CIRURGIA - GERAL Flashcards

1
Q

QUANDO EU DEVO REALIZAR CRICOTIREOIDOSTOMIA ?

A

A cricotireoidostomia cirúrgica é obtida de forma rápida através de incisão transversal cervical sobre a membrana cricotireoidea. A idade inferior a 12 anos é uma contraindicação relativa, pela possível lesão da cartilagem cricoide, que serve de suporte à traqueia, mantendo-a aberta. Até 72h.

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2
Q

QUANDO A TRAQUEOSTOMIA ESTÁ INDICADA

A

A traqueostomia deve ser evitada e encarada como método de exceção no atendimento inicial, estando indicada nos casos de fraturas de laringe.

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3
Q

QUAL OUTRA CAUSA DE FEBRE NAS PRIMEIRAS 36 HORAS PÓS CIRURGICA ALÉM DA ATELECTASIA

A

Um evento que pode causar febre as primeiras 36h é a lesão inadvertida de uma alça intestina durante cirurgias abertas ou videolaparoscopia. A consequência é o extravasamento de conteúdo para a cavidade peritoneal ocasionando peritonite difusa

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4
Q

O QUE PENSAR NA FEBRE APÓS 72 HORAS

A

Febre após 72h deve nos chamar a atenção para a probabilidade de eventos mais graves de origem infecciosa (foco urinário, sinusite, colecistite alitiásica, colite pseudomembranosa, pancreatite aguda, IAM)

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5
Q

COMO É DESENCADEADA A HIPERTERMIA MALIGNA

A

A exposição a determinados agentes anestésicos, como os bloqueadores neuromusculares despolarizantes (succinilcolina) e agentes inalatórios halogenados deflagra a crise

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6
Q

QUAL ALTERAÇÃO LABORATORIAL DA HIPERTERMIA MALIGNA

A

Há aumento do acido lático e acidose metabólica, hipercalemia, rabdomiólise e hipercalcemia

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7
Q

O QUE É O SEROMA

A

É definido como um acúmulo de soro e linfa no tecido subcutâneo, embora ainda não tenha etiologia definida, suspeita-se que seja decorrente da lesão dos linfáticos.

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8
Q

QUAL É O TRATAMENTO PARA O SEROMA

A

O tratamento envolve compressão curativa após aspiração com agulha calibrosa, na tentativa de obliterar os linfáticos. A prevenção do seroma consiste no uso de drenos de sucção.

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9
Q

COMO É FORMADO O HEMATOMA PÓS CIRURGICO

A

O acúmulo de sangue e coágulos sob a ferida operatória mais precisamente no tecido subcutâneo é decorrente de hemostasia inadequada, que pode ser resultado de falha na técnica cirúrgica ou de coagulopatia.

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10
Q

QUAIS FATORES DEVEM SER INVESTIGADOS NA PRESENÇA DE UM HEMATOMA PÓS CIRURGIA

A

Uso de antiplaquetários, anticoagulantes e inibidores da IIb-IIIa, hepatopatias e von Willenbrand devem ser investigados

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11
Q

QUAL DEVE SER A CONDUTA NO HEMATOMA APÓS A CIRURGIA

A

Devem ser evacuadas com abertura das suturas cutâneas em ambiente estéril com limpeza da ferida e ressutura da pele. O mais importante em relação aos hematomas é a sua prevenção. Nada supera o bom preparo pré-operatório.

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12
Q

O QUE É DEISCÊNCIA DA FERIDA OPERATÓRIA (APONEURÓTICA)

A

A separação dos folhetos músculo-aponeurótico no abdome é conhecida como deiscência aponeurótica

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13
Q

QUANDO TEMOS A PRESENÇA DE HERNIA INCISIONAL

A

As vísceras que estão abaixo desta camada tendem a invadir o tecido subcutâneo através da abertura, quando este fenômeno acontece temos a hérnia incisional. Pode haver evisceração

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14
Q

COMO PREVENIR A PRESENÇA DE DEISCÊNCIA APONEURÓTICA

A

Deve-se utilizar fios monofilamentares e de material inabsorvível e a sutura deve ser contínua ou em pontos separados, além de ancorados com boa quantidade de tecido aponeurótico

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15
Q

QUAIS FATORES DE RISCO PARA A PRESENÇA DE DEISCÊNCIA

A

Outro fator de risco importante é a desnutrição, cuja perda calórico-proteica interfere no processo de cicatrização, levando as mais diversas consequências. Dosagens de albumina <3g/dl são consideradas de risco.

