Lei seca- LINDB Flashcards

1
Q

Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quando?

A

quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada

art. 1º

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2
Q

o Nos Estados estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia quando?

A

três meses depois de oficialmente publicada.

art. 1º

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3
Q

O que ocorre com os prazos para início de vigencia de uma lei quando, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção?

A

o prazo começará a correr da nova publicação.

art. 1º

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4
Q

Quanto ao início da vigência, as correções a texto de lei já em vigor consideram-se como?

A

Consideram-se lei nova.

art. 1º

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5
Q

a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue, exeto em que situação?

A

Se destinada à vigência temporária

art. 2º

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6
Q

A lei posterior revoga a anterior em quais situações? (3)

A
  • quando expressamente o declare;
  • quando seja com ela incompatível; ou
  • quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior

art. 2º

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7
Q

Qual o efeito da lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, sobre a lei anterior?

A

Não revoga nem modifica a lei anterior.

art. 2º

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8
Q

a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência salvo em qual situação?

A

Salvo disposição em contrário.

art. 2º

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9
Q

V ou F

Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece

A

Verdadeiro

art. 3º

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10
Q

Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com o quê? (3)

A
  • analogia,
  • costumes
  • princípios gerais de direito.

art. 4º

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11
Q

Na aplicação da lei, o juiz atenderá a quê? (2)

A
  • aos fins sociais a que ela se dirige e
  • às exigências do bem comum.

art. 5º

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12
Q

A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitado o quê? (3)

A
  • o ato jurídico perfeito
  • o direito adquirido e
  • a coisa julgada

art. 6º

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13
Q
A
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14
Q

Reputa-se ato jurídico perfeito o…?

A

Ato já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou.

art. 6º

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15
Q

Quais se consideram direitos adquiridos? (3)

A
  • direitos que o seu titular, ou alguém por êle, possa exercer;
  • direitos cujo comêço do exercício tenha têrmo pré-fixo;
  • direitos cujo começo tenha condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem

art. 6º

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16
Q

O que é coisa julgada ou caso julgado?

A

a decisão judicial de que já não caiba recurso

art. 6º

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17
Q

O começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família são determinados pela lei de onde?

A

A lei do país em que domiciliada a pessoa

art. 7º

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18
Q

Realizando-se o casamento no Brasil, será aplicada a lei brasileira quanto a quê? (2)

A
  • impedimentos dirimentes
  • formalidades da celebração

art. 7º

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19
Q

O casamento de estrangeiros poderá celebrar-se perante quê autoridades?

A

autoridades diplomáticas ou consulares do país de ambos os nubentes

art. 7º

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20
Q

Tendo os nubentes domicílio diverso, a lei de onde regerá os casos de invalidade do matrimônio?

A

a lei do primeiro domicílio conjugal.

art. 7º

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21
Q

O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei de onde?

A

do país em que tiverem os nubentes domicílio

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22
Q

O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei do país em que tiverem os nubentes domicílio. Se, contudo, o domícilio dos nubentes for diverso?

A

regime de bens obedecerá à lei do país do primeiro domicílio conjugal.

art. 7º

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23
Q

O estrangeiro casado, que se naturalizar brasileiro, pode, mediante expressa anuência de seu cônjuge, requerer ao juiz, no ato de entrega do decreto de naturalização, se apostile ao mesmo a adoção do regime de comunhão parcial de bens, contanto que o que ser respeitado?

A

respeitados os direitos de terceiros

art. 7º

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24
Q

O divórcio realizado no estrangeiro, se um ou ambos os cônjuges forem brasileiros, só será reconhecido no Brasil depois de 1 (um) ano da data da sentença, salvo em que situação?

A

se houver sido antecedida de separação judicial por igual prazo

art. 7º

caso em que a homologação produzirá efeito imediato

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25
Q

o domicílio do chefe da família estende-se ao outro cônjuge e aos filhos não emancipados, e o do tutor ou curador aos incapazes sob sua guarda, salvo em que situação?

A

Salvo no caso de abandono.

art. 7º

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26
Q

Quando a pessoa não tiver domicílio, considerar-se-á domiciliada onde?

