Obstetrícia Flashcards
Fatores de risco para parto prematuro
- * anemia prematura anterior -
- desnutrição
- infecção
- drogas
- polidramnia
- tabagismo
Predição do parto prematuro e o que fazer
- USG (20-24 sem) colo curto se < 20 mm - Progesterona se colo curto e/ou prematuro anterior
Conduta no trabalho de parto prematuro
24 - 34 semanas
- Corticoide: 2x Betametasona 12 mg 24/24horas
- Tocólise: SÓ SE NAO TIVER EM SOFRIMENTO FETAL AGUDO E CORIOAMNITE
>34 semanas
- Parto + avaliar profilaxia para GBS
OBS: SULFATO DE MAGNÉSIO PARA PARTOS < 32 SEMANAS = NEUROPROTEÇÃO
Evitar tocolise no parto prematuro se:
- B agonista: cardiopata, DM -> Salbutamol
- Indometacina: >32 semanas
- Nifedipina: cardiopata, diminui a PA
- ATOSIBAN: USAR QUANDO NÃO PUDER AS OUTRAS
Diagnóstico padrão outro para Amniorrexe prematura
exame especular
Conduta na amniorrexe prematura
- tem corioamnionite? febre + 2
- leucocitose ou
- aumento da FC ou
- aumento da BCF ou
- dor uterina ou
- liquido fetido
SIM: PARTO
NAO: IG?
- > 34 SEMANAS: PARTO + AVALIAR ATB
- 24 - 32/34 SEMANAS: CORTICOIDE + ATB
- obs: o ATB É PARA AUMENTAR LATENCIA E DIMINUIR CHANCE DE CORIOAMNIONITE
POR QUE USAR ATB NA CONDUTA COSERVADORA DA BOLSA ROTA?
O ATB É PARA AUMENTAR LATENCIA E DIMINUIR CHANCE DE CORIOAMNIONITE
Critérios de Bishop
- Altura da apresentação fetal no plano de Delee
- Dilatação
- apagamento
- consistencia
- posição
Metodos de indução
- Ocitocina: se BISHOP ≥ 9
- Misoprostol: se BISHOP desfavoravel
- NÃO USAR SE CICATRIZ UTERINA
- Krause: preparo do colo para sonda de Folley
Etapas da fecundação
- Penetração dos sptz na coroa radiata
- Penetração dos sptz na zona pelucida
- Fusão das membranas plasmaticas dos sptz e do oocito
- termino da segunda divisão meiotica do oocito secundario
- formação do pro-nucleo masculino
- Fusão dos pro-nucleos femiino e masculino
Estagios do desenvolvimento embrionário
ZIGOTO -> ESTAGIO 2 CELULAS -> ESTÁGIO 4 CÉLULAS -> ESTÁGIO 8 CELULAS -> MÓRULA -> BLASTOCISTO
O blastocisto é constituido por:
- EMbrioblasto: dará origem ao embriao
- Cavidade blastocistica ou blastocele
- Trofoblasto: placenta
Fases da nidação
- Decidualização: proliferação e diferenciação celular do estroma endometrial
- Fase de aposição: terço superior e face posterior do utero (+ vascularizado). O trofoblasto se insere com o polo que contem o embrioblasto
- Fase de adesão: contato com o epitelio endometrial com o trofoblasto
- Fase da ruptura da barreira epitelial
-
Fase de invasão:
- Citotrofoblasto: invasão placentária e ancora placentao a decidua e ao miometrio
- Sinciciotrofoblasto: transporte de gases, nutrientes,metabólitos e hormonios
Diagnóstico clinico é dividido em sinais de:
- Sinais de Presunção ou possibilidade: sinais sistemicos
- Sinais de Probabilidade
- Sinais de Certeza
Sinais de presunção (possibilidade)
- Queixa materna sistemica/mamária
- Nauseas
- Polaciuria: utero cresce e sua anteversao acentuada promove compressao vesical
- Mastalgia
- Cloasma gravidico: hiperpigmentação da face
- Tubérculo de Montgomery: glandulas sebaceas atrofiadas
- Sinal de Hunter: aréola secundário
Sinais de Probabilidade
ÚTERO, VAGINA E VULVA
- Sinal de Hegar: amolecimento do Istmo
- Sinal de Piskacek: assimetria do utero no inicio da grav
- Nobile-Budin: preenchimento de fundo de saco
- Jacquemier: meato e vulva roxos
Sinal de certeza
OUVIR OU SENTIR A GESTAÇÃO..
- Sinal de Puzos:
- A partir a 14ª semana
- Rechaço fetal - Feto pula
- Movimentação
- Após 18-20ª semana
- Ausculta
- Sonar > 10 sem
- Pinard >20 sem
Quando há pico de HCG na urina/sangue na gravidez?
