Obstetrícia Flashcards

1
Q

No que consistem os Sinais de Presunção de gravidez?

A

Queixas e alterações sistêmicas/orgânicas inespecíficas.

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2
Q

Quais os principais Sinais de Presunção de gravidez?

A

(1) Atraso menstrual + Cloasma + Náuseas + Mastalgia + Polaciúria
(2) Tubérculos de Montgomery
(3) Sinal de Hunter

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3
Q

Quais os dois principais Sinais clínicos de Presunção de gravidez?

A

(1) Tubérculos de Montgomery

(2) Sinal de Hunter

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4
Q

Quais os principais Sinais de Probabilidade de gravidez?

A

(1) Sinal de Hegar.
(2) Sinal de Piskacek.
(3) Sinal de Nobile-Budin.

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5
Q

No que consiste os Tubérculos de Montgomery?

A

Hipertrofia de glândulas sebáceas na mama.

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6
Q

No que consiste o Sinal de Hunter?

A

“Aréola secundária”.

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7
Q

No que consiste o Sinal de Hegar?

A

Amolecimento da região ístmica do colo uterino.

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8
Q

No que consiste o Sinal de Piskacek?

A

Assimetria uterina.

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9
Q

No que consiste o Sinal de Nobile-Budin?

A

Preenchimento uterino do fundo de saco.

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10
Q

No que consistem os Sinais de Certeza de gravidez?

A

Sinais capazes de serem “sentidos ou ouvidos”.

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11
Q

No que consistem os Sinais de Probabilidade de gravidez?

A

“Sinais do ninho”.

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12
Q

Quais os principais Sinais de Certeza de gravidez?

A

(1) Sinal de Puzos.
(2) Movimentação fetal aferida pelo médico.
(3) BCF+

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13
Q

No que consiste o Sinal de Puzos?

A

Rechaço fetal ao toque após 14ª sem.

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14
Q

Em qual momento é esperado movimentação fetal capaz de ser aferida pelo médico?

A

Após 18ª-20ª IG.

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15
Q

A partir de qual período o BCF pode ser auscultado com estetoscópio de Pinard?

A

A partir de 20 semanas.

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16
Q

A partir de qual período o BCF pode ser auscultado com sonar Doppler?

A

A partir de 10 semanas.

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17
Q

Em qual período ocorre o pico sérico de hCG?

A

Entre 8 e 10 semanas.

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18
Q

A subunidade alfa do hCG é comum a quais hormônios?

A

LH, FSH e TSH.

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19
Q

Em qual período o saco gestacional pode ser visualizado por USG TV?

A

4ª semana.

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20
Q

Em qual período a vesícula vitelínica pode ser visualizada por USG TV?

A

5ª semana.

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21
Q

Em qual período o embrião pode ser visualizado por USG TV?

A

6-7ª semana.

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22
Q

Em qual período o batimento cardíaco embrionário pode ser detectado por USG TV?

A

6-7ª semana?

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23
Q

A partir de qual tamanho o saco gestacional pode ser considerado um embrião?

A

≥ 25 mm.

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24
Q

Qual o parâmetro mais fiel para estimar a idade gestacional por USG TV?

A

Comprimento cabeça-nádegas.

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25
Q

O Comprimento cabeça-nádegas (CCN) pode ser aferido por USG em qual período gestacional?

A

Entre 6 e 12 semanas.

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26
Q

Quais as três principais modificações osteoarticulares na gestação?

A

(1) ↑Lordose lombar.
(2) Marcha anserina.
(3) Relaxamento articular.

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27
Q

Quais as três principais modificações urinárias na gestação?

A

(1) ↑TFG + ↓Ureia/Creatinina
(2) Glicosúria fisiológica.
(3) Dilatação pielocalicial à D (compressão)

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28
Q

Quais as três principais modificações respiratórias na gestação?

A

(1) ↑Ventilação.
(2) ↑Tempo expiratório (↑CO2).
(3) Alcalose respiratória compensada.

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29
Q

Quais as três principais modificações hematológicas na gestação?

A

(1) ⇈Volemia + ↑Hemácias/plasma (DILUIÇÃO)
(2) Leucocitose sem DE.
(3) Tendência pró-coagulante.

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30
Q

Quais as duas principais modificações metabólicas na gestação?

A

(1) Hipoglicemia jejum.

(2) Hiperglicemia pós-prandial.

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31
Q

O que justifica a hipoglicemia em jejum e a hiperglicemia pós-prandial na gestante?

A

Captação placentária de glicose + resistência periférica à insulina.

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32
Q

Quais fatores justificam o edema gestacional?

A

(1) Hiperaldosteronismo secundário
(2) ↓Pressão coloidosmótica.
(3) Compressão da v. Cava Inferior

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33
Q

Quais as três principais modificações cardiovasculares na gestação?

A

(1) ↓RVP (placenta = fístula)
(2) ↑DC (compensação).
(3) ↓PA (> 2º tri).

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34
Q

Quais as quatro principais modificações gastrointestinais na gestação?

A

(1) Relaxamento esôfago-gástrico.
(2) Relaxamento da VB (↑litíase).
(3) ↓Peristalse (constipação).
(4) ↓Secreção ácida (↓úlcera).

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35
Q

O que justifica um maior risco de litíase biliar durante a gestação?

A

Relaxamento da vesícula biliar induzida pela progesterona.

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36
Q

Qual o número mínimo de consultas de pré-natal preconizado pelo Ministério da Saúde?

A

06 (1-2-3).

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37
Q

Qual a periodicidade ideal de consultas de pré-natal?

A

Mensais: até 28s IG.
Quinzenais: 28-36s IG.
Semanais: 36s+ IG.

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38
Q

Qual a indicação para suplementação profilática de ferro durante a gestação?

A

20ª semana IG → 3 meses pós-parto.

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39
Q

Qual a indicação para suplementação de ácido fólico durante a gestação?

A

3 meses antes → 12ª semana IG.

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40
Q

Qual a quantidade indicada de ácido fólico para suplementação durante a gestação?

A

0,4 mg/dia.

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41
Q

Qual a quantidade indicada de ferro elementar para suplementação durante a gestação?

A

40-60mg Fe2+.

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42
Q

Qual a principal regra para cálculo da Data Provável do Parto?

A

Naegele

+7 dias +9 meses ou -3 meses

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43
Q

Quais vacinas são permitidas durante a gestação?

A

(1) dTPa.
(2) Hep B.
(3) Influenza sazonal.
(4) Raiva.
(5) Meningococo.

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44
Q

Qual a indicação para realização da vacina dTPa durante a gestação?

A

2014: entre 27 e 36 semanas IG.
2017: a partir de 20 semanas IG.

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45
Q

Quais vacinas são contraindicadas durante a gestação?

A

(1) Tríplice viral.
(2) Sabin (VOP).
(3) Varicela.
(4) BCG.
(5) Febre Amarela (RELATIVO).

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46
Q

Quais os dez exames a serem solicitados inicialmente no pré-natal de acordo com o Ministério da Saúde?

A

(1) Tipagem sanguínea
(2) Rh
(3) Hemograma
(4) Glicemia jejum
(5) VDRL (teste rápido)
(6) HIV (teste rápido)
(7) HBsAg
(8) EQU
(9) Urocultura
(10) Toxoplasmose IgG/IgM.

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47
Q

Qual o mnemônico para os exames iniciais do pré-natal de acordo com o Ministério da Saúde?

A
(T)ipagem e Rh
(E)AS e urocultura
(S)exuais (HIV, HBsAg, VDRL)
(T)oxoplasmose
(A)nemia (HMG) + Açúcar (glicemia)
(R)Repetir...
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48
Q

Quais exames devem ser repetidos na 30ª semana de gestação durante o pré-natal?

A

(1) Hemograma
(2) VDRL, HIV, HBsAg
(3) Glicemia jejum
(4) EAS + Urocultura

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49
Q

Sorologias para toxoplasmose IgG negativa e IgM negativa indicam qual situação clínica?

A

Gestante não imunizada (repetir 3/3m).

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50
Q

Sorologias para toxoplasmose IgG positiva e IgM negativa indicam qual situação clínica?

A

Gestante imunizada, suspender rastreio.

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51
Q

Sorologias para toxoplasmose IgG negativa e IgM positiva indicam qual situação clínica?

A

Infecção aguda.

