MBC - infecto Flashcards
Imunidade celular protege contra:
Vírus e fungos
Imunidade humoral protege contra:
Bactérias encapsuladas
Ativação do complemento protege contra:
Reações auto-imunes e infecção bacteriana
Quanto tempo dura à infecção aguda por HIV.
1-3s
Em quanto tempo após início da infecção aguda por HIV ocorre a soroconversão.
4-10s
Na fase de latência clínica do HIV, o que o paciente apresenta?
Assintomático, se sintomático, linfonodomegalia
Doenças relacionadas à fase SIDA:
- cândida
- tuberculose
- vírus
- neoplasia
- SNC
- cândida: esofágica, via aérea
- tuberculose: extra-pulmonar e miliar
- vírus: CMV, JC (LEMP) encefalite por HIV
- neoplasia: sarcoma de kaposi, linfoma não Hodgkin
- SNC: criptococose, neurotoxoplasmose
O que fazer se: TR1 + para HIV?
TR2
O que fazer se: TR1 e TR2 + para HIV
Considerar amostra reagente e encaminhar para centro especializado para dosar HIV-RNA.
O que fazer se: TR1 + e TR2 - para HIV.
Repetir TR1 e TR2 ou fazer protocolo com imunoensaio.
O que fazer se: imunoensaio + para HIV
Coletar segunda amostra de imunoensaio e dosar HIV- RNA
O que fazer se: imunoensaio + para HIV e HIV-RNA negativo
Westernblot ou imunoblot
Quando fazer genotipagem do HIV antes de iniciar a TARV.
- infecção a partir de parceiro com uso atual ou prévio de TARV
- gestantes
- crianças
- coinfecção com TB
Drogas inibidoras da transcriptase reversa.
- tenofovir (TDF)
- lamivudina (3TC)
- zidovudina (AZT)
- efavirenz (EFV)
- abacavir (ABC)
Drogas inibidoras da integrase.
- dolutegravir (DTG)
- raltegravir (RAL)
Esquema de primeira linha para tratamento de HIV.
TNF + 3TC + DTG
Efeito adverso do TNF e drogas alternativas.
Nefrotoxicidade e osteoporose; AZT ou ABC
Efeito adverso do DTG e drogas alternativas.
Interação medicamentosa com fenitoína, fenobarbital, carbamazepina; EFV ou RAL.
Efeito adverso da zidovudina (AZT).
Mielotoxicidade.
Efeito adverso do efavirenz (EFV).
Síndrome neuropsiquiátrica.
Efeito adverso do abacavir (ABC).
Reação de hipersensibilidade.
Esquema alternativo para tratamento de HIV em coinfecção com TB.
TDF + 3TC + EFV
Esquema alternativo para tratamento de HIV em coinfecção com TB grave e gestantes.
TDF + 3TC + RAL
O que se utiliza para avaliar falha virológica no HIV.
Carga viral positiva após 6m de tratamento.
O que se utiliza para avaliar prognóstico do paciente com HIV.
Contagem de CD4
Segmentos prioritários para profilaxia pré exposição.
- homens que fazem sexo com homens
- parceiros sorodiscordantes
- profissionais do sexo
Critérios de indicação de profilaxia pré exposição para as populações de risco.
- relação anal ou vaginal sem preservativos por >6m
- episódios recorrentes de IST
- uso repetido de profilaxia pós exposição
Drogas utilizadas para profilaxia pré exposição.
TDF + entricitabina
Período até proteção pós início de profilaxia pré exposição:
- sexo anal:
- sexo vaginal:
- sexo anal: 7 dias
- sexo vaginal : 20 dias
Tempo ideal e máximo até início de profilaxia pós exposição.
Ideal: 2h, máximo 72h.
Drogas utilizadas na profilaxia pós exposição e por quanto tempo utilizar.
TDF + 3TC + DTG por 28 dias.
Profilaxia de transmissão vertical do HIV durante o pré-natal.
TDF + 3TC + RAL
Profilaxia de transmissão vertical do HIV durante o parto.
- cesária eletiva
- AZT IV de 3h antes do parto até clampeamento do cordão
OBS:- se CV <1000 após 34s: via de parto é indicação obstétrica
- se CV indetectável após 34s: não precisa fazer AZT
Profilaxia de transmissão vertical do HIV durante o pós parto.
Contraindicação ao aleitamento materno.
Conta medicamentosa com o RN após parto se mãe HIV positivo.
- AZT por 4s
- NVP 3 doses (48-48-96h) se:
- mãe sem ARV durante a gestação
- CV > 1000 ou desconhecida no 3 trimestre
- má adesão
- mãe com IST
- mãe com TR reagente no parto
- SMT+TMP a partir da 4 semana até definição diagnostica