Modulo VII- ATENDIMENTO AO CLIENTE E ACOLHIMENTO DO ANIMAL Flashcards

1
Q

A MELHOR POSTURA PARA RECEBER O CLIENTE

postura (farda 3 estado pontos), entrada (fundamental se não 2)

5 passos atendimento (quem 1º e como, aproximação, não mas sim, gestos por isso…)

A
  • A postura é muito importante no primeiro momento. Deverá apresentar-se:
  • de forma adequada
  • vestindo a farda de serviço,da profissional
  • Não receber vestido de forma casual. O mercado atual disponibiliza fardas apropriadas.
  • Deve ter em atenção que a roupa limpa e cuidada.
  • Mesmo durante o dia de trabalho, excesso de manchas ou um ar descuidado não são facilmente
    desculpados pelo cliente. O ideal será ter uma farda suplente para que
    nunca esteja sujo.
    Quando um cliente entra no salão, precisa de saber que não se trata de “uma
    pessoa só”. O atendimento ao animal é fundamental, e se descurar inicialmente
    essa postura, isso poderá ser interpretado pelo dono como uma atitude de frieza
    e indiferença
    .

1- terá de cumprimentar cordialmente o dono, criando um laço de empatia e tranquilidade.
2- Em seguida, deve dirigir-se ao animal pelo nome,depois de verificar todos os dados no plano de marcações. Esta atitude demonstra
que está preparado e atento, o que é um sinal indutor de confiança.
3- Mesmo que o animal se aproxime de si de forma amistosa e tranquila, deverá
perguntar sempre ao dono qual o temperamento (se é assustadiço ou brincalhão,
por exemplo)
4- Não deve mostrar medo, mas sim prudência.

A maioria dos animais pequenos que entra num salão de estética estranha o
local, pelo que um gesto mais ousado da sua parte pode provocar uma reação negativa.
5- Se nota que o animal receia que lhe toque, não force a situação. No momento certo, conduza o animal pela trela.

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2
Q

COMO COMUNICAR COM O DONO E O QUE ELE ESPERA
DO GROOMER

se é 1ª clima? mostrar? 3 perguntas a fazer? especial atenção

A
  • Se é a primeira vez que aquele cliente vai ao centro de estética, deverá saber criar um clima de alguma descontração e demonstrar interesse pelos episódios que, certamente, terá para lhe contar acerca do seu animal de companhia/ exposição.
  • Deverás perguntar a idade e nome do animal, assim como um breve resumo do historial clínico. Toda a informação que obtiver vai ser importante para avaliar a forma como desenvolverá o seu trabalho.Deverá, por exemplo, perguntar se o animal tem algum problema
    cardíaco,
    para evitar ao máximo qualquer postura que suscite
    nervos ou medo.

    especial atenção com cães + velhos
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3
Q

COMO COMUNICAR COM O DONO E O QUE ELE ESPERA
DO GROOMER

1-perguntar tipo, ouvir, não mostrar e escuta.

2-inicio e avaliação e aconselhar com central.
3- impossivel correspond.?- explicar o quê e como (base)? e opções
4- x devidas condições, obrigado
no final clinte como fica?

A
  • Depois de abordar o tema da saúde, deverá então perguntar que tipo de serviço procura.
  • Deverá ouvir com atenção as questões colocadas para que o cliente perceba que está interessado.
  • Não pode demonstrar qualquer sinal de desconfiança ou
    impaciência
    .
  • Depois de escutar tudo o que o dono tem para dizer, deverá iniciar
    a exploração
    da pelagem do animal, avaliando o seu estado geral.
  • Seguidamente, deve aconselhar as melhores opções a realizar em termos de Grooming, sempre tendo por ideia central o que o dono pediu.

Imagine agora que é tecnicamente impossível corresponder ao que o dono solicitou:
- Deve explicar-lhe com calma os seus argumentos e pontos de vista, sempre com base em critérios de profissionalismo.
- Deverá ter sempre alternativas a apresentar.