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52
Q

Sorologias para toxoplasmose IgG positiva e IgM positiva indicam qual situação clínica?

A

Infecção aguda ou crônica? Solicitar teste de avidez!

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53
Q

Qual o significado de um teste de avidez >60% (alta) para anticorpos anti-toxoplasma?

A

Infecção ocorrida há mais de 4 meses.

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54
Q

Qual o significado de um teste de avidez <30% (baixa) para anticorpos anti-toxoplasma?

A

Infeção ocorrida há menos de 4 meses.

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55
Q

Qual a conduta diante de Toxoplasmose aguda confirmada?

A

Espiramicina + Amniocentese (rastrear feto).

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56
Q

Qual a conduta diante de Toxoplasmose aguda confirmada no FETO?

A

Sulfadiazina + Pirimetamina + Ác. folínico intercalados com Espiramicina 3/3 sem.

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57
Q

Qual o período gestacional ideal para rastreio de cromossomopatias através do USG?

A

11-14 semanas (normal: TN < 2,5 mm).

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58
Q

Qual o período gestacional ideal para realização de USG morfológico?

A

20 a 24 semanas.

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59
Q

Qual a indicação para rastreio de GBS (Streptococo do grupo B) na gestação?

A

Swab vaginal/retal entre 35 e 37 semanas.

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60
Q

Quais condições dispensam o rastreio de GBS (Streptococo do grupo B) na gestação?

A

(1) Bacteriúria positiva para GBS.

(2) Filho anterior com GBS.

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61
Q

Quais as indicações de profilaxia intraparto para GBS?

A

(1) Swab positivo entre 34-37 semanas.
(2) Bacteriúria positiva para GBS.
(3) Filho anterior com GBS.
(4) Sem rastreio + FR (TP <37s, T ≥38º C, RPMO > 18h).

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62
Q

Quais os fatores de risco que indicam profilaxia intraparto para GBS?

A

(1) TP <37s.
(2) T ≥38º C.
(3) RPMO > 18h.

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63
Q

Quais condições dispensam a profilaxia intraparto para GBS?

A

(1) Cesariana eletiva.

(2) Swab negativo nas últimas 5 semanas.

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64
Q

Quais os principais fatores de risco para parto prematuro?

A

(1) Prematuro anterior (PRINCIPAL)
(2) Fatores cervicais
(3) Anemia, desnutrição
(4) Polidramnia, gemelaridade
(5) Infecção, drogas (tabagismo)

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65
Q

Quais os principais preditores de parto prematuro?

A

(1) Fibronectina fetal (↑VPN).

2) Colo < 25 mm (18-24s USG

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66
Q

Em qual período gestacional está indicada corticoterapia antenatal?

A

24 a 34 semanas.

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67
Q

Quais os fármacos e doses utilizadas na corticoterapia antenatal?

A

(1) Betametasona 12 mg IM 24/24h

(2) Dexametasona 6 mg IM 12/12h por 2 dias.

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68
Q

Em qual período gestacional está indicada a tocólise?

A

24 a 34 semanas.

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69
Q

Quais fármacos podem ser utilizados com o objetivo de tocólise?

A

(1) β-agonistas.
(2) Indometacina (evitar se >32 sem).
(3) Nifedipina.
(4) Atosiban ($$).

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70
Q

Quais situações contraindicam tocólise?

A

(1) Sofrimento fetal agudo.

(2) Corioamnionite.

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71
Q

Qual a indicação para neutroproteção com Sulfato de Magnésio na gestação?

A

Trabalho de Parto Prematuro < 32 sem.

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72
Q

Qual a definição de Rotura Prematura de Membranas Ovulares (RPMO)?

A

Ruptura antes do início do trabalho de parto.

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73
Q

Qual o padrão-ouro para diagnóstico de RPMO?

A

Exame especular!

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74
Q

Quais métodos diagnósticos podem ser empregados para diagnóstico de RPMO?

A

(1) Exame especular.
(2) Teste de cristalização positivo.
(3) Presença de células orangiófilas.
(4) Amniosure positivo.
(5) USG com oligodramnia.

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75
Q

Quais fatores devem ser observados na decisão da terapêutica diante de um diagnóstico de RPMO?

A

(1) Corioamnionite?

(2) Idade gestacional.

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76
Q

Quais sinais indicam o diagnóstico de Corioamnionite?

A

(1) T > 38º C.
(2) Leucocitose.
(3) Taquicardia materna ou fetal.
(4) Dor uterina
(5) LA fétido.

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77
Q

Qual a conduta diante do diagnóstico de Corioamnionite?

A

PARTO!!

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78
Q

Qual a conduta diante de uma RPMO sem sinais de infecção?

A

24-32s: corticoterapia + ATB + Magnésio.

>32s: induzir parto.

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79
Q

Quais as principais indicações para indução do parto?

A

(1) IG ≥ 42s.
(2) Corioamnionite.
(3) RPMO > 32/34s.

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80
Q

Quais os parâmetros avaliados pelo Índice de Bishop?

A

(1) Altura da apresentação
(2) Dilatação do colo.
(3) Apagamento do colo.
(4) Consistência do colo.
(5) Posição do colo.

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81
Q

Quais parâmetros ao Índice de Bishop indicam colo favorável à indução?

A

“Cinco As”

Apagado, Amolecido, Anterior, Aberto, Altura ≥ 0.

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82
Q

Qual a indicação de Ocitonina na indução do parto?

A

Bishop ≥ 9.

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83
Q

Qual a indicação de Misoprostol na indução do parto?

A

Bishop < 9.

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84
Q

Qual a principal contraindicação ao uso de Misoprostol na indução do parto?

A

Presença de cicatriz uterina.

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85
Q

No que consiste o Método de Krause?

A

Preparo do colo uterino com sonda Foley.

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86
Q

Nos parâmetros de estática fetal, no que consiste a Atitude?

A

Relação das partes fetais entre si.

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87
Q

Nos parâmetros de estática fetal, no que consiste a Situação?

A

Relação do maior eixo fetal com o maior eixo uterino (longitudinal?).

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88
Q

Nos parâmetros de estática fetal, no que consiste a Posição?

A

Relação do dorso fetal com o abdômen materno.

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89
Q

Nos parâmetros de estática fetal, no que consiste a Apresentação?

A

Primeira parte fetal à descer na pelve.

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90
Q

Qual o marcador anatômico da apresentação fletida/occipital?

A

Fontanela posterior (Lambda).

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91
Q

Qual o marcador anatômico da apresentação Defletida de 1º grau?

A

Fontanela anterior (Bregma).

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92
Q

Qual o marcador anatômico da apresentação Defletida de 2º grau?

A

Base do nariz (Glabela).

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93
Q

Qual o marcador anatômico da apresentação Defletida de 3º grau?

A

Face (Mento).

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94
Q

O que é observado na avaliação da variedade de posição?

A

Relação entre pontos de referência da apresentação e da pelve materna (occipito + lado + posição/situação).

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95
Q

Qual o objetivo do 1º tempo das Manobras de Leopold?

A

Avaliar SITUAÇÃO (palpação fundo uterino).

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96
Q

Qual o objetivo do 2º tempo das Manobras de Leopold?

A

Avaliar POSIÇÃO (palpação laterais uterinas).

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97
Q

Qual o objetivo do 3º tempo das Manobras de Leopold?

A

Avaliar APRESENTAÇÃO (palpação suprapúbica).

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98
Q

Qual o objetivo do 4º tempo das Manobras de Leopold?

A

Avaliar INSINUAÇÃO (“encaixe na pelve”).

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99
Q

A Apresentação é avaliada em qual manobra de Leopold?

A

3º tempo (palpação suprapúbica).

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100
Q

A Situação é avaliada em qual manobra de Leopold?

A

1º tempo (palpação fundo uterino).

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101
Q

A Insinuação é avaliada em qual manobra de Leopold?

A

4º tempo (“encaixe na pelve”).

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102
Q

A Posição é avaliada em qual manobra de Leopold?

A

2º tempo (palpação laterais uterinas).

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103
Q

Qual o mnemônico para os parâmetros da estática fetal pesquisados pelas manobras de Leopold?

A

(S)ituação
(P)osição
(A)presentação
(A)ltura

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104
Q

Quais os diâmetros anatômicos observados no Estreito Superior da Pelve?

