Modulo VI- HISTÓRIA, EVOLUÇÃO E MORFOLOGIA DO CÃO E DO GATO Flashcards

1
Q
  1. HISTÓRIA DO CÃO

registos data,3 potenciais antepassados, distingue

A
  • Os registos mais antigos têm cerca de 30 000 anos. Em muitas situações, as ossadas caninas eram encontradas, em conjunto, com cadáveres humanos, pelo que se iniciou uma associação de ideias sobre proximidade entre o Homem e o cão.
  • O cão doméstico descende de um canídeo selvagem pré-existente, apresentando-se como antepassados potenciais o
  • lobo (Canis lupus),
  • o chacal (Canis aureus)
  • coiote (Canis latrans).
  • Existem várias teorias; porém, a que colhe maior consenso prende-se com a descendência direta do lobo, dado que o cão primitivo distingue-se deste antepassado por detalhes pouco específicos, como o comprimento do chanfro e o ângulo do stop.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Definição de chanfro e stop

A

Chanfro: região localizada entre a ponta do nariz e a linha que une a parte interna dos olhos;
Stop :espaço localizado entre o chanfro e o crânio do animal.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q
  1. HISTÓRIA DO CÃO

3 caract. desejadas

A
  • Desenvolveu-se uma estreita relação entre lobo e homem, alertando-o para a presença de outros animais e funcionando, sobretudo, como “parceiro” na caça.
  • Com o passar do tempo, o homem foi selecionando e cruzando os melhores exemplares da espécie, optando pelos mais dóceis, fortes e obedientes. Estes são traços, ainda hoje, unanimemente reconhecidos nos cães.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q
  1. HISTÓRIA DO CÃO

teoria proximidade de 2 aspetos

A
  • As ilustrações de cães, em diversas gravuras pré-históricas e rupestres, são uma alusão clara à proximidade entre o Homem e o cão, quer no sentido da domesticação/companhia, quer na plataforma de entreajuda como forma de sobrevivência. O cão, associado ao auxílio da caça e da proteção, numa teoria que perdura até aos dias de hoje.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

O CÃO NA MITOLOGIA

Egito-alvo-Deus/Grécia-Hades/ 5 qualidades

A
  • No antigo Egito os cães eram alvo de rituais de mumificação, sendo mesmo possível encontrar inúmeras referências em imagens de deuses, tais como Neith, deusa da caça, registo que atribui ao cão uma natureza sacrossanta.
  • O cão é igualmente identificado, na mitologia grega, como o guardião do Hades, o espaço subterrâneo de deambulação e albergue dos mortos. Cerberus, repre- sentado como um cão de várias cabeças, era a sentinela na entrada para esse “mundo”. Sucintamente, a história, desde muito cedo, atribui ao cão as qualidades de guarda, zelo ou obediência, mas também ferocidade e instinto caçador.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q
  1. HISTÓRIA DO CÃO

árabes propelled what

A

Por volta do século VIII os árabes começaram a proporcionar cuidados médicos aos seus cães, havendo relatos de intervenções cirúrgicas. Os únicos a receber tratamento seriam os cães de caça da aristocracia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

REGISTOS HISTÓRICOS

séc. primeiros livros

A
  • No século XIV apareceram os primeiros livros ilustrados sobre caça e cuidados a serem prestados. Em alguns destes manuscritos é mesmo possível encontrar informações sobre a localização e cuidados dos canis. Os cuidados de higiene chegavam a determinar um banho em todas as noites ao luar, acreditando-se que a luz natural da lua tinha efeitos milagreiros e retemperadores.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

As raças de cães mais antigas:

4 exemplos

A
  • Basenji,
  • Saluki,
  • Galgo Afegão,
  • Terrier do Tibete,
  • Lhasa Apso,
  • Chow- chow,
  • Pequinês,
  • Shar-Pei,
  • Shih-Tzu,
  • Akita,
  • Shiba Inu,
  • Malamute do Alasca,
  • Husky Siberiano,
  • Samoiedo.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

INÍCIO DOS PRIMEIROS CUIDADOS DE HIGIENE

séc. senhoras dormem, coleira 4 tipos, lixo distintivo

A
  • No final do século XIX tornou-se hábito as senhoras aristocratas dormirem com os seus cães. A partir desta altura dá-se um ponto de viragem nos cuidados prestados aos cães; a preocupação de manter uma pelagem limpa e saudável, surgindo então as primeiras camas de tecido e coleiras de luxo (feitas de estanho, prata, couro ou pele de camelo), em função da posição social do dono. O estatuto social e a posição aristocrática podem ser interpretados como fatores de indução na melhoria das condições de higiene e bem-estar dos animais. Às famílias aristocráticas, especialmente às senhoras, a detenção de um pequeno cão ou gato de estimação representava um pequeno luxo distintivo.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

