MBC - Gastro Flashcards
Tratamento para encefalopatia hepática e como agem (4).
- lactulose: é metabolizada pelas bactérias colonizas em ácido lático e ácido acético, reduzindo o pH do lumen, que converte NH3 em NH4, que não é absorvido pela mucosa colonica.
- antibióticos: reduzem a flora bacteriana produtora de amônia
- neomicina
- metronidazol
- rifaximina
Classificação de Johnson para úlceras gástricas.
- tipo 1 (pequena curvatura baixa): hipocloridria
- tipo 2 (corpo gástrico associada à úlcera duodenal): hipercloridria
- tipo 3 (pré-pilórica): hipercloridria
- tipo 4 (pequena curvatura alta): hipocloridria
Critérios diagnósticos para Síndrome Hepatorrenal (4).
- insuficiência hepática avançada (aguda ou crônica)
- Cr > 1,5 ou aumento > igual 0,3 em 48h ou > igual 50% em 7 dias
- ausência de causa aparente
- ausência de melhora da Cr após 2 dias da retirada de diurético e reposição com albumina
Objetivo do tratamento da hepatite B crônica.
AgHBs negativo.
Exame para identificação de H. Pylori que não pode ser utilizado para controle de cura.
Sorologia.
Tratamento dos cistos congênitos do colédoco de acordo com a classificação de Todani.
- I, II, IV: colecistectomia + retirada dos cistos + derivação biliodigestiva
- III: esfincterotomia endoscopica
- IV (doença de Caroli): lobectomia ou transplante.
Classificações utilizadas para avaliar esofagite de refluxo na EDA (2).
- Classificação e Savary-Miller
- Classificação de Los Angeles
Profilaxia pós exposição hepatite A.
<1 ano: imunoglobulina
> ou = 1 ano: vacina
Tratamento para esôfago de barret.
- sem displasia: EDA a cada 3-5 anos
- displasia de baixo grau: EDA em 12 meses ou ablação endoscópica
- displasia de alto grau: ablação endoscópica
- adenocarcinoma invasivo: tratar de acordo com CA.
Profilaxia secundária para varizes esofágicas.
Beta bloqueador (propranolol, nadolol, carvedilol) MAIS ligadura elástica.
Profilaxia primária aguda e crônica para PBE: para quem e como.
- aguda: pacientes com hemorragia digestiva; ceftriaxone 1g/dia IV seguido de norfloxacino 400mg 12/12h VO assim que o paciente consegue ingerir.
- crônica: paciente com proteína no líquido ascitico < igual 1,5; norfloxacino 400mg/dia até transplante hepático.
Variáveis utilizadas na classificação de Child-Pugh. Descreva os graus de acordo com as pontuações.
- bilirrubina, encefalopatia, albumina, TP, ascite.
- Grau A 5-6 pontos
Grau B 7-9 pontos
Grau C >10 pontos
Exame de triagem para Doença de Wilson.
- queda da ceruloplasmina.
Mutante pré-core hepatite B.
AgHBs+, AgHBe-, anti-HBe+
Confirma replicação viral com HBV- DNA alto
Principal divertículo do esôfago.
Divertículo de Zenker.
Exame padrão ouro para acalasia e seus achados (3).
- Esofagomanometria
- Achados:
- Ausência de relaxamento do EEI
- Hipertonia do EEI (P>35mmHg)
- Peristalse anormal
Trombose de veia esplênica: manifestação e condição associada.
- varizes isoladas de fundo gástrico.
- pancreatite crônica.
Tratamento DRGE. O que fazer se recorrência. O que fazer se ausência de melhora.
- IBP dose plena por 8 semanas.
- recorrência: uso crônico ou sob demanda
- sem melhora: terapia com dose dobrada por mais 8 semanas.
Exames confirmatórios na Doença de Wilson (4).
- anéis de Kayser-Fleisher ao exame da lâmpada de fenda
- cobre urinário elevado
- mutação genética do gene ATP7B
- biópsia hepática
Padrão na biópsia de hepatite B.
Inclusões em vidro fosco.
Período de incubação das hepatites virais.
- A: 4s
- E: 5-6s
- B e D: 8 - 12s
- C: 7s
Indicações de EDA em paciente com síndrome dispéptica (3).
