Ortopedia Flashcards
fratura- definição
perda da continuidade óssea
classificação de fraturas
- traço: simples (1 traço), cunha (2 traços formando 1 fragmento), cominutiva (multifragmentos)
- comprometimento articular:extra articular ou intra articular (traço invade a articulação)
- comprometimento de partes moles: exposta ou fechada
Consolidação de fraturas
- primária:contato direto dos fragmentos ósseos com placa que aproxime
- secundária: secundária ao calo ósseo
Etapas do calo ósseo
- fase precoce: hematoma
- fase do calo mole: estrutura cartilagenosa que é depositada na fratura- 1 semana
- fase do colo maduro: depende do osso e tamanho da fratura
Abordagem de fraturas
alívio da dor
redução da fratura: aberta ou fechada
imobilização
restaurar a função: reabilitar
quais são os tipos de imobilização?
- contenção externa
- fixação externa
- fixação interna
classificação de Gustilo de fratura exposta
I: <1cm, baixa energia, pouca contaminação
II: 1-10cm, média energia, média contaminação
III: >10cm ou alta energia ou contaminação grosseira
IIIA: dá para fechar primeiro
IIIB: precisa rodar um retalho ou fazer um enxerto
IIIC: lesão vascular
fratura da fise de crescimento- complicações
pode ter fechamento precoce e prejudicar o crescimento
classificação de salter Harris: o que é e tto
fraturas da fise de crescimento
I: separação entre epífise e diáfise
II: lesão que se extende para o osso tirando um fragmeto
III: lesão que fratura a epífise toda
IV: epífise fraturada mais um fragmento do osso
V: lesão por compressão da epífise
I e II: tto conservador
III e IV: cirúrgico
V: sequela inevitável
Complicações de fraturas
- osteomielite
- lesão arterial
- síndrome compartimental
- necrose avascular
- TVP/TEP
- pseudoartrose
CD pioartrite
- sempre puncionar, se viar purulento, tem que drenar
- ATB
- descartar osteomielite adjacente
complicações pioartrite
- osteomielite
- sepse
- condrólise com artrose precoce
QC pioartrite
articulação semi-fletida com sinais inflamatórios
derrame articular
sinal da tecla
fratura exposta
definição
contiguidade com ambiente externo: lesão que possibilita infecção
o que ver no exame físico da fratura exposta
- saída de gotículas de gordura
- ver se tem sangramento persistente
- pulso e perfusão
- déficits neurológicos
DX fratura exposta
clínico
RX ap e perfil com uma articulação acima e uma a baixo
Dx da Sd. compartimental
P: pain- dor insuportável P: palidez P: parestesia P: paresia P: pulso diminuído
pode ter flictenas: bolhas de deficiência vascular- resultante de edema
DD de pioartrite
- osteomielite
- celulite
- artrite reumatóide
- gota
complicações do reimplante de uma amputação traumática
- trombose das anastomoses
- reperfusão levando a choque
- sd. mionefropática
- sd. compartimental
- infecção
- necrose tecidual
critério de reimplante
idade mecanismo de lesão tempo de isquemia estado geral reabilitação predita até 6h de isquemia quente até 12h de isquemia fria (quando conservou o membro no gelo) sempre tentar reimplantar o polegar
atb fratura exposta
grau I: cefazolina
grau II e III: clinda e genta. ou cefalo de 1 + aminoglicosideo
Se tiver fratura exposta em ambiente rural, tem que associar peni cristalina
tto sd. compartimental
elevar membro
retirar imobilizações ou afrouxar
fasciotomia
Instabilidade pélvica: quadro clínico e sinais de alerta
politrauma com paciente instável e nenhuma hemorragia abdominal
sangramento retroperitoneal: plexo venoso
choque hipovolêmico
Sinais de alerta
- instabilidade pélvica: teste de compressão
- encurtamento aparente dos MMII e rotação
- hematoma escrotral ou labial
- choque hipovolemico sem outras causas
QC de lesão cervical
- alteração de nível de consciência
- dor cervical
- paralisia ou fraqueza
- alteração da sensibilidade
como avaliar lesão cervical:
RX: frente, perfil e transoral
TC de cervical
SEMPRE tem que ver T1
luxação: o que é
deslocamento completo e persistente das superfícies que compõem uma articulação
fisiopatologia síndrome compartimental
isquemia muscular que libera mediadores com vasodilatação
aumento de volume que geral aumento de pressão
isquemia e necrose do tecido
sequela da sd. compartimental
contratural isquêmica de Volkman
qual a conduta de PS na fratura exposta?