Se o pelo não está nas devidas condições para assegurar um resultado final satisfatório, é sua obrigação explicar que existem outras técnicas que podem resultar melhor em função da pelagem do animal. O cliente nunca pode
ficar com dúvidas
sobre qual o formato final do serviço.

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4
Q

EStado final dono e colaboração

como fica e não fica,
explicar o que é imp. e fundam.
motivar a.. consoa

o que facilita o quê

A
  • O cliente deve ficar convencido do resultado final, para não ser
    desagradavelmente surpreendido.
  • Ao falar com o dono, terá de lhe explicar que o seu trabalho é importante, mas a sua colaboração também é fundamental para o bem-estar do animal.
  • Tem de o motivar a realizar cortes com mais regularidade, de acordo com a raça em causa, porque esses procedimentos de conservação facilitam, em grande medida, o trabalho estético.
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5
Q

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL

o que depende de mim, não é logo? dar o quê consoant. redobrar cuida c/?

atenção a quê e porquê?

A
  • Não se esqueça de que será, por alguns momentos, o “dono” do animal, enquanto ele estiver à sua guarda. O seu bem-estar vai depender de si. Se um animal não vai ser atendido de imediato, terá de providenciar uma jaula de acordo com o seu tamanho, a menos que sejam poucos minutos de espera.
  • Os animais de pequeno porte são muito hábeis a tentar escapar. Por isso, não se esqueça de que, naturalmente, vão querer fugir logo que possam, portanto deverá redobrar os cuidados. Deve tentar perceber se o animal está nervoso demais, pois pode tentar meter as patas ou a cabeça nos espaços das grades e pode magoar-se.
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6
Q

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL

mais de um na mesma só qd? se não máx.?
o que está sempre 2 ?

seguros lá então não?
ansiedade faz? então ?

A
  • Só poderá colocar mais de um animal na mesma jaula se pertencerem ao mesmo dono e estiverem habituados a conviver. Caso contrário, nunca deve estar mais do que um animal por jaula.
  • Quando coloca o animal na jaula, deverá assegurar que ficam sempre com uma coleira e trela, para que seja mais fácil tirá-los de lá.
  • Há animais que, depois de estarem na jaula, sentem-se mais seguros e não querem sair. Colocar a mão lá dentro e tentar apanhá-los pode não ser seguro. Alguns animais, em estado de ansiedade, começam a morder a trela, pelo que pode ser útil, nesses casos,
    providenciar uma trela metálica.
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7
Q

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL

ao iniciar trabalho nunca pode ficar ? e estar?

ausentar? fazer 2 coisas para quê?

A
  • Quando chegar o momento de iniciar o trabalho, assegure-se de que o animal nunca fica solto, seja na mesa de exploração, seja na banheira. Do mesmo modo que nunca deverá ficar sozinho. Se tiver de se ausentar por alguns instantes, deverá colocá-lo na jaula, ou então baixar a mesa (ou banheira) ao nível do solo
    para evitar qualquer incidente. A segurança é fundamental.
  • Um animal que esteja atado a uma mesa obviamente que se vai tentar esquivar,
    e não está consciente de que se pode magoar.
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8
Q

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL

ter sempre o quê e porquê 2?

A

Deverá ter sempre água por perto, pois a demora eventual de um
serviço ou o tempo de espera
não são motivos para que esqueça
que o animal pode ter sede.

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9
Q

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL

tempo + do que previsto? jaula? para quê?
Evitar e pq? cães/gatos 2 tipo

A
  • Se o tempo de espera vai ser mais prolongado^ do que previsto, a jaula deve ser o mais confortável possível, para assegurar as melhores condições de bem-estar do animal.
  • Evite dar-lhe comida sem que antes fale com o seu dono, pois podem existir problemas com uma determinada alimentação, mesmo que seja um simples biscoito. Como nos casos de cães/gatos diabéticos ou com problemas gástricos, em que os donos não tenham informado. Em caso de dúvida, é preferível prevenir.
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10
Q

ANIMAIS DIFÍCIEIS

imp. saber pq?

o q ñ pode ser sessão~? ter em atenção o q? paraperceber tipo de quê?