A

no lugar de sua residência ou naquele em que se encontre.

art. 7º

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27
Q

Para qualificar os bens e regular as relações a eles concernentes, aplicar-se-á a lei de onde?

A

do país em que estiverem situados

art. 8º

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28
Q

quanto aos bens moveis que o proprietário trouxer ou se os bens móveis se destinarem a transporte para outros lugares, aplica-se qual lei?

A

a lei do país em que for domiciliado o proprietário.

art. 8º

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29
Q

O penhor regula-se pela lei de onde?

A

do domicílio que tiver a pessoa em cuja posse se encontre a coisa apenhada.

art. 8º

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30
Q

Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei de onde?

A

Do país em que se constituirem.

art. 9º

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31
Q

Destinando-se a obrigação a ser executada no Brasil e dependendo de forma essencial, será esta observada, admitindo-se, contudo, o quê?

A

as peculiaridades da lei estrangeira quanto aos requisitos extrínsecos do ato.

art. 9º

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32
Q

A obrigação resultante do contrato reputa-se constituida onde?

A

no lugar em que residir o proponente (ou policitante).

art. 9º

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33
Q

A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei de onde?

A

do país em que domiciliado o defunto ou o desaparecido

art. 10.

qualquer que seja a natureza e a situação dos bens

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34
Q

A sucessão de bens de estrangeiros, situados no País, será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, ou de quem os represente,em qual situação?

A

sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus.

35
Q

a capacidade para suceder é regulada pela lei de onde?

A

do domicílio do herdeiro ou legatário

art. 10

36
Q

As organizações destinadas a fins de interesse coletivo, como as sociedades e as fundações, obedecem à lei de onde?

A

do Estado em que se constituirem

art. 11.

37
Q

agências ou estabelecimentos das organizações destinadas a fins de interesse coletivo, como as sociedades e as fundações, antes de serem os atos constitutivos aprovados pelo Governo brasileiro, poderão ter filias no Brasil?

A

Não

art. 11

38
Q

Os Governos estrangeiros, bem como as organizações de qualquer natureza, que eles tenham constituido, dirijam ou hajam investido de funções públicas, não poderão adquirir o quê no Brasil?

A

bens imóveis ou susceptiveis de desapropriação.

art. 11

39
Q

Os Governos estrangeiros podem adquirir a propriedade de que bens imóveis?

A

dos prédios necessários à sede dos representantes diplomáticos ou dos agentes consulares.

art.11

40
Q

quando for o réu domiciliado no Brasil ou aqui tiver de ser cumprida a obrigação, a autoridade judiciária brasileira é competente?

A

Sim

art. 12

41
Q

Só à autoridade judiciária brasileira compete conhecer das ações relativas a quê?

A

a imóveis situados no Brasil.

art. 12.

42
Q

A autoridade judiciária brasileira cumprirá as diligências deprecadas por autoridade estrangeira competente. O exequatur será concedido segundo a forma estabelecida em qual lei?

A

a forma estabelecida pela lei brasileira

art. 12

43
Q

A autoridade judiciária brasileira cumprirá as diligências deprecadas por autoridade estrangeira competente. Quanto ao objeto das diligências, qual lei será observada?

A

A lei da autoridade estrangeira

art. 12.

44
Q

A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro, quanto ao ônus e aos meios de produzir-se, rege-se por qual lei?

A

pela lei que vigorar no pais estrangeiro.

art. 13

não admitindo os tribunais brasileiros provas que a lei brasileira desconheça.

45
Q

Não conhecendo a lei estrangeira, poderá o juiz exigir o quê?

A

de quem a invoca prova do texto e da vigência

art. 14

46
Q

Será executada no Brasil a sentença proferida no estrangeiro, que reuna quais requisitos? (6)

A
  • haver sido proferida por juiz competente;
  • terem sido os partes citadas ou haver-se legalmente verificado à revelia;
  • ter passado em julgado
  • estar revestida das formalidades necessárias para a execução no lugar em que foi proferida;
  • estar traduzida por intérprete autorizado;
  • ter sido homologada pelo Supremo Tribunal Federal.

art. 15.

