Neonatologia Flashcards

1
Q

Teste de triagem neonatal é de alta

A

Sensibilidade

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Q

Teste do olhinho rastreia

A

Anormalidades ou opacidades no segmento posterior do olho

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3
Q

Reflexo vermelho ausente, pode significar quais doenças:

A
Catarata congenita
Glaucoma congenita
Retinoblastoma
Descolamento de retina 
Hemorragia vítrea
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4
Q

Fatores de risco para displasia do quadril

A
Sexo feminino
Pélvico
PIG
história familiar 
Oligoâmnio
Gemelaridade
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5
Q

Classificação de Graf (USG quadril)

A
I - normal
II A (< 3m) - imaturidade fisiológica (repetir USG )
IIB  (>3m) - retardo de ossificação (ortopedista) 
IIC - defeito acetabular - displasia 
IID - subluxado 
III - luxado (tto imediato)
IV -  displasia do quadril (tto imediato)
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6
Q

Quando encaminhar para o ortopedista com USG de quadril

A

A partir de USG II B

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7
Q

Teste da orelhinha o que avalia

A

Sistema pré neural

Avalia atividade coclear

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8
Q

Fatores de risco para deficiência auditiva 👂🏻

A

Antecedente familiar de surdez permanente
Permanência em UTI por mais de 5 dias ou ventilação assistida, drogas ototóxicas, hiperbilirrubinemia grave, anóxia grave, peso < 1500g
Torchs

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9
Q

Qual exame realizar se fator de risco para deficiência auditiva

A

PEATE/ BERA

Avaliação audiologica entre 3-6m e anualmente até 3 anos

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10
Q

Teste do ❤️ rastreia quais doenças

A

Cardiopatias dependentes do canal arterial

  • coarctação de aorta
  • atresia pulmonar
  • hipoplasia do coração esquerdo
  • transposição de grandes artérias
  • tetralogia de fallot
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11
Q

Resultado normal de teste do ❤️

A

Oximetria > 95%
E diferença < 3% entre membros

Realizar após 24 horas de vida

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12
Q

Se teste do ❤️ alterado, o que fazer

A

Repetir em 1 hora

Se mantiver alterado, ecocardiograma

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13
Q

Doenças detectadas pelo teste do pezinho 👣

A
Fenilcetonúria
Fibrose cística
Hemoglobinopatias
Hipotireoidismo 
Deficiência de biotinidase 
Hiperplasia adrenal congênita
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14
Q

Novas doenças do teste do pezinho

A
Toxoplasmose 
Galactosemia , erros inatos do metabolismo 
Doenças lisossômicas
Imunodeficiências primárias 
Atrofia muscular espinhal
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15
Q

Sinais do escore de apgar

A
FC 
Tonus
Respiração 
Cor 
Irritabilidade reflexa
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16
Q

Qual passo mais importante da reanimação neonatal

A

VPP

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17
Q

Perguntas ao nascer

A

Termo
Tônus em flexão
Respirando ou chorando

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18
Q

RN vigoroso - passo a passo

A

Clampeamento tardio (1-3 min)
Contato pele a pele
Secar
aspirar se necessario

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19
Q

RN nao vigoroso

A
Clampeamento imediato
Aquecer 
Posicionar 
Aspirar se necessário 
Secar
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20
Q

Benefícios do clampeamento tardio

A
Menos hemorragia intraventricular 
Menos enterocolite necrosante 
Maiores níveis pressóricos 
Menor necessidade de transfusão 
Maior volume sanguíneo
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21
Q

Valores de saturação pré ductais

A

Ate 5min: 70-80%
5-10: 80-90 %
> 10: 85-95%

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22
Q

Classificação de RN pela Idade gestacional

A
< 37s: prematuro
34-36s6d: prematuro tardio 
32-33s6d: prematuro moderado
28s - 31s6d : muito prematuro 
< 28s: prematuro extremo 

> 37sem : termo
37-38s6d : termo precoce
39s - 40s6d: termo
41s - 41s6d: termo tardio

> 42s: pós termo

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23
Q

Componentes do capurro (avaliação somática)

A
Forma da orelha 
Tamanho da glândula mamária
Forma da aréola mamária 
Textura da pele 
Pregas plantares
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24
Q

Componentes new ballard (somático + neurológico)

A
Lanugo
Olhos 
Genitália
Pele 
Superfície plantar
Glândula mamária
Postura 
Ângulo flexão punho 
Ângulo poplíteo
Sinal do xale 
Calcanhar orelha
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25
Q

Classificação do RN de acordo com peso

A

> 4000g : macrossômico
< 2500g: baixo peso
< 1500g : muito baixo peso
< 1000g : extremo baixo peso

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26
Q

Tipos de restrição crescimento uterino

A

Proporcional/simétrico: primeiro trimestre da gravidez (alterações cromossômicas, infecções)

Desproporcional/assimétrico: terceiro trimestre (insuficiência placentária)

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27
Q

Particularidades reanimação < 34sem

A

Clampeamento 30seg
Saco plastico
Touca dupla (plástico + algodão)
CPAP ( FiO2 30%)

