMPENDO A FOSSA DO ACETABULO : FRATURA -LUXACAO ) …..

.MAIS COMUM EM HOMENS JOVENS ; PODE COMPLICAR COM LESÃO DO N.CIÁTICO , NECROSE AVASCULAR E OSTEOARTRITE

43
Q

COMO É TRATADO A FRATURA DE QUADRIL

A

EMERGENCIA ORTOPÉDICA : REDUÇÃO FECHADA ( MANOBRA DE ALLIS E STIMONS ) E USO DE MULETAS POR 6 SEMANAS

SE HOUVER FRATURA OU LUXAÇÃO DEVEMOS REALIZAR CIRURGIA.

44
Q

QUAIS ASPECTOS DA LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

A

LESÃO POR MOVIMENTO SUBITO DE ROTAÇÃO EXTERNA DO FEMUR COM PÉ FIXO NO CHÃO ( É COMUM O RELATO DE ESTALO ) …HÁ DOR , EDEMA IMEDIATA E , ÁS VEZES, HEMARTROSE…..DIAGNÓSTICO CLÍNICO ( TESTE DA GAVETA ANTERIOR E TESTE DE LACHMAN ) PODE SER FEITO NAS LESÕES DE GRAU 2 E GRAU 3 ( ROTURA PARCIAL OU COMPLETA ) , USANDO RNM EM CASO DE DUVIDA

45
Q

QUAL É O TRATAMENTO DA LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

A

FASE AGUDA : PRICE ( PROTEÇÃO = MULETA , REPOUSO , ICE , COMPRESSÃO = BANDAGEM , ELEVAÇÃO DO MEMBRO ) …..DEFINITIVA : CIRURGIA RECONSTRUTIVA POR ARTROSCOPIA

46
Q

QUAIS ASPECTOS DA LESÃO DO CRUZADO POSTERIOR

A

LESÃO POR HIPERFLEXÃO OU COLISÃO DO JOELHO CONTRA O PAINEL DO CARRO …..CLINICA SEMALHENTE A LES~SOA DO CRUZADO ANTERIOR …….

47
Q

QUAL TRATAMENTO DA LESÃO DE CRUZADO POSTERIOR

A

TERAPIA CONSERVADORA

SURGERY : SE INSTAVEL.

48
Q

LESÃO DO MENISCO , QUAIS SÃO AS CARACTERISTICAS

A

O MAIS LESADO É O MEDIAL

HÁ DOR E EDEMA MAIS SIGNIFICATIVO EM 24 HORAS , COM MELHORA GRADUAL. EVENTUALMENTE SUEGE A TRANSITORIA SINDROME DO JOELHO BLOQUEADO EM SEMIFLEXÃO POR INTERPOSIÇÃO DE FRAGMENTO MENISCAL NA ARTICULAÇÃO ……TEMOS DE EXAMES = TESTE DE MCMURRAY ( ROTAÇÃO DA TIBIA SOB O FEMUR + EXTENSÇÃO DO JOELHO

49
Q

QUAL TRATAMDTNO PARA LESÃO DE MENISCO

A

CRIOTERAPIA

CIRURGIA ( REPARO DE LESÃO OU MENISCECTOMIA PARCIAL ) , SE HOUVER SINTOMAS MAIS DE 24 HORAS.

50
Q
A
51
Q

ASPECTOS DO ENTORSE DO TORNOZELO

A

MAIS COMUM : ENTORSE LATERAL , COM SUBITA INVERSÃO + FLEXÃO PLANTAR …….CONSIDERAR A POSSIBILIADDE DE FRAUTRA DE TORNOZELO ASSOCIADA ==> RAIO X OBRIGATÓRIO PELAS “ REGRAS DO TORNOZELO DE OTAWA “ SE DOR MALEOLAR OU INCAPACIDADE DE SUSTENTAR O PROPRIO PESO OU DOR NO MÉDIO-PÉ