PRIMEIRO ALIMENTO PARA CÃES A SER COMERCIALIZADO

alimento inicial, 1º alimento- data- quêm

Milk bones-séc.data.quêm/ séc. evolução exclusiva

A
  • A alimentação de cães e gatos foi durante muitos séculos assegurada pelas sobras das refeições caseiras ou pela caça, enquanto meio de subsistência do animal. O “Bolo para cães” foi o primeiro alimento para animais de estimação, comercializado e produzido em 1860 por James Spratt.
  • No início do século XX, Em 1907, F.H. Bennett são comercializados os “Milk bones”, que surgem não como guloseimas ou suplementos, mas sim como uma solução nutricional completa para animais (cães, sobretudo).
  • O século XX foi então assistindo a alguma evolução por parte do mercado, com o aparecimento de produtos exclusivamente dedicados a este “público”. Além do conceito alimentar, surgiram também produtos associados a cuidados de higiene, saúde e bem-estar, tais como sabonetes ou champôs.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

como surgem conceito de bem-estar e grooming

A
  • Tal como na história do Homem, em que, antes de mais, são asseguradas as necessidades básicas, também no que aos animais de companhia diz respeito, esta hierarquia de necessidades acaba por ditar o desenvolvimento histórico. Assim, é só após a domesticação e as noções adquiridas de bem tratar os animais que surgem conceitos complementares de bem-estar.
  • Entre esses conceitos, encontram-se os primeiros cuidados com o grooming, e compreendeu-se a importância de uma manutenção e cuidados do pelo e da pele.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Maior cão do mundo raça.

A
  • Sabia que o maior cão do mundo, de acordo com os registos do Guiness World Records, era um Dogue Alemão? Chamava-se George, pesava 111 quilos e media 2,11 metros. Faleceu em outubro de 2013.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

HISTÓRIA E ORIGEM DO GATO

pq fascínio e como é visto, a sua natureza , porte e e expressão

A
  • O gato é um ser misterioso por quem o Homem se sente fascinado, ao ponto de fazer dele objeto de culto. Terá sido visto por diferentes culturas como um aliado das forças do mal, ou um ser divino digno de adoração.
  • A natureza mais insubordinada e autónoma do gato suscita no Homem uma sensação de impotência face a um animal que, per se, é esteticamente apurado (sem defeitos), de fino porte e expressão altiva. A ficção tem inúmeros gatos como figuras-chave. O cinema, a literatura, a pintura, os desenhos animados, a banda-desenhada, etc.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

DOMESTICAÇÃO DO GATO

ascendente, convívio data e onde /3 razões proximidade

3 pertencem ao mesmo perímetro / natureza, hábitos e 2 sentidos apurados

A
  • Pensa-se que o gato doméstico terá como ascendente o gato-bravo africano, mantendo até aos dias de hoje algumas das características selvagens do seu antecessor. O convívio com seres humanos poderá ter cerca de 10 mil anos e realizou-se, pelos registos existentes, na bacia do Mediterrâneo.
  • A sedentarização da espécie humana e consequente criação de hábitos de subsistência, delimitação de territórios para viver, produzir e caçar acabaram por aproximar o gato do Homem. Todavia, o gato assume um papel bem mais complexo e rico ao longo dos tempos.
  • Os grandes felinos, como o tigre, o puma ou a pantera pertencem ao mesmo perímetro zoológico do gato. Esse encanto felino persiste até hoje.
    O gato é um animal por natureza solitário, de hábitos noturnos e com sentidos muito apurados, principalmente a visão e a audição.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

DOMESTICAÇÃO DO GATO

egípcia não 1º no quê e 1º no quê e util aonde para quê

A
  • Com o tempo foram estabelecendo fortes laços afetivos, mas cedo se percebeu a territorialidade do gato, assim como o seu estilo mais autónomo e independente.
  • Embora a civilização egípcia não tenha sido a primeira a domesticar o gato, terá sido a primeira a documentá-lo através de estátuas, amuletos e pinturas. Esta perspetiva iconoclasta (como alvo de admiração) demonstra em boa medida a atenção dispensada ao gato.
  • O gato era um animal muito útil nos barcos e campos de agricultura, uma vez que controlava o aparecimento dos roedores que destruíam os cereais.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

DOMESTICAÇÃO DO GATO

deuses Egito, grego e romana

A
  • Uma das figuras divinas mais conhecidas e veneradas do antigo Egito era a da deusa da fertilidade e do amor, Bastet, representada por uma cabeça de gato.
  • Na civilização grega aparece associado à deusa Afrodite como símbolo de amor.
  • Na civilização romana está associada à deusa da caça Diana, de- vido ao seu instinto predatório.
17
Q

MORFOLOGIA DO CÃO E DO GATO

2 vantagens de conhecer regiões anatómicas e variantes morfológicas

A
  • O conhecimento das diferentes regiões anatómicas e das suas variantes morfológicas é muito importante, pois só dessa forma conseguirá aplicar a técnica mais adequada às caraterísticas morfológicas de cada animal.
  • Por exemplo, no caso de um exemplar que apresenta um garrote muito longo e largo, que esteja fora do estalão aceite pela raça, poderá ser aplicada uma técnica de corte que permita disfarçar esta característica.
  • Por outro lado, dominar a terminologia possibilitará ao groomer uma mais fácil comunicação com outros colegas de profissão.
18
Q

A que corresponde garrote ?