47
Q

uando, nos termos dos artigos precedentes, se houver de aplicar a lei estrangeira, ter-se-á em vista a disposição desta, sem considerar-se o quê?

A

qualquer remissão por ela feita a outra lei.

art. 16.

48
Q

As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil quando ofenderem a quê? (3)

A
  • a soberania nacional;
  • a ordem pública; e
  • os bons costumes.

art. 17,

49
Q

ratando-se de brasileiros, são competentes as autoridades consulares brasileiras para quê?

A

celebrar o casamento e os mais atos de Registro Civil e de tabelionato.

art. 18.

inclusive o registro de nascimento e de óbito dos filhos de brasileiro ou brasileira nascido no país da sede do Consulado.

50
Q

As autoridades consulares brasileiras também poderão celebrar a separação consensual e o divórcio consensual de brasileiros quando?

A
  • não houver filhos menores e incapazes do casal
  • observados os requisitos legais quanto aos prazos.

art. 18.

51
Q

As autoridades consulares brasileiras também poderão celebrar a separação consensual e o divórcio consensual de brasileiros, não havendo filhos menores ou incapazes do casal e observados os requisitos legais quanto aos prazos, devendo constar da respectiva escritura pública disposições relativas?

A
  • à descrição e à partilha dos bens comuns e
  • à pensão alimentícia
  • ao acordo quanto à retomada ou não do nome de solteiro

art. 18.

52
Q

O que é indispensável para elaboração de escritura pública para separação consensual e o divórcio consensual de brasileiros realizado por autoridades consulares?

A

assistência de advogado, devidamente constituído

art. 18.

não se fazendo necessário que a assinatura do advogado conste da escritura pública.

53
Q

Nas esferas administrativa, controladora e judicial, não se decidirá com base em quê?

A

Em valores jurídicos abstratos sem que sejam consideradas as consequências práticas da decisão

art. 20.

54
Q

Nas esferas administrativa, controladora e judicial, a motivação demonstrará o quê?

A

a necessidade e a adequação da medida imposta ou da invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa

art. 20

55
Q

A decisão que, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, decretar a invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa deverá indicar, de modo expresso, o quê?

A

as consequências jurídicas e administrativas.

art. 21

56
Q

Além da consequências jurídicas e administrativas, a decisão que, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, decretar a invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa deverá, quando for o caso, indicar o quê?

A

As condições para que a regularização ocorra de modo proporcional e equânime e sem prejuízo aos interesses gerais.

art. 21.

57
Q

Quando for necessário indicar as condições para que a regularização ocorra de modo proporcional e equânime e sem prejuízo aos interesses gerais, a decisão que, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, decretar a invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa, não poderá impor o quê?

A

impor aos sujeitos atingidos ônus ou perdas que, em função das peculiaridades do caso, sejam anormais ou excessivos.

art. 21.

58
Q

Na interpretação de normas sobre gestão pública, o que deve ser considerado? (2)

A
  • os obstáculos e as dificuldades reais do gestor e
  • as exigências das políticas públicas a seu cargo,

art. 22

sem prejuízo dos direitos dos administrados

59
Q

Em decisão sobre regularidade de conduta ou validade de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa, o que deve ser considerado?

A

As circunstâncias práticas que houverem imposto, limitado ou condicionado a ação do agente

art. 22

60
Q

Na aplicação de sanções, o que deve ser considerado? (4)

A
  • a natureza e a gravidade da infração cometida,
  • os danos que dela provierem para a administração pública,
  • as circunstâncias agravantes ou atenuantes e
  • os antecedentes do agente.

art. 22

61
Q

As sanções aplicadas ao agente serão levadas em conta para quê?

A

na dosimetria das demais sanções de mesma natureza e relativas ao mesmo fato.

art. 22

62
Q

A decisão administrativa, controladora ou judicial que estabelecer interpretação ou orientação nova sobre norma de conteúdo indeterminado, impondo novo dever ou novo condicionamento de direito, deverá prever o quê?

A

regime de transição

art. 23

63
Q

Quais os requisitos para necessidade de previsão de regime de transição?

