Infecto Flashcards
Sinais de alarme para Dengue
Dor abdominal intensa
Vômitos persistentes
Hipotensão postural ou lipotimia
Hepatomegalia >2cm RCD
Aumento progressivo do Ht
Sangramento de mucosa
Derrame em serosas (ascite, pleural, pericárdico)
Letargia ou irritabilidade
Como realizar prova do laço (dengue)
Calcular PAM
Insuflar manguito em PAM por 5 minutos
Desenhar quadrado de 2,5cm e contar petéquias:
>20 para adultos
>10 para crianças
Agentes da ITU na criança:
E coli (90%)
Proteus (meninos)
Método de escolha para coleta de urocultura e EAS em crianças sem controle de esfincter:
Punção suprapúbica (invasivo)
Método de escolha para coleta de urocultura e EAS em crianças com controle de esfincter:
Jato médio
EAS e cultura de saco coletor de urina fecha diagnóstico:
Não!
Contaminação
Saco coletor exclui doença se vier negativo (VPN)
Quando internar ITU em criança?
<2 meses
Graves
Baixa adesão
Como escolher via de ATB para ITU na criança?
Menor espectro possível
VO para >3 meses e não complicados
EV para <3 meses ou graves
Agente exantema súbito
Herpes virus 6 e 7
Idade de acometimento exantema súbito
90% pré escolares (<2 anos)
Distribuição corpórea do exantema súbito
centro ➝ periferia
Tratamento exantema súbito
Complicação
Observação + Suporte
Complicação: convulsão durante pico febril
Sinais de Kawasaki
Febre por 5 dias +
- Conjuntivite
- Linfonodomegalia
- Lingua em framboesa
- Exantema polimorfo
- Edema e Descamação de mãos e pés
Agente eritema infeccioso
Parvovírus B19
Quadro clínico sarampo
1º Pródromo: cefaleia, febre, tosse, prostração intensa e desproporcional
*Conjuntivite e enantemas (Manchas de Koplik)
2º Exantema: retroauricular e linha capilar ➝ descendente para corpo
*Febre aumenta com aparecimento do exantema
Exantema súbito é uma das causas mais comuns de convulsão febril
V ou F
V
RN (<30d) com febre sem sinais localizatórios, conduta:
Sempre internar, coletar labs e começar ATB empírico
Labs: LCR, EAS + UC, HMG, RX
O que define gravidade e internamento em febre sem sinais localizatórios em criança <3 anos?
Queda do estado geral
(deve ser avaliado sem a presença da febre)
Internar + exames (LCR, EAS+UC, RX, HMG) + ATB empírico
Criança <3 anos com febre sem sinais localizatórios exame a ser solicitado para avaliar gravidade:
PCR
PCT (procalcitonina)
Associados a infecção bacteriana grave
Criança com febre sem sinais localizatórios
Conduta a partir de PCR e idade:
**1-3 meses: **
PCR alto ➝ internar + exames/LCR + ATB empírico
PCR baixo ➝ reavaliação diária
3 meses - 3 anos:
PCR alto + vacinação incompleta ➝ HMG e EAS
PCR alto + vacinação completa ➝ revaliação diária
PCR baixo ➝ reavalição diária
Quais sítios excluir em criança 3 meses a 3 anos com febre sem sinais localizatórios internada?
ITU: EAS e Urocultura
Rx de tórax: PNM
Criança 3 meses a 3 anos com febre sem sinais localizatórios internada, HMG >20.000 leuco e EAS/RX tórax normais, conduta:
Bacteremia oculta
Ceftriaxona 50mg/kg IM 1x/dia
Quando pedir LCR para febre sem sinais localizatórios em crianças?