Pico 8 - 10ª semana
Diagnóstico laboratorial da gravidez
- Pico de HCG 8-10 semana
- teste de sangue (elisa) quantifica o B-hcg
- Teste imunologico (urina) detecta HCG
- sub-alfa: comum LH, FSH, TSH
- Beta-hcg >1000 = gestação (95%)
Correlação USG TRANSVAGINAL E AS ESTRUTURAS EMBRIONARIAS
- 4 Semanas: saco gestacional (SG)
- 5 semanas: vesicula vitelinica
- 6/7 semanas: embriao + BCF
SG > 25 mm: embriao
**USG 6 - 12ª SEMANA = CNN + IG fiéis
Quais semanas são as mais fieis para fazer USG e descobrir Idade gestacional e comprimento cabeca-nadega (CNN)
6 - 12ª SEMANA
Modificações osteoarticulares na gravidez
- Marcha anserina (base alargada)
- Lordose Acentuada
- Progesterona Relaxa os ligamentos e o estrogenio aumenta a vascularização e hidratação
Modificações mamárias na gravidez
- Estrias
- Pigmentação da aréola primaria:
- aumento do Esteogenio e progesterona
- aumento do hormonio estimulante dos melanocitos (alfa-msh)
- Tuberculo de Montgomery
- aumento do estrogenio, progesterona e prolactina
- Rede de Haller:
- aumento do estrogenio, progesterona e prolactina
- Sinal de Hunter:
- Aumeto do estrogeio e progesterona
- aumento do hormonio estimulante dos melanocitos (alfa-msh)
Manifestações uterinas na gravidez
- Aumento uterino:
- aumento do estrogenio e menor grau da progesterona
- Hipertrofia e hiperplasia dos ligamentos redondos, uterossacros e largos
- aumeto do estrogenio
- Aumento da vascularização e dos linfáticos
- aumento do estrogenio
Manifestações cardiovasculares na gestação
- PA = ↑ RVP x ↑DC
- ↑ DC: maximo 20 - 24 semanas (30-50%)
- ↓ PA: maior queda no 2º trimestre
- Edema MMII
- Hiperaldosteronismo 2º (ele quer manter volume/ fica reabs agua)
- ↓ pressão coloidosmótica (pressao pra deixar o liquido no vaso)
- Utero comprime cava inferior
Manifestação Hematológica na gravidez
- ↑ volume plasmatico (50%)
- Anemia fisiologica:
- ↑20-30% eritrocitos
- ↑ 50% plasma
- Anemia fisiologica:
- Leucocitose (s/ bastoes)
- Tendencia pro-coagulante
Manifestação metabólica na gravidez
- Hipoglicemia de jejum
- Hiperglicemia pós-prandial
Manifestações gastrointestinais na gravidez
- Relaxa o esfincter esfogiano (refluxo)
- Relaxa o estomago (broncoaspira)
- Relaxa a vesícula (maior risco de calculo)
- Reduz secreção ácida
- Relaxa intestino (diminui a peristalse/constipação)
Quais são os exame pré-natal
- Tipagem e Rh (coombs ind)
- Eas e uroculta
- Sexuais (HIV, HbSAg, VDRL)
- Toxoplasmose
- Anemia (hemograma) e açucar
- Repetir:
- Eas e urocultura
- Sexuais (HIV, HbSAg, VDRL)
- Anemia (hemograma) e açucar
Perfis sorologicos para TOXOPLASMOSE
- IgG - e IgM - = susceptivel
- IgG + e IgM - = imune
- IgG - e IgM + = Infecção aguda
- IgG + e IgM + = Agudo ou crônica
- Se > 4 meses: tto como agudo
- Se < 4 meses: fazer TESTE DE AVIDEZ:
- Se > 60% (alta): > 4 meses = IMUNE
- Se < 30% (baixa): < 4meses
Tratamento para toxoplasmose
- Infecçao aguda: Espiramicina e rastrear o feto (amniocentese)
- Infecção fetal: Sulfadiazina + Pirimetamina + ác. fólinico
Semanas na gestação que Rastreia infecção por GBS
35-37 semanas
Qual agente procuramos no rastreio da infecção por GBS
Streptococcus do grupo B ou agalactae
Não precisamos rastrear infecção por GBS em:
- Bacteriuria atual por GBS
- Filho anterior teve GBS
Em quem devemos fazer profilaxia Intraparto de infecção por GBS?
