Cirurgia minimamente invasiva Flashcards
Rotação ideal motor (MIS)
1.000 a 8.000
> 10.000 RPM —> risco de necrose óssea
Rotação ideal é aquela suficiente para cortar o osso sem travamento da fresa
Usamos 600 e 35 de torque
Incisões na cirurgia minimamente invasiva
Pequenas e feitas a 90° paralelas às linhas de Langer
Respeitar estruturas anatômicas em risco e evitar área de pressão
Tamanho deve permitir o trabalho com instrumentais sem agredir a pele e a saída de detritos ósseos
Diferença MIS x aberta
Objetivo e indicações
Mesmo objetivo: pé sem dor e biomecanicamente funcional
Indicações cirúrgicas não mudam
Mudança no planejamento e execução
Técnica DMMO
Metáfise distal, 45° no plano sagital. Encurtamento e elevação são limitados pelo fragmento proximal; Com a experiência pode-se conseguir deslocamento medial/ lateral.
Fresa entra medial ou lateral a depender do pé e da lateralidade do cirurgião. outra mão pinçando com polecar e indicador a MTF.
1a geração MIS HV
1° geração: Reverdin-Isham
Casos leves a moderados
Intra-articular, incompleta, oblíqua
2a geração MIS HV
2° geração: Bösch
Transversa, no colo, fio – K
Risco de infecção e lesão do ramo cutâneo dorsal medial
3a geração MIS HV
3ª geração:
Minimally invasive chevron-akin (MICA):
- Osteotomia metafisásia, frequentemente requer Akin
Percutaneous, extra-articular reverse-L chevron osteotomy (PERC)
- Curva de aprendizagem mais curta; menor translação; menor estabilidade; um parafuso pequeno
Percutaneous chevron/akin (PECA)
- tipo MICA mas transversa e permite rotação
Percutaneous, intra-articular, chevron osteotomy (PeICO)
- Leve a moderado, mas carece de validação
Complicações MIS
Queimaduras
Relacionado a curva de aprendizagem
Rotação > 10.000
Lesões tendíneas
Raro
Relacionada a erro técnico
Lesões neurovasculares
12% tem disestesias
Desaparecce em 3 a 4 meses
0,5% persistente
Edema persistente
3 a 4 meses
Rigidez
20% de perda na cirurgia de hálux valgo
Minimizada com a remoção de debris
Consolidação viciosa, pseudoartrose e osteonecrose