Lesão Traumática do Plexo Braquial Flashcards

Alencar + Pedraos

1
Q

Qual a % de PB que é pré e pós fixado

A
  • Pré: 22%
  • Pós: 1%
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2
Q

Qual o principal mecanismo das lesões de plexo

A
  • Tração
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3
Q

Qual o mecanismo das lesões por tração no tronco superior e médio

A
  • ângulo entre pescoço e ombro é aumentado
    Depressão do ombro com inclinação contra lateral do pescoço
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4
Q

Qual o mecanismo das lesões por tração concentradas nas raízes baixas

A
  • Aumento forçado do ângulo escápulo-umeral
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Q

Qual a diferença entre as lesões das raízes superiores e das inferiores

A
  • Inferiores: Maioria é avulsão
  • superiores: ruptura extraforaminal
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6
Q

Qual a % de lesões de plexo que possuem lesões associadas

como trauma torácico, TCE, fx, etc

A

75%

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7
Q

Qual a % de lesões de plexo que possuem lesão vascular associada

A

20%

em pacientes com lesão penetrante, 1/3 possuem lesão vascular associada

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8
Q

Quantos % das lesões por tração no plexo são supra-claviculares

A
  • 2/3 Supra clavicular
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9
Q

Quais são os 4 padrões de lesão do PB e suas respectivas porcentagens

A
  • Pan Plexus: 50 - 75%
  • ERB’s plus: 20 - 35%
  • ERB: 15%
  • Klumper: 10%
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10
Q

Qual a porcentagem das lesões pan plexus

A

50-75%

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11
Q

Qual a % das lesões de Erb Plus

A

20-35%

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12
Q

Qual a % das lesões Erb Duchene

A

15%

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13
Q

Qual a % das lesões Klumper

A

10%

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14
Q

Quais as Raízes e

quais as alterações presentes

na lesão de Erb-Duchenne

A
  • C5 e C6
  • Déficit no ombro**: **Perde Abdução, RI e RE
  • Déficit no cotovelo**: **Perde Flexão

Déficit sensitivo no deltoide (C5) e base do polegar (C6)

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15
Q

Quais as Raízes e quais as alterações presentes na lesão de Erb’s Plus

A
  • C5, C6 e C7
  • Sintomas de Erb Duchenne +
  • Déficit na extensão do cotovelo e punho

perde sensibilidade na parte proximal do braço, polegar, indicador e dedo médio

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16
Q

Quais as Raízes e quais as alterações presentes na lesão de Klumpke

também chamada de Klumper ou Dejernine-Klumpke

A
  • C8 e T1
  • Fraqueza dos intrínsecos e extrínsecos da mão
  • Fraqueza dos extensores dos dedos

sensitivo dos dedos ulnares, porção medial do AB e parte distal do braço

Lesão das raízes inferiores pode estar associado a síndrome de Horner

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17
Q

Quais as Raízes e quais as alterações presentes na lesão Pan Plexus

A
  • C5, C6, C7, C8, T1
  • Perda de força completa e ausencia de sensibilidade
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18
Q

nas lesão Pan Plexus Como é o padrão de lesão das raízes

A

Geralmente C5 é pós ganglionar e as demais pré-ganglionares

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19
Q

Qual padrão de Lesão está envolvido com a Síndrome de Horner

miose, ptose, anidrose, enoftalmia

A
  • Lesão de Klumpke (C8-T1)
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20
Q

Após quanto tempo sem nenhuma recuperação está indicada a cirurgia nas lesões de plexo

A

2 a 3 meses

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21
Q

Como se apresentam as lesões pré ganglionares (ou lesões proximais ou avulsões radiculares)

A
  • Ausência de função dos ROMBÓIDES -> DORSAL DA ESCÁPULA (C5)
  • Ausência de função do SERRÁTIL ANTERIOR -> TORÁCICO LONGO (C5 - C7)
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22
Q

Quais alterações clínicas nas lesões pré ganglionares

3 alterações

A
  • Presença de Sd. de Horner (lesões pré ganglionares de raízes baixas)
  • Ausência de tinel ou sensibilidade à percussão do pescoço
  • atrofia da musculatura paravertebral (posicionamento da cabeça para o lado contralateral)
  • Hemidiafragma elevado
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23
Q

Quais alterações clínias nas lesões pós ganglionares

A
  • Ausência de suor na distribuição do nervo
  • Presença de Tinel na região supra ou infra clavicular

(interrupção simpática)

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24
Q

Quais os 2 métodos mais confiáveis para detectar avulsão da raiz

A
  • Mielograma ou TC com mielografia

Ressonância Magnética vem ganhando espaço substituindo esses métodos por ser menos invasiva