- Bacteriúria atual por GBS
- Filho anterior teve GBS
- Swab positivo 35-37 semanas
- S/ rastreio mas com riso
- Trabalho de parto < 37 semanas
- Tax > 38ºC
- RPMO > 18 horas (bolsa rota)
Em quem nao devemos fazer profilaxia para Infecção do GBS
- Cesariana eletiva
- Swab negativo <5 semanas
- s/ rastreio s/ risco
Qual profilaxia para o rastreio da infecção por GBS
PENICILINA CRISTALINA IV 5 MILHOES U e 2,5 MILHOES U 4/4 HORAS ATÉ O PARTO
Quais sao as vacinas permitidas na gestação
- dT (difteria, tetano)
- primeira a partir de 20ª semana
- seguda dose depois de 60 dias
- dTpa (difteria, tetano e coqueluxe)
- a partir da 20ª semana
- Hepatite B
- Intervalo de 30 entre a primeira e a segunda
- intervalo de 180 dias entre a primeira a terceira
- Influenza H1N1
- Febre amarela: só se a gestante viver ou viajar para regiao endêmica
Quais são as vacinas não permitidas na gestação
Os vírus atenuados:
- Triplice viral
- Sabin
- Varicela
- BCG
- Febre amarela (se viajar ou morar em area endemica pode vacinar)
Como é o calendario de USG na gestação
- 11-14 semanas:
- TN (< 2,5mm), osso nasal e ducto venoso
- 20-24 semanas:
- Morfológico (2º trimestre)
Recomendação de Vitamianas na gestação
- Ferro: profilatico
- 40/60 mg Fe elementar a a partir da 20ª semana (Hb >11) até 3 meses após parto (não lactante)
- Acido folico: profilático
- 0,4 mg 3 meses antes de engravidar
- Previne defeitos no tubo neural
- Filho anterior acometido/anticonvulsivante = 4mg
Qual micronutriente reduz o risco de anencefalia
ÁCIDO FÓLICO
PARA LEMBRAR: A IG DEVE SER CALCULADA COM BASE NA DUM COMARADA COM A USG DO PRIMEIRO TRIMESTRE, APÓS O APARECIMENTO DO EMBRIAO COM 6 SEMANAS. CASO ESSA DIFEREÇA SEJA MAIOR QUE 5 A 7 DIAS, DEVE-SE CONSIDERAR A IG CALCULADA PELA USG.
PARA LEMBRAR: A IG DEVE SER CALCULADA COM BASE NA DUM COMARADA COM A USG DO PRIMEIRO TRIMESTRE, APÓS O APARECIMENTO DO EMBRIAO COM 6 SEMANAS. CASO ESSA DIFEREÇA SEJA MAIOR QUE 5 A 7 DIAS, DEVE-SE CONSIDERAR A IG CALCULADA PELA USG.
Promontório
Vértice da articulação entre a quinta vértebra lombar e sacro
Constituição do trajeto mole
- Segmento inferior do útero
- colo do útero
- Vagina
- Regiao vulvoperineal
Constuição do Trajeto Duro
- Dois ossos ilíacos
- Sacro
- cóccix
- Pube
Pelve é dividida em dois grandes espaços. Quais são?
- Pequena bacia: mais importante no parto
- Grande bacia
Consituição da pequena bacia
- Canal ósseo por onde o feto passa
- Dividia em 3 estreitos
- Estreito superior
- Estreito médio
- Estreito inferior
Delimitação do estreito superior
- Anteriormete: pube
- Lateral: linha terminal
- Posterior: promontorio e asa do sacro
Diâmetros do estreito superior
- Diâmetro anteroposterior: menor distancia do promontorio para sinfise pubica -> 10,5 cm = conjugata vera obstétrica
- Diâmetro obliquo
- Diâmetro transvero
Classificação das conjugatas:
-
Cojugata anatomica ou vera anatomica
- Borda superior do pube até o promontorio
- _Conjugata obstétrica ou vera obstétrica*_
- Distancia do promontorio e a face posterior da sínfise púbica
- Espaço real do trajeto da cabeça fetal ± 10,5 cm
-
Conjugata diagonal ou diagonalis:
- Linha que une promontório e a borda inferior do osso pubico que mede 12 cm
- O diametro da conjugata obstétrica é 1,5 cm maior que a conjugata diagonalis
-
Conjugata exitus
- Borda inferior do osso púbico ao coccix
Complete:
Conjugata (vera) obstétrica = conjugata diagonalis - ?
1,5
Delimitação do estreito médio
- Borda inferior do osso púbico
- Espinhas ciáticas (isquiaticas)
Ponto de referência para o Plano 0 de DeLee
- Espinhas ciáticas
Plano de menor dimensão pélvica
- Diâmetro transverso ou biespinha ciática: 10 cm
Delimitação do Estreito inferior
- Anterior: borda inferior do osso pubico
- Lateral: musculos sacroiliacos
- Posterior: musculo isquiococígeo
Diâmetros anteroposteriores da baxia são chamados de:
Conjugatas
Delimitação da conjugata anatomica
- Borda superior do pube até o promontorio
Delimitação da conjugata obstétrica
- face posterior da sínfise pubica ao promontorio
- Espaço real do trajeto da cabeça fetal
- Conjugata diagonalis - 1,5
Delimitação da Conjugata diagonalis
- Promontorio e a bora inferior da sinfise pubica
Qual é a menor dimensão da pelve
- Diâmetro biespinha ciática, situada no estreito médio
- Toque vaginal
Tipos de bacia
- Ginecoide
- Androide
- Antropoide
- Platipoide
Como obter a conjugata diagnolis no toque vaginal
- Quando se alcaça o promontorio, é aferida a distancia entre a extremidade dos dedos do examinador e o ponto da mao que aprasentou contato com a sínfise púbica.