Antibiótico precoce
Anti-tetânica
Analgesia
Alinhamento e imobilização do membro
como é feita a correção cirúrgica de uma fratura exposta?
cirurgia em 2 tempos
1º tempo: cirurgia contaminada
- ampliar o ferimento e lavar com soro para limpar o máximo possível
- desbridar tecidos desvitalizados
2º tempo: cirurgia limpa
- estabilizar a fratura e fixar
- fechar a ferida
como determinar viabilidade de um músculo?
Cor
Contratilidade
Consistência
Capacidade de sangramento
luxação: o que é
perda da congruência articular
qual a articulação mais instável?
articulação gleno-umeral
geralmente luxação anterior
Quais as lesões associadas a luxação gleno-umeral?
- lesão de Bankart: lesão de cápsula- cabeça do úmero desloca para frente e lesa um lábio
- lesão de Hill-Sacks: lesão óssea quando região posterior da cabeça se choca com parte anterior da glenoide
Diagnóstico de luxações
clínico
sempre pedir raiox para ver se tem fraturas associadas
luxação de joelho: quais locais e quais complicações
patelar ou femorotibial
lesão de artéria poplítea e do nervo fibluar
Tipos de lesão ligamentar
Grau I: estiramento sem rotura
Grau II: rotura parcial
Grau III: rotura total
Grau I: tto conservador
Grau II e III: individualizar
Lesão de cartilagem: mecanismo
traumática
degenerativa: osteoartrite
osteoartrite: fisiopatologia e características
perde equilíbrio entre citocinas e fatores de crescimento
superficie áspera
fissuras
erosões
condromalácea: amolecimento da cartilagem
tto osteoartrite
fisioterapia + gelo + analgesia
cirúgico: osteotomias, próteses
- osteotomia: ia angulando de maneira profilática e evitar sobrecarge
- próteses: quando você não espera que dure mais que 20-30 anos
Tendões
estruturas fibrosas recobertas por bainhas sinoviais que ligam os músculos aos ossos
Tenosinovite
acúmulo de líquido na bainha que envolve o tensão
Principais tendinites
- síndrome do manguito rotador
- sindrome do impacto
Causas de tendinite
trauma> esforço repetitivo
degeneração tendinosa
hipovascularização do tendão
morfologia do acrômio
quadro clínico tendinite
dor
limitação do movimento
incapacidade funcional
tto tendinite
crioterapia, analgésicos, AINEs, alongamento pendular, isometria, infiltração
tto cirurgico: reparo da lesão
artroscopia, acromioplastia, reparo aberto
Bursite: o que é bursa, causa, QC, tto
estrutura em forma de bolsa com parede de tecido sinovial
proteção contra atrito e pressão
causa: trauma repetido, artrite reumatóide, gota, infecção
QC: dor localizada
tto: evitar pressão local, gelo, AINE
tto cirurgico: limpeza ou retirada da bursa para evitar dor crônica
Fasciíte: o que é fáscia, QC, tto
fáscia: estrutura fibrosa em leque
+ frequente: fasciíte plantar- tensiona o arco plantar
QC: dor, pior ao levantar (vai retraindo no repouso e ai quando levanta, doi mais)
tto: sintomáticos, alongamentos, calçados inadequados, palmilhas para distribuir o peso
Osteomielite: o que é e tipos de acometimento
infecção bacteriana do osso tipos: hematogênica aguda crônica pós-traumática
locais de acometimento da Osteomielite
ossos longos principalmente MMII
fêmur>tíbia>úmero
Osteomielite: qual cuidado que precisamos ter
diagnóstico precoce para evitar cronificação e sequelas
Osteomielite: etiologia
S.aureus Strepto grupo A Anemia falciforma: salmonella imunodeprimido, grande queimado e trauma do calcâneo: pseudomonas recém nascidos: gram -, strepto B
Osteomielite: fisiopatologia
- inoculação direta por trauma ou cirurgia
- foco contíguo: celulite
- invasão hematogênica: foco a distância- crianças
Qual o local da Osteomielite hematogênica?
