O resto feito às pressas Flashcards

1
Q

Síndrome Nefrítica como é o quadro?

A
  • Hematúria macroscópica, Edema, Hipertensão arterial, Insuficiência renal, S. Pyogenes do grupo A(infec. de pele ou faringe), Maior incidência entre 5 e 12 anos, Mediada por imunocomplexos(estrepto.)

Rins simétricamente aumentados, Glomérulos alargados com proliferação mesangial, Aguda 1 a 2 semanas após faringite estreptocócica ou 3 a 6 semanas após piodermite, Encefalopatia hipertensiva (visão borrada, cefaléia grave, alteração do nível de consciência, convulsões), Edema pulmonar / Falência cardíaca, Edema periférico, ≤5% Sind. Nefrótica;

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2
Q

Complicações da S. Nefritica

A
  • Hipertensão arterial (60%) → Encefalopatia
    hipertensiva(10%)
  • Injúria renal aguda (IRA)
  • Falência cardíaca
  • Hipercalemia
  • Hiperfosfatemia
  • Hipocalcemia
  • Acidose
  • Convulsões
  • Uremia
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3
Q

Indicações de biopsia renal na S. nefritica

A

✓Oligoanúria por mais de 48 /72 h (GNRP)
✓Aumento progressivo da creatinina
✓Hematúria macroscópica e/ou hipertensão e/ou
proteinúria nefrótica ≥ 4 semanas
✓Complemento reduzido por mais de 12 semanas( crônica ou GNMP)

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4
Q

Diagnóstico S. nefritica

A

EAS(hematúria, cilindros hemáticos, polimorfonucleares, Proteinúria
(24 h 10-50 mg/kg/dia), Anemia normocrômica leve, C3 Diminuído em ≥ 90% , CH50 reduzido, C4 normal
ou discretamente reduzido, Evidência de infecção estreptocócica

Síndrome nefrítica aguda +Infecção estreptocócica
recente+ C3 reduzido = GNDA pós estreptocócica

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5
Q

Prevenção e tto S. Nefritica

A

ATB → eliminar carreadores

tto:
✓Restrição de sal
✓Restrição hidríca – 20ml/kg/dia ou 400ml/m²
no 1º dia ,nos seguintes acrescentar a diurese
✓Balanço hídrico rigoroso
✓Diuréticos
✓Bloqueadores de canal de cálcio ou inibidores
da ECA

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6
Q

Síndrome Nefrótica quadro

A

Imunomediado, Fatores circulantes sistêmicos(suPAR), Fatores relacionados aos podócitos(ANGPTL4), Variantes genéticas
Definição
* Proteinúria maciça ou nefrótica por alterações na integridade da barreira de filtração glomerular
* Hipoalbuminemia
* Edema
* Hipercolesterolemia
* Apagamento dos processos podocítários

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7
Q

Causas de S. Nefritica

A

Glomerulonefrite difusa aguda(GNDA) pós estreptococica, Staphylococcus coagulase - /+, S. pneumoniae, bactérias gram -, endocardite bacteriana, fungos, ricketsia, vírus (varicela);

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8
Q

Classificações da S. Nefrótica

A
  • Idiopática da Infância
    2-6 anos, Alta incidência familiar principalmente entre irmãos, Crianças afro americanas e hispânicas mais graves,
  • Congênita(<3 m)/ Infantil ( 3m – 1 a)
  • Secundária
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9
Q

Tipos S. Nefrótica

A
  • Doença de Lesões Mínimas(LM) - 85% de todos os casos, Glomérulo normal ou com mínimo aumento na matriz e células mesangiais, IMF – negativa, 95% corticosensíveis, apagamento dos podócitos;
  • Proliferação Mesangial(PM)
  • Glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF)
  • Nefropatia Membranosa (NM)
  • Glomerulonefrite membranoproliferativa (GNMP)
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10
Q

Manifestações Clinica da S. Nefrótica

A
  • Edema inicialmente leve , peri orbitário,matutino → edema generalizado
  • Ascite
  • Derrame pleural
  • Edema genital
  • Anorexia
  • Irritabilidade
  • Dor abdominal
  • Diarreia
  • Pressão arterial →em geral é normal, podendo cursar com choque em caso de hipovolemia importante ou com níveis mais elevados transitoriamente
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11
Q

Fatores que excluem S. nefrótica LM

A

✓< 1 ano
✓História familiar de SN
✓Achados extra- renais(anemia, artrite)
✓Hipertensão
✓Edema pulmonar
✓Insuficiência renal aguda ou crônica
✓Hematúria macroscópica

