MBC - Pediatria Flashcards

1
Q

Principal agente do resfriado comum.

A

Rinovírus.

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2
Q

Principais complicações do resfriado comum.

A

Otite média aguda e sinusite

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3
Q

Principais agentes da otite média aguda.

A

S. pneumonie
H. influenza não tipavel
M. catarrhalis

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4
Q

Indicações de tratamento na otite média aguda.

A
  • <6m
  • 6m até 2a se bilateral
  • qualquer idade se:
    • otorreia
    • doença grave (dor importante, dor >48h, febre > igual 39)
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5
Q

Tratamento de otite média aguda.

A
  • 1ª escolha: amoxicilina 45mg/kg/dia por 10d
  • se <2a, creche ou uso de ATB recente: amoxicilina 90mg/kg/dia por 10d
  • se falha terapêutica ou conjuntivite associada (EYEmofilo): amoxicilina + clavulanato
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6
Q

Principal complicação da otite média aguda, sua clínica e tratamento.

A

Mastoidite

  • Clínica: periostite, deslocamento do pavilhão auditivo e desaparecimento do sulco retroauricular
  • Tratamento: miringotomia + ATB parenteral
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7
Q

Diagnóstico de sinusite aguda.

A

Clínico:

  • quadro arrastado: duração > igual 10d + tosse diurna
  • quadro grave: três ou mais dias de febre > igual a 39 graus + secreção purulenta
  • quadro que piora
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8
Q

Principal complicação da sinusite aguda. Clínica. Conduta.

A

Celulite orbitaria. Proptose, dor à movimentação ocular, edema de conjuntiva. Hsopitalização, TC de órbita, antibioticoterapia parenteral, (amoxicilina + clavulanato) e se ausência de melhora, drenagem do seio.

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9
Q

Clínica e tratamento de PFAPA.

A
Clínica: 
   - Febre Periódica 
   - estomatite Aftosa
   - Faringite
   - Adenite
Tratamento:
   - corticoide para retirada da crise aguda
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10
Q

Principais vírus associados a síndrome de Reye. Em quais doenças evitar uso de AAS.

A
  • Influenza e varicela zóster.

- Resfriado comum, gripe e varicela.

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11
Q

Otite média aguda + conjuntivite: agente mais provável.

A

H. influenza NÃO tipável (EYEmofilo)

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12
Q

Agentes da miringite bolhosa.

A

Agentes clássicos da OMA (pneumococo, h. influenza não tipável e m. catarrhalis) e mycoplasma pneumoniae

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13
Q

Agentes mais comuns da otite média crônica supurativa.

A

Pseudomonas aeruginosa e staphylococcus aureus.

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14
Q

Tríade de Gradenigo.

A

Otite média supurada + dor orbitaria + paralisia do músculo reto lateral

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15
Q

Incidência radiológica para melhor visualização dos seios paranasais.

A
  • incidência de Waters: PA com queixo e nariz encostados no filme (maxilar)
  • incidência de Caldwell: PA com fronte e nariz encostados no filme (etmoidal)
  • lateral: perfil (esfenoidal e frontal)
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16
Q

Tratamento de sinusite bacteriana aguda

A
  • 1ª escolha: amoxicilina 45mg/kg/dia por 7d APÓS MELHORA CLÍNICA
  • se <2a, creche ou uso de ATB recente: amoxicilina 90mg/kg/dia + clavulanato por 7 dias APÓS MELHORA CLÍNICA
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17
Q

Diagnósticos diferenciais de sinusite bacteriana aguda e quando suspeitar.

A
  • rinite alérgica: predominam sintomas de espirro e prurido nasal; mucosa pálida; eosinófilos na secreção nasal.
  • corpo estranho: secreção mucopurulenta, sanguinolenta e fétida UNILATERAL, dor e espirro
  • rinite sifilítica: rinorreia serosanguinolenta bilateral
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18
Q

Conceito e tratamento da otite média com efusão.

A

Efusão em orelha média sem infecção aguda. Aguardar melhora espontânea por 3 meses, se ausência de melhora, tubo de ventilação.

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19
Q

Tratamento de faringitonsilite bacteriana.

A
  • Penicilina benzatina, IM: <20kg 600.000UI, DU; >20kg 1.200.000UI, DU.
  • amoxicilina 50mg/kg/dia por 10 dias.
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20
Q

Complicações supurativa e não supurativa de faringoamigdalite bacteriana.

A
  • supurativa: abcesso periamigdaliano e retrofaringeo.

- não supurativa: GNPE e febre reumática.

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21
Q

Como diferenciar clinicamente abcesso periamigdaliano e retrofaringeo.

A
  • periamigdaliano: sialorreia, TRISMO.

