Hepatologia Flashcards

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1
Q

Qual é a transmissão da hepatite A?

A

Fecal-oral principalmente, raro sexual e parenteral

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Q

Como realizar o diagnóstico da hepatite A?

A

Anti-HAV, sendo IgM agudo e IgG cicatriz sorológica ou vacina

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Q

Como é realizado a profilaxia da hepatite A?

A
  • Vacina com dose única aos 15 meses
  • Pós exposição em não vacinado (até 14 dias): vacina, se imunodeprimido associar a imunoglobulina. Se < 1 ano, apenas imunoglobulina
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Q

Como é realizado o tratamento da hepatite A?

A

Sintomático

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Q

Qual é a transmissão da hepatite E?

A

Fecal-oral

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6
Q

Qual é a transmissão da hepatite B?

A

Transmissão: sexual (principal), perinatal/vertical e percutânea.
Único vírus de DNA

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7
Q

Como realizar o diagnóstico da hepatite B?

A
  • HBsAg (superfície): presença de vírus, agudo ou crônico
  • HBcAg: anti-HBc indica contato com o vírus, IgM agudo (até 6 meses) e IgG permanece positivo indefinidamente
  • HBeAG: marcador de replicação viral. Anti-HBe indica fim da replicação
  • Anti-HBs: imunidade ao HBV, aparece isoladamente após vacina
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8
Q

Como é realizado o tratamento da hepatite B?

A
  • Sintomático
  • Antiviral (tenofovir / entecavir): hepatite fulminante (alarmaneto do INR > 1,5 e encefalopatia hepática), icterícia > 4 semanas, ascite
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9
Q

Defina hepatite B crônica

A

HBsAg positivo > 6 meses

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10
Q

Defina mutação pré core

A
  • Mutação pré core: HBeAg - e Anti-HBe+, mas HBV-DNA (carga viral) e ALT elevados. O vírus está replicando mesmo com os resultados da sorologia
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11
Q

Qual é a transmissão da hepatite D?

A

Só existe se o paciente infectado pelo vírus da hepatite B

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12
Q

Qual é a transmissão da hepatite C?

A

Parenteral (drogas injetáveis principalmente), sexual, parinatal, familiar

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13
Q

Como realizar o diagnóstico da hepatite C?

A
  • 1° Passo - Anti HCV positivo: contato
  • 2° Passo -HCV-RNA positivo: confirma a infecção
    Acompanhamento por > 6 meses
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14
Q

Como é realizado o tratamento da hepatite C?

A

Sempre tratar
- Sofosbuvir + declatasvir, se cirrose sofosbuvir + velpatasvir
- HCV RNA negativo na 12° ou 24° semanas após o tratamento
* Não confere imunidade duradoura, pode se reinfectar

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15
Q

Como definir uma insuficiência hepática aguda (hepatite fulminante)

A
  • Doença com duração < 26 semanas associada a:
  • Coagulopatia INR ≥ 1,5 E encefalopatia hepática
  • Etiologia mais comum é o uso excessivo de paracetamol, hepatite B
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16
Q

Qual a fisiopatologia da cirrose?

A

Estágio crônico de doença hepática, caracterizado por fibrose e nódulos de regeneração

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17
Q

Quais etiologias da cirrose?

A

Hepatite B e C, álcool, esteatose hepática metabólica, autoimune (hepatite, colangite biliar primária), doença de wilson, hemocromatose

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18
Q

Qual o quadro clínico da cirrose ?

A
  • Insuficiência hepática: icterícia (aumento da BD), hipoalbuminemia (edema periférico), coagulopatia (> INR), encefalopatia hepática (amônia), repercussão endócrina
  • Hipertensão portal: esplenomegalia (trombocitopenia), ascite, circulação colateral (varizes esôfago, gástricas, anorretais, cabeça de medusa)
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19
Q

Quais os critérios de MELD?

A

Bilirrubina total, INR, creatinina

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20
Q

Como realizar o diagnóstico de doença hepática alcoólica ?

A

Aminotransferase até 400 U/L

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21
Q

Qual o tratamento para doença hepática alcoólica ?

A

Abstinência alcoólica, suporte nutricional (ácido fólico, tiamina, piridoxina)

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22
Q

Qual a etiologia da esteatose hepática metabólica?

A

Manifestação hepática da síndrome metabólica: aumento da circunferência abdominal, HAS, dislipidemia, DM2

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23
Q

Como realizar o diagnóstico da esteatose hepática metabólica?

A

Aumento AST e/ou ALT, hepatomegalia e/ou fígado gorduroso na imagem

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24
Q

Qual o tratamento da esteatose hepática metabólica?

A

Manejo geral da síndrome metabólica com perda de peso, dieta, atividade física

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25
Q

Como realizar o diagnóstico da hepatite autoimune?

A

Aumento de aminotransferases e da IgG
* Autoanticorpo:
- Tipo 1: FAN e antimúsculo liso
- Tipo 2: anti-LKM1 e anti-LC1

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26
Q

Qual o tratamento da hepatite autoimune?