A
  • Uma sessão de grooming não deve ser encarada como tortura por parte do animal ou do profissional. Ao lidar com cães e gatos, é necessário ter em atenção pontos fundamentais como a linguagem corporal. Através dos sinais emitidos, poderá perceber que tipo de reação ou sentimento está a ser expresso
    pelo cão/gato.
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11
Q

ANIMAIS DIFÍCIEIS

5 conjuntos de sinais que os animais não devem apresentar quando
interagir com eles:

A

Medo, stress.
 Dor física.
 Fome, sede.
 Desconforto.
 Comportamento anormal.

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12
Q

ANIMAIS DIFÍCIEIS

Os cães apresentam duas zonas extremamente sensíveis e que protegem por:

iniciar sessão por onde?

A

Os cães apresentam duas zonas extremamente sensíveis e que protegem por
instinto:
Patas.
 Barriga/ventre.

-Pelo que, no contacto fífísico com qualquer cão, para iniciar a sessão de
grooming
, deverá começar preferencialmente por outras zonas anatómicas
que não sejam interpretadas pelo cão como um desconforto

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13
Q

ANIMAIS DIFÍCIEIS

5 pontos fundamentais como a linguagem corporal e significado não habitu

A

Existem alguns aspetos que o senso-comum generalizou, mas apresentamoslhe
aqui as versões corretas, à luz da ciência:
Abanar a cauda nem sempre significa bom temperamento.
Eriçar o pelo pode não significar agressividade.
Saltitar constantemente não significa amizade ou dominância.
Rebolar nem sempre significa submissão.
Sentar-se ao seu lado nem sempre significa obediência.

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14
Q

ANIMAIS DIFÍCIEIS

A interação dos cães com os humanos pode ocorrer das 3 formas:

A

A interação dos cães com os humanos pode ocorrer das seguintes formas:
Interação amistosa e sem receio.
 Manifestação de excitação como meio de defesa.
** Aproximação farejando, com medo, evitando a interação.**

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15
Q

cães dóceis

2 aspetos cães dóceis, coo como estão e significado, contrário?

A

notará que o contacto visual e gestos amistosos
serão valorizados pelo animal. Verá que a cauda, as orelhas e olhar estarão
tranquilos e relaxados, que são sinais de aproximação e tolerância. Enquanto, pelo contrário, nos cães que apresentam medo ou desconforto, muitas vezes observará o posicionamento da cauda entre as patas.

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16
Q

Cães agressivos

identificar pq? 3 e como fica o cão? diferença agressiv e medo

A
  • Neste ponto iremos abordar os animais de temperamento mais difícil, com especial incidência nos cães, visto que são os mais frequentes nos centros estéticos.
    Por exemplo, um cão excessivamente nervoso pode dificultar muito a tarefa.
  • Deve conseguir identificar se a agressividade é por dominância, “mimo” ou medo.
  • Cão com medo (cauda e focinho reclinados).
    -3. Cão agressivo (mostra os dentes e posiciona a cauda em riste).
17
Q

Cães agressivos - 10 meses

cão - 10 meses, mts cautelas? gesto pode? pq reage assim ? ele sabe o q?

A

-Se um cão jovem, de idade inferior a dez meses, demonstra muitas cautelas para consigo, então qualquer gesto mais brusco que faça poderá ser entendido como ameaça, tornando-o agressivo. Neste exemplo concreto, o comportamento deve-se a um excesso de “mimo”, por saber, de forma clara, qual a sua posição no seio da família, e porque sabe que,** em casa, reagindo assim, evita que lhe façam algo de que não goste (como ser escovado).**

18
Q

Cães agressivos - 10 meses

atitude? ele percebe 2 coisas?
sem medo pq isto mostra 3 coisas

pelo em mau estado pq?

A

Em casos destes, basta uma atitude firme da sua parte para que o animal perceba que o contexto é outro,
e que o líder daquele ambiente não é ele. Não deve temer estas situações, porque revelam claramente um cão em crescimento, ainda sem carácter definitivo,
e que cede quando encontra uma “voz de comando” mais firme. Por vezes, apresenta o pelo em mau estado, porque,** em casa, recusa qualquer cuidado** e no “duelo de vontades” com o dono, consegue impor-se.