A

(1) Vera anatômica
(2) Conjugata obstétrica
(3) Conjugata diagonal
(3) Conjugata exitus

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105
Q

Quais os referenciais anatômicos que demarcam a Vera anatômica?

A

Borda superior da SP → promontório sacral.

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106
Q

Quais os referenciais anatômicos que demarcam a Conjugata obstétrica?

A

Borda interna da SP → promontório sacral.

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107
Q

Quais os referenciais anatômicos que demarcam a Conjugata diagonal?

A

Borda inferior da SP → promontório sacral.

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108
Q

Quais os referenciais anatômicos que demarcam a Conjugata exitus?

A

Borda inferior da SP → cóccix.

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109
Q

Qual o menor diâmetro anteroposterior da pelve?

A

Conjugata obstétrica (= Diagonalis - 1,5 cm).

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110
Q

Qual o diâmetro anteroposterior da pelve que pode ser mensurável ao exame físico?

A

Conjugata diagonal (estima a Obstétrica).

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111
Q

Quais os referenciais anatômicos observados no Estreito Médio da pelve?

A

Espinhas isquiáticas (~10cm).

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112
Q

Qual referencial anatômico que delimita o plano 0 de DeLee?

A

Espinhas isquiáticas.

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113
Q

Qual o diâmetro anteroposterior observado no Estreito Inferior da pelve?

A

Conjugata exitus.

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114
Q

Quais os tempos principais do mecanismo do parto?

A

(1) Insinuação.
(2) Descida.
(3) Desprendimento.
(4) Restituição.

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115
Q

O período de Insinuação está relacionado a qual movimento da dinâmica fetal?

A

Flexão.

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116
Q

O período da Descida está relacionado a qual movimento da dinâmica fetal?

A

Rotação interna.

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117
Q

O período do Desprendimento está relacionado a qual movimento da dinâmica fetal?

A

Deflexão.

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118
Q

O período de Restituição está relacionado a qual movimento da dinâmica fetal?

A

Desprendimento de espáduas.

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119
Q

Quais as FASES CLÍNICAS do Parto?

A

(1) Dilatação
(2) Expulsão
(3) Secundamento
(4) 4º período (de Greenberg).

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120
Q

Quais achados sinalizam início do trabalho de parto?

A

(1) Dilatação colo 3-4cm + dilatação progressiva.

(2) Contrações 2-3/10 min rítmicas, regulares.

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121
Q

Qual a indicação de monitoramento do BCF durante o trabalho de parto?

A

30/30min durante dilatação
15/15 min durante expulsão
(antes/durante/após contrações).

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122
Q

No que consiste a Manobra de Ritgen modificada?

A

Proteção manual do períneo + apoio occipital.

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123
Q

Quais os tipos de Episiotomia existentes?

A

(1) Mediana (perineotomia).

(2) Médio-lateral.

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124
Q

Qual a principal desvantagem da Episiotomia Mediana?

A

Maior risco de lesão retal.

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125
Q

Quais as principais desvantagens da Episiotomia Médio-Lateral?

A

↑Dor, ↑Lesão muscular, ↑sangramento.

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126
Q

No que consiste o Mecanismo de Baudelocque-Shulze?

A

Apresentação da face fetal à dequitação placentária.

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127
Q

No que consiste o Mecanismo de Baudelocque-Duncan?

A

Apresentação da face materna à dequitação placentária.

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128
Q

Quais os principais eventos do 4º período de Greenberg?

A

Miotamponagem e Trombotamponagem.

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129
Q

No que consiste a Manobra de Fabre?

A

Tração controlada do cordão umbilical + palpação do fundo uterino em busca de movimentos (placenta descolou?).

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130
Q

Qual medida por ser realizada para auxiliar as manobras de Secundamento?

A

(1) Ocitocina 10U IM pós-expulsão fetal.

(2) Manobra de Fabre.

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131
Q

Qual a definição de Abortamento?

A

Interrupção da gestação < 20/22 sem ou PN ≤ 500g.

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132
Q

O que é um Abortamento Precoce?

A

≤ 12 semanas.

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133
Q

O que é um Abortamento Tardio?

A

> 12 semanas.

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134
Q

Em quais situações o Aborto Provocado é permitido?

A

(1) Risco de morte para a mãe (qualquer IG).
(2) Estupro (<20 sem).
(3) Anencefalia (>12 sem).

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135
Q

O que é um Abortamento Habitual?

A

Mais que 3 perdas.

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136
Q

Qual a causa mais comum de Abortamento Esporádico?

A

Aneuploidias (trimossimias-16).

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137
Q

Quais as principais causas de Abortamento Habitual?

A

(1) Incompetência istmocervical.

(2) SAAF.

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138
Q

Quais as principais características da Incompetência istmocervical?

A

Aborto tardio + colo curto + dilatação indolor + feto vivo.

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139
Q

Qual a conduta diante do diagnóstico de Incompetência istmocervical?

A

Circlagem a McDonald com 12 a 16 semanas IG.

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140
Q

Em quais momentos a circlagem deve ser desfeita em gestantes com diagnóstico de Incompetência istmocervical?

A

(1) 36-37s IG.

(2) Início de trabalho de parto.

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141
Q

Quais as principais características da Síndrome Anticorpo Antifosfolipídio (SAAF)?

A

Colo normal + Anticorpos característicos + Tromboses + Feto morto.

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142
Q

Quais os três anticorpos caracteristicamente encontrados na Síndrome Anticorpo Antifosfolipídio (SAAF)?

A

(1) Anticardiolipina.
(2) Anticoagulante lúpico
(3) Anti-β2glicoproteína.

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143
Q

O que é um Abortamento Incompleto?

A

Colo aberto + útero menor + restos.

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144
Q

O que é um Abortamento Inevitável?

A

Colo aberto + útero compatível com embrião.

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145
Q

O que é um Abortamento Infectado?

A

Colo aberto + febre/odor/leucocitose.

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146
Q

O que é um Abortamento Completo?

A

Colo fechado + útero menor/vazio.

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147
Q

O que é uma Ameaça de Abortamento?

A

Colo fechado + Embrião vivo, útero compatível.

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148
Q

O que é um Aborto Retido?

A

Colo fechado + Embrião morto, útero menor.

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149
Q

Qual a principal conduta diante de suspeita de Abortamento com colo fechado?

A

USG (ameaça x retido).

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150
Q

Qual a principal conduta diante de suspeita de Abortamento com colo aberto?

A

Esvazimento (incompleto e inevitável).

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151
Q

Qual a conduta diante de um Abortamento Infectado?

A

Esvaziamento + ATB (Clinda+Genta).

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152
Q

Qual a conduta diante de uma Ameaça de Abortamento?

A

Repouso relativo + analgésicos.

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153
Q

Quais as formas de Esvaziamento Uterino propostas para terapêutica de Abortamento?

A

≤ 12s: AMIU ou curetagem.

> 12s: curetagem (s/ feto) ou misoprostol ± curetagem (c/feto)

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154
Q

Quais as indicações para Curetagem como forma de esvaziamento uterino diante do diagnóstico de Abortamento?

A

Todos os casos.

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155
Q

Qual a indicação para AMIU como forma de esvaziamento uterino diante do diagnóstico de Abortamento?

A

≤ 12 semanas.

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156
Q

Qual a indicação para Misoprostol como forma de esvaziamento uterino diante do diagnóstico de Abortamento?

A

> 12 semanas, com feto presente.

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157
Q

Qual a conduta diante de gestantes com alto risco para parto prematuro?

A

Progesterona 100 mg via vaginal 1x/dia de 24-34 semanas IG.

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158
Q

No que consiste a Doença Trofoblásica Gestacional?

A

Proliferação anormal do trofoblasto.

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159
Q

Quais as principais formas benigas da Doença Trofoblástica Gestacional?

A

Mola Hidatiforme Completa e Mola Hidatiforme Parcial.

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160
Q

Quais as principais formas malignas da Doença Trofoblástica Gestacional?

A

(1) Mola invasora.
(2) Coriocarcinoma.
(3) Tumor trofoblástico do sítio placentário.

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161
Q

Quais as três principais características de uma Mola Hidatiforme Completa?

A

(1) 1 sptz + óvulo SEM carga genética = DIPLOIDE.
(2) Material paterno.
(2) Sem embrião.

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162
Q

Qual a taxa de malignização da Mola Hidatiforme Completa?