A

Garrote: ponto mais alto do dorso do animal, corresponde
aos processos espinhosos das vértebras torácicas.

19
Q

REGIÕES CRANIANAS

o que podemos encontrar de especial, inexistente em algumas raças.

A

As regiões do crânio são aquelas onde é possível encontrar maiores variações consoante raça.
No crânio podemos identificar:
Nariz/trufa: normalmente são frios e húmidos.
Focinho: localizado entre o osso maxilar e o osso mandibular.
Chanfradura nasal/stop: espaço localizado **entre o chanfro ao crânio do animal. ** Em algumas raças é quase inexistente.

20
Q

REGIÕES CRANIANAS

nr tipos de orelhas

A

Fronte: delimitada anteriormente pelo stop e pelas sobrancelhas e, posteriormente, pelo ponto mais caudal do crânio.
Inion: corresponde internamente à protuberância occipital externa. Pode ser muito proeminente em alguns animais.
 Orelhas: podemos considerar diferentes tipos de orelhas de acordo com a sua forma.
Orelhas eretas.
Orelhas semieretas (apresentam uma dobra).
Orelhas pendulares (caídas).
Orelhas semipendulares (cortadas cirurgicamente).
 Olhos.
 Lábios.
 Face.
Região parotídea (corresponde internamente à glândula salivar parótida).
Chanfro: região localizada entre a ponta do nariz e a linha que une a parte interna dos olhos.

21
Q

REGIÕES CORPORAIS

3 aspetos avalia pescoço e prega

A

PESCOÇO
Deve ser avaliado em termos de:
Comprimento
, Espessura
Orientação.
* Por vezes, pode apresentar uma prega de pele designada por barbela.

22
Q

TRONCO

A

Linha superior.
 Garrote (local onde se mede a altura)
 Lombo/rim.
 Ventre.
 Flancos.
Virilha (é uma prega de pele).
Garupa.
 Peitoral.
 Costelas.
 Dorso.

23
Q

MEMBROS ANTERIORES

MAC

A

Ombro.
 Espádua.
 Braço.
 Cotovelo.
 Antebraço.
 Carpo.
 Metacarpo.
 Mão.
 Dedo.
 Almofada do carpo.
 Almofadinhas plantares.
 Unha.

24
Q

MEMBROS POSTERIORES

A

Nádega.
 Coxa.
 Joelho.
 Perna.
Tarso/curvilhão/jarrete.
 Metatarso.
 Pé.
 Dedo.
 Unha.
 Almofadinhas Plantares.
 Cauda.

25
Q

MEMBROS POSTERIORES

o que não há, e 3 outras zonas import.

A
  • Tanto no cão como no gato, no membro posterior apenas existem as almofadinhas plantares correspondentes aos cinco dedos e à almofadinha central. Não existe almofada plantar do carpo. Ambos têm almofadinhas plantares ao nível da região do tarso no membro anterior e membranas interdigitais em todos os membros (pele fina e sem pelo entre os dedos).
  • Outras zonas anatómicas importantes são, nos machos, o escroto (bolsa que contém os testículos) e o ânus, conforme documentado pelas imagens.
26
Q

RAÇAS CANINAS E ESTALÃO DA RAÇA

definição estalão, federação ÷ grupos em 3 aspetos

A
  • O estalão de uma raça é a descrição pormenorizada das características morfológicas, assim como o comportamento padrão que os animais dessa raça terão que apresentar.
  • Desde há muito tempo que se têm vindo a tentar agrupar as diferentes raças caninas. As primeiras classificações foram elaboradas tendo em conta determinadas características morfológicas e comportamentais, bem como a utilização mais adequada para cada um dos grupos.
    A Federação Cinológica Internacional (FCI) separa as raças de cães em 10 grupos oficiais, de acordo com a sua aptidão funcional, características físicas ou história da raça.
27
Q

Grupo 1

Secção

A
  • Cães de Pastor e Boieiros (exceto Boieiros Suíços)

 Secção 1 - Cães de Pastor.
 Secção 2 - Boieiros (exceto Boieiros Suíços).