metáfise
porque é mais vascularizado com baixo fluxo e tem maior proliferação vascular
Bloqueio fisário: o que é e qual a importância
vascularização da epífise e metáfise é separada em crianças de 1-16 anos
em crianças <1a: não tem esse bloqueio, entao a Osteomielite invade a articulação e pode virar uma artrite séptica
fisiopatologia da Osteomielite
metafise com capilares retos e estreitos- menor velocidade do fluxo sanguíneo- proliferação bacteriana- exsudato- formação de abscesso
Se a metáfise é intra-articular, qual cuidado devemos ter?
(quadril, ombro, tornozelo, cotovelo)
complicação: artrite séptica
não adianta ter o bloqueio fisário se já é intra-articular
Quadro clínico Osteomielite
- RN: irritabilidade, dor a palpação, pseudo-paralisia
periósteo muito fino e pouco aderido
artrite séptica de quadril - lactentes >1a- pré-escolar: dor e impotência funcional, edema e abscesso subperiosteal
córtex mais grosso e periósteo denso- tem bloqueio fisário que limita a infecção
impede a disseminação da infecção - escolar- adolescente
sinais e sintomas focais: localizam especificamente a dor, ponto doloroso bem circunscrito
Osteomielite: exames
- hemograma: leucocitos, desvio a esquerda
- aumento de VHS e PCR
- hemocultura + em 40-50% dos casos
- Rx alterado após 7-10 dias (se você esperar ver no rx, o tto já está tardio)
- RX: descolamento do periósteo pelo extravassamento do exsudato e sequestro ósseo: fragmento ósseo morto envolto por tecido: Osteomielite crônica
tto Osteomielite
crônica: cirurgia + ATB guiada por cultura (pode começar empírica mas sempre tirar um fragmento e ajustar a terapia pela cultura)
Artrite séptica: etiologia
S. aureus strepto A e pneumococo 6-35 meses: s. aureus ou hemofilos anemia falciforme: salmonela RN: gram -, s.aureus, gonococo
fisiopatologia da Artrite séptica
- inoculação direta
- por contiguidade
- hematogênica: principalmente na articulação do joelho ou quadril
facilidade para a bactéria atingir a sinóvia durante a bacteremia quando não tem bloqueio fisário
Degradação da cartilagem: liberação de enzimas proteolíticas, migração de leucócitos, derrame sinovial
QC Artrite séptica
- febre e queda do estado geral
- edema, calor, rubor e dor
- bloqueio articular
RN: perna em abdução e rotação externa
Diagnóstico da Artrite séptica
- hemograma com leucocitose
- PUNÇÃO da articulação: SEMPRE puncionar na suspeita
vai ter: exsudato, 80% de polimorfonuclear e cultura +
RX: espaço articular alargado
luxação ou subluxação
comparar com articulação simétrica - USG: líquido articular
- RM: detalha envolvimento ósseos e partes moles, mostra edema e aumento de líquido sinovial- melhor para diagnóstico precoce
tto Artrite séptica
- analgesia e repouso
- drenagem cirúrgica
- ATB guiada por cultura
quais as metástases pra ossos mais comum?