A

20%.

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163
Q

Quais as três principais características de uma Mola Hidatiforme Parcial?

A

(1) 2 sptz + óvulo COM carga genética = TRIPLOIDE.
(2) Material materno + paterno.
(2) Tecido fetal.

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164
Q

Qual a taxa de malignização da Mola Hidatiforme Parcial?

A

5%.

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165
Q

Qual a Mola Hidatiforme relacionada a ausência de embrião e qual sua carga genética?

A

Completa (diploide).

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166
Q

Qual a Mola Hidatiforme relacionada a presença de embrião e qual sua carga genética?

A

Parcial (triploide).

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167
Q

Qual o quadro clínico sugestivo de Doença Trofoblástica Gestacional?

A

(1) Sangramentos repetidos.
(2) Hiperêmese.
(3) Vesículas (“suco de ameixa”).
(4) ↑Útero e em sanfona.

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168
Q

Qual o achado ultrassonográfico característico da Doença Trofoblástica Gestacional?

A

“Flocos de neve” ou “Nevasca”.

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169
Q

Quais as terapêuticas propostas para a Doença Trofoblástica Gestacional?

A

(1) Esvaziamento uterino + histopatológico.

2) Histerectomia (se prole + >40a

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170
Q

Qual a periodicidade da coleta de β-hCG para controle de cura da Doença Trofoblástica Gestacional?

A

(1) Semanal/quinzenal até 3 resultados negativos.

(2) Mensal até 6 meses.

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171
Q

Quais dos achados de controle de cura sugerem malignização da Doença Trofoblástica Gestacional?

A

(1) 3 valores em elevação.
(2) 4 valores estabilizados.
(3) 6 meses ainda positivo.
(4) Metástases.

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172
Q

Qual o quimioterápico de esoclha para tratamento de Doença Trofoblástica Gestacional maligna?

A

Metotrexato.

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173
Q

Qual a principal medida a ser realizada durante o controle de cura da Doença Trofoblástica Gestacional?

A

Anticoncepção eficaz (exceto DIU).

174
Q

Qual a definição de Gravidez Ectópica?

A

Implantação ovular fora da cavidade uterina.

175
Q

Qual o local mais comum de implantação de uma gravidez ectópica?

A

Trompa (95%).

176
Q

Quais os principais fatores de risco para Gravidez Ectópica?

A

(1) Cirurgia prévia em trompa.
(2) Ectopia prévia.
(3) DIP.
(4) Endometriose.
(5) DIU.
(6) Tabagismo.

177
Q

Qual a tríade clínica clássica da Gravidez Ectópica?

A

Atraso menstrual + dor abdominal + sangramento.

178
Q

Quais achados clínicos indicam rotura de Gravidez Ectópica?

A

Choque, sinal de Blumberg ou Proust (dor à palpação de fundo de saco).

179
Q

Quais achados de exames complementares sugerem Gravidez Ectópica?

A

Útero vazio no USG + β-hCG > 1.500.

β-hCG (+) + Abdômen Agudo.

180
Q

Quais os critérios necessários para a terapêutica expectante da Gravidez Ectópica?

A

(1) Estabilidade hemodinâmica
(2) ↓β-hCG progressiva.
(3) Ectópica íntegra.

181
Q

Quais os critérios para a terapêutica medicamentosa da Gravidez Ectópica?

A

(1) ∅BCF.
(2) Massa < 3,5 cm.
(3) β-hCG < 5.000.

182
Q

No que consiste a terapêutica medicamentosa da Gravidez Ectópica?

A

MTX injetável local ou sistêmico.

183
Q

Como é realizado o controle de tratamento da Gravidez Ectópica após administração de MTX?

A

(1) Comparar β-hCG 4º e 7º dia
↓15%: acompanhamento semanal.
<15%: nova dose de MTX.

184
Q

Qual a indicação de tratamento cirúrgico conservador para Gravidez Ectópica?

A

Ectópica íntegra + desejo de gestar.

185
Q

Qual o tratamento cirúrgico conservador proposto para Gravidez Ectópica?

A

Salpingostomia/laparoscopia.

186
Q

Qual o tratamento cirúrgico radical proposto para Gravidez Ectópica?

A

Salpingectomia laparoscópica (estável)
OU
Laparotomia + Salpingectomia (instável).

187
Q

Qual a indicação de tratamento cirúrgico radical para Gravidez Ectópica?

A

Ectópica rota ou prole completa.

188
Q

Quais as principais causas de sangramento na 1ª metade da gravidez?

A

(1) Abortamento
(2) Doença Trofoblástica
(3) Gravidez ectópica

189
Q

Quais os principais fatores de risco para Descolamento Prematuro de Placenta?

A

(1) HAS.
(2) Trauma.
(3) Idade > 35a.
(4) Polidramnia.
(5) Gemelaridade.
(6) Drogas (tabaco/cocaína).

190
Q

Quais o PRINCIPAL fator de risco para Descolamento Prematuro de Placenta?

A

HAS.

191
Q

Qual as cinco principais manifestações clínicas de Descolamento Prematuro de Placenta?

A

(1) Dor + sangramento (80%).
(2) Taquissistolia (≥ 6/10min).
(3) Hipertonia uterina (útero lenhoso).
(4) Sofrimento fetal agudo
(5) Hemoâmnio.

192
Q

Qual o principal achado ultrassonográfico de Descolamento Prematuro de Placenta?

A

Hematoma retroplacentário.

193
Q

Quais as duas principais características do sangramento de Descolamento Prematuro de Placenta?

A

(1) Sangue escuro (hematoma).

(2) Oculto em 20% dos casos.

194
Q

Como é feito o diagnóstico de Descolamento Prematuro de Placenta?

A

CLÍNICO.

195
Q

Qual o principal fator determinante para a escolha da conduta terapêutica no Descolamento Prematuro de Placenta?

A

Feto vivo ou feto morto.

196
Q

Qual a conduta terapêutica proposta para Descolamento Prematuro de Placenta com feto vivo?

A

Amniotomia + cesariana imediata

se parto iminente: vaginal

197
Q

Qual a conduta terapêutica proposta para Descolamento Prematuro de Placenta com feto morto?

A

Amniotomia + parto vaginal

se demorar: cesariana

198
Q

No que consiste o Útero de Couvelaire?

A

Apoplexia uteroplacentária.

199
Q

Quais as cinco condutas terapêuticas, em ordem de prioridade, propostas para Apoplexia uteroplacentária?

A
1º) Massagem + Ocitocina.
2º) Misoprostol Via RETAL.
3º) Suturorrafia de B-Lynch.
4º) Ligadura hipogástrica/uterina.
5º) Histerectomia subtotal.
200
Q

Qual a definição de Placenta Prévia?

A

Placenta próxima ou sobre orifício interno cervical confirmada após 28 semanas.

201
Q

O diagnóstico de Placenta Prévia só pode ser confirmado após qual idade gestacional?

A

28 semanas.

202
Q

Qual tipo de Placenta Prévia tem indicação absoluta de cesariana?

A

Total.

203
Q

Quais as classificações existentes de Placenta Prévia?

A

(1) Marginal.
(2) Parcial.
(3) Total.

204
Q

Quais os principais fatores de risco para Placenta Prévia?

A

(1) Idade > 35a.
(2) Tabagismo.
(3) Gemelaridade.
(4) Multiparidade.
(5) Cesariana prévia.
(6) Curetagem prévia.

205
Q

Quais eventos cirúrgicos prévios predispõem a Placenta Prévia?

A

Cesariana e Curetagem.

206
Q

Quais as principais características do sangramento e do quadro clínico de Placenta Prévia?

A
"P-R-E-V-I-A"
(P)rogressivo
(R)epetição
(E)spontâneo
(V)ermelho vivo/rutilante
(I)ndolor
(A)usência de hipertonia e sofrimento fetal.
207
Q

Quais as principais características do sangramento de Placenta Prévia?

A

(1) Vermelho vivo/rutilante.
(2) Repetição
(3) Indolor
(3) Progressivo.

208
Q

Como é feito o diagnóstico de Placenta Prévia?

A

ULTRASSONOGRAFIA (± especular).

209
Q

Qual medida de exame físico NÃO deve ser realizada na suspeita de Placenta Prévia?

A

Toque vaginal.