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16
Q

QUAL É O DIAGNÓSTICO E TRATAMETNO DA DEISCÊNCIA DA FERIDA OPERATÓRIA

A

O diagnóstico é clínico, com abaulamento da ferida, dor local e saída súbita de grande quantidade de secreção clara cor de salmão. O tratamento é a ressutura da parede. Se houver evisceração, constitui uma emergência

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17
Q

QUAL DEFINIÇÃO DE INFECÇÃO DE FERIDA OPERATÓRIA

A

É definida como uma infecção ocorrida dentro de 30 dias a um ano após a cirurgia. Divide-se em 3 categorias

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18
Q

QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO PARA A INFECÇÃO DE SITIO CIRURGICO

A

A idade avançada, desnutrição, DM, obesidade mórbida, imunodepressão, infecção remota coexistente, colonização da ferida e radioterapia prévia são fatores de risco à ISC.

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19
Q

QUAIS SÃO OS FATORES QUE PROTEGEM A INFECÇÃ DO SITIO CIRURGICO

A

A manipulação delicada dos tecidos, hemostasia adequada, emoção de tecidos necróticos, redução do espaço morto são condições para se evitar a ISC. Drenos também são fatores de risco, apesar de necessários.

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20
Q

NAS CIRURGIAS LIMPAS QUAIS SÃO OS MICROORGANISMOS

A

Nas cirurgias limpas, os microrganismos envolvidos são geralmente aqueles que colonizam a pele, sendo mais comum S.aureus, S. coagulase negativo. Nas cirurgias do TGI há um aumento na incidência de Gram negativos (E. coli, enterobacter

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21
Q

QUAL CONDUTA NA INFECÇÃO DE FERIDA SUPERFICIAL

A

Nas ISC incisionais superficiais, devemos abrir os pontos da ferida e permitir a drenagem de material purulento; irrigação com SF e desbridar

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22
Q

NA INFECÇÃO DE FERIDA PROFUNDA , QUAL É A CONDUTA

A

Na ISC incisional profunda com franca necrose de fáscia e saída de secreção, devemos abrir os pontos da área incisada e realizar desbridamento extenso e drenagem do material purulento

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23
Q

QUAL É O QUADRO CLÍNICO DE DEISCÊNCIA DE ANASTOMOSE ?

A

Há febre, dor abdominal, íleo paralítico e evidências de peritonite difusa e sepse.

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24
Q

QUAIS CUIDADOS DEVEMOS TER PARA DEISCÊNCIA DE ANASTOMOSE

A

Deve-se dissecar com cuidado, expor adequadamente os tecidos, aproximar meticulosamente as bordas, não tensionar, garantir o suporte sanguíneo à porção terminal da alça