- > 40 anos
- sinais de alarme
- refratariedade
Achado de epitélio “rosa-salmão” na endoscopia, conduta:
Biópsia. Achado na EDA não fecha diagnóstico.
Sinais clínicos que sugerem hepatopatia de etiologia alcoólica (2).
- Contratura de Dupuytren
- Tumefação de parótidas.
Achados clássicos na Síndrome Heoatopulmonar e o que explicação do porquê elas ocorrem.
- Platipneia (dispneia que se agrava ou surge com a posição sentada ou em pé)
- Ortodeoxia (queda acentuada da saturação arterial com a posição ortostática)
Localização preferencial das dilatações vasculares intrapulmonares nas bases pulmonares.
Distúrbios do metabolismo da bilirrubina direta.
Rotor e Dubin-Johson.
Tratamento de hepatite B em gestante.
Tenofovir a partir da 28 semana se AgHBe+
Tratamento para Síndrome Hepatorrenal.
Albumina 1g/kg/dia (máximo de 100g) por 2-3 dias + terlilressina até transplante hepático.
Descreva a Classificação de Savary-Miller.
- 1: erosões em apenas uma prega
- 2: erosões em mais de uma prega
- 3: erosões em mais de uma prega, ocupando toda circunferência do esôfago
- 4: úlcera ou estenose peptica
- 5: esôfago de barret
Melhor exame NÃO invasivo para avaliar grau de fibrose hepática.
Fibroscan.
Manifestações extra-hepaticas da hepatite C.
- crioglobulinemia tipo II
- glomerulonefrite membranocapilar ou membranoproliferativa
- líquen / porfiria
RN filho de mãe com hepatite B, conduta so nascer.
Vacina + imunoglobulina ate 12h pós parto.
Defina bacterascite não neutrofilica. É necessário tratamento?
- cultura positiva com PMN < 250.
- assintomático: repuncionar e tratar somente se PBE confirmada.
sintomático: iniciar tratamento.
Pressões no sistema porta e o que elas significam.
- P > 5mmHg: hipertensão portal
- P > 10 mmHg: formação de varizes
- P > 12 mmHg: maior risco de rompimento das varizes.
Exame de triagem para Hemocromatose.
- Ferritina e saturação de transferrina.
O que é Síndrome de Zieve.
Episódios autolimitando de anemia hemolítica em pacientes etilistas crônicos.
Tratamento de dispepsia funcional: 1ª, 2ª e 3ª escolha.
- 1ª: IBP
- 2ª: Triciclico
- 3ª: Procinetico
Tratamento do Divertículo de Zenker.
< 2cm: miotomia
> 2cm: miotomia + abordagem do divertículo
- < 5cm: divertículopexia
- > 5cm: diverticulectomia
> 3cm: abordagem endoscópica (miotomia + diverticulotomia)
Manifestação de trombose de veia esplênica.
Hipertensão segmentar: varizes isoladas em fundo gástrico).
Tratamento para PBE.
- Cefotaxime 2g IV 8/8h.
Mutante por escape hepatite B.
AgHBs+, anti-HBs+
O que é tumor de Klatskin? Como é o nome da classificação?
Colangiocarcinoma perihilar; classificação de Bismuth.
Profilaxia primária crônica para PBE: indicação, como é feita.
- proteína no líquido ascitico < 1,5
- norfloxacino 400mg/dia até transplante hepático
Mutação genética da Hemocromatose.
Mutação do gene HFE (C282Y ou H63D).
Quais hepatites virais apresentam anti-LKM1 e anti-LKM3 positivo?
- anti-LKM1: hepatite C
- anti-LKM3: hepatite D
Plexo acometido na acalasia secundária.
Plexo de Auerback.
Anéis de Kayser-Fleisher: O que é? Como é? Patognomônico de que doença? O que traduz?
Depósitos de cobre na membrana de Decemet na córnea. Anel verde-dourado na córnea. Doença de Wilson. Lesão cerebral.
Critérios que indicam peritonite secundária (5).