19
Q

Cães agressivos - 10 meses vem buscar

qd vem falar sobre e pq?
enfatizar o qu? e porqu?
jÁ ADULTO, ent pq?sol.

A
  • Quando o dono vem buscar o seu cão, deverá falar um pouco com ele sobre os padrões de comportamento para que consiga alcançar um temperamento equilibrado.
  • Deve enfatizar o facto de que está na idade de tomar algumas precauções
    na educação
    , pois quando atingir a idade adulta será um cão instável e difícil de dominar.
  • Porém, se o cão já for adulto e demonstrar essa agressividade em alguns momentos da sessão, isso também se deve a “mimo” excessivo. Aí deve considerar
    a colocação do açaime
20
Q

Cães agressivos

ao 1º sinal fazer o q ? p/ 2 motivos

A
  • Não é necessário correr riscos. Ao primeiro sinal de agressividade
    desproporcionada
    , deverá colocar o açaime, tanto por saber que o
    cão sairá prejudicado no caso de reagir com agressividade, como
    por motivos de certificação da sua segurança.
21
Q

Cães dominantes com os donos

logo na entrada agress ent ? e pedir, mt domin até c/ dono fazer o q?

A
  • No caso de ser um cão que demonstre agressividade no momento inicial da chegada ao centro estético, então deve optar de imediato pelo açaime e solicitar ao dono que lho coloque. Por vezes, o cão é muito dominador e nem o dono
    o conseguirá fazer
    . Nesse momento deve ser o profissional a tentar e, se não
    conseguir, fazer a avaliação correta do risco.
22
Q

Cães dominantes com os donos

casos mt excess. o que faz e pq?
calcular sempre pq?

A
  • Em casos muito excecionais, pode não aceitar aquele caso devido à impossibilidade de dominar o cão, pois, se
    não deixar que lhe coloque o açaime, dificilmente ficará quieto e deixará que lhe cortem as unhas ou o pelo.
  • O risco tem de ser sempre bem calculado, para que não ocorram acidentes que
    o coloquem em perigo ou ao próprio animal.
23
Q

Cães nervosos

x agress mas dificeis pq? e + propensos?
soluç? pq são na verdade…

fundamental?

A
  • Outros casos difíceis envolvem cães de temperamento muito nervoso.
  • Não demonstram agressividade, mas não são fáceis de acalmar. São os mais propensos a sofrer lesões devido aos movimentos bruscos e imprudentes. Um banho
    ou um corte de unhas podem ser muito problemáticos. Não deve ficar nervoso,
    pois só irá atrasar ou piorar as coisas
  • Faça algumas pausas que ajudem a
    acalmar o animal
    . Trata-se de cães, por vezes, afetuosos, mas com uma educação inadequada. Nestes casos, a paciência é fundamental.
    Existem alguns dados adicionais sobre linguagem dos cães que poderá aprender,
    que se revestem da maior importância.
24
Q

Cães nervosos

ordem desenvolv 3 sentidos e de + o q?
o que é involunt?

4 sitios das glandulas

A
  • Os sentidos dos cães desenvolvem-se por esta ordem: olfato, visão e audição.
  • Esta é também a ordem de prioridade que dá aos estímulos que recebe.
  • A comunicação olfativa é quase involuntária, pois embora esfreguem as patas e o focinho contra os objetos e pessoas para os impregnar com o seu cheiro e de feromonas, não podem controlar o que indicam esses cheiros.Os cães possuem glândulas perineais (localizadas na zona anal), glândulas no focinho, nas
    almofadinhas plantares e nos genitais
    .
25
Q

Cães nervosos

4 coisas gland indicam
outra linguagem (3 aspetos refletem 6)

A
  • Estas glândulas dão indicações aos outros animais sobre fatores como: idade,
    sexo, estado sexual, medo
    , etc.
  • O seguinte tipo de linguagem em que se fixam seria o gestual.
  • Os cães, mediante a postura corporal, posição e movimento das orelhas, rabo, lábios e olhar,
    são capazes de refletir submissão, domínio, medo, predisposição para brincar, nervosismo, agressividade, etc.
26
Q

Cães nervosos

ultimo metodo de comunicação, ladram + que ? pq?