Comprometimento do estado geral : sempre (todas as idades)
RN: sempre
1-3 meses: apenas se exames alterados ou internado (PCR, HMG)
Criança com primeiro episódio de ITU comprovada, conduta:
<2 anos: USG de vias urinárias
Se alterado ➝ UCM (uretrocisto miccional)
> 2 anos: se atípico, grave, falha terapêutica ou recorrente
Crianças falciformes devem receber até os 5 anos:
- Penicilina profilática
*Reduz chance de bacteremia por
Pneumococo - Ácido Fólico
*Prevenção de crise megaloblástica
Agente mais comum de PNM em crianças com AIDS:
Pneumococo (o mesmo)
Indicação de drenagem de derrame pleural parapneumônico em crianças:
Piora clínica
Aumento do volume do derrame
Paciente com TB ativa e HIV+
qual a ordem de tratamento?
Iniciar sempre por TB! (mata primeiro)
CD4 < 50 ➝ TARV até 2ª semana de tto de TB
CD4 > 50 ➝ TARV na 8ª semana de tto de TB
NeuroTB ➝ TARV após 8ª semana de tto de TB (risco de complicações: HIC)
Tétrade clínica da Púrpura de Henoch Schonlein
Púrpura
Rim
Articulação
Dor Abdominal
(prada)
Febre maculosa associada a exposição a:
Carrapato estrela
Agente febre maculosa
Rickettsia rickettsii
(bactéria)
Febre maculosa clínica
Febre
Petéquias
Cefaleia
Náusea/vômito
Tratamento de infecção do coto umbilical (onfalite)
Internação hospitalar
Coleta de LCR
ATB EV
Quando tratar ILTB em crianças (<10 anos)
PPD ≥ 5 mm
IGRA positivo
(independente do tempo de vacinação de BCG)
ITU na infância associado a quais condições:
Refluxo vesicouteretal → ITU ao redor os 2 anos
Estenose da JUP (malformação mais comum) → ITU precoce (<1 ano)
Nefrolitíase
Imunossupressão ou dispositivos invasivos
Profilaxia para meningococo em contactantes e para quem:
Rifampicina 600mg VO (4 doses) 12/12h
ou
Ceftriaxona IM DU
Contato próximo (moradia)
Colegas e professores da escola
Profissional de saúde que realizou procediemento aerossol (IOT, VNI)
Possíveis tratamentos para Giardia:
Metronidazol 7d
Albendazol 5d
Secnidazol DU
Nitazoxanida 5d
Tinidazol DU
Exemplos macrolídeos:
azitromicina
claritromicina
eitromicina
Exemplos Tetraciclinas
Doxiciclina
Exemplos aminoglicosídeos
Gentamicina
Amicacina
Indicação de Aciclovir para Varicela:
VO (5)
>12 anos
2º caso em domicílio
Pneumopatia
CTC inalatório
AAS
EV (2)
RN com varicela (não congênita) Imunossuprimidos
Tratamento para sarampo:
Vitamina A
Suporte
Sinônimo de oxiuríase
Enterobíase
Possíveis clínicas de ascaris
icterícia por obstrução do colédoco
pancreatite por obstrução do colédoco
abdomen agudo obstrutivo por bolo de áscaris
sintomas respiratórios (tosse) por Loefgren
Lactente com parto normal, tosse arrastada, dispneia progressiva, afebril
hipótese
Pneumonia Afebril do Lactente
(clamídia)
Tratamento pneumonia afebril do lactente
Macrolídeo
(claritromicina)
Quando internar ITU em criança? (6)
Queda do estado geral
Desidratação
Impossibilidade de ingesta líquida
Vômitos incoercíveis
< 3 meses
Sepse
Tecidos alvo da caxumba:
Parotidite
Orquite
Pancreatite
Meningite
Investigação de pancreatite na caxumba deve ser feita com qual exame lab?
Lipase
*amilase está elevada sempre pela amilase salivar
Sindrome de Loeffler, patógenos:
SATAN
Strogiloide
Ascaris
Toxocara
Ancilostomose
Necator americano
Quando drenar um derrame pleural na pediatria? (4)
Pus
pH < 7,2 ácido
Glicose > 40
Bacterioscopia +
(sugestivos de empiema)
empiema = drenagem!