Achados no líquido ascitico:
- proteína total > 1g/dl
- glicose < 50mg/dl
- LDH elevada
- leucócitos >10000
- cultura polimicrobiana / gram positivo
Mutação genética da doença de Wilson.
Mutação no gene ATP7b (cromossomo 13).
Indicações de profilaxia primária para varizes gastroesofagicas.
- varizes de médio e grande calibre [F2/F3]
- Child B ou C
- cherry red spots
O que é Síndrome de Budd-Chiari.
Trombose de veia hepática.
Causas de Hipertensão Intra-hepática.
- Pré-sinusoidal
- esquistossomose
- sarcoidose
- Sinusoidal
- cirrose
- Pós-sinusoidal
- doença vejo-oclusiva (chá da Jamaica/doença enxerto vs hospedeiro)
Patógeno mais comum na colecistite enfisematosa.
Clostridium perfringens.
[1] Úlcera que mais sangra: __________; vaso associado ao sangramento: __________
[2] Úlcera que mais perfura: __________
[1] Úlcera em parede posterior do duodeno; arteria gastroduodenal
[2] Úlcera em parede anterior do duodeno
Motivo do aumento da prevalência de úlceras gástricas.
Uso de AINE.
Exames pré-operatórios essenciais na DRGE e porque (2).
- pHmetria 24h: confirma o diagnóstico
- esofagomanometria: para escolha da técnica de fundoplicatura (total ou parcial, dependendo a motilidade do esôfago preservada).
Em qual classificação está incluída a doença de Caroli? Qual o tipo que ela representa?
Classificação de Todani; tipo V.
Doença vendo-oclusiva: condições clínicas associadas no Brasil e no mundo.
- No Brasil: doença enxerto vs hospedeiro
- no mundo: chá da Jamaica.
6H’s que resumem o quadro clínico de Hemocromatose.
- Hepatopatia (hepatomegalia/cirrose)
- Hiperglicemia (diabetes secundária)
- Hiperpigmentação cutânea
- Hipogonadismo
- Heart (cardiopatia)
- “H”artrite
Tratamento para H. Pylori.
Amoxicilina 1g 12/12h + claritromicina 500mg 12/12h + omeprazol 20mg 12/12h por 14 dias.
Após paracentese de grande volume (5l), o que precisa ser feito para evitar SHR.
Reposição de albumina 6-10g de albumina por litro total retirado.
Indicações de colecistectomia em colelitíase assintomática (6).
- cálculos > 2,5cm
- vesícula em porcelana
- associação com pólipo
- anemia hemolítica
- vesícula com anomalia congênita
- portadores de longo ducto após junção de colédoco e pancreático
Tratamento para ascite refratária.
- paracentese de repetição
- TIPS
- transplante
Efeitos adversos do uso crônico de IBP e explique o motivo dos mesmos (4).
- anemia: má absorção intestinal de ferro e vitamina B12
- fratura osteoporótica: ma absorção intestinal de cálcio
- demência: ma absorção intestinal de vitamina B12
- tumor carcinoide: hipergastrinemia com hiperplasia de células cromafins
Classificação de Sakita: para que patologia é usada. Descreva.
Classificação endoscópica para doença ulcerosa peptica.
- A1: Margem edemaciada
- A2: Anel eritematoso
- H1: Fibrina espessa
- H2: Fibrina delgada
- S1: Cicatriz avermelhada
- S2: Cicatriz normal
A classificação de Bismuth é utilizada para que patologia? Como é a classificação?
- Tumor de Klatskin (colangiocarcinoma perihilar).
- Classificação
- tipo I: hepatico comum
- tipo II: junção dos hepáticos
- tipo III: [a] hepatico direito; [b] hepatico esquerdo
- tipo IV: ambos os hepáticos
Primeiro fator a ser consumido na hepatopatia crônica e primeiro exame a ser alterado.
Fator VII. TP alargado.
Conduta na peritonite bacteriana secundária.
- associar esquema terapêutico (cefotaxime) à metronidazol
- exames de imagem (raio X de tórax e exame intestinal contrastado): pneumoperitônio ou extravasamento de contraste confirmam diagnóstico e laparotomia está indicada.
Tratamento para ascite. Objetivo no tratamento.