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12
Q

Diagnóstico de S. nefrótica

A
  • EAS 3+ a 4+ de proteína [300 mg/dL (3,000 g/L) e
    1,000 mg/dL (10,000 g/L)]
  • Hematúria microscópica em 20%
  • Ptn/cr ≥ 2,0g/g
  • Proteinúria de 24 h ≥40 mg/m²/h ou 50 mg/kg/dia
  • Creatinina normal ou aumentada se há hipovolemia
  • Albumina ≤ 3,0 g/dl (KDIGO,2021)
  • Colesterol e triglicerídeos aumentados(aumento na
    produção por redução da albumina e da pressão
    oncótica plasmática e redução do catabolismo da
    apoliproteína B e do VLDL)
  • Complemento normal
    ❖Se o quadro clínico for compatível com LM não é
    feita biópsia renal de rotina
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13
Q

Tto S. nefrótica

A

❖Tentar se possível não internar
* Sintomático
✓Dieta hipossódica ou sem adição de sal
✓Ingestão normal de líquidos
✓Reduzir gorduras saturadas
✓Proteína 130% a 140% do normal
✓Reposição de albumina 20% (1g/kg) com monitorização →
hipovolemia, ascite ou derrame pleural volumosos com restrição
respiratória, edema genital importante
✓Diuréticos: furosemida, hidroclortiazida (1 a 2m g/kg),
espironolactona (2 a 5 mg /kg) – RISCOS
✓Vacinação (pneumocócica, varicela, influenza)
✓Anti- helmínticos ( estrongiloidíase disseminada)
❖Excluir tuberculose

  • Tratamento específico
    Prednisona ou prednisolona KDIGO, 2021 prednisona/prednisolona VO diária 60 mg/m²/d ou 2mg/kg/d (máximo 60mg/d) 4 semanas seguido de prednisona/prednisolona, 40 mg/m² ou 1,5mg/kg (máximo de 50 mg) por outras 4 semanas em dias alternados ou prednisona/prednisolona 60 mg/m²/d (máximo 60 mg/d) por 6 semanas seguido de prednisona/prednisolona, 40 mg/m², ou 1,5 mg/kg (máximo de 50 mg), por outras 6 semanas em dias alternados
    ❖Efeitos colaterais: oftalmológicos(catarata, glaucoma), HAS, Sd Cushing,
    crescimento, osséo.

síndrome nefrótica recidivadora frequente e corticodependente com corticóides em dias alternados ou sem corticóides:
→0,5 mg/kg/corticóide diários durante episódios de infecções respiratórias e outras infecções por 5 a 7 dias para reduzir o risco de recaída (1C).KDIGO, 2021

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14
Q

Complicações da S. Nefrótica

A
  • Infecções
    Perda urinária de imunoglobulinas
    Defeito na imunidade celular
    Tratamento imunossupressor
    Desnutrição
    Edema/ ascite
    ❖Peritonite bacteriana espontânea( S.pneumoniae)
    ❖Sepse
    ❖Pneumonia
    ❖Celulite
    ❖ITU
  • Tromboembolismo( incidência 3%)Anticoagulantes profiláticos não são recomendados
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15
Q

Vacinas recomendadas S. Nefrótica

A
  • Pneumocócica – na remissão e fora do esquema de corticoide diário
  • Vírus vivo- não usar em esquema de dose alta de corticoide, dar após 1 mês.
  • Varicela – Imunoglobulina específica até 96 h após contato se não imune/ aciclovir
  • Influenza -anual
  • COVID!!!!
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16
Q

Prognóstico S nefrótica

A
  • Recidivas reduzem com o crescimento
  • Melhor se a resposta for rápida e sem recidivas nos 1ºs 6 meses
  • CS raramente evoluem para DRC
  • CR (GESF) pior prognóstico → Doença Renal Crônica → Falência renal→ Diálise e transplante
  • Cura???
17
Q

Indicações de biopsia renal na S. Nefrótica

A
  • hematúria macroscópica
  • hipertensão
  • Insuficiência renal persistente
  • C3 baixo
  • Corticoresistência
18
Q

Anemia na Infância

A

É definida como concentração de hemoglobina abaixo do segundo desvio padrão da média da distribuição da
hemoglobina para população da mesma idade e sexo,
vivendo na mesma altitude .

Hemograma:
Hematócrito = porcentagem ocupada pelos eritrócitos no volume de sangue total, reduzido nas anemias, aumentado nas policitemias e DPOC

19
Q

Quais os Parâmetros Hematimétricos?