A

Imunossupressão com corticoide e azatioprina

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27
Q

Qual a etiologia da colangite biliar primária?

A

Doença autoimune com inflamação crônica e destruição dos pequenos ductos biliares intra hepáticos

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28
Q

Qual o quadro clínico da colangite biliar primária?

A

Prurido, icterícia, xantelasmas

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29
Q

Como é realizado o diagnóstico da colangite biliar primária?

A

Aumento de fosfatase alcalina e GGT, anticorpo anti-mitocôndria

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30
Q

Qual é o tratamento da colangite biliar primária?

A

Ácido ursodesoxicólico

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31
Q

Qual a etologia da doença de wilson?

A

Autossômica recessiva no gene ATP7B. Cobre não consegue ser excretado na bile levando a acúmulo sistêmico

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32
Q

Quais as manifestações clínicas da doenças de wilson?

A

Hepática, neuropsiquiátrica (distúrbios do movimento, psicose, alteração da personalidade), oftalmológica (anéis de kayser fleischer)

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33
Q

Como realizar o diagnóstico da doença de wilson?

A

Ceruloplasmina <20ng/dl, cobre hepático > 200-250mcg/dl, excreção urinária de cobre aumentada, teste genético

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34
Q

Qual é o tratamento da doença de wilson ?

A

Quelante de cobre - trientina

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35
Q

Qual a etiologia da hemocromatose?

A

Mutações genéticas C282Y e H63D. Acúmulo de ferro nos tecidos devido a hiperabsorção

36
Q

Quais as manifestações clínicas da hemocromatose?

A

6H - hepatomegalia (aumento de TGO/TGP, cirrose), hiperglicemia (DM), hipogonadismo (diminui o libido e atrofia testicular), hiperpigmentação (diabetes bronzeada), heart (ICC, arritmias), hartrite (artropatia hemocromatóticas)

37
Q

Como realizar o diagnóstico da hemocromatose?

A

Ferritina > 150ng/ml (mulheres) e > 200 ng/ml (homens); índice de saturação de transferrina >45%, teste genético.

38
Q

Qual é o tratamento da hemocromatose?

A

Flebotomia de repetição

39
Q

Qual o antídoto do paracetamol?

A

N acetilcisteina

40
Q

Qual a profilaxia primária das varizes gastroesofágicas?

A

Indicado para os de alto risco, sendo calibre ≥ 5mm, cherry red spots (pontinho - EDA), varizes em child B e C.
- B-bloqueador: propanolol/ carvedilol VO
OU
- Terapia endoscópica: ligadura elástica por EDA

41
Q

Qual a abordagem na hemorragia digestiva alta nas varizes gastroesofágicas?

A

Estabilizar o paciente (ABC), cristaloide +/- terapia transfusional (Hb 7 g/dl)
- Prazol: suspende se não for necessário
- Vasoconstritor: terlipressina ou somatostatina ou octreotida, deve manter 2-5 dias
- Antibiótico: ceftriaxone ou norfloxacino (sangue no tgi leva a translocação bacteriana), deve manter por 5 dias
- Suspender b-bloqueador, reverter anticoagulação
- Endoscopia em até 12 horas, para ligadura elástica. Se varizes gástricas deve utilizar cianoacrilato e se ectasia antro gástricas (estômago em melancia) deve fazer coagulação (laser, plasma argônio)
- Não parou ou falta EDA: balão de sengstaken-blakemora, manter por 24-48hrs

42
Q

Qual a profilaxia secundária das varizes gastroesofágicas?

A

B-bloqueador + ligadura elástica

43
Q

Como é realizado o GASA? E quais as etiologias de acordo com os valores?

A

GASA: albumina soro - albumina ascite
- GASA ≥ 1,1: hipertensão portal. Avalia a proteína da ascite
PTN < 2,5 g/dl: cirrose; PTN ≥ 2,5 g/dl: IC, Budd-chiari
- GASA < 1,1: neoplasia, BK, pâncreas, nefrótica. Avalia a proteína da ascite
PTN < 2,5 g/dl: síndrome nefrótica; PTN ≥ 2,5 g/dl: neoplasia, BK, pâncreas

44
Q

Como diagnosticas peritonite bacteriana secundária e espontânea?

A

Polimorfonucleares ≥ 250 é peritoninte bacteriana (PBEspontânea ou PBSecundária)
- Bioquímica: diferencia PBE e PBS.
PTN total > 1g/dl, Glicose < 50 mg/dl, LDH elevado. Se 2 ou mais é PBS, geralmente é abdome cirúrgico
OBS: monobacteria na espontânea e polomicrobiana na secundária)

45
Q

Qual a conduta na ascite?

A
  • Restrição de sódio
  • Restrição hídrica: 1 a 1,5 L/ dia se Na < 125
  • Diuréticos (VO): espironolactona 100 mg + furosemida 40
    mg, respeitar E:F 100:40. Máximo 400 mg (E) para 160 mg (F),
46
Q

Quais as etiologias da encefalopatia hepática?

A

Aumento da amônia e outras toxinas, precipitado por infecção, hemorragia, constipação, PBE

47
Q

Qual a conduta na encefalopatia hepática?

