Joelho Flashcards

1
Q

Ligamento colateral medial

A

Se estende do côndilo femoral medial até a região da metáfise tibial
Superficial ao menisco medial

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2
Q

Tendões da pata anserina?

A

Grácil
Sartório
Semitendinoso

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3
Q

Tendão quadriceps

A

Reto femoral

Vastos medial intermedio e lateral

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4
Q

Regiões adiposas

A

Hoffa
Suprapatelar / Pré-femoral
Retrofemoral / poplitea

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5
Q

Graus condropatia patelar:

A

1 - edema e alteração do sinal
2- fissura com <50% espessura
3- fissura com > 50% espessura
4 - alteração osso subcondral

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6
Q

O que é o sinal do duplo LCP?

A

Lesão meniscal em alça de balde

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7
Q

Fatores de risco para instabilidade femoropatelar?

A
Patela alta
Aumento ângulo Q
Displasia troclear
Genu Valgo
Lateralização da Tuberosidade Tibial Anterior
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8
Q

Graus Displasia troclear?

Classificação DEJOUR

A

A - Sulco raso (maior que 144°), com morfologia preservada
B - Retificação do sulco (tróclea plana), orientação horizontal
C - Assimetria das facetas (convexidade da faceta lateral e hipoplasia da faceta medial), orientação oblíqua
D - C + esporão supra-troclear

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9
Q

Sinais radiográficos de displasia troclear?

A

“Crossing Sign” - Sinal do cruzamento da fossa troclear com os côndilos femorais;
Esporão supra-troclear;
Sinal do duplo contorno - hipoplasia do côndilo medial.

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10
Q

Como medir o ângulo Q?

Normal até 15º

A

Linha 1 - Espinha Ilíaca AS até centro da Patela

Linha 2 - Centro da patela até TTA

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11
Q

O que significa o aumento do ângulo Q?

A

Quanto maior o ângulo Q maior a força de lateralização da patela –> maior probabilidade de deslocamento e luxação lateral

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12
Q

O que aumento o ângulo Q?

A

Genu Valgo
Lateralização da TTA
Anteversão femoral

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13
Q

Qual o principal estabilizador primário da articulação patelofemoral?

A

Retinaculo PTFM medial (ligamento patelofemoral medial)

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14
Q

O que avaliar na suspeita de IFP?

A

Fatores predisponentes: Displasia da tróclea, TAGT, Inclinação Patelar (TILT) e Altura Patelar

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15
Q

Como é feito o protocolo de Lyon? (TC)

A

Posição do pé neutra
Fase em extensão
Fase com flexão 15°
Fase de flexão 15° e contração quadríceps

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16
Q

Como avaliar a displasia troclear?

A

Radiografia Joelho
Perfil (15 a 30°) - Sinal do Cruzamento / Esporão supra-troclear
Axial da patela (Merghant) - ângulo do sulco/ inclinação da faceta lateral / Profundidade do sulco

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17
Q

ângulo do sulco normal?

A

Menor ou igual a 144°

Traçar o ângulo entre a faceta medial e lateral da tróclea

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18
Q

Ângulo normal da faceta lateral?

A

Maior que 11°

Traçar linha nos côndilos femorais posteriores e na faceta lateral

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19
Q

Como avaliar o esporão supratroclear?

A

Normal é existir uma linha contínua entre diáfise/metáfise femoral para a tróclea.. Se houver uma área proeminente é esporão

20
Q

Como avaliar a posição da patela?

A

Altura patelar

ângulo patelofemoral lateral (Laurin)

21
Q

O que é o Ângulo de Laurin (RX)?

A

 patelofemoral lateral - avalia suficiência do Vasto Medio Obliquo e retração do retináculo lateral

22
Q

Como avaliar o TILT patelar (TC)? (inclinação lateral do diâmetro transverso da patela)
Flexão em 15°
Sobreposição das imagens

A

Linha côndilos femorais posteriores e linha no maior diâmetro transverso da patela
Valor normal até 20°

23
Q

Como avaliar a altura patelar?

A

Índice Caton-Deschamps*
Índice Insall-Salvati
Índice de Blackburne

24
Q

Como medir o índice de Caton-Deschamps?

normal 0,6 até 1,2

A

Razão entre a distância da superfíce articular inferior da patela até a margem ântero-superior da tíbia / superfície articular da patela

25
Q

Na ressonância usar o índice patelotroclear para medir a altura patelar: alterado de <12,5

A

diâmetro longitudinal da tróclea que se sobrepõe a patela / Comprimento da face articular patelar

26
Q

O que é TA-GT?

A

Medida entre Tuberosidade Anterior da Tibia e

Garganta da Tróclea

27
Q

TA-GT normal?

A

Até 20 mm

28
Q

Diferença entre degeneração meniscal e rotura?

A

Degeneração: alteração de sinal que não atinge a superfície articular
Rotura: alteração de sinal que atinge a superfície articular, visto em 2 cortes ou 2 planos

29
Q

O que descrever na rotura de menisco?

A

Localização, extensão, tipo, complicações

30
Q

Localização axial

A

corno anterior, corpo, corno anterior, raiz

31
Q

Localização coronal

A

margem articular, margem livre

32
Q

Como dividir as roturas nos planos seccionais?

A

Horizontal, vertical, oblíqua

33
Q

Como dividir as roturas na artroscopia?

A

Longitudinal, Radial (a partir da margem livre), Radial oblíqua, horizontal

34
Q

Armadilhas de lesões meniscais:

A
ligamento transverso (intermeniscal anterior), ligamentos meniscofemorais (
Bainha do tendão poplíteo
Menisco em bandeira
35
Q

Complicações das roturas

A

Fragmentos deslocados

Extrusão meniscal (3 mm)

36
Q

Localização Lig Cruzado Anterior

A

origem no côndilo femoral lateral e inserção na eminência intercondilar tibial (inserção conjunta com raiz anterior menisco lateral)

37
Q

Bandas do LCA

A

anteromedial - tensa na flexão

posterolateral - tensa na extensão

38
Q

Linha de Blumensaati

A

Linha paralela ao teto intercondilar - orientação normal do LCA

39
Q

Mecanismo de lesão do LCA

A

rotação interna com estresse em valgo

Hiperextensão

40
Q

Sinais direitos de rotura LCA

A
Indefinição das fibras
Descontinuidade
Fibras residuais horizontalizadas
Espessamento e alteração do sinal
Avulsão
41
Q

Sinais indiretos de rotura LCA

A

Gaveta anterior - deslocamento anterior da tibia (> 7 mm)
Fratura Segond - platô tibial lateral
Verticalização do LCP

42
Q

Graus de Lesão do Lig Colateral Medial

A

Grau I - estiramento
Grau II - rotura parcial
Grau III - rotura completa

43
Q

Ligamento Anterolateral

A

Entre o Tubérculo de Gerdy e o LCM

44
Q

Localização típica dos cistos ganglionares intra-articulares?

A

ao redor dos ligamentos cruzados

45
Q

Cistos parameniscais estão mais associados a qual lesão?

A

horizontal