- retrofaringeo: rigidez cervical/TORCICOLO por contratura da musculatura laravertebral.

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22
Q

Agentes mais comuns nos abcessos periagdalianos e retrofaringeos. Conduta.

A
  • agentes: s. beta hemolítico do grupo A (s. pyogenes), anaeróbios, s. aureus
  • conduta:
    • antibioticoterapia IV: ceftriaxone + clindamicina
    • drenagem: periamigdaliano sempre, retrofaringeo se refratário
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23
Q

Diagnósticos diferenciais de faringoamigdalite bacteriana , seu agente e como suspeitar (4).

A
  • mononucleose (vírus epstein-barr): linfadenopatia generalizada, esplenomegalia, linfocitose com linfócitos atípicos, exantema maculopapular após uso de amoxicilina.
  • febre faringoconjuntival (adenovírus): conjuntivite não exsudativa e linfadenopatia pré auricular.
  • herpangina (coxsackie A): vesículas e úlceras dolorosas em faringe posterior.
  • PFAPA ou síndrome de Marshall: periodic fever, aphthous stomatitis, pharyngitis e adenitis.
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24
Q

Agente e quadro clínico de epiglotite aguda.

A
  • haemophilus influenza do tipo B
  • instalação hiperagudo (12-24h), febre alta, disfagia, sialorreia, estridor, desconforto respiratório importante, POSIÇÃO DO TRIPÉ
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25
Q

Conduta na epiglotite aguda.

A

Garantia de via aérea definitiva (IOT ou traqueostomia) e após, antibioticoterapia IV (cefuroxima, ceftriaxone ou meropenem) por 10 dias.

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26
Q

Sinal radiológico da epiglotite aguda.

A

Sinal do polegar.

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27
Q

Prevenção pré e pós exposição para epiglotite aguda.

A
  • pré-exposição: vacina pentavalente.
  • pós-exposição: rifampicina, indicações:
    • <4a com vacinação incompleta ou sem vacinar
    • <12m (ainda não terminou vacinação)
    • imunossupresso mesmo que vacinado
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28
Q

Agentes que provocam epiglotite aguda em adultos jovens.

A

S aureus
S pyogenes
S pneumonie

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29
Q

Agente da laringotraqueíte viral aguda.

A

Vírus parainfluenza

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30
Q

Agente e quadro clínico da laringotraqueíte viral aguda.

A
  • Agente: parainfluenza

- Clínica: pródromos catarrais, tosse metálica (crupe), rouquidão, estridor

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31
Q

Sinal radiológico da leringotraqueíte viral aguda.

A

Sinal da torre (nem sensível nem específico)

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32
Q

Conduta da laringotraqueíte viral aguda.

A
  • sem estridor em repouso: sintomáticos, corticoide e alta.
  • com estridor em repouso: NBZ com adrenalina e corticoide, observação por 2h. Se retorno do estridor, nova NBZ até efeito do corticoide alcançado.
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33
Q

Diagnósticos diferenciais de laringotraqueíte viral aguda e quando suspeitar.

A
  • laringite estridulosa ou crupe espasmódico: ausência de pródromos catarrais e criança com despertar súbito com tosse metálica, estridor inspiratório e voz rouca.
  • traqueíte bacteriana (s aureus): laringite viral que passa a piorar com febre alta, secreção purulenta em VA e piora dos sintomas obstrutivos, criança que não responde à nebulização com adrenalina.
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34
Q

Agente envolvido na traqueíte bacteriana e conduta.

A
  • s aureus

- internação, antibioticoterapia IV

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35
Q

Etiologia das pneumonias bacterianas típicas.

A
<2m: 
   - s. agalactiae
   - grau negativo entérico 
>2m:
   - pneumococo
   - s. aureus
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36
Q

Quando pensar em pneumonia por s. aureus?

A

Gerardo grave, presença de complicações (derrame pleural), porta de entrada (infecção cutânea)

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37
Q

Padrões radiológicos que podem ser encontrados na pneumonia por pneumococo.

A
  • infiltrado alveolar broncopneumônico

- pneumonia lobar

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38
Q

Critérios para internação na pneumonia típica (5).

A
  • <2m
  • comprometimento respiratório grave
  • comprometimento do estado geral (vomita tudo que ingere, incapacidade de ingerir liquido)
  • comorbidades associadas
  • complicações
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39
Q

Tratamento da pneumonia típica.

A
  • <2m (hospitalar): ampicilina/penicilina + gentamicina
  • > 2m (ambulatorial): amoxicilina 7-10d
  • > 2m (hospitalar): penicilina cristalina
    • se pneumonia grave (cianose, dependência de O2): oxicilina + ceftriaxone
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40
Q

Qual o critério utilizado para diferenciar derrame por transudato e exsudato.