210
Q

Qual o principal fator determinante para a escolha da conduta terapêutica na Placenta Prévia?

A

Gestação a termo ou pré-termo.

211
Q

Qual a conduta terapêutica proposta para Placenta Prévia com feto a termo?

A

Interrupção da gravidez.

212
Q

Qual a conduta terapêutica proposta para Placenta Prévia com feto pré-termo?

A

Interrupção se sangramento intenso.

213
Q

Qual a via de parto proposta para interrupção da gravidez diante de diagnóstico de Placenta Prévia Parcial?

A

Cesariana (maioria).

214
Q

Qual a via de parto proposta para interrupção da gravidez diante de diagnóstico de Placenta Prévia Marginal?

A

Depende do sangramento.

215
Q

Quais as principais complicações envolvidas em situação de Placenta Prévia?

A

(1) Prematuridade
(2) Apresentação não-cefálica.
(3) Hemorragia pós-parto (restos + atonia)
(4) Infecção puerperal (restos)
(5) Acretismo placentário.

216
Q

Quais achados durante o trabalho de parto sugerem Acretismo placentário?

A

Placenta prévia + dificuldade de extração placentária.

217
Q

Quais os métodos diagnósticos de Acretismo placentário durante o pré-natal?

A

USG ou RNM.

218
Q

Qual a principal indicação de RNM diante de suspeita de Acretismo placentário?

A

2+ cesarianas anteriores + PP atual.

219
Q

No que consiste uma Placenta acreta?

A

Estende-se até camada esponjosa do endométrio.

220
Q

No que consiste uma Placenta increta?

A

Estende-se até miométrio.

221
Q

No que consiste uma Placenta percreta?

A

Estende-se até serosa.

222
Q

Qual a conduta diante de uma Placenta acreta?

A

Tentativa de extração manual.

223
Q

Qual a conduta diante de uma Placenta increta/percreta?

A

Histerectomia.

224
Q

No que consiste a Rotura de Seio Marginal?

A

Sangramento a partir da extrema periferia do espaço interviloso.

225
Q

Quais as características clínicas da Rotura de Seio Marginal?

A

(1) Sangramento indolor, espontâneo, vermelho vivo.
(2) Tônus uterino normal.
(3) Sem sofrimento fetal.
(4) USG normal.

226
Q

Qual a conduta proposta para Rotura de Seio Marginal?

A

Expectante.

227
Q

No que consiste a Rotura de Vasa Prévia?

A

Rotura de vasos desprotegidos entre a apresentação e o colo uterino.

228
Q

Quais as duas manifestações clínicas características de Rotura de Vasa Prévia?

A

(1) Sangramento pós-amniorrexe.

(2) Sofrimento fetal agudo.

229
Q

Qual a conduta proposta para Rotura de Vasa Prévia?

A

Cesariana IMEDIATA.

230
Q

No que consiste a Síndrome de Bandl-Frommel?

A

Sinais de iminência de rotura uterina.

231
Q

No que consiste o sinal de Bandl?

A

Banda separando corpo do segmento uterino inferior.

232
Q

No que consiste o sinal de Frommel?

A

Distensão do ligamento redondo (palpável).

233
Q

Quais sinais indicam rotura uterina consumada?

A

(1) Sinal de Clark

(2) Sinal de Reasens

234
Q

No que consiste o sinal de Clark?

A

Crepitação abdominal (enfisema subcutâneo).

235
Q

No que consiste o sinal de Reasens?

A

Subida da apresentação fetal (feto livre na cavidade).

236
Q

Qual a conduta proposta para Rotura Uterina iminente?

A

Laparotomia + Cesariana IMEDIATA.

237
Q

Qual a conduta proposta para Rotura Uterina consumada?

A

Histerorrafia ou histerectomia.

238
Q

Qual o tipo mais comum de Doença Hemolítica Perinatal?

A

Incompatibilidade ABO.

239
Q

Qual o tipo mais grave de Doença Hemolítica Perinatal?

A

Incompatibilidade Rh.

240
Q

Qual situação clínica predispõe a Doença Hemolítica por incompatibilidade ABO?

A

Mãe O + Filho A, B ou AB.

241
Q

Quais as três principais características da Doença Hemolítica por incompatibilidade ABO?

A

(1) Não exige exposição prévia.
(2) Proteção parcial para incomp. Rh.
(3) Não há profilaxia.

242
Q

Qual situação clínica predispõe a Doença Hemolítica por incompatibilidade Rh?

A
Mãe Rh(-) (DU-)
Pai Rh(+)
Feto Rh(+).
243
Q

Em qual situação clínica não há sensibilização para incompatibilidade Rh mesmo com mãe Rh negativo?

A

Fator DU positivo.

244
Q

Qual a periodicidade de solicitação de Coombs indireto para mãe Rh negativo?

A

28-32-36 e 40 semanas.

245
Q

Qual a conduta diante de Coombs indireto positivo?

A

<1:16: titular mensal.

≥1:16: investigar feto (Doppler ACM).

246
Q

Qual a principal abordagem para investigação de Anemia Fetal diante de quadro de sensibilização materna?

A

Doppler de A. Cerebral Média.

247
Q

Qual achado de Doppler de A. Cerebral Média determina investigação de anemia fetal com cordocentese?

A

Vmax de pico sistólico > 1,5.

248
Q

Qual o padrão-ouro para diagnóstico e tratamento da Anemia Fetal?

A

Cordocentese.

249
Q

Quais as indicações de Imunoglobulina Anti-D?

A

COOMBS INDIRETO AINDA NEGATIVO +

1) Sangramento
(2) Exame invasivo fetal
(3) Parto (< 72h
(4) 28ª semana.

250
Q

Quais os três principais fatores de risco para Rotura Uterina?

A

(1) Cicatriz uterina prévia.
(2) Multiparidade.
(3) Parto obstruído/mal-conduzido.

251
Q

Qual a definição de Pré-Eclâmpsia?

A

PA ≥ 140x90 após 20s IG + proteinúria ≥ 300 mg/dia.

252
Q

Quais achados laboratoriais indicam proteinúria?

A

(1) Proteinúria ≥ 300 mg/dia.
(2) Proteínas 1+ na fita.
(2) PTN/Creat > 0,3.

253
Q

Qual o evento fisiopatológico básico da Pré-Eclâmpsia?

A

Ausência de 2ª onda de invasão trofoblástica → isquemia placentária + lesão endotelial.

254
Q

Em qual período gestacional ocorre a 1ª onda de invasão trofoblástica?

A

6-12 semanas (1º tri).

255
Q

Em qual período gestacional ocorre a 2ª onda de invasão trofoblástica?

A

16-22 semanas (2º tri).

256
Q

Quais as principais consequências endoteliais da pré-eclâmpsia?

A

(1) Liberação de radicais livres.

2) Agragação plaquetária (↑Tromboxano

257
Q

Qual a principal lesão renal causada pela Pré-Eclâmpsia?

A

Endoteliose capilar glomerular.

258
Q

Quais os cinco achados que podem determinar Pré-Eclâmpsia mesmo na ausência de Proteinúria?

A

(1) Plaquetopenia (<100.000)
(2) EAP
(3) Cr > 1,1
(4) ↑2x TGO/TGP
(5) Sintomas neurológicos/visuais.

259
Q

Quais os principais fatores de risco para Pré-Eclâmpsia?

A

(1) Pré-eclâmpsia anterior (pessoal/familiar).
(2) Primípara.
(3) Gemelar ou Mola.
(4) Vasculopatias.

260
Q

No que consiste uma Pré-Eclâmpsia Leve?

A

PA ≥ 140x90 (<160x110), sem sinais de gravidade.

261
Q

No que consiste uma Pré-Eclâmpsia Grave?

A

PA ≥ 160x110 +

(1) Proteinúria ≥ 5g/24h.
(2) EAP
(3) Oligúria
(4) HELLP.

262
Q

Quais os achados característicos da Síndrome HELLP?

A

Hemólise + ↑Enzimas hepáticas + ↓Plaquetas.

(1) LDH >600, esquizócitos, bilirrubina ≥ 1,2.
(2) AST ≥ 70.
(3) Plaquetas <100.000.

263
Q

Quais sinais/sintomas indicam iminência de Eclâmpsia?

A

(1) Cefaleia
(2) Escotomas
(3) Epigastralgia
(4) Hiperreflexia.

