Infecções durante a gestação Flashcards
Principais características consequências da toxoplasmose
- RCF
- Óbito fetal
- Prematuridade
- Toxoplasmose congênita
Diagnóstico da toxoplasmose materna aguda
- Positivação de IgM ou níveis crescentes de IgM (intervalo de 15 a 30 dias) e IgG negativo
Conduta para gestante com IgM e IgG positivos para toxoplasmose?
Solicitar teste de avidez de IgG
Período da gestação com maior probabilidade de transmissão vertical da toxoplasmose e período de maior dano para o feto
3° trimestre e 1° trimestre, respectivamente
Manifestações precoces da toxoplasmose congênita
- coriorretinite, microftalmia, estrabismo e cegueira
- convulsão, hidrocefalia, anemia e icterícia
Manifestações tardias da toxoplasmose congênita
- Calcificações ou dilatação dos ventrículos
- Infecção desseminada na 1° infância
- Déficit neurológico grave
- Coriorretinite de repetição
Tríade clássica de Sabin
- Hidrocefalia
- Calcificações cerebrais
- Coriorretinite
Diagnóstico pré-natal da infecção neonatal por toxoplasmose
PCR em amostra de LA obtido por amniocentese
Tratamento materno para toxoplasmose
Espiramicina 3g/dia
Tratamento quando há infecção fetal por toxoplasmose
- Pirimetamina 50mg/dia
- Ácido folínico 10mg/dia
- Sulfadiazina 3g/dia
Paciente IG de 20 semanas com IgM e IgG positivos para toxoplasmose e alta avidez para IgG. Diagnóstico e conduta?
Infecção aguda na gestação. Iniciar espiramicina e propedêutica fetal.
Gestante, 12 semanas, IgG (-) e IgM (+) para toxoplasmose. Conduta?
Iniciar espiramicina 3g/dia e solicitar nova dosagem de IgM e IgG
Complicações associadas a infecção pelo streptococcus do grupo B (GBS)
Aborto infectado, parto prematuro, RPMO, corioamnionite, endometrite e sepse puerperal.
Profilaxia da Infecção neonatal por GBS (medicamento)
Ampicilina 2g (dose de ataque) + 1g a cada 4h até o parto
Época de maior risco de transmissão vertical do HPV
Primoinfecções próximas ao parto