A

Critérios de Light. Presença de algum dos seguintes indica derrame exsudativo:

  • relação proteína líquido pleural/sérica > 0,5
  • relação LDH líquido pleural/sérica > 0,6
  • LDH no líquido pleural > 2/3 do limite superior da LDH sérica
  • LDH no líquido pleural >200
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41
Q

Critérios que apontam para diagnóstico de empiema.

A
  • aspecto purulento
  • pH < 7,2
  • glicose < 40
  • grau ou cultura positiva
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42
Q

Condições que aumentam gravidade na bronquiolite (4).

A
  • <3m
  • nascidos prematuro
  • comorbidades associadas (doença pulmonar crônica, cardiopatia congênita, imunodeficiência)
  • tabagismo domiciliar
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43
Q

O que fazer para prevenir bronquiolite na população com risco aumentado de doença grave. Quais populações recebem o composto pelo SUS.

A
  • palivizumab (anticorpo monoclonal para VSR).
  • disponível no SUS para:
    • prematuro nascido com <28s e com idade atual <1a
    • <2a com cardiopatia congênita com repercussão hemodinâmica ou doença pulmonar crônica da prematuridade que necessitam de tratamento nos 6m anteriores à sazonalidade
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44
Q

Critérios do índice preditor de asma (API).

A

Critérios maiores:
- pai ou mãe com asma
- diagnóstico de dermatite atópica
Critérios menores:
- diagnóstico médico de rinite alérgica
- sibilância não associada à resfriado
- eosinofilia > igual 4%

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45
Q

Agente da bronquiolite.

A

Vírus sincicial respiratório.

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46
Q

Achados no raio X de paciente com bronquiolite.

A

Hioerinsuflação e atelectasia.

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47
Q

Pacientes com bronquiolite que devem ser hospitalizados (3).

A
  • <3m
  • nascidos prematuros <32s
  • gravidade
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48
Q

Tratamento da bronquiolite.

A
  • suporte:
    • O2 se São<90-92
    • hidratação/nutrição
    • NBZ com salina hipertônica SE INTERNADO (reduz tempo de internamento)
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49
Q

Tratamento das pneumonias atípicas: pneumonia atípica clássica e doença afebril do lactente.

A
  • macrolídeo (azitromicina ou claritromicina)
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50
Q

Agentes e quando suspeitar das pneumonias atípicas:

  • pneumonia atípica
  • doença afebril do lactente
A
  • pneumonia atípica (mycoplasma pneumonie): manifestações extra-pulmonares (cefaleia, odinofagia, rouquidão), elevação de crioglobulinas inespecificas
  • doença afebril do lactente (chlamydia trachomatis): conjuntivite associada.
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51
Q

Apresentação clínica na coqueluche:

  • <3m
  • > 3m
A
  • < 3m: tosse, APNEIA, cianose

- > 3m: quadro clássico (fase catarral, fase paroxística - paroxismos de tosse com guincho, fase convalescença)

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52
Q

Tratamento para coqueluche.

A

Azitromicina.

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53
Q

Dado no hemograma que diferencia doença afebril do lactente de coqueluche.

A
  • doença afebril do lactente: eosinofilia

- coqueluche: linfocitose

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54
Q

Achado no raio X pela presença do timo.

A

Opacificação triangular tipo “barco a vela”

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55
Q

Faringite + conjuntivite:
Pneumonia + conjuntivite:
Otite média aguda + conjuntivite:
Pneumonia + otite:

A

Faringite + conjuntivite: adenovírus
Pneumonia + conjuntivite: chlamydia trachomatis
Otite média aguda + conjuntivite: EYEmofilos influenza não tipável
Pneumonia + otite: mycoplasma pneumonie (miringite bolhosa)

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56
Q

Calendário PNI: vacinas ao nascer.

A

BCG DU + hepatite B (depois associa a penta).

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57
Q

Calendário PNI: vacina dos 2 meses.

A

Pentavalente 1a + pólio (VIP) 1a + pneumo 10 1a + rotavírus 1a
PARA LEMBRAR: 4Ps

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58
Q

Calendário PNI: vacina dos 3 meses.

A

Meningo C 1a

PARA LEMBRAR: 3 vira M, C é a terceira letra do alfabeto

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59
Q

Calendário PNI: vacina dos 4 meses.

A

Igual aos 2 meses: pentavalente 2a + pólio (VIP) 2a + pneumo 10 2a+ rotavírus 2a

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60
Q

Calendário PNI: vacina dos 5 meses.

A

Igual aos 3 meses: Meningo C 2a

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61
Q

Calendário PNI: vacinas dos 6 meses.