A
  • Os cães emitem sons como último método de comunicação. Ladram mais que os lobos porque vivem num ambiente ruidoso e estão continuamente a ouvir as pessoas a falar, sendo que os lobos quase não vocalizam.
27
Q

Cães nervosos- 4 diferentes sons e seus significados:

uivo, rosnar, gemido, ladrar

A

Estes são os diferentes sons e seus significados:
Uivo: funciona como chamada e é mais frequente nos cães nórdicos.
Rosnar: aviso de que algo não lhe agrada, mas durante uma brincadeira podem emiti-los como parte desta.
Gemido: ansiedade ou dor.
Ladrar: pode significar felicidade se é agudo, ou um aviso, se é um pouco mais grave.

28
Q

Cães com problemas de saúde- epilepsia

problema c/ donos?
3 sinais a notar que gradual / origina 2

A
  • Para finalizar, iremos abordar os cães com problemas de saúde. Estão incluídos
    neste capítulo, pois, dependendo dos casos, podem exigir uma atenção especial.
  • No caso dos cães com epilepsia, pode detetar o problema apenas por ocorrer um surto durante a sessão. Por ser um problema de saúde sensível, os donos nem sempre o referem, com receio de recusa por parte do salão.
  • Se notar sinais de desorientação, perda de equilíbrio ou salivação excessiva, isso pode significar um
    surto de epilepsia. Gradualmente, perde o equilíbrio e entra em convulsão
29
Q

Cães com problemas de saúde- epilepsia

4 coisas a fazer, trela, chamar, atenção, evitar
cães grande porte

insufic. cardiaca.

A

1º- a fazer é retirar a trela, para evitar que se magoe,
e deve chamar de imediato o dono.
2º- Na maioria dos casos, recuperam em poucos
minutos.

3º- Se o cliente não o avisou deste problema, deverá chamá-lo à
atenção e explicar-lhe que não há qualquer problema, desde que estivesse devidamente
informado.

4º- Assim, nestas situações, deve evitar ao máximo que o
cão fique em stress.

Também é necessário ter especial cuidado com cães de grande porte^, pois podem
apresentar problemas de saúde próprios da idade, como no plano cardíaco ou ortopédico.
Os cães com insuficiência cardíaca estão geralmente muito frágeis.

30
Q

Cães com problemas de saúde- insuf. cardiáca

recomendar o qw ? pra evitar?
banho 2 cuidados
problema ortop. + comum

ortop.- atenção 2 aspetos, solução ?

A
  • Nestes casos recomenda-se ao proprietário qual será o serviço que demora menos tempo a ser prestado, para que o cão não seja sujeito a muito stress ou nervosismo.
  • No banho, deverá ter cuidado para que não entre água pelo
    nariz
    , porque a maioria dos cães que apresenta este problema também tem
    problemas respiratórios.
  • Semelhante cautela deverá ter ainda na secagem, pois o excesso de calor pode causar um desconforto desnecessário.
  • Os problemas ortopédicos mais comuns são as artroses, pelo que é preciso muito cuidado ao mexer-lhes nas patas, para não lesionar as articulações.
    Geralmente, cansam-se muito depressa e não aguentam muito tempo em pé, pelo que deve fazer pequenas pausas durante a sessão para não os cansar
    em demasia.
31
Q

TEMPERAMENTO E CONTROLO DE GATOS

problema e soluçao?

A

Os gatos dificultar-lhe-ão mais o trabalho, pois são muito diferentes do cão e,
habitualmente, não estão tão familiarizados com um centro estético. Habituar
o gato aos utensílios e aos procedimentos de forma precoce
seria a forma
mais indicada de obter um exemplar mais cooperante com o groomer.