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25
Q

Quanto tempo após a lesão devem ser feitos exames de imagem a fim de detectar avulsão de raiz

A

3 a 4 semanas após a lesão (permite q coágulo se dissolva)

mesmo tempo para realizar estudo eletrodiagnóstico

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26
Q

Qual a importância de avaliar a função pulmonar no paciente com lesão de PB

A

Ver se ele irá tolerar a TRANSFERÊNCIA DO NERVO INTERCOSTAL

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27
Q

Qual valor da função pulmonar que impede a utilização a transferência dos intercostais

A

< 40%

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28
Q

Quanto tempo após a lesão deve ser feito o estudo eletrodiagnóstico

A

3 a 4 semanas

permite que ocorra a degeneração walleriana e o estudo revele a lesão

mesmo tempo para realizar mielo-TC

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29
Q

Quanto tempo após a lesão está contra indicada a reconstrução primária do plexo

A
  • mais de 1 ano
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30
Q

Quando está indicada exploração imediata e reparo de nervo

A
  • deficiencia do plexo por lesão aberta por instrumento afiado

- Sinais de Lesão pré ganglionar

Lesões por PAF geralmente são em continuidade e não precisa ser explorada imediatamente

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31
Q

Qual a contra-indicação relativa para reparo primário ou enxertia

A
  • Lesões de C8-T1

devido ao limitado potencial para o reparo atingir a mão

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32
Q

Quando a cirurgia de reconstrução do plexo deve ser retardada

A
  • Quando paciente apresentar algum potencial de recuperação espontânea
  • Quando há continuidade do nervo (PAF ou tração)
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33
Q

O que deve ser evitado no preparo dos pacientes para cirurgia de reparo de nervo

A
  • Agentes paralisantes de longa duração
  • Relaxantes musculares
  • Agentes depressores da resposta cortical
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34
Q

Qual o tempo máximo que o autor espera para realizar cirurgia

A

6 meses
Mais que isso diminui a chance de bons resultados

Lesão total com exames indicando avulsão: 2-3 meses
Lesão total sem exames que indiquem avulsão: 3-6 meses
Lesão Parcial: 5-6 meses

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35
Q

Qual o espaço mínimo entre os eletrodos na avaliação intra-operatória do Potencial de ação nervosa (NAP)

Como o NAP influencia na decisão intraoperatória

A
  • 4cm

NAP bom: neurólise
NAP não obtido: Resseca neuroma e faz enxertia nervosa

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36
Q

Qual a prioridade nas lesões de C5-C6

A

Recuperar:

  • Flexão do cotovelo
  • Abdução e Rotação externa do Ombro
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37
Q

Como é alcançada a flexão do cotovelo nas lesões C5-C6

A

Reinervação do Bíceps e Braquial

  • Divisão anterior do tronco superior -> Musculocutâneo
  • Divisão anterior do tronco superior -> Ramo motor bíceps ou braquial
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38
Q

Como é alcançada a Abdução e Rotação externa do ombro nas lesões C5-C6

A

Reinervação do Deltóide

Reinervação do Supra e infra espinal

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39
Q

Nas Lesões C5-C6

O que fazer na Rotura pós Ganglionar com neuroma em continuidade sem NAPs Quando o objetivo é restaurar as funções do ombro

A
  • Enxertia
    Raiz de C5 -> DP tronco superior
    Raiz de C5
    -> Supraescapular

outra opção
Raiz de C5 -> DP tronco superior
Neurotização Acessório -> Supra

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40
Q

Nas Lesões C5-C6

O que fazer quando não for identificado coto funcional de C5
ou
nos casos de exploração tardia (6-9meses)

Com o objetivo de restaurar as funções do ombro

A
  • Acessório -> Supra
  • Ramo motor do Tríceps -> Ramo motor anterior do N. axilar
41
Q

Qual a preferência do autor para conseguir a flexão do cotovelo nas lesões C5-C6

A

Neurotização Fascículo do N. ulnar -> Ramo motor do bíceps

Pode ser Feito Cirurgia de Oberlin
Neurotização Ramo motor do N. Ulnar -> Ramo motor do Músculocutaneo

42
Q

O que deve-se tentar recuperar nas lesões C8-T1

como isso deve ser feito

A
  • Flexão e extensão dos dedos e do polegar
  • movimento de oposição

Fazer:
transferências distais de nervo
transferência tendinosa
lembrar q enxerto não vai funcionar devido a longa distância

43
Q

Qual a Ordem de prioridade de reparo nas lesões Pan-Plexo

A

1º- Flexão do cotovelo (reinervar bíceps e braquial)

2º- ABD e RE do ombro (reinervar SE e axilar)