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25
O QUE FAZER NO LOCAL DE DEISCÊNCIA ?
O cirurgião não deve tentar corrigir o sítio onde houve interrupção da anastomose tentando suturar novamente o local, porque uma nova deiscência ocorrerá invariavelmente. É melhor criar um estoma temporário
26
FATORES DE RISCO PARA DEISCÊNCIA DE ANASTOMOSE
27
O QUE É FISTULA ?
Espécie de comunicação entre duas superfícies epiteliais, sendo uma delas órgão ou víscera ôca.
28
QUAL PRINCIPAL CAUSA DE FISTULA
As fistulas são frequentemente iatrogênicas e se desenvolvem após cirurgias (deiscências, lesão inadvertida, drenagem de abscessos).
29
QUAIS CONDIÇÕES PODEM CURSAR COM FISTULA ESPONTANEA
A doença de Crohn e a enterite por radioterapia (actínica) são condições que podem cursar com o surgimento de fístulas espontâneas
30
QUAL RISCO DA FISTULA DE ALTO DÉBITO
As fístulas de alto débito (delgado proximal) podem estar associadas à grande perda de líquidos, má absorção e distúrbio eletrolítico
31
QUAL É O TRATAMENTO DA FISTULA
O fechamento espontâneo da fístula ocorre em 40-80%. O tratamento consiste na reposição hídrica, correção eletrolítica, controle da sepse, dieta zero e suporte nutricional. #A cirurgia envolve a ressecção do trajeto e reconstrução do TGI e fechamento da parede abdominal.
32
QUAL FIFERENCÇA ENTRE ILEO ADNAMICO E ILEO PÓS OPERATÓRIO
Os casos funcionais são classificados em íleo pósoperatório e íleo adinâmico. Na primeira situação não há fator precipitante de importância e a adinamia do intestino se resolve em dois a quatro dias (é uma resposta normal à agressão cirúrgica
33
QUAIS SÃO OS FATORES DESENCADEANTES DE ILEO ADNAMICO.
No íleo adinâmico, conhecido com paralítico, a obstrução se resolve mais tardiamente e são encontrados um ou mais distúrbios precipitantes: PANCREATITE ANORMALIDADE ELETROLITICAS CIRURGIA PROLONGADA MEDICAÇÃO PNEUMONIA HIPOCALEMIA
34
COMO TRATAR OBSTRUÇÃO FUNCIONAL
No tratamento da obstrução funcional, o uso de eritromicina como agente pró-cinético mostrou ser benéfico em pacientes com íleo adinâmico, uma vez que age aumentando a motilidade intestinal e gástrica
35
QUAL PRINCIPAL CAUSA DE OBITO EM PACIENTES PÓS OPERATORIO
A principal causa de óbito em pacientes idosos após cirurgias não cardíacas é o IAM. Em pacientes com IAM prévio, a possibilidade de reinfarto associado à cirurgia cardíaca é diretamente relacionada ao tempo decorrido entre o evento cardíaco inicial e o momento da operação A maioria dos infartos não apresente elevação de ST (IAMSST), podendo ser encontrados outros achados: infra ST, onda T invertida. No IAMSST está indicada a terapia anti-isquêmica máxima, com BB como ou sem nitrato, assim como antitrombóticos (heparinização , AAS, clopidogrel). No IAMST (transmural), devemos prescrever BBs, IECAs, AAS e clopidogrel.
36
O QUE DEVEMOS INCENTIR PARA EVITAR ATELECTASIA
O melhor tratamento para atelectasia á a sua prevenção. É muito importante que o pacientes seja incentivado a respirar profundamente e tossir
37
QUAL RISCO ATELECTASIA ?
A pneumonia complicando uma atelectasia geralmente ocorre após 5 dias. O quadro clínico é bem conhecido com dispneia, tosse produtiva e radiografia com infiltrados alveolares.
38
QUAIS FATORES SÃO ENVOLVIDOS NA BRONCOASPIRAÇÃO APÓS A CIRRUGIA
VDiversos fatores predispõem a broncoaspiração, tais como o rebaixamento do nível de consciência, relaxamento inadequado da musculatura esofagiana, ausência de jejum, obstrução intestinal, gastroparesia diabética e cirurgia de urgência. É caracterizada por vômitos seguidos de dispneia, sibilância e tosse