52
Q

QUAL É A CLASSIFICAÇÃO DE ENTORSE DO TORNOZELO

A

GRAU 1 : ESTIRAMENTO SEM ROTURA MACROSCOPIA

GRAU 2 : INSTABILIDADE DISCRETA SEM ROTURA PARCIAL

GRAU 3 : INSTABILIDADE DISCRETA COM ROTURA TOTAL

53
Q

COMO É O TRATAMENTO DO ENTORSE DO TORNOZELO

A

TERAPIA CONSERVADORA ( PRICE POR 72 HORAS ) USANDO O BRACE (( ESTABILIZADOR) DE TORNOZELO ….CIRURGIA SE FRATURA ASSOCIADA , INSTABILIDADE SINTOMÁTICA DO TONOZELO , ENTORSE LATERARL GRAU 3 ,EM ESPORTISTAS E ENTORSE SINDESMÓTICO GRAU 2 OU 3

54
Q

COTOVELO , EPICONDILITE LATERAL

A

TENDINITE DO TENDÃO EXTENSOR COMUM …..HÁ DOR NO EPICONDILO LATERAL QUE PODE IRRADIAR PARA A REGIÃO DORSOLATERAL DO ANTEBRAÇO ……DIAGNÓSTICO : DIGITOPRESSÃO DOLOROSA DO EPICONDILO LATERAL , TESTE DE COZEN ( EXNTESAO DO PUNHO CONTRA RESISTENCIA ) E TESTE DE MILL ( SUPINAÇÃO CONTRA A RESISITENCIA)

55
Q

EPICONDILITE MEDIAL , QUAIS ASPECTOS.

A

TENDINITE DO TENDÃO FLEXOR COMUM ….HÁ DOR NO EPICONDILO MEDIAL QUE PODE IRRADIAR PARA O ANTEBRAÇO…..DIAGNÓSTICO : DIGITOPRESSÃO DOLOROSA DO EPICONDILO MEDIAL , DOR AGRAVADA PELO ATO DE SEGURAR UM OBJETO FIRME

56
Q

QUAIS CONDUTAS NO CASO DE EPICONDILITE

A

CRIOTERAPIA + AINE + REPOUSO + EXERCICIO ISOMETRICO E ISOTONICOS A APRTIR DE 2 -3 SEMNAS

57
Q

MÃO DEDO EM GATILHO , QUAIS SÃO AS CARACTERISTICAS

A

LESÃO POR ESFORÇO REPETITITVO DO TENDÃO E DA BAINHA SINOVIAL , SURGINDO UM ESPESSAMENTO QUE PODE APRISIONAR O TENDÃO…..HÁ DOR NA BASE DO DEDO E PERCEPÇÃO DE ESTALO , QUANDO O DEDO FICA PRESO EM POSIÇÃO DE FLEXAO ( LEMBRANDO O GATILHO DE REVOLVER ) QUE SE DESFAZ AO LONGO DE HORAS

58
Q

QUAL O TRATAMENTO DO DEDO EM GATILHO ?

A

CRIOTERAPIA + AINE + IMOBILIZAÇÃO DO DEDO COM ÓRTESE + INFILTRAÇÃO COM CORTICOIDE ( CONSIDERAR)

59
Q

BURSITE TROCANTÉRICA DE QUADRIL , QUAL ASPECTOS

A

INFLAMAÇÃO DA BURSA TROCANTÉRICAS ( NO TROCANTER MAIOR DO FEMUR ) PELA FRICÇÃO ENTRE ELA E O TENDÃO DO GLUTEO MÉDIO ….HÁ DOR NA REGIAO LATERAL DO QUADRIL , QUE PODE SER EXARCEBADA PELA COMPRESSÃO DIRETA ( INCLUSIVE COM INTOLERANCIA PARA DORMIR EM DECUBITO NO LADO AFETADO )

60
Q

QUAL É O TRATAMENTO DA BURSITE TROCANTÉRICA

A

CRIOTERAPIA + AINE + INFILTRAÇÃO COM CORTICOIDE ….CASO REFRATÁRIO : CIRURGIA ( BURSECTOMIA OU LIBERAÇÃO DA BANDA ILEOTIBIAL QUE PASSA SOBRE O TROCANTER MAIOR )

61
Q
A
62
Q
A
63
Q
A
64
Q
A
65
Q
A
66
Q
A

meralgia parestética

neuropatia compressiva.

queimação na face anterolateral da coxa + reflexo preservado ( diferencial com radiculopatia)

ocorrência entre 30 e 65 anos de idade .

67
Q

mão caida , qual nervo lesado

A

nervo radial

68
Q

legg calve parthes é auto limitada

A

sim , ela se apresenta de modo auto limitada apesar do curso não se apresentar de modo tão rápido.

presença de claudicação durante a marcha ( diagnostico clinica + imagem )

69
Q

qual é esta manobra ? é utilizada para qual condição ?