mama
pulmão
próstata
tumor ósseo mais comum
metástase
tumor ósseo primário
osteossarcoma
mieloma múltiplo
quadro clínico dos Tumores ósseos
dor pior a noite
achado incidental
deformidade
fratura patológica
osteossarcoma: características
sarcoma mais comum
10-25 anos
crescimento rápido
formador de osso
localização do osteossarcoma
metáfise de ossos longos
fêmur distal
tíbia proximal
úmero proximal
características do osteossarcoma na imagem e um exame característico
lesão heterogênea bordas mal delimitadas áreas blásticas osso esclerótico reação periosteal além da cortical
exame: aumento da fosfatase alcalina
tratamento osteossarcoma
QT neo e adjuvante
ressecção cirúrgica
endopróteses
prognóstico osteossarcoma
sobrevida em 5 anos: 70%
metástases pulmonares
Condrossarcoma: características
tumor maligno de cartilagem >25a crescimento lento oligossintomático metástases pulmonares
localização condrossarcoma
pelve
fêmur proximal
tíbia
úmero
imagem condrossarcoma
expansão medular
espessamento da cortical
irregularidade endosteal
calcificações algodonosas
tto condrossarcoma
ressecção cirúrgica- não tem boa resposta a QT
Tumor de Ewing: características
alta malignidade
5-15a
localização do Tumor de Ewing
diáfise de ossos longos
fêmur
fibula
ulna
imagem Tumor de Ewing
lesão permeativa salpicada roido de traça predomínio de áreas líticas reação periosteal
tto Tumor de Ewing
RT e QT e ressecção cirurgica
Mieloma múltiplo: características
tumor de plasmócitos: proliferação exagerada de linfócitos B
>50a
localização Mieloma múltiplo
coluna
pelve
crânio
arcos costais
imagem Mieloma múltiplo
lesões líticas
circunscritas
desmineralização difusa
lesão em sal e pimenta
tto mieloma múltiplo
QT
transplante de medula óssea
imunomoduladores
anticorpos monoclonais
displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ): características
alterações no quadril em desenvolvimento instabilidade do quadril ao nascer frouxidão ligamentar subluxação luxação principalmente acomete lado E
fatores de risco para displasia do desenvolvimento do quadril
meninas brancas primiparidade oligodrâmnio história familiar RN grande deformidades nos pés ou coluna apresentação pélvica
Diagnóstico displasia do desenvolvimento do quadril
fazer precoce: até 3 meses
- Ortolani: abdução do quadril e ouvir estalido
- Barlow: adução do quadrol com deslocamento posterior, será positivo se instável
pode fazer USG
tto displasia do desenvolvimento do quadril
objetivo: manter a cabeça do fêmur no acetábulo
0-3 meses: colete de pavlik por 6 meses
se não tiver resposta em 4 semanas: redução incruenta, tração abdutora, tenotomia percutânea, aparelho gessado
se criança 8-18 meses: redução cirúrgica e aparelho gessado
se 18m-8a: redução cirurgica, osteotomia e aparelho gessado por 6-8 sem
>8a: não tem benefício
Doença de Legg-Calve-Perthes: características
necrose avascular idiopática da epífise femoral
auto-limitada
Fases da Doença de Legg-Calve-Perthes
1ª: fase precoce- necroser óssea
- assintomática
- sem alteração de densidade no RX: cabeça femoral discretamente maior
2ª: fase de fragmentação
- início dos sintomas
- ossificação da cartilagem
- fratura do osso subcondral
- reação vascular e reabsorção
- fragmentação da epífise
- fase de dor no quadril ou joelho
3ª: fase de reossificação
12-18 meses após e dura 1-3 anos
osso novo substitui a epífise
4ª: fase de deformação residual formato final da cabeça femoral deformidade permanente inccongruência articular coxo artrose
quadro clínico Doença de Legg-Calve-Perthes
meninos 2-12 anos dor bilateral claudicação limitação para abdução e rotação interna do quadril dor emquadril ou joelho
Diagnóstico Doença de Legg-Calve-Perthes
clínico
Rx
RM
tto Doença de Legg-Calve-Perthes
objetivo de prevenir deformidade residual
imobilização inguinomaleolar bilateral em abdução
osteotomia pélvica ou de acetábulo
epifisiolise: características
deslizamento da cabeça femoral em relação ao colo do fêmur ruptura da camada hipertrófica da fise acomete mais meninos negros 11-15 anos biotipos: gordinho ou alto e magro
quadro clínico epifisiolise
- agudo
associado a trauma
dor forte com dificuldade de deambular - crônico
claudicação
rotação externa para aliviar dor
dor em quadril ou joelho
diagnóstico epifisiolise
RX em AP e Lowenstein (em rã)
tto epifisiolise
reduzir fratura e fixar com parafuso
pode fazer a fixação profilática contralateral
quando fazer RM no trauma raquimedular?