28
Q

Grupo 2

Secção

A

Grupo 2 - Cães de tipo Pinscher e Schnauzer, Molossoides e Cães de Montanha, e Boieiros Suíços

Secção 1 - Tipo Pinscher e Schnauzer:
1.1.Pinscher.
1.2. Schnauzer.
1.3. Smoushond.
1.4. Terrier Preto Russo.
Secção 2 – Molossoides:
2.1. Tipo Dogue.
2.2. Tipo Montanha.
Secção 3 - Boieiros Suíços.
Secção 4 - Raças Relacionadas.

29
Q

Grupo 3

Secção

A

Grupo 3 - Terriers

Secção 1 - Terriers de tamanho grande e médio.
 Secção 2 - Terriers de tamanho pequeno.
 Secção 3 - Terriers de tipo Bull.
Secção 4 - Terriers de Companhia.

30
Q

Grupo 4

A

Dachshunds

31
Q

Grupo 5

Secção

A

Grupo 5 - Cães de tipo Spitz e de tipo Primitivo

 Secção 1 - Cães Nórdicos de Trenó.
 Secção 2 - Cães Nórdicos de Caça.
 Secção 3 - Cães Nórdicos de Guarda e Pastoreio.
 Secção 4 - Spitzs europeus.
 Secção 5 - Spitzs asiáticos e raças semelhantes.
 Secção 6 - Cães de tipo Primitivo.
 Secção 7 - Cães de Caça de tipo Primitivo.
 Secção 8 - Cães de Caça de tipo Primitivo com uma Crista Dorsal

32
Q

Grupo 6

Secção

A

Grupo 6 - Cães de Levante e Corso e raças semelhantes

Secção 1 - Cães de Levante e Corso:
1.1. Cães de tamanho grande.
1.2. Cães de tamanho médio.
1.3. Cães de tamanho pequeno.
Secção 2 - Cães de Rasto de Sangue.
Secção 3 - Raças semelhantes.

33
Q

Grupo 7

Secção

A

Grupo 7 - Cães de Parar

Secção 1 - Cães de Parar Continentais:
1.1. Tipo Braco.
1.2. Tipo Epagneul.
1.3. Tipo Griffon.
Secção 2 - Cães de Parar Britânicos:
2.1. Pointer.
2.2. Setter.

34
Q

Grupo 8

Secção

A

Grupo 8 - Cães Levantadores e Cobradores de Caça e Cães de Água

 Secção 1 - Cães Cobradores de Caça.
 Secção 2 - Cães Levantadores de Caça.
 Secção 3 - Cães de Água.

35
Q

Grupo 9

Secção

A

Grupo 9 - Cães de Companhia

 Secção 1 - Bichons e raças semelhantes:
1.1. Bichons.
1.2. Coton de Tuléar.
1.3. Petit Chien Lion.
 Secção 2 – Caniche.
 Secção 3 - Cães Belgas de tamanho pequeno:
3.1. Griffons.
3.2. Petit Brabançon.
 Secção 4 - Cães nus.
 Secção 5 - Cães do Tibete.
 Secção 6 – Chihuahua.
 Secção 7 - Spaniels ingleses de companhia.
 Secção 8 - Epagneul Japonês e Pequinês.
 Secção 9 - Epagneul Anão Continental.
 Secção 10 – Kromfohrländer.
 Secção 11 - Molossoides de tamanho pequeno.

36
Q

Grupo 10

Secção tipos

A

grupo 10- Galgos

 Secção 1 - Galgos de pelo comprido e franjado.
 Secção 2 - Galgos de pelo cerdoso.
 Secção 3 - Galgos de pelo curto

37
Q

RAÇAS FELINAS
Categoria I

A

O clube português de felinicultura (CPF) divide as raças de gatos em quatro categorias:
Categoria I – Persa e Exótico
1. Exótico.
2. Persa.

38
Q

Categoria II

A

Categoria II – Pelo semilongo
1. American Curl pelo longo.
2. American Curl pelo curto.
3. Maine coon.
4. Bosques da Noruega.
5. Ragdoll.
6. Birman.
7. Siberian.
8. Turkish angora. 9
9. . Turkish van.

39
Q

Categoria III

A

Categoria III - Pelo Curto e Somali
1. Abyssinian.
2. Bengal.
3. Burmilla.
4. Bristish.
5. Burmese.
6. Chartreux.
7. Cornish Rex.
8. Cymric.
9. Devon Rex.
10. Europeu.
11. German Rex.
12. Japanese Bobtail.
13. Kurilean Bobtail Pelo Longo.
14. Kurilean Bobtail Pelo Curto.
15. Korat.
16. Manx.
17. Egyptian Mau.
18. Ocicat.
19. Russian.
20. Snowshoe.
21. Sokoke.
22. Somali
23. Sphynx.