A

# finkelstein

# manobra para avaliar tendinite de quervain

70
Q
A

fratura na base do quinto metatarso. Essas são as famosas fraturas de jones , que ocorre por avulsão da base do quinto metatarso quando o paciente tem um forte entorse do pé em varo ( inversão do pé ) . o tendão do musculo fibular curto inserido na base do quinto metatarso traciona fortemente os osso , arrando literalemten um pedaço.

71
Q

na artitre septica na criança , a penetração da bactéria na articulação se dá

A

via hematogênica

72
Q

ligamento colateral medial ou colateral tibial , qual o mecanismo de lesão

A

estresse em valgo

condiz no nome do testo por exemplo ( forçar o ligamento para ver sua integridade ==> entortar o joelho para dentro = ver integridade do joelho)

73
Q

fratua luxação no terço proximal da ulna , ocorre lesão de qual nervo

A

nervo interósseo.

74
Q

quais são as analgesias de acordo com os degrau da dor da oms ?

A

degrau 1 : analgésio /anti inflamatório.

degrau 2 : tramadol , coidena.

degrau 3 : forte intensidade , opióide fote como morfina.

75
Q
A

pode ser um tumor osseo , osteomielite .

Para isso , necessitmos de avaliação por ultrassonografia ou até mesmo cintilografia ósseo.

76
Q

quais são as caracteristicas das dores de crscimento

A

#dor intensa

#reciviante

#difusa

#geralmetne localizada em membros inferiores ( face anterior das coxas , tibias , proxima ao joeho , panturilha , ococs popliteos )

#são de duração breve e resolução espontanea ou com massagem e predominio vespertino ou noturno .

#Sua evolução é benigna e autolimitada

#Cursa com exame fisico , complementares e de imagem sem alterações

77
Q
A

observando a imagem temos :

1.fratura no terço médio do osso ulnar. Geralemte são incompletas nas crianças e por isso o tratamento mais realizada é a redução fechada associada a imobilização gesasdaa

No ADULTO a redução pode ser mais dificil e gerlamente indicamos cirurgia.

78
Q

fratura de jefferson definia

A

causada por trauma de compressão axial do cranio sobre o atlas , causando roptura dos arcos anteriores e posterior e consequente afastamento das masssa laterais

79
Q

fratura de hagman defina

A

espondilolistese traumática do axis ( c2 ) / fratura bilateral . que apresenta semelhança radiológicas com a fratura do enforcado , sendo consideradas sinônimas muitas vezes.

80
Q

quais manifestações da sindrome compartimental

A

ocorre intenso edema muscular associado normaalmente a um trauma de partes moles ou fraturas , onde este edema pode levar à compressão vascular dos membros.

O tratamento consiste no alívio imediato da pressão intracompartimental atraves de fasciotomia.

No cso , de fratura concomitante a estabilização tambem está indicada neste momento . A trombose venosa profunda tambem leva a edema do membro , so que em menor intensidade com quadro algico menos pronunciado.

81
Q

sindrome do tunel do carpo , quais são os testes mais especificos e sensiveis

A

dormentcia ou formigamento das mãos : quadro = sintoma aumenta quando movimento repetido.

dor piora anoite podendo acordar o paciente.

teste da força do musculo abdutor curto do polegar

sinail de tinel ( causa dormencia e dor )

teste de falen ( exensao do punho )

teste de durkan = sintomas sao provocado quando voce preciona o tunel do carpo por 30 segundos.

82
Q

pubalgia , qual é a lesão muscular

A

tendinose do reto abdominal e o adutor longo

83
Q

criança com febre + dificuldade de mobilização do joelho , qual é a conduta

A

artrite septica

em toda criança com suspeita de artrite septica deve ser realização a puncao articular e realizar a contagem diferencial de leucocitos do liquido sinovial. Se aspecto purulento ou contagem acima de 100.000 está indicada a relaizçao de hemocultura para a pesquisa de focos a distanci.

Os pilares do tratamento são a drenagem cirurgica e terapia antimicrobiana, sendo mandatória a realização por via enovenosa pepor pelo menso 1 semana. Podendo ser modificada para via oral conforme evolução .

em criança menor de 2 anos , agente mais comuns estrpto coco b e s.auresu.

84
Q
A