se tem um déficit neurológico não compatível com os achados de Rx ou TC
- se descompressão precoce é importante
- se existem riscos
- se tração é segura sem RM
Lombalgia
sinais de alerta
- dor pós-trauma
- alterações neurológicas
- diabetes
- dor noturna: tumor e infecção
- crianças e idosos
tipos de lombalgia
- mecânica discogênica
- mecânica facetária
- ciatalgia com tensão radicular: Laseg +
- claudicação neurogênica
- atípica
Síndrome da cauda-equina
urgência
parestesia em sela (perda da sensibilidade nas nádegas e no períneo) com alteração esfincteriana
qual a definição de politrauma?
lesão de mais de um sistema corpóreo com pelo menos um deles colocando a vida do paciente em risco
como estabilizar pelve no trauma?
passar lençol na linha dos trocânteres maiores e ir trocando as pontas
como definir se você vai fazer early total care ou damage control?
estadiar em estável, borderline, instável ou crítico
fazer early total care no estável
borderline: tanto faz
instável e crítico: damage control
quando se faz a conversão para síntese definitiva no politrauma?
após fim da hiperinflmação ou melhora das condições de partes moles
janela de oportunidade: 5-10 dia- após o declínio da inflamação e antes da fase supressiva
quais os 4 músculos do manguito rotador e quais as suas funções?
- supra espinhal: abdução
- infraespinhal: adução
- subescapular: rotação interna
- redondo menor: rotação externa
Quais são os achados da espondilose?
- diminuição do espaço articular
- esclerose subcondral
- cistos subcondrais (geodos)
- osteófitos
espondilólise: qual o sinal do rx?
sinal do cachorro: fratura da pars parece que tem coleira no cachorro
espondilolistese: o que é
uma vértebra desliza em relação a outra, tem fratura da pars
espondilite anquilosante: o que é?
inflamação entre as articulações que gera a fusão de ossos- coluna em bambu
qual o QC da lombociatalgia?
- dor na perna unilateral, principalmente em coluna lombar
- dor que irradia para o pé ou dedos do pé
- parestesias ao longo do trajeto do nervo
- Laseg +
- neuropatia localizada: sintomas neurológicos apenas no dermátomo
o que é espondilodiscite?
infecção do disco e corpo vertebral- pedir RM
pode ter proeminência para canal vertebral comprimindo
degeneração vertebral: quais são as 3 fases e quais as características?
3 fases
1. disfunção
15-45a
rupturas radiais no ângulo fibroso e sinovite nas facetas articulares
2. instabilidade
35-70a
ruptura interna do disco, reabsorção progressiva e degeneração das facetas articulares. Isso causa frouxidão capsular, subluxação e erosão articular
3. estabilização
>60a
desenvolvimento progressivo do osso hipertrófico em torno do disco e das facetas. Isso leva a enrijecimento segmentar ou anquilose
o que é a hérnia de disco?
complicação da desgeneração natural do disco
acontece nos estágios de disfunção e instabilidade
QC: episódios recorrentes de dor seguidos por períodos de alívio- sintoma é dado pela compressão da raiz do nervo espinhal
quais são as fases da hérnia discal?
degeneração: normal
protrusão
extrusão: ruputra do ângulo fibroso
sequestro: extravasa fragmentos
sinais de alarme para lombalgia
T: trauma E: sd. da cauda equina N: dor Noturna I: idade S: secundária: neoplasia, infecção, uso de corticóide, doenças reumatológicas
o que é sd. da cauda equina?
déficits sensitivos e motores de MMII
perda de controle esfincteriano
anestesia em sela
quais as raizes nervosas responsáveis pelos movimentos dos MMII?
L2: flexão do quadril L3: extensão do joelho L4: dorsiflexão do tornozelo L5: extensão do hálux S1: flexão plantar
o que temos que ver no rx de coluna de AP?
olhos da coruja
o que temos que ver no rx de coluna de perfil?
alinhamento
qual o tto de lombalgia?
educação
repouso por pouco tempo, massagem, gelo, analgésicos, AINEs, relaxantes musculares
fortalecimento do CORE
retorno precoce ao trabalho
o sinal do punho caído significa qual lesão?
lesão do nervo radial