- Dessa forma é obtida a conjugata diagnonalis
- Para obter a cojugata obstétrica = Conjugata diagonalis - 1,5
Qual conjugata analisamos no toque vaginal?
Conjugata diagonalis
para lembrar: promontorio a borda inferior da sinfise púbica
Cojugata diagonalis maior que 11,5 ou promontorio inatingivel o que significa?
Pelve com tamanho adequado para pasagem de um feto de tamanho normal
O que é insinuação?
- É o encaixamento
- Define a passagem do maior diametro transverso da apresentação fetal pelo estreito superior da bacia materna
O que é Atitude fetal
- relação das diversas partes fetais entre si
O que é situação fetal
- Relação entre o maior eixo fetal (cabeça-nadega) e o maior eixo uterino (canal cervical - corpo uterino)
Tipos de situação fetal
- Pode ser:
- Logitudinal
- Transversal (córmica)
- Obliqua
O que é posição fetal
- Relação do dorso com pontos de referencia do abdome materno
O que é apresentação fetal
- Relação entre o polo fetal e o estreito superior da pelve materna
Suturas dos ossos do cranio
- Interfrontal ou metrópica: separa ossos frontais
- Sagital: separa dois ossos parietais
- Coronal: entre frontal e parietal
- Lambdoide: entre parietal e occipital
- Temporal: entre parietal e temporal
Diâmetros do polo cefálico que merecem destaque:
- Diâmetro occipitofrontal: 11 cm
- Diâmetro occipitomentoniano: 13,5 (maior)
- Diâmetro suboccipitobregmático: 9,5 cm (menor)
Apresentações nas situações
- Na longitudinal pode ocorrer:
- Cefálica ou pélvica
- Obs: pelvica 15% (29-32 semanas)
-
Transversa
- Córmica (ombro em contato com estreito superior da bacia)
As apresentações cefalicas classisficam- se acordo a atitude do polo cefálico de acordo com alguns pontos de referencia em relação a dois eixos:
- Eixo anteroposterior: flexão ou deflexao
- Eixo laterolateral: sinclitismo ou assinclitismo
Atitude do polo cefálico na apresentação cefálica
- Flexão generalizada: vértice
- Deflexão 1º grau: bregma
- Deflexão 2º grau: fonte
- Deflexão 3º grau: de face
O que é sinclitismo
- Encaixamento do polo cefalico fetal com a sutura sagital com a mesma distancia entre a sinfise pubica e o promontorio sacral
O que é assinclitismo
- encaixamento da cabeça fetal com a sutura fetal denisvelada em relação ao plao do estreito superior
- Assincilitismo anterior (obliquidade de Nagele): sutura sagital proximo ao sacro
- Assinclitismo posterior (Obliquidade de Litzmann): sutura sagital se aproxima do pube e é o parietal posterior que ocupa grande parte da bacia
Atitude do polo pélvico na apresentação pélvica
É maior nas gestação pré-termo
- Pelvipodálica ou pelvica completa
- Pélvica simples ou incompleta modo de nádega ou agripina
- Pelvica incompleta, variedade de pes ou de joelhos ou pélvica com procedencia de pés ou de joelhos
Tempos da Manobras de Leopold
A partir do 2 trimestre da gestação
- Primeiro tempo: fundo uterino
- Segundo tempo: Posição (dorso)
- Terceiro tempo: sentir o polo
- Quarto tempo: grau de penetração da apresentação na pelve e o grau de flexao
Quais são as fases clínicas do parto
- Dilatação
- Expulsão
- Secundamento
- Primeira hora após-parto
Período pré parto ou premonitório
- 30-36 semanas de gravidez
- Contrações irregulares icoordenadas e irregulares
- Aumento das secreções cervicais
- Saída do tampao mucoso: NÃO REPRESETA INICIO DO TRABALHO DE PARTO
- Amolecimento, apagamento e centralização progressivos do colo uterino
- Fase latente: contrações tornam-se mais intensas progressivamente
Fase de dilatação no trabalho de parto
- Inicia no trabalho de parto
-
O MS define a fase ativa quando há:
- Dilatação cervical com pelo menos 4 cm e progressiva
- Contrações: 2/3 em 10 min, ritmicas e regulares
- Termina com a dilatação total: 10 cm
Conduta na fase de Dilatação (1ª fase)
- Hidratação venosa
- Dieto: liquidos claros
- Decúbito
- Deambulação livre
- Evitar decubito dorsal
- Decubito lateral esquerdo
- Tricotomia: não é rotina
- Enteróclise: não fazer
- Amniotomia: não é rotina (é + terapeutico)
- Numero de toques: a cada 1 ou 2 horas
- BCF:
- Baixo risco: 30/30 min
- Alto risco: 15/15 min
Quando fazer Toque vaginal no trabalho de parto (Dilatação - 1ª fase)?
- a cada 1 ou 2 horas
Quando fazer ausculta BCF no trabalho de parto (Dilatação - 1ª fase)?