39
QUAL É O TRATAMENTO DA BRONCOASPIRAÇÃO
O tratamento tem como base o suporte ventilatório (IOT) com pressão positiva
40
QUAIS PRINCIPAISA CAUSAS DE EDEMA AGUDO DE PULMÃO NO PRÉ OPERATÓRIO
No pré-operatório suas principais causas são a administração excessiva de líquidos (iatrogenia) e disfunção ventricular esquerda secundária ao IAM anterior
41
QUAL É O TRATAMENTO DE EDEMA AGUDO DE PULMÃO NO PERI OPERATÓRIO
Tratamento com O2 suplementar, diuréticos e vasodilatadores
42
QUANDO TEMOS UM TROMBOEMBOBILISMO PULMONAR DE PIOR PROGN´PSTICO
Se inicia com uma trombose venosa profunda, o que permite a soltura do trombo, deslocando-se pela corrente sanguínea até a vasculatura arterial pulmonar. Quanto mais proximal na circulação pulmonar o êmbolo impactar, pior o prognóstico
43
O QUE ENCONTRAMOS NO TEP ?
Podemos encontrar taquipneia, dispneia transitória, hipoxemia, acinesia do VD e choque obstrutivo
44
NA SUSPEITA DE TEP , O QUE DEVEMOS PEDIR ?
Na suspeita de TEP, o primeiro exame é a TC helicoidal de tórax com contraste.
45
QUAL O TRATAMENTO GENÉRICO DO TEP
O tratamento do TEP envolve apenas a heparinização sistêmica e uso de cumarínico, com um tempo de tratamento anticoagulante de 6 meses no máximo
46
QUAIS SÃO OS FATORES DE PROFILAXIA PARA TEP
Os pacientes que apresentam contraindicação a anticoagulação com heparina devem ser tratados com filtro de veia cava inferior. As principais medidas profiláticas da TVP se aplicam a TEP: uso de heparina d baixo peso molecular, heparina não fracionada, compressão pneumática intermitente (CPI) das panturrilhas.
47
QUAIS SÃO AS FÁSCIA PARA ACESSO NO REPARO DA HÉRNIA INGUINAL
No tecido subcutâneo encontramos as duas fáscias: uma mais delgada (Camper), delicada, bem vascularizada e muitas vezes difícil de visualizar; e uma mais profunda (Scarpa), mais espessa e facilmente identificável, sobre a superfície externa do oblíquo externo, que se continua em direção à bolsa escrotal.
48
O QUE É O CANAL INGUINAL
O canal inguinal é definido como uma passagem entre a musculatura da parede abdominal, de direção oblíqua e descendente, onde passam o funículo espermático (cremáster, canal deferente, vasos, nervo genitofemoral).
49
O QUE DESCE JUNTO AO FUNICULO ESPERMÁTICO
No interior do canal inguinal, descendo junto ao funículo, encontramos o nervo ileoinguinal (inerva a porção escrotal e interna da coxa com o nervo íleo-hipogástrico).
50
QUAIS SÃO OS LIMITES DO TRIGONO DE HASSELBACH
O trígono de Hasselbach corresponde a região de maior fraqueza da fáscia transversalis sendo vulnerável à formação de hérnias, e é formado por: Ligamento inguinal – inferiormente; Borda lateral do reto do abdome – superiormente; Vasos epigástricos inferiores – lateralmente.
51
NO EXAME FISICO COMO DIFERENCIAR HÉRNIA DIRETA DA INDIRETA
O exame baseia-se na introdução do dedo indicador na busca do anel inguinal externo. Logo, pede-se ao paciente para realizar a manobra de Valsalva, a qual evidencia protuberância na ponta do dedo como uma hérnia indireta, ou abaulamento na altura da polpa digital a partir do assoalho do canal inguinal, como sendo uma hérnia direta
52
COMO É REALIZADA A TECNÍCA DE BASSINI
Bassini – sutura do tendão conjunto e a arco músculo aponeurótico do transverso no ligamento inguinal. Maior índice de recidiva.
53
COMO É REALIZADA A TECNICA DE STOPPA