264
Q

Qual a indicação para uso de anti-hipertensivos na Pré-Eclâmpsia?

A

Pré-Eclâmpsia GRAVE (PA ≥ 160x110).

265
Q

Quais os alvos pressóricos no tratamento da Pré-Eclâmpsia?

A

PAS 140-155

PAD 90-100

266
Q

Quais os anti-hipertensivos utilizados para manutenção de níveis pressóricos na Pré-Eclâmpsia?

A

(1) Metildopa VO
(2) Hidralazina VO
(3) Pindolol VO

267
Q

Quais os anti-hipertensivos utilizados para controle de crise na Pré-Eclâmpsia?

A

(1) Hidralazina EV
(2) Labetalol EV
(3) Nifedipino VO

268
Q

Quais classes de anti-hipertensivos deve ser evitada na gestação?

A

Diuréticos, IECA e Propranolol.

269
Q

Quais as indicações de uso de Sulfato de Magnésio na DHEG?

A

(1) Prevenção de eclâmpsia

(2) Pré-eclâmpsia grave e eclâmpsia instalada.

270
Q

Quais os três métodos terapêuticos para administração de Sulfato de Magnésio na prevenção de eclâmpsia?

A

(1) Pritchard
(2) Zuspan
(3) Sibai

271
Q

No que consiste o método de Pritchard para administração de Sulfato de Magnésio?

A

A: 4g EV + 10g IM.
M: 5g IM 4/4h.

272
Q

No que consiste o método de Zuspan para administração de Sulfato de Magnésio?

A

A: 4g EV.
M: 1-2 g/h EV BIC.

273
Q

No que consiste o método de Sibai para administração de Sulfato de Magnésio?

A

A: 6g EV.
M: 2-3g/h EV BIC.

274
Q

Qual o método para administração de Sulfato de Magnésio que não requer bomba de infusão?

A

Pritchard.

275
Q

Quais sinais indicam intoxicação por Sulfato de Magnésio?

A

(1) Reflexo patelar ausente.

2) Bradipneia (<16

276
Q

Quais parâmetros devem ser verificados para atestar risco de intoxicação por Sulfato de Magnésio?

A

(1) Reflexo patelar presente.
(2) FR > 16 mrpm.
(3) Diurese > 25 mL/h.

277
Q

Qual a conduta diante de sinais de intoxicação por Sulfato de Magnésio?

A

Suspensão + Gluconato de Cálcio 10% 10 mL EV.

278
Q

Qual a conduta quanto à gestação diante da Pré-Eclâmpsia Grave?

A

< 34 sem: corticoide se bem estar.

≥ 34 sem: estabilizar + parto.

279
Q

Qual a definição de Eclâmpsia?

A

Pré-eclâmpsia + convulsão.

280
Q

Qual a definição de HAS?

A

PA ≥ 140x90 antes de 20s IG.

281
Q

Qual a definição de Pré-Eclâmpsia Sobreposta?

A

HAS + pré-eclâmpsia.

282
Q

Qual a definição de Hipertensão Gestacional?

A

PA ≥ 140x90 pós-20s SEM critérios de pré-eclâmpsia (melhora no puerpério).

283
Q

No que consiste a Diabetes Gestacional?

A

Intolerância à glicose iniciada na 2ª metade da gestação.

284
Q

Qual o principal hormônio envolvido na etiopatogênese da Diabetes Gestacional?

A

Lactogênio placentário (hPL).

285
Q

De acordo com Zugaib/Rezende, qual a conduta diante de uma glicemia de jejum de 1º trimestre com valor abaixo de 92?

A

Solicitar TOTG 75g entre 24-28 semanas.

286
Q

De acordo com Zugaib/Rezende, qual a conduta diante de uma glicemia de jejum de 1º trimestre com valor entre 92 e 125?

A

Diagnóstico de DM gestacional.

287
Q

De acordo com Zugaib/Rezende, qual a conduta diante de uma glicemia de jejum de 1º trimestre com valor acima de 126?

A

Diagnóstico de DM prévio.

288
Q

De acordo com Zugaib/Rezende, qual a conduta diante de uma glicemia aleatória acima de 200?

A

Diagnóstico de DM prévio.

289
Q

De acordo com Zugaib/Rezende, qual a conduta diante de uma HbA1C acima de 6,5?

A

Diagnóstico de DM prévio.

290
Q

De acordo com Zugaib/Rezende, quais valores de TOTG 75g solicitado entre 24-28s que indicam DM gestacional?

A

(1) Glicemia jejum ≥ 92.
(2) Pós-1h ≥ 180.
(3) Pós-2h ≥ 153.

291
Q

De acordo com o MS (2017), quais valores de TOTG 75g solicitado entre 24-28s que indicam DM gestacional?

A

(1) Glicemia jejum 92-125.
(2) Pós-1h ≥ 180.
(3) Pós-2h 153-199.

292
Q

De acordo com o MS (2017), quais valores de GJ e TOTG 75g indicam diagnóstico de DM anterior à gestação?

A

(1) GJ ≥ 126.

(2) TOTG 75g ≥ 200.

293
Q

Quais as recomendações de rastreio de DM gestacional?

A

(1) 1º trimestre: glicemia jejum.
OU
(2) 2º trimestre: TOTG 75g 24-28s ou imediatamente.

294
Q

De acordo com o MS (2017), qual a conduta diante de uma GJ < 92 solicitada no 1º trimestre?

A

(1) Solicitar TOTG 75g entre 24-28 semanas.
OU
(2) Solicitar nova GJ entre 24-28 semanas.

295
Q

Qual o significado de uma DM gestacional Classe A1 pela Classificação de Priscilla White?

A

Adquirido na gestação, sem dependência de insulina.

296
Q

Qual o significado de uma DM gestacional Classe A2 pela Classificação de Priscilla White?

A

Adquirido na gestação, com dependência de insulina.

297
Q

Qual o significado de uma DM gestacional Classe ≥B pela Classificação de Priscilla White?

A

Diabetes prévio.

298
Q

Qual o significado de uma DM gestacional Classe ≥D pela Classificação de Priscilla White?

A

Diabetes + doença vascular.

299
Q

Qual a primeira medida terapêutica diante do diagnóstico de DM gestacional?

A

Modificações dietéticas + atividade física + controle HGT por 2 semanas.

300
Q

Qual a segunda medida terapêutica diante do diagnóstico de DM gestacional?

A

Iniciar Insulina.

301
Q

Quais tipos de Insulina devem ser evitadas no tratamento da DM gestacional?

A

Insulinas de longa duração (Glargina/Detemir).

302
Q

Qual a alteração terapêutica a ser realizada no tratamento insulínico durante o 1º trimestre de gestação e no pós-parto?

A

Redução da dose de Insulina.

303
Q

Qual a alteração terapêutica a ser realizada no tratamento insulínico durante o 2º e 3º trimestres de gestação?

A

Aumento da dose de Insulina.

304
Q

Quais as principais complicações do DM gestacional?

A

(1) Macrossomia (↑Insulina).
(2) Distócia de espáduas.
(3) Polidramnia (↑Glicemia).
(4) Malformação fetal.

305
Q

Qual a malformação fetal mais específica do DM gestacional, especialmente do DM prévio?

A

Síndrome da Regressão Caudal.

306
Q

Qual a definição de bacteriúria assintomática na gestação?

A

≥ 10^5 UFC/mL + assintomática.

307
Q

Qual a conduta diante de bacteriúria assintomática na gestação?

A

ATB + Urocultura de controle.

308
Q

Quais os principais antibióticos indicados para tratamento de bacteriúria assintomática na gestação?

A

(1) Amoxicilina
(2) Nitrofurantoína
(3) Fosfomicina.

309
Q

Qual a conduta diante de Pielonefrite na gestação?

A

Internar + ATB EV.

310
Q

No que consiste uma gestação gemelar monozigótica?

A

Único ovo compartilhado.

311
Q

No que consiste uma gestação gemelar dizigótica?

A

Ovos diferentes.

312
Q

No que consiste uma gestação gemelar monocoriônica?

A

Placenta única (↑risco).

313
Q

No que consiste uma gestação gemelar dicoriônica?

A

Placentas diferentes.

314
Q

No que consiste uma gestação gemelar monoamniótica?

A

Uma cavidade compartilhada.

315
Q

No que consiste uma gestação gemelar diamniótica?