32
Q

TEMPERAMENTO E CONTROLO DE GATOS

3 aspetos particulares, cuidado por vezes o q~?
preferiv q local p/

p/ temperamento

A
  • A comunicação que pode estabelecer com um gato não é feita nos mesmos
    moldes que aquela que se estabelece com o cão. São muito personalizados
    e pouco obedientes, mesmo ao dono
    . Movimentam-se de forma muito ágil e simples, pelo que conseguem fugir com relativa facilidade.
  • Deverá ter cuidado, porque em algumas ações de grooming pode ser útil haver mais alguémm a auxiliá-lo, para evitar a fuga ou algo que cause dor/dano. Os gatos não
    apreciam o som ambiente que é produzido, seja num centro estético ou na
    rua, pelo que um local mais calmo e sossegado é o mais indicado para o
    temperamento dos gatos.
33
Q

TEMPERAMENTO E CONTROLO DE GATOS

base linguagem gatos? e 3 formas emitir sinais e exemplos

A

Como nos cães, a linguagem dos gatos baseia-se fundamentalmente em
estímulos olfativos.
Enumeramos algumas formas felinas de emitir sinais:
Feromonas (presentes nas glândulas anais, almofadinhas plantares e
focinho) e marcação urinária.

Visuais: gestos, marcas urinárias e coçar.

Vocalizações: miar, gemer, grunhir, ronronar, etc.

34
Q

TEMPERAMENTO E CONTROLO DE GATOS

5 gestos que acompanham vocal. e signific

A

As vocalizações acompanham normalmente os gestos e podem ser interpretadas
da seguinte forma:
Ronronar: geralmente indica prazer, mas também pode significar dor.
Miar: saudação, chamada de atenção, solicitação.

Grunhido: ataque.

Bufar: advertência.

Gemido: dor, ou durante o cio.

35
Q

O MOMENTO DA ENTREGA DO ANIMAL AO
DONO

imp.? 3 coisas a lembrar, hora, comportamento e manifestar como (bommau)

A
  • Este momento é decisivo.
    1º- Deve esforçar-se ao máximo para que o serviço esteja pronto na hora previamente combinada com o dono.
    2º- Deve informar sobre como se comportou o animal.
    3º- Se ^não existiram problemas, deve manifestar o seu agrado pela boa educação. Todavia, se o comportamento não foi o mais adequado, deve aflorar a questão com cautela, mas fazendo notar que existem
    alguns aspetos de comportamento que precisam de ser corrigidos.
36
Q

POSTURA A ADOTAR E INFORMAÇÕES A PRESTAR

preferivel verdade pq? o que os donos sabem?

A
  • É preferível falar sempre a verdade, pois se disser que o animal se comportou muito bem – não tendo sido o caso – quando ocorrer um imprevisto, o dono irá estranhar, porque a informação de experiências anteriores de que dispõe é que o animal se comporta da melhor forma.

Se não di

Os donos sabem bastante bem qual o temperamento do seu animal.

37
Q

POSTURA A ADOTAR E INFORMAÇÕES A PRESTAR

estado do pelo, anomalia? fazer o q? parasitas fazer o q?

comentar bom e mau pq?
5 coisas a mencionar para ajudar boa colaboração do dono
pergunta final e fundamental

A
  • Outro dos aspetos que deve ser mencionado ao dono prende-se com o estado em que encontrou o pelo e a pele do animal. Se detetou qualquer anomalia, deve comunicá-la de imediato e aconselhar uma consulta veterinária para diagnosticar o problema.
  • A existência de pulgas, carraças ou outros parasitas também são
    aspetos relevantes
    , para que o dono esteja informado e providencie os mecanismos de prevenção necessários que o mercado disponibiliza.
  • Quanto refere o estado do pelo, deve fazê-lo, seja por o ter encontrado em bom ou mau estado de conservação, pois só assim poderá dar o melhor conselho ao dono.
  • Desde a qualidade, frequência de escovagem, tipo de escova e pente a
    utilizar, ou o tipo de champô indicado para aquela pelagem.
  • É fundamental que pergunte se o resultado final está de acordo com a sua vontade
    inicial.