Stoppa – utiliza a abordagem pelo espaço préperitoneal com colocação de tela gigante.
54
QUAL É A ANTIBIOTICOPROFILAXIA INDICADA NO CASO DE HÉRNIA
A ATB é recomendada com ASA\>3, história de infecção em herniorrafias anteriores, infecções crônicas da pele. Cefazolina é o antibiótico administrado, cerca de 30 min antes da incisão.
55
QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES ISQUEMICAS PÓS HERNIA
As complicações isquêmicas ocorrem por trombose do delicado plexo venoso do testículo, gerando orquite isquêmica. Não há tratamento clínico eficaz e a orquiectomia é rara, pois dificilmente ocorre necrose testicular.
56
COMENTE SOBRE HÉRNIA INCISIONAL
As hérnias incisionais são ocasionadas por deiscência aponeurótica. Idade avançada, ascite, gravidez, DM, quimioterapia e corticoides são fatores de risco. Defeitos maiores de 2-3cm exigem uso de tela
57
quais dois diagnóstico diferencias de um paciente com presença de hiponatremia com euvolemia
siadh hipotireoidismo insuficiencia supra renal.
58
59
FAZEMOS PROFILAXIA ANTIBIOTICA PARA DRENO DE TÓRAX
**==\> PENETROU TRATO GÁSTRICO OU GENITO URINÁRIO SEMPRE FAZER.** **==\> NÃO NAO PRECISAMOS FAZER PARA DRENO DE TORAX.**
60
O QUE É SINDROME DE BOAHAVE
***_# PERFURAÇÃO DO ESOFAGO APÓS VOMITO._*** ***_# TRIADE DE MACKLER : VOMITO + DOR NO PEITO + ENFISEMA SUBCUTANEO_*** **# SINAL DE HAMMAN = AUSCULTA DO SOM DE ATRITO EM CADA BATIDA DO CORAÇÃO , DECORRE DE PNEUMOMEDIASTINO.**
61
***_COMO É DENOMINADO O FOCO METASTÁTICO DE CANCER GASTRICO PALPÁVEL AO EXAME DE TOQUE RETAL_***
***_PRATELEIRA DE BLUMMER._***
62
***_QUANDO PODEMOS REALIZAR A RESSECÇÃO ENDOSCOPICA NO TUMOR G[ASTRICO PRECOCE_***
***_LIMITADO À MUCOSA, NÃO ULCERADO , ABAIXO DE 2 CM , SEM LINFONODO , BEM DIFERENCIADO._***
63
***_QUAIS COMPLCAÇÕES DA VIDEO CIRURGIA_***
***_DEVIDO O AUMENTO DA PRESSÃO ( CO2 ) , TEMOS ALGUMAS QUESTÕES :_*** ***_==\> HIPERCAPMIA, ACIDOSE METABÓLICA._*** ***_==\> HIPERCAPMIA ==\> LEVA A AUMENTO DO FLUXO SANGUINEO CEREBRAL._*** ***_AUMENTO DA PRESSÃO INTRA ABDOMINAL ( COMPRESSAÕ DA VEIA CAVA INFERIOR,)_*** ***_AUMENTO DO RISCO DE TVP_*** ***_REFLEXO VAGAL_*** ***_AUMENTO DA PVC._***
64
QUAL DOENÇA APRESENTA MAIOR ASSOCIAÇÃO COM CALCULOS ? DOENÇA DE CHRON OU RCU
DOENÇA DE CHRON (DEVIDO CALCULO DE OXALATO)
65
HÁ CANDIDA NA FLORA VAGINAL NORMAL DA MULHER
SIM , OCORRE.
66
QUAL É O ESTADIAMENTO DO CANCER DE COLO UTERINO
1A1 = INVASASO DE 3 MM DE PROFUNDIDADE E 7 MM DE EXTENSÃO. 1B1 : LESAO ATÉ 4 CM, 2A : 3A : EXTENSÃO INFERIOR DA VAGINA. 4B : METASTASE A DISTANCIA OU FORA DA PELVE VERDADEIRA
67
HORMONIOS QUE TRADUZEM A RESERVA FUNCIONAL OVARIANA
ESTRADIOL FSH
68
mastalgia ciclina é uni ou bilateral
bilateral.
69
NIC 3 , QUAL CONDUTA
CONIZAÇÃO ( RETIRADA DE PORÇÃO EM FORMATO DE CONE )
70
***_QUAL FISTULA PODEMOS TER NA REALIZAÇÃO DA HISTERCTOMIA._***
***_URETEROVAGINAL ._*** ***_SOLICITANO UROGRAFIA EXCRETORA._***
71
QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES QUE REALIZAMOS PROFILAXIA DO STREP QUANDO NÃO HÁ SWAB
**1.FEBRE INTRAPARTO ( ACIMA DE 38(** **2.AMNIORREX : ACIMA DE 18** **3. PREMATURIDADE**
72
QUAIS SÃO OS MECANISMOS DOS TOCOLITICO
ATOSIBAN = ANTAGONISTA DO RECEPTOR DE OCITONA. INIBIDORES DE PROSTAGLANDINA : ENDOMETACINA ( NAO USAR MAIS QUE 38 A 42 E PACIENTE ACIMA DE 32 SEMANAS,) BLOQUEADOR DO CANAL DE CALCIO : NINFEDIPINA ( PARA ATUAR NA TOCÓLISE) SULFATO DE MAGNÉSIO. BETA AGONISTAS : AEROLIM , SALBUTAMOL , TERBUTALINA. MUITOS EFEITOS COLATERAIS.
73
QU