- restrição de Na (2g/dia)
- diurético (proporção 100:40)
- espironolactona 100-400mg/dia
- furosemida 40-160mg/dia
- Objetivo: perda de 0,5kg/dia se ascite isolada e 1kg/dia se ascite com edema de MMII
Mecanismo fisiopatológico mais importante associado a acalasia.
Perda do relaxamento fisiológico do EEI.
Indicações de cirurgia anti-refluxo.
- refratariedade a IBP em dose dobrada
- alternativa ao uso crônico de IBP
- complicações: úlcera ou estenose (esôfago de barret não)
Diagnostico de PBE.
PMN > 250 no líquido ascitico com cultura positiva monobacteriana.
Tratamento para encefalopatia hepática e como agem (4).
- lactulose: é metabolizada pelas bactérias colonizas em ácido lático e ácido acético, reduzindo o pH do lumen, que converte NH3 em NH4, que não é absorvido pela mucosa colonica.
- antibióticos: reduzem a flora bacteriana produtora de amônia
- neomicina
- metronidazol
- rifaximina
Distúrbio do metabolismo da bilirrubina indireta.
Gilbert e Crigler-Najar.
Úlcera duodenal: hiper ou hipocloridria?
Hipercloridria.
Exame padrão ouro para colecistite aguda.
Cintilografia biliar.
Chance de cronificação do vírus B (%).
- Recém nascido: 90%
- Crianças: 20-30%
- Adultos: 1-5%
Primeiro exame a ser solicitado na síndrome colestática.
USG de abdome (localiza a obstrução).
Causas de Hipertensão pré-hepatica.
- Trombose de veia porta
- Trombose de veia esplênica (pancreatite crônica)
Exame inicial e exame confirmatório para espasmo esofagianas difuso e seus achados.
- Exame inicial: esofagografia baritada; achado: esôfago em saca rolha
- Exame confirmatório: esofagomanometria COM teste provocativo; achado: contrações vigorosas e simultâneas
Exame inicial para avaliação de acalasia e sinal sugestivo de acalasia nesse exame (3).
- esofagografia baritada
- sinal do bico de pássaro, sinal da chama de vela, sinal da ponta do lápis
Anticorpos da hepatite autoimune tipo I, II e III.
- tipo I: FAN e anti músculo liso.
- tipo II: anti-LKM1 e anti citosol hepatico 1
- tipo III: anti-SLA
O que é Síndrome de Mirizzi.
Cálculo impactado no ducho cístico que comprime ducto hepatico.
Causas de Hipertensão pós-hepática.
- Síndrome de Budd-Chiari
- Obstrução de VCI
- Doenças cardíacas
Tempo de uso e indicação das medicações para tratamento da hepatite B crônica.
- Alfapeginterferona: por 48s (podendo ser feito apenas um ciclo de tratamento). Indicações: AgHBe positivo (sem doença hepática grave).
- Tenofovir: até negativação do AgHBs. Indicação: ausência de resposta ao interferon, HIV, gestante (sem doença renal ou cirrose).
- Entecavir: até negativação do AgHBs. Indicação: doença renal, cirrose, tratamento de imunossupressão ou quimioterapia.
Indicações de que erradicação de H. Pylori (9).
- dispepsia
- doença ulcerosa peptica ativa ou cicatrizada
- linfoma MALT
- CA gástrico tratado por EDA ou gastrectomia parcial
- lesões pré-neoplásicas em estômago (gastrite atrófica e metaplasia intestinal)
- história familiar de CA gástrico em parente de 1º grau
- usuários crônicos de AINE ou AAS
- anemia ferropriva ou deficiência de B12
- PTI
Defina ascite neutrofilica. É necessário tratamento?
- PMN > 250 com cultura negativa.
- em teoria o tratamento foi iniciado apenas com o resultado de PMN > 250. Manter tratamento mesmo com cultura negativa.
Manifestações extra-hepaticas da hepatite B.
- poliarterite nodosa
- glomerulopatia membranosa
- Crodermatite de Gianotti-Crosti
Condições que precipitam encefalopatia hepática (5).