3º- Sensibilidade da mão (reinervar cordão lateral - distribuição de C6-C7)

4º- Flexão do punho e dos Dedos

5º- Extensão do punho e dos dedos

6º- musculatura intrinseca da mão

44
Q

Qual a prioridade de recuperação nas lesões pan-Plexo

A
  • Flexão do cotovelo
45
Q

Qual a ultima prioridade de recuperação nas lesões pan-plexo

A
  • Musculatura intrínseca da mão
46
Q

O que fazer nas lesões pan plexo onde na exploração se encontra uma raiz disponível

A
  • Utilizar parareinervar estabilizadores do ombro (SE e axilar)
47
Q

O que fazer nas lesões pan plexo onde na exploração não se encontram raízes disponíveis

A

ACC -> Supra

ou
deixando o ACC intacto, realiza transferencia tendinosa tardia com
trapézio inferior para RE

48
Q

Como o autor prefere recuperar a Flexão do cotovelo nas lesões pan-plexo

A

Prefere Reinervação dupla

  • INTERCOSTAL -> RAMO MOTOR DO BÍCEPS
    +
    Retalho livre funcional do grácil inervado por intercostais
49
Q

Quais os procedimentos feitos na lesão pan-plexo quando se tentará reinervar a mão

A
  • Enxerto raiz cervical -> SE ou Axilar
  • Espinhal acessório -> tríceps (para ext do cot)
  • Intercostal -> Bíceps

pode fazer frênico -> mediano

50
Q

O que é Neurolise externa

quando deve ser feita-

A
  • Liberação do nervo de suas aderências vizinhas ao nível do EPINEURO
  • Feita quando há um neuroma em continuidade com a lesão pós ganglionar COM NAPs POSITIVO (potencial de ação do nervopassa através da lesão, indicando alta probabilidade de retorno funcional)
51
Q

Quando está indicada Enxertia de Nervo

A
  • Ruptura com neuroma pós ganglionar ou neuromas em continuidade com NAPs negativo
52
Q

Quando realizar transferência ao invés de enxertia

3 situações

A
  • Cirurgia realizada tardiamente
  • músculo alvo distante
  • Necessidade de enxerto longo (>10 cm)
53
Q

Qual o nervo mais utilizado para enxertia

A
  • N. SURAL
54
Q

Qual o tamanho de um enxerto de N. Sural

A

35 a 40 cm

55
Q

Quando está indicada a neurotização (transferência nervosa)

3 situações

A
  • Lesão Pré Ganglionar
  • Inervação de retalho livre funcional
  • algumas pos ganglionares
56
Q

Onde é seccionado o nervo SE para realizar a transferência do ACC

Quando é realizada a transferencia ACC->Supra

A

em sua origem no tronco superior

lesões com 6-9 meses

57
Q

Quanto tempo após a neurotização ACC -> Supra a ENMG mostra reinervação

A

6 meses

58
Q

Em que consiste a CIRURGIA DE OBERLIN

A
  • Transferência:
  • *NERVO ULNAR** -> RAMO MOTOR DO BÍCEPS

feita em pacientes com função C8-T1 preservada

59
Q

Quando se pode usar a cirurgia de Oberlin

A
  • Lesões de C5-C6

para recuperar flexão do cotovelo

60
Q

Como é a divisão do N. ulnar em Fascículos e que parte eles inervam

A
  • Fascículo Posteromedial: Antebraço
  • Fascículo Anterolateral: Mão
61
Q

Que parte do N. Ulnar é utilizada para transferência no Oberlin

A
  • Fascículo que inerva o FUC
62
Q

Na transferência de fascículo do N. mediano para ramo motor do Braquial, qual porção é utilizada

A
  • O fascículo para o FRC
63
Q

Quando se utiliza a Transferência do N. INTERCOSTAL

A
  • Recuperar FLEXÃO DO COTOVELO em pacientes com lesão Pan-Plexo

Geralmente para o N. musculocutâneo
mas pode ser para o ramo motor do bíceps

64
Q

Quais nervos intercostais são melhores para se atingir a recuperação da flexão do cotovelo

A
  • do 3° ao 6°

têm maior comprimento para alcançar o musculocutâneo

65
Q

Qual a ordem de estruturas no espaço intercostal
de superior para inferior

A

Veia

Artéria

Nervo

66
Q

O que é o Squeeze test

quando é utilizado e o que indica

A
  • Paciente apresenta dor no peito quando bíceps é beliscado
  • é um sinal precoce da reinervação após transferência do intercostal para o musculocutâneo
67
Q

Quando se utiliza a transferência do Ramo motor do tríceps para o axilar

e qual porção do nervo é utilizada

A
  • Lesões de C5-C6
  • Utiliza a porção que inerva a Cabeça Longa do tríceps
68
Q