A

Hemácias ou eritrócitos- células presentes no sangue responsáveis por transportar oxigênio;
Hemoglobina- proteína presente nas hemácias que se liga as moléculas de oxigênio para transporta-las pelo corpo;
Hematócrito-indica a a porcentagem de hemacias no volume total de sangue;
VGM- volume globular médio (ou VCM);
HGM- hemoglobina globular média ou HCM- peso da hemoglobina na hemácia;
CHGM- concentração de hemoglobina globular média ou CHCM(g/dl) quantidade de hemoglobina dentro da hemácia;

20
Q

Classificação das anemias

A

Morfologia:
- Microcítica: Quando as células vermelhas são pequenas e há diminuição na quantidade de hemoglobina dentro das hemacias(def. de ferro)
- Normocítica: Não há alteração no tamanho das hemacias(anemia de doença crônica, renal ou lesão medular)
- Macrocítica: Quando as células são maiores que o habitual(deficiencia de B12/anemia perniciosa ou folato/alcoolismo)
-Normo, hipo ou hipercromica: Alterações de cor
Fisiopatologia:
-Hipoproliferativa(def. de folato ou B12)
-Hiperproliferativa(perda de hemacias em hemorragia aguda ou lise intravascular, investigar hemoglobinopatias e talassemias)

21
Q

Investigação de Anemia Microcítica

A

VCM baixo > anemia leve, história clinica e indices hematiméricos compativeis com deficiencia de ferro?

Se sim> Tto empírico e nova coleta após 1 mês, se aumento da hemoglobina maior que 1g/dL > Anemia Ferropriva, Tto por mais 1 a 2 meses e orientação alimentar; Se aumento de hemoglobina menor que 1g ou sem aumento se investiga perfil de ferro e eletroforese de hemoglobina

Se não> investiga perfil de ferro e eletroforese de hemoglobina, Podendo ser anemia > ferropriva(tratar), de doença crônica(tratar doença de base), talassemia(hematologia) ou sem causa(hematologia)

22
Q

Clínica da anemia

A

Maioria dos casos assintomática

Sintomáticos: Fadiga, Palidez, Taquicardia, Prostração, Inapetência, taquipneia, taquidispneia, Fraqueza

Casos severos: Além dos normais pode ter cardiomegalia, sopros cardíacos e baixa ingesta

Sinais: Escleras azuladas, Glossite, Quelite angular, Unhas e cabelos quebradiços, Parada do crescimento

23
Q

Fatores necessários para eritropoiese

A

Eritropoietina, Vit. B12, Folatos, Ferro

24
Q

Anemia Ferropriva

A

Devido à ferropenia, deficiencia nutricional mais comum na infância, maior acomentimento abaixo de 5 anos de idade, pode ser causada por polifenois(café, chocolates e chás), fitatos(cereais não refinados e leguminosas), cálcio, Proteínas(do leite, ovo soja albumina);
Que previnem: Ácido ascórbico e ác, cítrico(frutas cítricas, melão, morango, tomate, vegetais verde escuros)
Prevenção com formula, usar recomendação máxima após 12 meses
Necessidades diárias de ferro: RN e Lactentes termo(1mg/kg/dia, max 15mg), RN e lactentes prématuros(2-4mg/kg/dia, max 15mg), 1-3 anos(7mg/dia), 4-8 anos(10mg ao dia), 9-13 anos(8mg/dia)

25
Q

Investigação de anemia

A

SBP recomenda aos 12 meses de vida com ou sem suspeita e imediatamente se suspeita baseada na presença de fatores de risco

Hemograma: Hb, indices gematimétricos, morfologia
Ferritina: Como marcador da fase de depleção dos estoques
PCR: identificar processo infeccioso

26
Q

Tto anemia

A

3-6mg/kg/dia de ferro elementar por 6 meses ou até reposição dos estoques corporais confirmados pela normalização da Hb VCM, HCM, ferrp sérico, Saturação da transferritina e ferritina sérica.

Sais ferrosos(Fe++) - absorção mais rápida, em jejum, estresse oxidativo em celulas da mucosa, menor adesão e tolerância

Sulfato ferroso - 20% de ferro elementar(25mg ferro/mL, 1gota=~1mg)

Formas ferricas (Fe+++) - Ferripolimaltose noripurum, ultrafer, 250mg/mL, cada gota tem 50mg de Fe+++, 1 gota=2,5mg de ferro; Myrafer 400mg/mL, 1 gota= 5mg de ferro, cada 1mL tem 100mg

Ferro endovenoso - Alto custo, necessidade de diversas infusões, risco de reações graves, usado apenas em situações excepcionais(como s. do intestino curto, doença inflamatória intestinal, impossibilidade de tto oral)

Controle do tto:
Colher em 4 semanas, expectativa de elevação de pelo menos 1g/dL no Hb inicial/considerar colher mais precocemente em casos mais graves;
Se boa resposta ao tto, colher nocos controles em 3 meses após o inicio, ferritina pode ajudar a avaliar os estoques;
Se não houver resposta, verificar dose, aderência e mudanças dietéticas, considerar outros diagnósticos e perdas gastroingtestinais;
Tempo recomendado de até 1 mês após normalização da Hb e mínimo de 3 meses de tto.