A
  • Decisão que estabelecer interpretação ou orientação nova sobre norma de conteúdo indeterminado;
  • Decisão que impor novo dever ou novo condicionamento de direito;

art. 23

64
Q

O regime de transição deve ser previsto quando insdispensável para para que o novo dever ou condicionamento de direito seja cumprido de que modo?

A

de modo proporcional, equânime e eficiente e sem prejuízo aos interesses gerais.

art. 23.

65
Q

A revisão, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, quanto à validade de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa cuja produção já se houver completado levará em conta o quê?

A

as orientações gerais da época

art. 24

66
Q

No caso de revisão, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, quanto à validade de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa cuja produção já se houver completado, o que é vedado?

A

se declarem inválidas situações plenamente constituídas com base em mudança posterior de orientação geral.

art. 24.

67
Q

As orientações gerais são interprestações e especificações com quais características? (3)

A
  • contidas em atos públicos de caráter geral;
  • contidas em jurisprudência judicial ou administrativa majoritária; e
  • adotadas por prática administrativa reiterada e de amplo conhecimento público

art. 24

68
Q

Para eliminar irregularidade, incerteza jurídica ou situação contenciosa na aplicação do direito público a autoridade administrativa poder celebrar o quê?

A

celebrar compromisso com os interessados

art. 26

69
Q

O compromisso com os interessados poderá se realizado se cumpridas quais exigências? (3)

A
  • após oitiva do órgão jurídico
  • após realização de consulta pública (se o caso);
  • presentes razões de relevante interesse geral

art. 26

70
Q

O compromisso com os interessados só produzirá efeitos a partir de qual momento?

A

a partir de sua publicação oficial.

art. 26.

71
Q

O compromisso com os interessados buscará que tipo de solução?

A

solução jurídica proporcional, equânime, eficiente e compatível com os interesses gerais;

art. 26.

72
Q

O compromisso com os interessados não poderá conferir desoneração permanente de dever ou condicionamento de direito reconhecidos por onde?

A

por orientação geral

art. 26.

73
Q

O compromisso com os interessados deverá prever com clareza o quê? (3)

A
  • as obrigações das partes;
  • o prazo para seu cumprimento;
  • as sanções aplicáveis em caso de descumprimento.

art. 26.

74
Q

O que a decisão do processo, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, poderá impo por benefícios indevidos ou prejuízos anormais ou injustos resultantes do processo ou da conduta dos envolvidos?

A

Compensação

art. 27.

75
Q

A decisão do processo, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, poderá impor compensação por benefícios indevidos ou prejuízos anormais ou injustos resultantes de onde?

A

do processo ou da conduta dos envolvidos.

76
Q

decisão sobre a compensação será motivada, ouvidas previamente as partes sobre o quê? (3)

A
  • o cabimento da compensação
  • a forma da compensação
  • o valor da compensação.

art. 27

77
Q

Para prevenir ou regular a compensação, o que poderá ser celebrado?

A

Compromisso processual entre os envolvidos.

art. 27.

78
Q

O agente público responderá pessoalmente por suas decisões ou opiniões técnicas em caso de?

A

dolo ou erro grosseiro.

80
Q

m qualquer órgão ou Poder, a edição de atos normativos por autoridade administrativa, poderá ser precedida de consulta pública para manifestação de interessados, salvo quais?

A

salvo os atos normativos de mera organização interna

at. 29.

81
Q

A manifestação de interessados, preferencialmente por meio eletrônico, deverá ser considerada em que momento?

A

Na decisão.

art. 29

82
Q

A convocação para consulta pública conterá o quê? (2)

A
  • conterá a minuta do ato normativo
  • fixará o prazo e demais condições da consulta pública

art. 29

83
Q

As autoridades públicas devem atuar para aumentar a segurança jurídica na aplicação das normas, inclusive por meio de quê? (3)

A
  • regulamentos;
  • súmulas administrativas;
  • respostas a consultas.

art. 30.

84
Q

Até ulterior revisão, os regulamentos, súmulas administrativas e respostas a consultas. terão caráter vinculante em relação a quem?

A

ao órgão ou entidade a que se destinam

art. 30