A

Pentavalente 3a + pólio (VIP) 3a

PARA LEMBRAR: 6 meses, 6 vacinas

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62
Q

Calendário PNI: vacinas 9 meses.

A

Febre amarela

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63
Q

Calendário PNI: vacinas dos 12 meses.

A

Tetraviral 1a + pneumo 10 reforço + meningo C reforço

PARA LEMBRAR: 1 ano ganha TPM

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64
Q

Calendário PNI: vacinas dos 15 meses.

A

Hepatite A DU + DTP 1 reforço + pólio (VOP) 1 + tetraviral DU
PARA LEMBRAR: A Debutante Vomita Tequila

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65
Q

Calendário PNI: vacinas aos 4 anos.

A

DTP 2 reforço + pólio (VOP) 2 reforço + varicela DU.

PARA LEMBRAR: Depois Você Vacina!

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66
Q

Calendário PNI: vacinas da adolescência.

A

HPV:
- meninas: 9-14a duas doses (0-6m)
- meninos: 11-14a duas doses (0-6m)
Meningo C: reforço 11-14a

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67
Q

Doses BCG.

A

DU ao nascer

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68
Q

Doses hepatite B.

A

Ao nascer isolada + penta 2m + penta 4m + penta 6m

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69
Q

Doses pentavalente.

A

2m + 4m + 6m

Reforço com DTP aos 15m e 4a

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70
Q

Doses da pólio.

A

2m (VIP) + 4m (VIP) + 6m (VIP)

Reforço 15m (VOP) + reforço 4a (VOP)

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71
Q

Doses pneumo 10.

A

2m + 4m

Reforço aos 12m

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72
Q

Doses Meningo C.

A

3m + 5m

Reforço aos 12m e adolescência (11-14a)

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73
Q

Doses Rotavírus.

A

2m + 4m

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74
Q

Doses febre amarela.

A

9m DU

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75
Q

Doses tríplice viral.

A

12m DU.

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76
Q

Doses tetraviral.

A

15m DU

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77
Q

Doses hepatite A.

A

15m DU.

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78
Q

Doses varicela.

A

15m tetravalente + 4a

79
Q

Doses HPV

A

Meninas: 9-14a (0-6m)
Meninos: 11-14a (0-6m)

80
Q

Doses dT.

A

Reforço a cada 10 anos.

81
Q

Doses dTpa.

A

Gestantes > 20 semanas em TODA gestação independente de vacinas anteriores.

82
Q

Quais vacinas não podem ser administradas simultaneamente?

A

Febre amarela + tríplice/tetraviral

83
Q

Período de latência da vacina da febre amarela.

A

10 dias.

84
Q

Contraindicações à aplicação de vacinas (5).

A
  • anafilaxia previa com uso da vacina ou componente da mesma.
  • VOP em paciente hospitalizado: risco de infecção em paciente imunossupresso internado.
  • vacina de vírus vivo em:
    • paciente com dose IMUNOSSUPRESSORA de corticoide (>2mg/kg/dia ou >20mg/dia por mais de 14 dias)
    • imunossupresso
    • gestante
85
Q

Vacinas de agentes vivos.

A

PARA LEMBRAR: BRAVO 34

  • Bcg
  • Rotavirus
  • Amarela (FA)
  • vOp
  • 3 viral
  • 4 viral
86
Q

Agente da vacina BCG.

A

M. bovis atenuado.

87
Q

Ação da vacina BCG.

A

Proteção contra formas graves de tuberculose (miliar e meningea)

88
Q

Vias de aplicação das vacinas:

  • intradérmica:
  • via oral:
  • subcutânea:
  • intramuscular:
A
  • intradérmica: BCG
  • via oral: rotavírus e VOP
  • subcutânea: demais de agentes vivos
  • intramuscular: agentes não vivos
89
Q

Idade máxima de aplicação de vacina BCG.

A

Ate 5 anos (MS).

90
Q

Evolução natural da vacina da BCG.

A
  • Macula > nódulo > pústula úlcera (4-10mm) > crosta > cicatriz
  • gânglio até 3cm
91
Q

Verdadeiro ou falso: deve se revacinar crianças sem cicatriz para BCG.

A

FALSO! NÃO REVACINA PACIENTE SEM CICATRIZ. Revacinar apenas se contactante de hanseníase.

92
Q

Eventos adversos da BCG (4). Conduta.

A
  • Úlcera > 1cm: isoniazida se não regride e, 3m.
  • abcesso subcutâneo frio: isoniazida.
  • lifadenite > 3m: não trata.
  • linfadenite supurada: isoniazida.
    Notificar!
93
Q

Quando contraindicar/adiar a vacina BCG (4).