27
Q

O que é o indice de Mentzer

A

Pra verificar se talassemia ou ferropenia
Se abaixo de 13 talassemia
Se acima de 13 ferropenia
Serve só pra rastreamento, não é dignóstico

Calculado com VCM(fl)/Eritrocitos(milhões)

28
Q

Doença falciforme

A

Hemoglobina mutante+ outra hemoglobina mutante
Se hemoglobina S mutante+hemoglobina A é traço falcemico

Se ambos os pais tem traço, 25% da prole tem a doença e 50% tem traço
Se um tem traço falcemico e outro de talassemia, 25% doença falciforme, 25% traço falciforme, 25 %traço talassemico

Se um com traço falciforme e outro com Hb mutante, 25% doença falciforme, 25% Traço mutante, 25% traço falciforme

29
Q

Impacto dos cuidados de saúde na anemia falciforme

A

Letalidade em crianças de até 5 anos sem cuidados de saúde é de 80%, com vida média de 8 anos, enquanto com cuidado de saúde a letalidade é de 1,8%, aumentando a vida media para 45 anos

Quanto às gestantes durante o parto, sem cuidados 50% de letalidade e com cuidados 2% de letalidade

30
Q

Sobre infecção da TB em crianças

A

A maioria das crianças após inalar o Mycobacterium tuberculosis não vai desenvolver a doença, mas estarão infectadas pelo Mycobacterium, portanto terão PPD positivo, porém sem apresentar evidência clínica ou radiológica de TB doença. Tem ILTB.

Crianças raramente transmitem para outras crianças no caso de TB pulmonar, mas pacientes com comprometimento extenso são potenciais transmissores

CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS ESTÃO PROPENSAS A PROGREDIR DE INFECÇÃO PARA DOENÇA

SEMPRE QUE UMA CRIANÇA (adulto também) TIVER DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE É NECESSÁRIO AVALIAR TODOS OS CONTACTANTES COM PPD E RX DE TÓRAX

31
Q

O que é o complexo de ghon

A

Nódulo de ghon + linfadenopatia

o nódulo é aparente na radiografia que possui mycobacterium viável podendo reativar e desencadear a doença posteriormente

32
Q

Achados clinicos de TB na infância

A

FEBRE PERSISTENTE
TOSSE HÁ MAIS DE 2 SEMANAS
PERDA DE APETITE
PERDA DE PESO
PNEUMONIA DE EVOLUÇÃO LENTA

33
Q

Diagnóstico de TB em crianças

A

Mesmo nos países desenvolvidos o padrão ouro
para diagnóstico de tuberculose na infância é a
tríade:
- Radiografia de tórax anormal ou com achados
clÍnicos consistentes com tuberculose;
- PPD positivo ou IGRA;
- História de contato com um caso de tuberculose infectante no último ano.

Sempre pensar em tuberculose se
quadro respiratório arrastado,com
emagrecimento, tosse (expectorante
com sangue),febre prolongada > que
duas semanas, e TRATAMENTO PARA
GERMES COMUNS SEM EFEITO

40 pontos na tabela de pontuação = diagnóstico muito provável, inicar tto;
entre 30-35 diagnóstico possível, iniciar tto a critério médico;
Quando menor que 25, pouco provavel

34
Q

Mal de Pott na TB

A

Perda de peso,febre,dor nas costas, dor nas pernas, fraqueza em MMII, com a progressão destruição dos corpos vertebrais, cifose, paralisia

35
Q

Quando tratar ILTB?

A

criança que inalou o bacilo e tem PPD positivo(>5mm) que não esta doente porém tem maior chance de adoecer;

Exemplos:
Criançasmuito pequenas;
Paciente que irá se submeter a tratamento;
Imunosssupressor;
Paciente HIV+;

36
Q

Tto e prevenção de TB em crianças

A

Esquema basico RIPE em maiores de 10 anos, menores não fazem etambutol

Prevenção busca ativa e tto de individuos que possam estar disseminando a doença e com vacina BCG, que protege quanto às formas graves como miliar e meningea, não pode ser aplicada em pacientes com menos de 2 kg ou sabidamente HIV positivo