A

Cavidades diferentes.

316
Q

Quais os requisitos necessários para que uma gestação gemelar monozigótica torne-se dicoriônica + diamniótica?

A

Divisão antes de 72h.

317
Q

Quais os fatores de risco para gestação gemelar dizigótica?

A

(1) História familiar
(2) Raça negra
(3) Idade
(4) Multiparidade

318
Q

O uso de técnicas de fertilização predispõe a quais tipos de gestação gemelar?

A

Monozigótica e Dizigótica.

319
Q

Diante de gêmeos de sexos diferentes, qual o tipo de gestação gemelar encontrado?

A

Dizigótica.

320
Q

O “Sinal do T” na ultrassonografia é indicativo de qual tipo de gestação gemelar?

A

Monocoriônica.

321
Q

O “Sinal do Y ou λ” na ultrassonografia é indicativo de qual tipo de gestação gemelar?

A

Dicoriônica.

322
Q

A Síndrome de Transfusão Feto-Fetal é encontrada em qual tipo de gestação gemelar?

A

Diamniótica + Monocoriônica.

323
Q

Qual o melhor critério para o diagnóstico de Síndrome de Transfusão Feto-Fetal?

A

Discordância das bolsas.

324
Q

Quais os achados do feto doador na Síndrome de Transfusão Feto-Fetal?

A

Palidez + oligodramnia + CIUR.

325
Q

Quais os achados do feto receptor na Síndrome de Transfusão Feto-Fetal?

A

Polidramnia + hidrópsia.

326
Q

Qual a anemia patológica mais comum da gestação?

A

Ferropriva.

327
Q

Qual a cirurgia não-obstétrica mais comum durante a gestação?

A

Apendicectomia.

328
Q

Qual a principal causa de icterícia na gestação?

A

Hepatite viral.

329
Q

Uma gestação gemelar monoamniótica é obrigatoriamente uma gestação…

A

MONOCORIÔNICA.

330
Q

Uma gestação gemelar diamniótica é obrigatoriamente uma gestação…

A

DICORIÔNICA.

331
Q

Uma gestação dizigótica é obrigatoriamente uma gestação…

A

DICORIÔNICA + DIAMNIÓTICA.

332
Q

Quais os requisitos necessários para que uma gestação gemelar monozigótica torne-se monocoriônica + diamniótica?

A

Divisão entre 4º-8º dias.

333
Q

Qual a situação mais comum de gestação gemelar monozigótica?

A

Monocoriônica e Diamniótica (70%).

334
Q

Quais os requisitos necessários para que uma gestação gemelar monozigótica torne-se monocoriônica + monoamniótica?

A

Divisão entre 8º-12º dias.

335
Q

A partir de qual momento a divisão pode provocar uma gemelaridade imperfeita?

A

Após 13º dia.

336
Q

Quais as seis principais complicações obstétricas das gestações gemelares?

A

(1) Parto prematuro (30%)
(2) Placenta prévia.
(3) CIUR.
(4) Hemorragia pós-parto.
(5) Pré-eclâmpsia.
(6) Diabetes gestacional.

337
Q

Quais as terapêuticas existentes para Síndrome de Transfusão Feto-Fetal?

A

(1) Amniocentese seriada.

2) Laserfetoscopia (de escolha

338
Q

A via vaginal está indicada como via de parto para quais situações de gestação gemelar?

A

(1) F1+F2 cefálicos.
(2) Pesos concordantes.
(3) F2 < F1.

339
Q

A cesariana está indicada como via de parto para quais situações de gestação gemelar?

A

(1) F1 não-cefálico.

2) F2 > F1 (↑25%

340
Q

Quais achados são mais sugestivos de Sofrimento Fetal Crônico?

A

(1) CIUR
(2) Alterações ao Doppler
(3) Oligodramnia
(4) Complicações no pré-natal.

341
Q

Quais achados são mais sugestivos de Sofrimento Fetal Agudo?

A

(1) Alterações do BCF
(2) Perfil biofísico fetal alterado.
(3) Complicações no periparto.

342
Q

Qual a primeira medida diante de suspeita de CIUR?

A

CONFIRMAR IDADE GESTACIONAL.

343
Q

Durante qual período gestacional há correspondência entre a altura uterina e a idade gestacional?

A

18-30 semanas.

344
Q

Qual achado na medida de fundo uterino levanta suspeita de CIUR?

A

AU 3cm inferior à IG.

345
Q

A oligodramnia é indicada por qual achado ultrassonográfico?

A

ILA < 5 cm (N: 8-18 cm).

346
Q

Qual o exame de rastreio para CIUR?

A

Medida do fundo uterino (baixo risco).

347
Q

Qual o indicador ultrassonográfico mais sensível para CIUR?

A

↓Circunferência Abdominal.

348
Q

Quais os tipos de CIUR existentes?

A

(1) Simétrico (Tipo I)
(2) Assimétrico (Tipo II)
(3) Misto (Tipo III)

349
Q

Do que resulta o CIUR Simétrico Tipo I?

A

Agressão ocorrida ao início da gravidez.

350
Q

Quais as principais causas relacionadas a CIUR Simétrico Tipo I?

A

(1) Trissomias.
(2) Drogas (β-bloqs).
(3) Infecções 1º trimestre.

351
Q

Do que resulta o CIUR Assimétrico Tipo II?

A

Agressão ocorrida no 2º/3º trimestre.

352
Q

Quais as principais causas relacionadas a CIUR Assimétrico Tipo II?

A

(1) Insuficiência placentária.

(2) HAS, DM.

353
Q

Do que resulta o CIUR Misto Tipo III?

A

Associação de causas.

354
Q

Quais as principais causas relacionadas a CIUR Misto Tipo III?

A

Cromossomopatias (“assimétrico precoce”).

355
Q

Qual o objetivo da Dopplerfluxometria de artéria uterina?

A

(1) Avaliação da circulação materna.

(2) Avaliar incisura protodiastólica.

356
Q

A presença de Incisura Protodiastólica sugere situação patológica a partir de qual idade gestacional?

A

26 semanas.

NÃO É DIAGNÓSTICO!

357
Q

Qual o objetivo da Dopplerfluxometria da artéria umbilical?

A

(1) Avaliar circulação placentária.

(2) Avaliar resistência ao fluxo.

358
Q

Na Dopplerfluxometria de a. umbilical, qual o achado normal esperado quanto à resistência?

A

↓Resistência ↔ ↑Fluxo.

359
Q

Na Dopplerfluxometria de a. umbilical, quais os três achados que sugerem anormalidade?

A

(1) ↑Resistência (centralização?).
(2) Diástole zero.
(3) Diástole reversa (GRAVE!).

360
Q

Qual a conduta diante do achado de Diástole reversa?

A

Interromper gestação (insuf. placentária gravíssima).

361
Q

Qual o objetivo da Dopplerfluxometria da artéria cerebral média?

A

(1) Avaliar circulação fetal.

(2) Avaliar centralização fetal.

362
Q

Na Dopplerfluxometria de a. cerebral média, qual o achado normal esperado quanto à resistência?

A

↑Resistência.

363
Q

Na Dopplerfluxometria de a. cerebral média, qual o achado que sugere anormalidade?

A

↓Resistência.

364
Q

Qual o significado do achado de ↓Resistência à Dopplerfluxometria de a. cerebral média?

A

Centralização: feto prioriza órgãos nobres.

365
Q

Quais os órgãos nobres priorizados no fenômeno de Centralização fetal?

A

(1) Coração.
(2) Cérebro.
(3) Suprarrenais.

366
Q

Qual combinação de achados ultrassonográficos indicam o fenômeno de Centralização fetal?

A

↑Resistência umbilical + ↓Resistência cerebral média.

367
Q

A centralização fetal pode ser expressa por qual fórmula?

A

S/D umbilical / S/D cerebral ≥ 1.

368
Q

Qual o objetivo da Dopplerfluxometria do ducto venoso?

A

Avaliar necessidade de interrupção < 32 sem em fetos centralizados.

369
Q

Na Dopplerfluxometria de ducto venoso, qual o achado que sugere conduta expectante até o parto?

A

Onda A acima da linha zero.

370
Q

Na Dopplerfluxometria de ducto venoso, qual o achado que sugere interrupção imediata da gestação?

A

Onda A negativa.