- Antes, durante e após, no minimo duas contrações uterinas a cada 30 min (baixo risco) e 15/15 min para alto risco
Medicações na fase de Dilatação (1ª fase)
-
Analgesia
- Peridural: sempre que possivel
- Meridipina: quando nao pode peridural
-
Ocitocina
- Doses fisiologicas (1 a 8 mU/min) que pode ser dobrada a cada 30 min até que o perfil contratil seja alcançado
Período expulsivo
- Após dilatação total
- Término: explusao completa to feto
Conduta no fase de Expulsão do parto
- Auscultar BCF
- Baixo risco: 30/30 min
- Alto risco: 15/15 min
- Episiotomia: avaliar
- Feto grande
- Parto Fórcipe
Como é feita a preservação da saúde fetal durate os períodos de dilatação expulsivo
- BCF 30/30 min (baixo risco) e 15/15 min (alto risco) antes, durante e após contrações
- No período expulsivo: 15/15 mi (baixo risco) e 5/5 min (alto risco)
Indicações de Episiotomia
- Parto operatório (forcipe ou vacuoextração)
- Perineos rigidos
- Exaustão materna
- Feto grande
- Periodo expulsivo prolongado
- Distocia de espaduas
- ICC materna
- Sofrimento fetal agudo
- Apresentação pelvica
Quais sao as duas técnicas de Episiotomia
-
Mediana
- MENOS dor, sangramento,lesao muscular
- MAIOR risco lesão no reto
-
Médio lateral
- MAIS dor, sangramento, lesão muscular
- MENOR risco lesao no reto
Como proterger o períneo?
-
Manobra Ritgen modificada***
- Compressão do períneio posterior e controle da deflexão da cabeça fetal com a mão oposta, visando evitar a deflexão rapida da cabeça
- Episotomia
- Desprendimento lento e controlado
- Dissociação das forças expulsivas
- Uso de fórceps, se necessário
Manobras de parto
- Manobra de McRoberts: adução e hiperflexão das coxas
- Pressão suprapubica e manobra de Robin I
- Remoção do braço posterior (Jackemier)
- Manobra de Gaskin: paciente de joelho e tentar realizar desprendimento dos ombros
Qual é a primeira manobra a ser realizada frente a uma distócia de espáduas?
- Pressão suprapubica, associada ou nao à de McRoberts
Secundamento (3º período do parto)
- Saída da placenta (<30 min)
Conduta ativa no Secundamento (3º período)
- Ocitocina profilática (10 U IM)
- Clampemento tardio
- Tração controlada do cordão umbilical
- Massagem uterina
- Sinal de Fabre: tração discreta do cordão a qual nao sera transmitida ao fundo quando a placenta estiver descolada
Mecanismos do secundamento
- Baudelocque-Schultze: expoe a face brilhosa, sai placenta e depois hemorragia
- Baudelocque-Ducan: expõe a face cruenta, cotilédoes, sai sangue junto
4º período
- Primeira hora após secundamento
Mecanismos de hemostasia no 4º período do parto
- Mecanismos de hemostasias
- Miotamponagem
- Trombotamponagem
Beneficios do clampeamento tardio (1´´ a 3``)
- Hematrocrito mais alto
- Maior nivel de ferro no lactante entre 2 e 6 meses
- Menos risco de hipotensão, hemorragia intraventricular, sepse tardia
- Maior oxigenação cerebral
- Menos dias ou diminuição da necessidade de ventilação mecanica e surfactante
Conceito de fase ativa
É conhecida como trabalho de parto propriamente dito e inicia-se quando a dilatação atinge pelo menos 4 cm, de acordo com MS
Fases do partograma
- Fase de aceleração (dilatação inicial, com duração cerca de 1 hora)
- Fase de inclinação maxima (dilatação linear e rapida)
- Fase de desaceleração (velocidade constante)
Quando iniciar o partograma?
- Quando estiver na fase ativa do trabalho de parto (2/3 contrações em 10 minutos e dilatação no minimo 3 cm)
- duvida: aguardar uma hora e realizar noto toque - velocidade 1cm/h verificada em 2 toques sucessivos
Quais procidementos devem ser evitados no secundamento?
- Tração vigorosa do cordão umbilicao
- compressao intensa do fundo uterino
Qual périodo do parto esta relacionado com as grandes hemorragias?
4º periodo que se inicia com o descolamento da placenta e termina uma hora após o parto
Causas de partogramas anormais
- Fase ativa prolongada
- Parada secundária da dilatação
- Parada secundária da descida
- Período pélvico prolongado
- Parto precipitado
Característica da Fase ativa prologada
- Dilatação <1cm/hora em intervalo de 2 horas
- Contrações nao eficientes (falta motor)
Característica da parada secundária da dilatação
- Dilatação mantida em 2 horas
- pode ser motor: dar ocitocina
- se motor bom: DCP (desproporção cefalo pelvica) ->cesárea
Característica da parada secundária da descida
- Expulsivo: altura mantida por 1 horas
Característica do período pelvico prolongado
- Expulsivo: descida é lenta MAS NÃO PAROU
- Vaginal instrumentalizado para abreviar o período expulsivo
Característica parto precipitado (taquitócito)
- Dilatação e expusão ≤ 4 horas (risco de laceração)
V ou F
O primeiro ombro a desprender é o posterior
FALSO
É O ANTERIOR
Qual é a insinuação mais frequente?