A
  • peso < 2000g
  • lesão de pele no local da aplicação (braço direito)
  • contato domiciliar com paciente bacilifero
  • imunossupressão
94
Q

Verdadeiro ou falso: paciente com exposição perinatal ao HIV não deve receber vacina BCG.

A

Falso! Inclusive, deve-se aproveitar a oportunidade enquanto não há imunossupressão para vacina-lo.

95
Q

Idade máxima de aplicação de vacina Rotavírus (VORH).

A

1a dose: até 3m e 15d

2a dose: até 7m e 29d

96
Q

Contraindicações à aplicação de vacina de rotavírus (3).

A
  • imunodepressão
  • invaginação intestinal previa
  • malformação do TGI não corrigida
97
Q

Quando revacinar em caso de regurgitação/vômitos:

  • rotavírus:
  • VOP:
A
  • Rotavírus: NUNCA.
  • VOP: uma vez.
    PARA LEMBRAR: “rotavírus não, mas VOPode”
98
Q

Ação da vacina rotavírus.

A

Prevenção contra formas graves de diarreia.

99
Q

Agente da vacina VOP (sabin).

A

VOP b 1 e 3 (retirado o componente b2 em 2016, ele quem aumentava o risco de poliomielite vacinal).

100
Q

Reação adversa à VOP.

A

Poliomielite vacinal.

101
Q

Contraindicação à VOP (3).

A
  • imunossupresso
  • contactante de paciente imunossupresso
  • hospitalizado
102
Q

Contraindicações à vacina da febre amarela (5).

A
  • < 6m
  • mulheres amamentando crianças < 6m
  • anafilaxia a ovo
  • imunodeficiente (relativo, avaliar risco/benefício)
  • gestante (relativo, avaliar risco/benefício)
103
Q

Reações adversas ao uso da vacina da febre amarela (2).

A

Doença neurológica aguda

Doença viscerotropica aguda

104
Q

Faixa etária em que se oferece tríplice viral pelo SUS e doses recomendada.

A

1 até 49 anos:
- 1 até 29 anos: 1 dose
- 30 até 49 anos: 2 doses
Exceto profissional de saúde que sempre faz duas doses

105
Q

O que fazer se uso recente de Ig, sangue ou hemoderivados:

  • paciente em época de vacinar:
  • paciente que vacinou há menos de 2-4s:
A
  • paciente em época de vacinar: adiar a vacina

- paciente que vacinou há menos de 2-4s: refazer dose

106
Q

Verdadeiro ou falso: paciente que perdeu dose da vacina tríplice viral não deve ser vacinado com a vacina tetraviral.

A

Verdadeiro: aumenta o risco de convulsão febril.

107
Q

Intervalo de idade para aplicação da vacina da febre amarela.

A

4 anos até 7 anos incompletos.

108
Q

Se criança perdeu vacina da tríplice viral, o que fazer?

A

< 5a: aplicar uma dose da tríplice viral e uma dose da tetraviral (com intervalo de 1 mês) + varicela aos 4a (ou intervalo de 3 meses)
> 5a até 7a incompletos: aplicar duas doses da tríplice (com intervalo de 1 mês) + duas doses da varicela (com intervalo de 3 meses)

109
Q

Em até quanto tempo deve ser administrada a primeira dose da vacina contra hepatite B?

A

12 horas após o nascimento.

110
Q

Como devem ser vacinadas crianças que não foram vacinadas para hepatite B no primeiro ano de vida.

A

3 doses (0-1-6m)

111
Q

Quando indicar sorologia pós vacinal para hepatite B. Quanto tempo depois da vacina dosar.

A
  • profissionais de saúde

- 1-2m após vacina

112
Q

Reações adversas ao uso da pentavalente e como proceder com as doses seguintes.

A
  • febre alta ou choro incontrolável/persistente >3h: DTP
  • episódio hipotônico-hiporresponsivo e/ou convulsão: DTpa
  • encefalopatia: DT
113
Q

Quando usar:

  • DTP:
  • DTPa:
  • DT:
  • dT:
  • dTpa:
A
  • DTP: crianças <7a com reação de febre alta ou choro incontrolável/persistente (>3h) após dose de penta
  • DTPa: crianças <7a com reação de episódio hipotônico-hiporresponsivo e/ou convulsão após dose de penta
  • DT: criança <7a com reação de encefalite após primeira dose de penta
  • dT: criança >7a não vacinada, esquema de 3 doses
  • dTpa: TODA gestante >20s ou puérperas
114
Q

Ação da vacina pneumo 10.

A

Proteção contra doença invasiva por pneumococo ou OMA.

115
Q

Indicações de pneumo 23 (2).

A
  • > 2a portador de comorbidades crônica (após doses e reforço da pneumo10)
  • idosos institucionalizados
116
Q

Indicação de pneumo 13.