371
Q

Na Dopplerfluxometria de ducto venoso, o que significa o achado da onda A?

A

Contração atrial direita presente.

372
Q

Quais os principais métodos para diagnóstico de Sofrimento Fetal Agudo?

A

(1) Movimentação fetal.
(2) Microanálise do sangue fetal.
(3) Ausculta cardíaca (BCF e Cardiotoco).
(4) Perfil biofísico fetal.

373
Q

Qual a frequência normal de movimentos fetais?

A

5-10/hora.

374
Q

Quais achados da Microanálise de Sangue Fetal indicam hipóxia?

A

Dilatação: pH < 7,20.

Expulsivo: pH < 7,15.

375
Q

Qual o intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de baixo risco?

A

30/30 min (dilatação) e 15/15 min (expulsivo).

376
Q

Qual o intervalo ideal para ausculta intermitente de BCF no periparto de gestações de alto risco?

A

15/15 min (dilatação) e 5/5 min (expulsivo),

377
Q

Quais os três parâmetros monitorados pela cardiotocografia?

A

(1) BCF.
(2) Contrações uterinas.
(3) Movimentação fetal.

378
Q

Qual a indicação para realização de cardiotocografia?

A

Gestações de alto risco e/ou com alteração à ausculta intermitente de BCF.

379
Q

O que indica a linha de base da cardiotocografia?

A

Média de BCF em 10 min.

380
Q

Quais os valores normais de referência do BCF?

A

110-160 bpm.

381
Q

O que indica a variabilidade na cardiotocografia?

A

Diferença entre picos e vales do BCF.

382
Q

Qual o achado de variabilidade que indica boa vitalidade fetal na cardiotocografia?

A

Alta variabilidade.

383
Q

Qual a diferença entre BCFs para determinação de variabilidade Aumentada na cardiotocografia?

A

> 25.

384
Q

Qual a diferença entre BCFs para determinação de variabilidade Moderada na cardiotocografia?

A

6-25.

385
Q

Qual a diferença entre BCFs para determinação de variabilidade Mínima na cardiotocografia?

A

≤ 5.

386
Q

Qual a diferença entre BCFs para determinação de variabilidade Ausente na cardiotocografia?

A

Zero.

387
Q

Qual achado da cardiotocografia indica feto reativo?

A

2 acelerações em 20 min.

388
Q

Como se caracteriza uma Aceleração à cardiotocografia?

A

↑15 bpm em 15 segundos.

389
Q

Qual o mecanismo causador da DIP tipo I?

A

Compressão do polo cefálico (r. vagal).

390
Q

Qual o mecanismo causador da DIP tipo II?

A

Asfixia (sofrimento agudo).

391
Q

Qual o mecanismo causador da DIP tipo III?

A

Compressão do cordão umbilical.

392
Q

Em qual momento da cardiotocografia ocorre uma DIP do tipo I?

A

Coincide com a contração uterina.

393
Q

Em qual momento da cardiotocografia ocorre uma DIP do tipo II?

A

Logo após contração uterina.

394
Q

Em qual momento da cardiotocografia ocorre uma DIP do tipo III?

A

Variável em relação à contração uterina.

395
Q

Quais achados sugerem sofrimento fetal agudo durante a cardiotocografia?

A

(1) DIP II de repetição.

(2) DIP III desfavorável.

396
Q

Quais parâmetros indicam DIP III desfavorável?

A

(1) Recuperação lenta.
(2) Ausência de retorno à linha de base.
(3) Desaceleração bifásica (“W”).

397
Q

Qual a ordem correta da sequência de alterações consequentes à hipóxia fetal aguda?

A

(1) ↑BCF.
(2) Desacelerações.
(3) ↓Variabilidade.
(4) ↓BCF.
(5) DIP II de repetição.

398
Q

Quais exames são utilizados para realização do Perfil Biofísico Fetal?

A

(1) Cardiotocografia.

(2) USG.

399
Q

Quais os parâmetros ultrassonográficos observados para realização do Perfil Biofísico Fetal?

A

(1) VLA.
(2) Movimentos fetais.
(3) Movimentos respiratórios.
(4) Tônus fetal.

400
Q

Qual a conduta diante do achado de DIP II de repetição?

A

PARTO
+ O2 + Decúbito lateral esquerdo
+ Suspender ocitocina
+ Hidratação com RL

401
Q

Qual o exame mais sensível para diagnóstico de sofrimento fetal agudo (1º a alterar)?

A

Cardiotocografia.

402
Q

Qual o último parâmetro a se alterar no sofrimento fetal?

A

Volume do Líquido Amniótico (SF crônico).

403
Q

Qual a pegada ideal do fórcipe?

A

Biparietomalomentoniana.

404
Q

A variedade transversa (ODT/OET) contraindica o uso de qual fórcipe?

A

Simpson.

405
Q

A variedade transversa (ODT/OET) indica o uso de qual fórcipe?

A

Kielland.

406
Q

A cabeça derradeira (parto pélvico) indica o uso de qual fórcipe?

A

Piper.

407
Q

Qual o limite de rotação do fórcipe de Simpson?

A

45º

408
Q

Quais as condições necessárias para APLICAR o fórcipe?

A
(A)usência de colo dilatado
(P)elve proporcional
(L)ivre canal de parto
(I)nsinuação (DeLee+)
(C)onhecer a variedade
(A)mniotomia
(R)eto/bexiga vazios
409
Q

Qual o período de Puerpério Imediato?

A

1º ao 10º dia.

410
Q

Qual o período de Puerpério Tardio?

A

11º a 45º dia.

411
Q

A Apojadura ocorre até qual data pós-parto?

A

3º dia.

412
Q

Quais as três etapas da lactação?

A

(1) Mamogênese.
(2) Lactogênese.
(3) Lactopoiese.

413
Q

Em quanto tempo após o parto ocorre nova ovulação se não ocorrer aleitamento materno exclusivo?

A

6 a 8 semanas.

414
Q

Em quanto tempo após o parto o útero retorna para a pelve?

A

Após 02 semanas.

415
Q

No que consiste a “crise vaginal”?

A

“Atrofia” vaginal até 30 dias pós-parto.

416
Q

Qual o principal fármaco utilizado para suspensão da lactopoiese?

A

Cabergolina.

417
Q

Em quanto tempo é esperado a cessação dos lóquios avermelhados?

A

Até o 4º dia.

418
Q

Qual achado pode indicar a presença de restos ovulares no pós-parto?

A

Presença de lóquios vermelhos após a 2ª semana pós-parto.

419
Q

Quais achados podem indicar a presença de infecção puerperal?

A

(1) Odor fétido
(2) Febre
(3) Pus.

420
Q

Como se caracteriza a febre diante da suspeita de infecção puerperal?

A

T ≥ 38º C por mais de 48h no 2º-10º dia pós-parto.

421
Q

Quais os principais fatores de risco para Endometrite?

A

(1) Cesariana
(2) Anemia
(3) Desnutrição
(4) RPMO.

422
Q

Qual a principal terapêutica proposta para Endometrite?

A

Clinda + Gentamicina EV até 72h após desaparecimento de febre/f

423
Q

Quais as principais causas de hemorragia puerperal?

A
"T-T-T-T"
(T)ônus (atonia)
(T)rauma (laceração)
(T)ecido (restos)
(T)rombo (coagulopatia)
424
Q

Quais os principais fatores de risco para Atonia Uterina?

A

(1) Gemelaridade
(2) ↑ILA
(3) Corioamnionite
(4) TP rápido ou lento

425
Q

Quais as condutas terapêuticas propostas para Atonia Uterina?

A

(1) Massagem + Ocitocina ± Misoprostol
(2) Manobra de Hamilton
(3) Rafia de B-Lynch
(4) Rafia vascular
(5) Embolização uterina
(6) Histerectomia

426
Q

No que consiste a Manobra de Hamilton?

A

Punhocompressão invasiva do colo uterino.

427
Q

Qual a principal medida de prevenção contra Atonia Uterina?

A

Ocitocina 10U IM pós-expulsão fetal para todas as gestantes.

428
Q

A biópsia de vilo corial pode ser realizada…

A

Entre 10ª e 13ª semanas de gestação.

429
Q

A Amniocentese pode ser realizada…

A

A partir de 14-16 semanas de gestação.

430
Q

A Cordocentese pode ser realizada…

A

A partir de 28 semanas de gestação.