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28
Q

Rotina prematuros

A

3dias: USG TF + eco
4sem: hb e ht, reticulócitos, ferritina, Ca, P, FA
4-6sem: fundo de olho
Pré alta: BERA
BCG após 2 kg
Palivizumabe

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29
Q

Critérios para hipotermia terapêutica

A

Evento agudo perinatal
IG > 35sem + peso > 1800
Tempo de vida < 6 horas

30
Q

Critérios Asfixia neonatal

A
  • Gaso de cordão ou 1 hora de vida: pH < 7,0 e/ou BE < 15 OU
  • Apgar 10min < 5 OU
  • necessidade de suporte ventilatório > 10min de vida

E

Encefalopatia hipóxico isquêmica moderada/grave ou convulsão (clínica ou EEG)

31
Q

Contraindicação à hipotermia

A

Sd genéticas incompatíveis com a vida

  • malformações congênitas graves
  • Coagulopatias graves refratárias
  • Hemorragias intracerebrais gravea (3/4)
  • Pacientes moribundos
32
Q

Resposta contra hipoglicemia neonatal

A

Gliconeogênese
Glicogenólise
Hormônios contrarreguladores (adrenalina, glucagon, cortisol, hormônio do crescimento)

33
Q

Mecanismos fisiopatológicos da hipoglicemia neonatal

A
  • Estoques baixos de glicogênio hepático
  • Oferta inadequada de aminoácidos e lipídeos para neoglicogênese
  • Consumo aumentado e/ou redução da produção de glicose
  • Hiperinsulinismo
  • deficiência do GH, de cortisol
  • Erros inatos do metabolismo
34
Q

Correção de hipoglicemia sintomática

A

HGT < 40, push 200mg/kg (SG 10% 2ml/kg), EV + VIG 6-8 mg/kg/min

35
Q

Diferença bossa x cefalohematoma

A

Bossa: massa mole, mal delimitada, não respeita suturas, Godet positivo

Cefalohematoma: sangramento subperiosteal restrito aos limites ósseo, predispõe à icterícia

36
Q

Classificação Papile

Hemorragia intracraniana

A

I: hemorragia da matriz germinativa
II: intraventricular, sem dilatação ventricular
III: intraventricular, com dilatação ventricular
IV: intraparenquimatosa

37
Q

Classificação de Volpe

Hemorragia intracraniana

A

I: intraventricular mínima (< 10%)
II: intraventricular que ocupa 10-50%
III: intraventricular > 50% com possível dilatação ventricular
IV: intraparenquimatosa

38
Q

Manipulação mínima

A
Primeiras 72 horas 
Reduzir luz e ruído 
Manter cabeça em posição neutra
Evitar mudanças súbitas de posição 
Agrupar cuidados 
Pesar somente após 72 horas de vida
39
Q

Leucomalácia periventricular

A

Necrose da substância branca

40
Q

Paralisia braquial

Erb-Duchenne

A
C5-C6
Melhor prognóstico 
Rotação interna + adução do braço 
Pronação do antebraço 
Moro ausente do lado comprometido
41
Q

Paralisia braquial

Klumpke

A
C7-T1 
Pior prognóstico 
Paralisia da mão 
Miose + ptose palpebral ipsilateral 
Preensão palmar ausente do lado comprometido
42
Q

Convulsão neonatal - tratamento

A

1 opção: Fenobarbital
Fenitoina
Midazolam

43
Q

Classificação Bell

(Enterocolite)-

A

1️⃣ Grau I: suspeita (achados inespecíficos - distensão abdominal + intolerância alimentar)

  • raio-x : normal/ distensão + edema de alças
  • tto: jejum + SOG aberta/ ATB amplo espectro mínimo 3 dias

2️⃣ grau II: confirmada (enterorragia)

  • raio-x: pneumatose intestinal/pneumoporta
  • tto: jejum + SOG aberta/ ATB 14 dias
3️⃣ grau III: grave (choque séptico + CIVD) 
- raio-x: pneumoperitônio 
- tto: jejum + SOG aberta/ ATB 14 dias 
Manejo do choque 
Drenagem a beira leito
Laparotomia exploradora
44
Q

Gastrosquise x Onfalocele

A

GASTROSQUISE
Intestinos ficam fora do abdome através de uma fissura existente no abdome
- etiologia: provável isquemia da parede abdominal
- paraumbilical à direita
- mães adolescentes e tabagistas
- vísceras expostas ao líquido amniótico
- vitalidade intestinal ruim, necrose intestinal

ONFALOCELE

  • intestinos e outros órgãos se desenvolvem fora do abdome envolvidos por uma bolsa
  • intestino extraembrionário, não rota nem migra para dentro da cavidade abdominal
  • defeito umbilical
  • mães obesas, uso de Inib seletivos de serotonina
  • recoberta por 3 membranas
  • associação com outras malformações
45
Q

Síndrome Beckwith wiedemann

A
Hiperinsulinismo
Macrossomia
Macroglossia 
Hipoglicemia neonatal
Onfalocele
Hérnia umbilical 
Hepatomegalia
Citomegalia adrenal fetal (patognomônico) 
Tumores
46
Q