- OEA e OET
Beneficio da flexao da cabeça fetal no parto
exposição do seu menor diamentro (suboccipitobregmático) à bacia materna
Manobra de McRoberts é útil em qual situação?
Distocia de ombro
Assinclitismo posterior ou obliquidade de Litzmann
Sutura sagital mais proxima da pube e o parietal ocupa maior parte da bacia
Assinclitismo anterior ou obliquidade de Nagele
Sutura sagital se aproxima do sacro e o parietal que ocupa maior parte da bacia
Na assistencia ao parto pelvico, a manobra de Bracht consiste em
- Levantar o dorso fetal contra a sinfise pubiana
Sequência correta dos tempos do mecanismo de parto
- Insinuação
- Descida
- Rotação interna
- Desprendimento do polo cefálico
- Rotação externa
Ameça de trabalho de parto prematuro
Atividade uterina aumentada parcial ou total do colo, dilatação ausente ou discreta
Trabalho de parto prematuro franco
- 4 contrações em 20 minutos, ou 8 em 60 minutos associadas à alteração do colodo do útero
+
- Dilatação cervical maior que 2 cm; OU
- Apagamento cervical maior ou igual a 80%
Marcadores de parto prematuro
- USG para avaliação do comprimento do colo
- 20 -24 semanas se colo curto < 20 mm
- Dar Progesterona
- Dosagem de fibronectina fetal na secreção cervicovaginal (
cola
do trofoblasto)
Contrações de Braxto-Hicks
- 28 - 32 semanas
- Frequecia ± 2 a cada hora
- 33 - 35 semanas
- 3 de hora em hora
Qual é a princiapal causa de morte do RN pré-termo
- Sindrome de angustia respiratória (SAR)
As paredes alveolares do pulmao fetal são revestidas por dois tipos de células epiteliais. quais sao?
-
Pneumócito tipo I
- Proximos as paredes capilares
- citoplasma reduzido e desprovidos de atividade secretora
-
Pneumócito tipo II
- Sintetizam e armazenam o surfactante pulmonal
Quem é responsavel pela maturação pulmonar até 35 semanas?
LECITINA (fosfolipidio de ação surfactante no pneumocito pulmonar)
Característica da SAR no RN pré-maturo
- Respiração laboriosa
- Taquipneia com tiragem intercostal ou esternal
- Batimento da asa do nariz
- gemenncia
- acidose metabolica e respiratória
- cianose
- estertores
O que é circlagem
Correção de Incompetência Istmocervical (IIC)
- Em parto pré-maturo tem beneficio naquelas com historia de parto prematuro e colo curto (<25mm) a USG entre 18-24 semanas -> Progesterona
Indicação de Progesterona na conduta de parto prematuro
- História de parto prematuro entre 20-34 semanas
- Pacientes com colo curto (< 15 ou 20 mm) na USG de 20-24 semanas mesmo assintomaticas e independente de fatores de risco
Medidas ineficazes na diminuição do parto prematuro
- Repouso domiciliar ou hospitalar
- Abstinencia sexual
- Tocólise profilática e de manutenção
- Atb em mulheres assintomaticas
- Uso de escores de risco para prematuridade
Medidas potecialmente efetivas na diminuição do parto prematuro
- Suplementação com progesterona
- Iterrupção do tabagismo
- Interrupção de alcool e drogas
- Circlagem
- Tto das infecções genitais sintomaticas
- Tto da bacteriúria assintomatica
O que é tocólise?
Inibição das contrações uterinas
Contraindicação absoluta de tocólise
- Sofrimento fetal
- Corioamnionite
- Malformações fetais incompativeis com a vida
- óbito fetal
- Maturida pulmonar fetal comprovada
- Doença materna de dificil controle (HAS grave e DPP)
A tocólise nao é recomendada em gestação com mais de _____________. por que?
- 34 semanas
- Minimos riscos fetais relacionados a prematuridade
Quais semanas podemos inibir o trabalho de parto prematuro?
24 - 34 semanas
Quais são os tocolíticos de escolha?
- Indometacina (< 32 semanas)
- Ninfedipina ( 32 -34 semanas)
- Betamiméticos
- Atosiban
Contraindicações de medicamentos de tocólise
- Indometacina: > 32 semanas (fecha ducto arterioso)
- Ninfedipina: cardiopata, diminui a PA
- Beta agonista: cardiopata e DM
- Atosiban: ultima escolha
Neuroproteção nos partos prematuros. quando e como fazer?
