Lesões osteocondrais do tornozelo Flashcards
Classificação de Bernt e Harty
Baseada em radiografia
- Pequena área de compressão subcondral
- Fratura incompleta
- Fratura completa com fragmento contido
- Corpo livre
- Cisto até o tamanho da lesão (adicionado por Scranton and Mc Dermott
- Cisto massivo (adicionado por Raikin)
Classificações tomográfica de lesão osteocondral do tálus
Loomer (baseada na classificação de Bernt e Harty)
- compressão subcondral
- fratura incompleta
- fratura completa
- corpo livre
- defeito fibroso radioluscente
Clacificação de Cheg (LOT)
Artroscópica
A) cartilagem macia
B) cartilagem íntegra mas ferida
C) fibrilações
D) Flap de cartilagem
E) fragmento destacado, mas contido
F) fragmento desviado
Classificação de Hepple (LOT)
Ressonância magnética
Estágio 1 - Lesão restrita a cartilagem
Estágio 2 - Lesão de cartilagem e óssea acompanhada de edema ósseo
Estágio 2b - Lesão cartilagem e óssea sem edema
Estágio 3 - fragmento destacado mas contido
Estágio 4 - fragmento deslocado
Estágio 5 - cisto subcondral
Classificação de Mintz (LOT)
Combinação de artroscopia com RNM
Estágios:
0 - cartilagem normal
1- hipersinal na RNM; artro normal
2 - fibrilações que não atingem o osso
3 - flap com exposição de osso subcondral
4 - fragmento solto não desviado
5 - fragmento desviado
Fatores prognóstico em lesões osteocondrais do tálus (LOT)
- Tamanho (> 10.2mm)
- Áreas marginais (“ombros”)
- Idade maior
- Cistos subcondrais
- Instabilidade
- Apoio precoce após cirurgia
SEM DIFERENÇA: lesões osteocondrais e somente condrais
Princípios da microperfuração de lesões osteocondrais do tálus
- remover a cartilagem solta até ter cartilagem firmemente aderida
- as bordas devem ser o mais perpendicular possível e regulares
- perfurações perpendiculares em intervalor de 3 a 4 mm
- profundidade mínima de 3m
- iniciar na periferia e terminar no centro
Cólageno presente na cartilagem e tipo formado após microperfurações
Colágeno tipo II
Forma-se o colágeno tipo I
Inicações de enxertia osteocondral para LOT
Lesões grandes > 1,5cm
Lesões não responsivas a outros métodos de tratamento
Especialmente lesões com cistos subcondrais
Princípios da mosaicoplastia no tornozelo
- Sítio doador não pode ser área de carga;
- Cilindros devem ser inseridos perpendicular na área receptora;
- A cartilagem doadora deve ter forma mais próximo possível da área receptora;
- O cilindro deve ter pelo menos 15mm nas lesões condrais e 25mm quando há cistos subcondrais
- Não pode haver desnivelamento
Resultados da mosaicoplastia x debridamento e microperfurações
e
efeito de procedimentos anteriores, osteotomia do maléolo medial e artrose leve no resultado
Mosaico não tem contraindicações e resuyltado superior a microfraturas;
Procedimentos anteriores, osteotomia do maléolo medial e artrose leve não afetam o resultado
Sintomas na área doadora de lesões osteocondrais
Mias comum é a sensação de instabilidade nas atividade diárias e dor.
Presente em 12% dos pacientes.
Enxerto homólogo x autólogo para LOT - indicação
Indicação ideal de autólogo: recorrência, profundidade > 5mm, lesão <2cm;
Lesão maior que 3cm, nos ombros do tálus, cistos largos –> melhor homólogo
Indicação de implante autólogo de condrócitos nas LOT
Recorrência em lesões de qualquer tamanho;
Tratamento primário em lesões maiores que 2.5cm com ou sem cistos,
em pacientes entre 15 e 55 anos,
sem artrose, lesões em espelho ou instabilidade
Características da lesão osteocondral da tíbia
2.6% das lesões osteocondrais no tornozelo
Prognóstico pior que as LOT quando as mesmas características são consideradas