- hemorragia
- infecção/PBE
- constipação
- alcalose
- hipocalemia
[1] Úlcera mais comum associada ao H pylori: __________
[2] Úlcera mais comum associada ao uso de AINE: __________
[1] Úlcera duodenal
[2] Úlcera gástrica
Indicação de pHmetria 24h na DRGE (3).
- Sintomas atípicos de refluxo que não responderam a IBP por 2 meses
- Confirmação diagnostica pré-cirúrgica
- Avaliação de pacientes sintomáticos pós-cirúrgicos
Colangite biliar primária vs Colangite esclerosantes primária: ductos acometidos, doenças associadas, anticorpo, tratamento.
CBP: ductos do espaço porta; artrite reumatoide e hashimoto; anti-mitocôndria; ácido ursodesoxicolico.
CEP: grandes vias biliares; retocolite ulcerativa; p-ANCA; resposta ruim ao ácido ursodesoxicolico, transplante hepático.
Padrão ouro para diagnóstico de DRGE.
As fontes divergem:
- pHmetria 24h
- impedânciometria (identifica também refluxos alcalinos)
Tratamento endoscópico para varizes de estômago.
Injeção de cianoacrilato.
Profilaxia secundária para PBE.
- norfloxacino 400mg/dia até transplante hepático.
Tratamento de Doença de Wilson.
- Quelante de cobre: trientina e D-penicilamina.
- Transplante hepatico (hepatite fulminante ou crônica não responsive as medicações.
Diagnóstico de esôfago de Barret é …
Histologico. O achado de mucosa “rosa-salmão” na EDA não fecha diagnóstico, apenas sugere.
Profilaxia primária para varizes gastroesofagicas.
- Beta bloqueador (propranolol, nadolol, carvedilol) OU ligadura elástica
Tratamento da Hemocromatose.
- Flebotomia
- Transplante hepatico: em casos de cirrose terminal.
Fundoplicaturas:
- Total: __________ (___°)
- Parcial anterior: __________ (___°) ou _________ (___°)
- Parcial posterior: __________ (___°)
- Total: Nissen (360°)
- Parcial anterior: Dor (180°) ou Thal (90°)
- Parcial posterior: Toupet-Lind (270°)
Descreva a Classificação de Lós Angeles.
- A: erosões < 5mm
- B: erosões > 5mm não continuas
- C: erosões continuas que envolvem <75% da circunferência do esôfago
- D: erosões envolvendo >75% do esôfago
Indicação de tratamento na hepatite B crônica (7).
- AgHBe positivo + ALT>2x
- AgHBe positivo + paciente >30a
- AgHBe negativo + HBV-DNA>2000UI/ml
- cirrose
- manifestação extra-hepática
- história familiar de hepatocarcinoma
- imunossupressão (terapia imunossupressora, quimioterapia, reativação, coinfecção com HIV ou HCV)
Variáveis utilizadas no escore MELD e para que ele serve.
Bilirrubina, INR, creatinina. Para determinar prioridade na fila de transplante.
Triângulo onde há a formação do divertículo de Zenker. Músculos que o delimitam.
- Triângulo de Killian
- Músculo cricofaringeo e tireofaringeo
Quando evitar fundoplicatura total (Nissen) para DRGE.
- <30mmHg no esôfago distal
- <60% de atividade peristáltica
Para que é usada a classificação de Todani? Descreva.
- Classificação para cistos do congênitos do colédoco.
- Classificação:
- tipo I: dilatação extra-hepatica
- tipo II: dilatação diverticular do colédoco
- tipo III: dilatação cística intraduodenal do colédoco
- tipo IV: múltiplos cistos; [a] extra e intra-hepáticos [b] extra-hepático
- tipo V: múltiplos cistos intra-hepáticos (doença de caroli)
Exames confirmatórios para Hemocromatose (2).
- Mutação do gene HFE (C282Y ou H63D)
- Biópsia hepática
Terapia de escolha para profilaxia de HDA varicosa recorrente em esquistossomose.
Desconexão azigo-portal.
Complicação mais comum da fundoplicatura de Nissen.
Síndrome pós-fundoplicatura: disfagia decorrente de estenose esofágica.
Profilaxia para SHR na PBE.
- albumina: 1,5g/kg no 1° dia e 1,0g/kg no 3° dia.