- < 32 semanas
- Sulfato magnésio
Benefícios da corticoterapia no trabalho de parto prematuro
- Redução da mortalidade neonatal
- Reduz incidencia da doença da membraa hialina
- Hemorragia intraventricular
- Enterocolite necrosante
*Acelera o desenvolvimento dos pneumócitos
Quais corticoides estão recomendaos para corticorapia no trabalho de parto prematuro?
- Betametasona 2X: 12 mg IM 24/24horas
- Dexametasona 06 mg IM 2x ao dia por dois dias
Período certo para fazer corticoterapia
- 24 - 34 semanas
- Melhor: 28-34 semanas
Fatores de risco que desevem ser considerados para realização de antibioticoterapia no parto é a presença de:
RPMO e trabalho de parto prematuro
O que é Rotura prematura de membranas ovulares (RPMO)
Rotura espontânea das membranas amnióticas antes do início do trabalho de parto
Sinônimo para RPMO
Amniorrexe prematura
Em cerca de 80% dos casos, o diagnóstico de RPMO pode ser facilmente confirmado pela história clinica e exame físico.
V OU F
VERDADEIRO
Etiologia da RPMO
- Inflamação e infecção
- Produção de enzimas proteolíticas pelas bactérias infectantes = enfraquece membranas
Queixa principal de RPMO (Amniorrexe prematura)
- História de liquido claro ou amarelado escorrendo subitamente pelas pernas
Diagnóstico padrão ouro para RPMO (Amniorrexe prematura)
- Padrão ouro: Exame especular
Outros diagnósticos para RPMO (Amniorrexe prematura)
-
Teste de Nitrazina
- pH vaginal se situa entre 4,5 e 5,5, já o liquido amniotico 6,5 - 7,5. Entao é positivo se aumenta o pH
-
Teste de cristalinização
- Fluido do fundo de saco vaginal por 10 minutos
- Aparência de folha em samambaia
- Muco cervical ESTROGÊNICO (1ª fase do ciclo menstrual)
- Pesquisa de elementos fetais
-
AmniSure
- teste rapido que detecta ptna alfa microglobulina placentária
Complicações da RPMO
- Infecção
- Prematuridade
- Acidades de parto
- Compressão de cordão
- Sofrimento Fetal
- Malformações (sequência de Potter: compressão fetal na oligodramnia)
A conduta nos casos de RPMO (amniorrexe prematura) depende de quais variáveis?
- Idade gestacional
- Presença ou não de Infecção
- Avaliação da vitalidade fetal
- Presença ou não de trabalho de parto
Conduta na presença de INFECÇÃO (corioamnionite) na RPMO
- OBRIGATÓRIA a interrupção da gravidez, independente da idade gestacional
Quadro clínico
- Febre materna (≥ 37,8°C) + 2:
- Leucocitose materna (> 15.000)
- Taquicardia materna (> 100 bpm)
- Taquicardia fetal (>160 bpm)
- Sensibilidade uterina
- Liquido amniótico com odor fétido
- Antibioticoterapia empírica (Ampicilina + gentamicina) até 48 horas após ultimo episódio febril
- Pode adicionar clindamicina ou metronidazol para anaeróbios caso feita cesariana
Conduta na AUSÊNCIA DE INFECÇÃO na RPMO (Amniorrexe prematura)
- Se baseia na IG
- > 32/34 semanas: Parto
- 24 - 32/34 semanas: Corticoide e atb
Uso de ATB em pacientes que optam pela conduta conservadora (<34 semanas) na RPMO
- diminuição da morbidade neonatal e do risco de infecção materna
- Aumento do período de latencia (tempo decorrido entre a RPMO e o parto)
- Menor chance para corioamnionite
Quando devemos induzir o parto?
- ≥ 42 semanas
- Corioamnionite
- RPMO > 32/34 semanas
Parto pós-termo temos que avaliar o Bishop. Quais parametros sao avaliados no BISHOP?
- Altura da apresentação fetal
- Dilatação
- Apagamento
- Consistencia
- Posição
Indutores de parto de acordo com o BISHOP
- Ocitocina: ideal para bishop ≥ 9
- Misoprostol: se Bishop desfavorável (NÃO USAR SE CIZATRIZ UTERINA)
- Krause: Preparo do colo para sonda de Foley
O que é tocometria?