A

> 5a portadores de HIV, neoplasia ou transplante (após doses e reforço de pneumo10 e dose de pneumo23)

117
Q

Idade em que é oferecida vacina da Meningo C para adolescentes pelo MS.

A

MS: 11-14 anos.

118
Q

Idade máxima para realização de VIP e VOP.

A

Ate 5 anos.

119
Q

Doses da hepatite A:

  • PNI:
  • SBP:
A
  • PNI: 15m

- SBP: 12 e 18m

120
Q

Doses da vacina para influenza.

A
  • 6m - 9a: 2 doses na primovacinação + reforço anual

- > 9a: 1 dose + reforço anual

121
Q

Verdadeiro ou falso: pacientes com anafilaxia a ovo não devem fazer uso da vacina contra influenza.

A

Falso! Deve vacinar em ambiente intra-hospitalar.

122
Q

Idade e doses para vacina do HPV oferecidas pelo MS.

A
  • meninas: 9-14a, 2 doses (0-6m)
  • meninos: 11-14a , 2 doses (0-6m)
  • imunossupresso entre 9-26a, 3 doses (0-2-6m)
123
Q

Porque algumas vacinas de agente não vivo contém são conjugadas?

A

Para induzir resposta T dependente e poder ser usada em <2a

124
Q

Diferença entre soro e imunoglobulina.

A

Ambos fazem imunização passiva:

  • soro: anticorpo héterologo (outra espécie)
  • imunoglobulina: anticorpo autólogo (espécie humana)
125
Q

Verdadeiro ou falso: paciente não completou doses do esquema recomendado e retorna para ser vacinado. Deve-se reiniciar esquema vacinal.

A

Falso! Não se reinicia esquema vacinal, apenas completa as doses faltantes

126
Q

Paciente filho de mãe AgHBs positivo deve receber vacina e imunoglobulina até quanto tempo após o parto, respectivamente?

A

Vacina: 12-24h
Imunoglobulina: 7d

127
Q

Verdadeiro ou falso: vacina de febre amarela deve ser feita aos 6 meses em caso de epidemia.

A

Falso: não se faz mais adiantamento das doses de febre amarela dos 9 para os 6 meses em caso de epidemia.

128
Q

Conduta num recém nascido contactante de caso de TB.

A

Não vacinar com BCG. Iniciar isoniazida 10mg/kg/dia. Fazer PPD após 3 meses.

  • PPD <5mm: parar isoniazida e vacinar com BCG.
  • PPD >5mm: manter isoniazida e não vacinar.
  • sintomática: investigar TB e iniciar esquema RIP.
129
Q

Caso seja necessário vacinar mãe que está amamentando criança <6m, o que fazer em relação à amamentação?

A

Suspender por 10 dias.

130
Q

Principais complicações da caxumba.

A

Meningite (com ou sem encefalite), seguida de orquite.

131
Q

Período de afastamento das atividades de paciente com caxumba.

A

9 dias do início dos sintomas.

132
Q

Quando e como realizar profilaxia para tétano em ferimentos agudos.

A
  • 3 doses, última há menos de 5 anos: nada
  • 3 doses, última entre 5-10 anos: reforço da vacina se ferimento de alto risco
  • 3 doses, última há mais de 10 anos: reforço da vacina para ferimento de baixo e alto risco (imunoglobulina somente se suspeita de ausência de cuidado com e ferida, imunossupresso,desnutrido ou idoso)
  • sem vacinação ou incerta: vacina para ferimento d baixo risco, vacina e imunoglobulina para ferimento de alto risco
133
Q

Outras vacinas para meningite recomendadas pela SBP além da MeningoC.

A

Meningo B e Meningo ACWY

134
Q

Verdadeiro ou falso: para crianças prematuras as vacinas devem ser dadas de acordo com a idade cronológica, não a corrigida.

A

Verdadeiro.

135
Q

Verdadeiro ou falso: não se deve fazer uso profilático de paracetamol antes ou logo após vacinação para não interferir na imunogenicidade da vacina.

A

Verdadeiro.

136
Q

Verdadeiro ou falso: A vacina pneumo 23 é polissacaridica, por esse motivo não induz resposta imune em pacientes <2 anos.

A

Verdadeiro.

137
Q

Verdadeiro ou falso: doses da tríplice viral antes do primeiro ano de vida não são consideradas doses validas para rotina. Tais doses devem ser desconsideradas e seguir o calendário de rotina.

A

Verdadeiro.

138
Q

Idade máxima para realização de vacina da hepatite A pelo MS.

A

5 anos incompletos

139
Q

Profilaxia pós exposição para varicela.