Indica exsudato (critérios de Light) no derrame pleural:
LDH pleural/sérico > 0,6
LDH pleural > 200
Proteína pleural/sérica > 0,5
Indicação vacina influenza:
Crianças: 6 meses - 5 anos
Idosos > 60 anos
Imunossuprimidos
Complicação mais associada a caxumba
orquiepididimite
Complicação mais comum associada ao sarampo
1º OMA (mais comum)
2º Pneumonia (maior mortalidade)
Complicação mais grave de sarampo
Panencefalite esclerosante aguda (maior letalidade)
Tratamento ATB abscesso faríngeo pós IVAS
ceftriaxona + clindamicina (linfadenite bacteriana)
Investigação de complicação de IVAS, quando realizar e como
salivação excessiva, disfagia, torcicolo, estridor, extensão do pescoço (sinais de abscesso)
TC de pescoço
ATB em coqueluche redução do tempo de doença se iniciados na fase
catarral
Principal fonte de coqueluche
adultos
Quando indicar amoxa + clavulanato dose dobrada em infecções bacterianas infantis?
Criança frequenta creche
<2 anos
Usou amoxa nos ultimos 30 dias
Dose habitual para IVAS bacteriana
amoxacilina VO 50 mg/kg/dia por 7-14 dias
Quando entrar com ATB em infecção viral?
sintomas > 10 dias
piora do quadro em 2º momento
febre >39 ou secreção purulenta por >3 dias
Profilaxia N. meningitidis para contactantes
Rifampicina 600mg 12/12h por 2 dias
para profissionais de saúde, colegas na escola, contato íntimo
Profilaxia H. influenzae para contactantes
Rifampicina 600mg 1x/dia por 4 dias
Doença exantematica com lesão em alvo + febre
Lyme
Reticulocitopenia (reticulócitos ausentes), indica infecção por:
Parvovírus
Infecção por Parvovírus em Falciforme, clinica:
crise aplástica
febre
sequestro esplênico
sindrome torácica aguda
glomerulonefrite
AVE
Crupe sinonimo
Laringotraqueite viral (parainfluenza)
Clinica Crupe
IVAS viral (tosse, rinorreia, febre baixa)
Após 1-2 dias progressão para VA mais baixa (tosse ladrante, rouquidão, cianose ao choro, estridor)
Tratamento crupe
Inalação com adrenalina
Dexametasona EV
Agente Crupe viral
Parainfluenza 1, 2, 3
Influenza A e B
VSR
Bronquiolite viral aguda idade
geralmente < 1ano
Quando internar BVA
< 3 meses
mau estado geral
não consegue ingerir VO
Sat <92% ou IRpA
RNPT
Tratamento BVA
*Não fazer Broncodilatador, CTC, ATB, fisioterapia, nebulização 3%
Suporte, O2, nebulização SF 0,9%
Mãe com IgM + e baixa avidez com <16 sem ou soroconversão na gestação, conduta
Começar espiramicina e
Investigar infecção fetal
Esquema tríplice na toxo, indicação:
Diante da suspeita de infecção aguda começar espiramicina
Indicar esquema tríplice após 16 semanas, apenas se infecção fetal confirmada ou soroconversão na gestação (infecção aguda)
SHU tríade:
Lesão endotelial levando a:
1. IRA
2. hemólise anemia
3. consumo de plaquetas
SHU vs anemia hemolítica autoimune
Coombs negativo SHU
Coombs positivo autoimune
Fluxograma ITU + febre na criança
USG todos
normal → DMSA e se normal, UCM
alterado → DMSA + UCM
Indicações de ATBprofilaxia na ITU na criança
- Durante investigação de 1º ep
- Malformação obstrutiva até correção cx
- RVU (refluxo) grau > III
- ITU recorrente
Agentes virais de diarreia aguda
Coronavirus
Adenovirus
Rotavirus
Norovirus
Agentes fungicos de diarreia aguda
Candida albicans
Parasitas que causam diarreia aguda
Giardia
Criptosporidium
Entamoeba
Isosopora