Qual o epônimo da transferência do Ramo motor do tríceps para o axilar

A

Leechavengvongs

69
Q

Qual o músculo mais utilizado para transferencia muscular livre funcional

A
  • Grácil

Pode usar:
Adutor longo, reto femoral e latíssimo do dorso

70
Q

Onde se encontra o pedículo vascular para transferencia muscular livre funcional do grácil

A

entre o adutor magno (posterior) e o adutor longo (anterior)

71
Q

com quem é feita a anastomose vascular na transferencia muscular livre funcional do grácil

A
  • Artéria toracoacromial
72
Q

Com quem é feita a neurorrafia na transferencia muscular livre funcional do grácil

A
  • ACC e intercostais
73
Q

Para a reconstrução secundária do ombro, qual músculo é o mais utilizado

Como é o epônimo da cirurgia

A
  • Trapézio superior

Cirurgia de Saha

74
Q

Quais as funções restauradas pela transferencia do trapézio superior na reconstrução secundária do ombro

TÉCNICA DE SAHA

A
  • Deltóide e cabeça clavicular do peitoral maior
75
Q

Qual músculo é utilizado para restaurar a rotação externa e abdução na reconstrução secundária do ombro

A

Latíssimo do dorso

76
Q

Quando está contra-indicada a transferência do latíssimo do dorso

A

Ausência de deltoide e subescapular

77
Q

O reflexo Braquiorradial corresponde ao exame de qual raiz

A

C6

78
Q

Qual a velocidade de regeneração na axonotmesis

A

1 mm/dia

79
Q

Quanto tempo após o reparo/reconstrução do plexo braquial a regeneração axonal pode ser determinada

A

12 a 18 meses

80
Q

Em que consiste a técnica de Somsak

A

Transferência do ramo motor da cabeça lateral do tríceps para o ramo deltoide do axilar

81
Q

Qual tipo de lesão está associado à interrupção simpática (ausencia de suor)

A
  • Pós ganglionar
82
Q

Qual tipo de lesão está associada à Sd. de Horner

A
  • Pré ganglionares
83
Q

Nas lesões infraclaviculares do PB qual estrutura mais comumente afetada

A

Fascículo posterior

84
Q

Em que estágio de Waters está indicada a osteotomia derrotatória do umero

A

IV avançado e V

85
Q

O que fazer nos estágios II, III e IV de Waters

A

II - libera contratura + Hoffer

III e IV leve - Redução articular + Hoffer

86
Q

Como está o SNAP na Lesão de PB Pré Ganglionar

A
  • Preservado

Pois a raiz dorsal sensitíva está íntegra

Para gravar…

Pré ganglionar está Pré servado

87
Q

A osteotomia derrotatória do úmero permite quantos graus de correção

A

40-90º

se acesso deltapeitoral, é feita proximal à inserção do deltoide

se acesso medial, é feita distal ao deltoide

88
Q

Depois de Quanto tempo deve ser tentada uma cirurgia de resgate após a cirurgia primária de reparo do PB

A
  • 9 a 12 meses
89
Q

Na avaliação eletrodiagnóstica de um paciente com quadro de lesão traumática de plexo braquial, a presença de SNAPs com anestesia de dermatomo é sinal de:

a) Avulsão de raiz -
b) Lesão de nervo periférico
c) Neuropraxia
d) TCE

A

Na avaliação eletrodiagnóstica de um paciente com quadro de lesão traumática de plexo braquial, a presença de SNAPs com anestesia de dermatomo é sinal de:

a) Avulsão de raiz -
b) Lesão de nervo periférico
c) Neuropraxia
d) TCE

90
Q

Estruturas do plexo q são retroclaviculares

A

Divisões anteriores e posteriores

91
Q

primeira estrutura visualizada no acesso supraclavicular

A

tronco superior

92
Q

contra-indicação para FFMT

A

avulsão dos vasos axilares ou subclávios

93
Q

vasos utilizados para irrigação e drenagem venosa do gracilis livre

A

A. toracoacromial e V cefálica

94
Q

posição do membro após FFMT reinervado com intercostais

A

90 ABD e RE máxima

95
Q

opção cirúrgica mais promissora para recuperar pinça após lesão completa do plexo

A

neurotização do C7 contralateral com enxerto vascularizado de ulnar

96
Q

posição da artrodese do ombro

A

20 ABD

10 flex

30 RI

97
Q

Quais raízes estão mais predispostas a sofrer avulsão após trauma

A

C8-T1

98
Q

*****Qual o enxerto de nervo vascularizado mais utilizado

A

Ulnar

(quando não funcional)