Diagnóstico diferencial íleo meconial

A

Atraso na liberação do mecônio > 48 horas

  • doença Hirschsprung
  • fibrose cística
47
Q

Fezes explosivas após toque retal 💩

A

Doença Hirschsprung

48
Q

Boletim Silve-Andersen

Desconforto respiratório

A
  • sincronismo torax-abdome
  • tiragem intercostal
  • retração xifoide
  • batimento asa nasal
  • gemido expiratório

0pontos: eupneico
5: moderado (considerar suporte)
10: desconforto intenso

49
Q

Fatores de risco taquipneia transitória do RN

A

Retardam absorção do líquido pulmonar

  • IG < 39 sem
  • cesárea eletiva fora do trabalho de parto
  • asfixia perinatal
  • diabetes e asma materna
  • policitemia
50
Q

Síndrome do desconforto respiratório

Fatores de risco

A

Prematuridade
Filhos de mães diabéticas
Asfixia perinatal
Mecônio + hemorragia pulmonar

51
Q

Raio-x sindrome do desconforto respiratório RN

A

Vidro moído (infiltrado retículo-granular)
Microatelectasias
Broncograma aéreo

52
Q

Raio x síndrome aspiração meconial

A

Infiltrado granular grosseiro (atelectasia) alternando com hiperinsuflação

53
Q

Definição apneia prematuridade

A

Pausa > 20 segundos

- pausa < 20s + bradicardia/cianose/dessaturação

54
Q

Sinais sugestivos de hemólise (RN)

A

Icterícia < 24 horas de vida
Anemia
Reticulocitose (> 10%)
BI > 0,5 mg/dL/h

55
Q

Zonas de Kramer 👧👶

A
I: cabeça e pescoço (6mg/dl)
II: tronco até umbigo (9mg/dL) 
III: hipogástrio e coxas (12mg/dl)
IV: mãos e pés (15mg/dl) 
V: palmas e plantas (18mg/dL)
56
Q

Icterícia fisiológica

A

IG > 37 sem
> 24 horas de vida
Velocidade de hemólise BI < 0,5 mg/dl/h
Pico 3-5 dia de vida

57
Q

Icterícia do aleitamento x leite materno

A

Aleitamento:

  • 1 semana de vida
  • aleitamento ruim
  • baixa ingesta (aumenta circulação enterohepatica)

Leite materno

  • 2 semanas de vida
  • aleitamento eficaz
  • excesso de b-glucuronidase
58
Q

Indicações exsanguineotransfusão

A
  • cordão BI > 4 mg/dL e/ou Hb < 12
  • Velocidade hemólise BI > 1mg/dl/h em foto
  • BI > 0,5 mg/dl/h em foto + Hb 11-13 g/dl
  • BT > 20 mg/dl (peso > 2500g) ou > 10 mg/dl (peso < 1000g)

Realizar BERA no seguimento

59
Q

Policitemia x hiperviscosidade

A

Policitemia
- diagnóstico laboratorial

Hiperviscosidade
- possíveis manifestações clínicas relacionadas ao HT elevado ( > 65%)

60
Q

Fatores de risco sepse neonatal precoce

A
Streptococcus agalactie +
Corioamnionite
Ruptura de membranas > 18 horas 
Ruptura prematura de membranas
Itu materna atual 
TPP sem causa
61
Q

Agentes da sepse neonatal precoce

A

Streptococcus agalactie
Listeria monocytogenes
Escherichia coli

62
Q

Agentes sepse neonatal tardia

A

Staphylococcus epidermidis
Staphylococcus aures
Bacilos gram negativos (klebsiella, enterobacter, serratia)

63
Q

Investigação laboratorial sepse neonatal

A

Hemocultura
Hemograma
PCR
Raio x de tórax

Se necessário: LCR, urina e Ur

64
Q

Tratamento sepse neonatal precoce

A

Penicilina/ ampicilina + gentamicina /amicacina

Se meningite: pen/ampi + genta/cefotaxima

65
Q

Tratamento sepse neonatal tardia

A

Oxacilina/vancomicina + amicacina

Se meningite: oxacilina/vanco + ceftazidina/tazocin/meropenem

66
Q

Vitamina K participa de cofator de

A

Fatores de coagulação : II, VII, IX, X

Fatores anticoagulantes: proteínas C/S

67
Q

Avaliação laboratorial deficiência de vitamina K

A

Hemograma normal

TP/ INR alargados

68
Q

Deficiência dos fatores hemofilia

A

Hemofilia A : fator VIII

Hemofilia B: fator IX

69
Q

Avaliação laboratorial hemofilia

A

Hemograma normal

TTPa/ R alargados

70
Q

Incompatibilidade ABO 🩸

A

Mãe: O

RN: A ou B

71
Q

Incompatibilidade Rh

A

Mãe: Rh negativo
RN: Rh positivo
Sensibilização materna prévia

72
Q

Tipo de sangue na exsanguineotransfusao

A

Hemácias compatíveis com soro da mãe

Plasma compatível com hemácias do RN