A

Vacina até 5 dia: a partir dos 9m
Imunoglobulina até 4 dia:
- controle de surto hospitalar em <9m
- imunodeprimido
- gestante
- RN pré termo <28s sempre e >28s se mãe nunca teve varicela
- RN de mãe que teve varicela de 5d antes até 2d depois do parto

140
Q

Agente do sarampo.

A

Paramixovírus

141
Q

Forma de contágio do sarampo.

A

Aerosol.

142
Q

Pródromos do sarampo (5).

A
  • febre (intensidade mais alta no primeiro dia do exantema)
  • tosse, coriza, conjuntivite com fotofobia
  • enantema: manchas de koplik
143
Q

Característica da febre do sarampo.

A

Intensidade mais alta da febre no primeiro dia do exantema.

144
Q

Ultimo sintoma a melhorar no sarampo.

A

Tosse.

145
Q

Complicações bacterianas associadas ao sarampo.

A
  • OMA: mais comum

- pneumonia: mais grave (principal causa de óbito)

146
Q

Exantema característico do sarampo.

  • aspecto
  • como surgem e progridem
  • como desaparecem
A

Morbiliforme (maculopapular, eritematoso, com tendência à confluência e pele sã no permeio):

  • surgem na região retroauricular e acompanham a linha de implantação do cabelo
  • progressão craniocaudal lenta
  • desaparece com descamação furfurácea
147
Q

Tempo de isolamento aéreo realizado para sarampo.

A

Ate 6 dias do aparecimento do exantema.

148
Q

Tratamento do sarampo.

A

Vitamina A: uma dose no diagnóstico, outra no dia seguinte (hipovitaminose A se acompanha de pior prognóstico).

149
Q

Profilaxia pós-exposição para sarampo.

A
Vacina: até 3 dias após exposição
Imunoglobulina: até 6 dias após exposição (PARA LEMBRAR: “Ig até 6 dia para os IG6”)
   - imunodeprimido 
   - gestante 
   - <6m
150
Q

Verdadeiro ou falso: indivíduos vacinados contra sarampo/rubéola não podem mais ter a doença.

A

Falso. Ainda podem ter sarampo mesmo vacinados.

151
Q

Verdadeiro ou falso: paciente exposto ao sarampo/rubéola que recebeu vacina de bloqueio deve receber apenas mais uma dose para completar sua vacinação.

A

FALSO. A vacina tríplice viral em <1 ano não geram imunogenicidade significativa para proteção prolongada. Tais crianças devem manter o calendário de rotina, com uma dose da triplice aos 12 meses e uma da tetra aos 15 meses.

152
Q

Agente da rubéola.

A

Togavírus.

153
Q

Forma de contágio da rubéola.

A

Gotículas.

154
Q

Pródromos característico de rubéola.

A
  • febre
  • linfadenopatia retroauricular, occipital, cervical posterior
  • enantema: sinal de Forschheimer
155
Q

Exantema característico da rubéola.

  • aspecto
  • como surgem e progridem
  • como desaparecem
A

Rubeoliforme (maculopapular, bem delimitado, róseo):

  • surge em face e pescoço
  • progressão craniocaudal rápida
  • sem descamação
156
Q

Profilaxia pós contato para rubéola.

A

Vacina até 3 dias após exposição (igual sarampo, mas não faz imunoglobulina).

157
Q

Complicação comum da rubéola. Sexo mais comum.

A

Artrite, mais comum em mãos, mais comum em mulheres.

158
Q

Tempo de isolamento aéreo realizado para sarampo.

A

Ate 7 dias do início do exantema.

159
Q

Agente do eritema infeccioso.

A

Parvovirus B19.

160
Q

Forma de contágio do exantema infeccioso.

A

Gotícula.

161
Q

Pródromos do exantema infeccioso.

A

Inespecíficos/inexistentes. Ha uma fase prodrômica oligosintomatica (fase de viremia) com intervalo pra fase exantemática (em que não há mais eliminação viral).

162
Q

Exantema característico do eritema infeccioso.

A

Trifásico:

  • face esbofeteada
  • exantema reticulado/rendilhado
    • progressão craniocaudal
    • descamação ausente
  • reicidiva: desencadeado por sol, calor, exercício
163
Q

Complicações do eritema infeccioso (4).

A
  • artropatia
  • crise aplástica
  • hidropisia fetal
  • infecção persistente (paciente com queda da imunidade humoral)
164
Q

Agente do exantema súbito.

A

HHV6 e HHV7.

165
Q

Verdadeiro ou falso: exantema súbito é doença comum nos lactentes, entretanto, incomum em <6m.

A

Verdadeiro, em <6m ainda há proteção pelos anticorpos maternos.

166
Q

Pródromo do exantema súbito.

A

Febre que DESAPARECE com o surgimento do exantema.