É a mesuração das contrações uterinas
Características das metrossístoles (contração uterina)
- Tônus uterino: Pressão miometrial em repouso (menor valor entre duas contrações). Normal é 10mmHg
- Frequencia: numero de contrações em 10 min
- Intensidade: Pressão maxima durante a contração. (Se for 50 mmHg descontar 10mmHg do tonus normal)/ Elevação da pressão amniótica acima do tono
- Duração: tempo entre inicio e final
- Atividade uterina: I x F = ___mmHg/10 min
- Trabalho Uterino: soma de todas as contrações durante o trabalho de parto
- Tríplice gradiente descendente: AS CONTRAÇÕES COMEÇAM E SÃO MAIS INTENSAS NO FUNDO UTERINO E SE PROPAGAM DO FUNDO PARA O COLO
Frenquencia e intensidade das contrações no trabalho de parto
2-3 em 10 minutos com intensidade de 30 a 40 mmHg (duram 30 - 40 segundos)
Frequecia e intensidade no período de dilatação do trabalho de parto
2 - 3 vezes em 10 minutos com intensidade de 30 mmHg, alcançando no final do periodo a frequencia de 4 em 10 minutos e itensidade de 40mmHg e duração de 50 segudos
Frequência e intensidade no período expulsivo no trabalho de parto
- 5 - 6 contrações em 10 minutos com intensidade de 50 - 60 mmHg que duração 60-80 segundos
- Acrescimo de 50 mmHg pelo
PUXO
da gestante
O que é período de repouso fisiológico
- No periodo de secundamento, após o nascimento, o utero continua a contrair de forma intesa e ritmada, embora sejam indolores.
O que é o bloqueio progesterônico subplacentário
- A placenta produz progesterona que diminui a sensibilidade da fibra uterina e a propagação de estimulo contratil
Hemostasia puerperal
- saída da placenta -> coagulos + comprime vasos que atravessam miométrio = Ligaduras vivas de Pinard (miotamponagem)
Principal fator determinismo para o trabalho de parto
- Relação entre Progesterona e Estrogenio no miométrio
- Estrogenio: aumenta ocitocina e prostaglandinas
- Progesterona: queda (desfaz o bloqueio da musculatura uterina)
O que são discinesias uterinas
- Contratilidade uterina torna-se ineficiente para dialtar o colo e atuar na progressão do parto ou pode ser exagerada
O que são discinesias quantitativas
- Onda contratil é generalizada e mantém o triple gradiente descendente
- Hipoatividade: infusão ocitocina (1-8 miliU)
- Hiperatividade: DLQ
- Hipotonia: tonus < 8mmHg
- Hipertonia: > 10 mmHg
Tratamento das hipotonias e hipoatividades uterinas
- Ocitocina (dose inicial: 1 - 8 mUI/min)
- Prostaglandinas (vaginal ou intracervical)
- Descolamento das membranas amnióticas (libera prostaglandinas e ocitocina)
Tratamento das Hipertonias e Hiperatividades uterinas
- Descotinuar uso de uterotônicos
- DLE
- Meperidina (analgesico que reduz produção de catecolamina)
- Tocolíticos (hipertonia por taquissistolia
O que são discinesias qualitativas
- Ondas generalizadas com inversão do tríplice de gradiente
- Incoordenação de 1º grau: ação alternada de dois marca-passos uterinos
- Incoordenação e 2º grau: Varios marca-passos trabalham de forma desordenada
Tratamento das discinesias uterinas qualitativas
- DLE
- Ocitocina em dose fisiologica (1-8 mUI/min)
- Amniotomia
- Analgesia e sedação
O que é canismo do parto?
Movimentos passivos corporais fetais, com objetivo de colocar os menores diâmetros do feto em concordância com os menores diâmetros da pelve
Principais tempos do mecanismo de parto na apresentação cefálica fletida
- Insinuação: Flexão
- Descida: Rotação interna
- Desprendimento: Deflexao
- Restituição (rotação externa): desprendimento dos ombros posterior
Característica da insinuação
- Passagem da maior circunferencia (diametro biparietal ultrapassol o estreito superior da bacia)
-
FLEXÃO
- Diâmetro occipitofrontal (12 cm) é substituido pelo suboccipitobregmático (9,5 cm)
- Diagnóstico
- Toque vaginal: lambda
- Plano 0 de DeLee: atinge espinhas ciáticas
- Pode ter assincilitismos:
- Anterior: Obliquidade Nagele
- Posterior: Obliquidade de Litzmann
Característica da DESCIDA
- Rotação interna
Característica do DESPRENDIMENTO
- DEFLEXÃO
- Durante todo tempo da descida estava em flexão -> deflexão
CARACTERÍSTICA DA ROTAÇÃO DO POLO CEFÁLICO
- Vai para OP
- Se estiver em OEA: rodará 45º anti-horário
- OEP: rodára 135º anti-horário
- OET: rodará 90º anti-horário
Caraterística da RESTITUIÇÃO ou ROTAÇÃO EXTERNA DA CABEÇA
- Desprendimento das espáduas
- Primeir: espádua ANTERIOR (sob arcada pubica)
- Segundo: espádua Posterior (assoalho pélvico)
Paciente com apresentação pélvica TEM que indicar cesária. V ou F
FALSO
Indicações de cesariana mais abordadas nas provas de residência médica
- Placenta Prévia total
- Descolamento prematuro de placenta
- Prolapso do cordão
- Sofrimento fetal agudo
- Prematuridade
- Infecção
- Distocia ou falha na progressão do parto
- Apresentação pelvica
- Situações especiais
- Parto normal pós-cesariana
- Cesariana em gestação gemelar (quando um feto está cefalico e outro pélvico)
- HIV
- Herpes genital ativo