167
Q

Exantema característico do exantema súbito.

A

Maculopapular:

  • surge em tronco
  • progressão de forma centrífuga
  • sem descamação
168
Q

Principal complicação do exantema súbito.

A

Convulsão febril.

169
Q

Manchas de Nagamaya é o enantema característico de que doença?

A

Exantema súbito.

170
Q

Agente da varicela.

A

Vírus varicela zóster.

171
Q

Forma de contágio da varicela.

A

Aerossol.

172
Q

Pródromo da varicela.

A

Febre até 3 dias após aparecimento do exantema (febre que dura mais que 3 dias do exantema sugere complicação bacteriana secundária).

173
Q

Exantema característico da varicela.

A

Polimorfo:

  • mácula > pápula > vesícula > pústula > crosta
    • inicia no centro (couro cabeludo, face e tronco): distribuição centrípeta
    • progressão centrífuga
    • descamação ausente
  • acomete mucosas
174
Q

Complicações da varicela (4).

A
  • infecção cutânea secundária: mais comum
  • pneumonia: maior letalidade
  • neurológicas
    • meningoencefalite
    • cerebelite (ataxia cerebelar aguda)
175
Q

Indicações de tratamento com aciclovir VO para varicela.

A

Oral:

  • > 12a
  • doença cutânea ou pulmonar crônica
  • uso de corticoide ou AAS
  • segundo caso do domicílio
176
Q

Indicações de tratamento com aciclovir IV para varicela.

A
  • doença grave
  • imunossupresso
  • RN com varicela neonatal
177
Q

Agente da doença mão-pé-boca.

A

Coxsackie A16 (enterovirus).

178
Q

Formas de contágio da doença mão-pé-boca (3).

A
  • fecal-oral
  • respiratória
  • vertical
179
Q

Exantema típico da doença mão-pé-boca.

A
  • vesículas em mão, pé e boca

- pápulas em região glútea

180
Q

Doença também causada por coxsakie - como mão-pé-boca - mas com vesículas somente em cavidade oral e isoladas faringe posterior.

A

Herpangina.

181
Q

Agente da escarlatina.

A

Streptococcus beta hemolítico do grupo A (s. Pyogenes).

182
Q

O que faz o streptococcus beta hemolítico do grupo B causar escarlatina, não apenas uma faringite comum?

A

O streptococcus que causa escarlatina está infectado por um bacteriófago (virus) que secreta exotoxina pirogênica/toxina eritrogenica .

183
Q

Pródromo da escarlatina.

A
  • faringite estreptococica

- enantema: língua em morango/framboesa

184
Q

Exantema característico da escarlatina.

A
  • micropapular áspero (“pele em lixa”) que poupa mãos e pés
    • descamação lamelar
  • sinal de pastia
  • sinal de filatov
185
Q

O que é sinal de pastia e a que doença está relacionado.

A

Exantema mais intenso em áreas de dobras. Escarlatina.

186
Q

O que é sinal de filatov e a que doença está relacionado.

A

Hiperemia em região malar com palidez perioral. Escarlatina.

187
Q

Agente da mononucleose infecciosa.

A

Epstein-Barr vírus.

188
Q

Clínica sugestiva de mononucleose.

A
  • faringite
  • linfadenopatia generalizada
  • esplenomegalia (50%)
  • exantema após uso de amoxicilina
  • sinal de Hoagland (edema peripalpebral)
189
Q

O que é o sinal de Hoagland e que a que doença está associado.

A

Edema peripalpebral. Mononucleose infecciosa.

190
Q

A mononucleose infecciosa está associada à quais neoplasias?

A

Doenças linfoproliferativas:

  • linfoma de Burkitt
  • linfoma Hodkin
191
Q

Marcadores sorológicos utilizados para confirmação diagnostica de mononucleose infecciosa em <4a. Como interpreta-lós.

A

Anti-VCA IgM e IgG negativo + anti-EBNA negativo: sem infecção
Anti-VCA IgM e IgG positivo + anti-EBNA negativo: infecção aguda
Anti-VCA IgM negativo IgG positivo + anti-EBNA positivo: infecção crônica

192
Q

Critérios diagnósticos para doença de Kawasaki.

A

Critério obrigatório:
- febre há 05 dias
Critérios adicionais (mais 4):
- conjuntivite não purulenta
- alterações em lábios/cavidade oral (não pode ser faringite exsudativa)
- adenomegalia cervical única > 1,5cm
- exantema polimorfo (não pode ser vesicular)
- extremidades alteradas

193
Q

Idade característica da doença de Kawasaki.

A

< 5 anos

194
Q

Vasos acometidos na doença de Kawasaki.

A

Vasos de médio calibre.