A

Evitar fatores precipitante.
- Dieta evitar restrição proteica
- Lactulona: 20 a 40ml 8/8 horas
- Antibiótico: rifaximina (550 mg 12/12h) ou metronidazol (250-500mg 8/8h) neomicina
- Transplante é o tratamento definitivo

48
Q

Qual a definição de colelitíase?

A

Cálculo na vesícula biliar

49
Q

Como realizar o diagnóstico de colelitíase?

A

USG de vias biliares

50
Q

Qual é o tratamento para colelitíase?

A

Colecistectomia videolaparoscópica, para sintomáticos, complicações prévias (pancreatite, colecistite…), assintomático apenas se >3cm, pólipo de risco (> 1 cm, > 60 anos, + cálculo), vesícula em porcelana, anormalia congênita, anemia hemolítica

51
Q

Qual a definição de colecistite?

A

Inflamação por um cálculo obstruindo a vesícula

52
Q

Quais as manifestações clínicas da colecistite?

A

Dor > 6 horas, febre, sinal de murphy (interrupção súbita da inspiração profunda durante a compressão no ponto cístico)

53
Q

Como realizar o diagnóstico da colecistite?

A

USG de vias biliares

54
Q

Qual é o tratamento para colecistite?

A

Internação + antibiótico
Colecistectomia videolaparoscópica, idealmente < 72 horas. Se o paciente não tolera pode ser realizado colecistostomia percutânea

55
Q

O que é a síndrome de mirrizi ?

A

Compressão do ducto hepático comum por um cálculo impactado no infundíbulo ou ducto cístico

56
Q

Qual a definição de coledocolítiase?

A

Presença de cálculo no colédoco

57
Q

Quais as manifestações clínicas da coledocolítiase?

A

Icterícia flutuante, vesícula não palpável

58
Q

Como realizar o diagnóstico da coledocolítiase?

A

Inicialmente realizar USG (dilatação e cálculo), para confirmar o diagnóstico colangioRM ou CPRE (invasivo)

59
Q

Qual é o tratamento para coledocolítiase?

A

Sempre tratar
- Antes da colecistectomia videolaparoscópica fazer CPRE

60
Q

Qual a definição de colangite aguda?

A

Obstrução da via biliar (como coledocolitiase, tumor) + infecção

61
Q

Quais as manifestações clínicas da colangite aguda e suas condutas?

A

Tríade de charcot - febre + icterícia + dor abdominal. O tratamento é antibiótico e drenagem eletiva das vias biliares
Pêntade de reynold - febre + icterícia + dor + hipotensão + diminuição do nível de consciência. O tratamento é antibiótico e drenagem imediata das vias biliares

62
Q

O que é tumor de Klatskin?

A

É o tumor colangiocarcinoma proxinal ou hilar

63
Q

Quais as amnifestações clínicas do tumor de klatskin?

A

Icterícia colestática + perda de peso + vesícula murcha (dilatação intra hepática)

64
Q

Quais as lesões iatrogênicas da via biliar ?

A

Leak - vazamento (dor + febre + aumento da TGO/TGP) ou estenose (icterícia)

65
Q

Quais as manifestações clínicas do cisto da via biliar?

A

Icterícia + dor no QSD + massa palpável

66
Q

Qual é a fisiopatologia da colangite esclerosante primária?

A

Inflamação crônica da via biliar intra e extra hepática. É uma doença autoimune

67
Q

Quais as manifestações clínicas da colangite esclerosante primária?

A

Assintomático, pode apresentar prurido, fadiga, icterícia obstrutiva (colúria, hipocolia)

68
Q

Como realizar o diagnóstico da colangite esclerosante primária?

A

Inicialmente com USG de abdome, mas preferencial colangiorresonância ou CPRE (padrão em contas de rosário)

69
Q

Qual o tratamento da colangite esclerosante primária?

A
  • Doença extra hepática: dilatação por CPRE
  • Doença avançada: transplante hepático
  • Prurido: medicamento colestiramina
70
Q

Quais as etiologias de abscesso hepático piogênico?

A

Obstrução e infecção das vias biliares principalmente; câncer, dm, doenças do cólon

71
Q

Quais as manifestações clínicas do abscesso hepático piogênico?

A

Insidioso (> 2 semanas), febre, dor abdominal, leucocitose com desvio, hepatomegalia, derrame pleural, pneumonia

72
Q

Como realizar o diagnóstico do abscesso hepático piogênico?

A

TC é o exame de escolha, mas a USG é o primeiro exame.

73
Q

Qual o tratamento do abscesso hepático piogênico?

A

Drenagem guiada por USG ou TC + antibiótico IV (amoxicilina + clavulanato ou ceftriaxona + metronidazol ou ciprofloxacina + metronidazol) por 4-6 semanas

74
Q

Qual a etiologia do abscesso amebiano?

A

Manifestação extra intestinal da E. Histolytica

75
Q

Como realizar o diagnóstico do abscesso amebiano?

A

Sorologia para ameba, USG, TC

76
Q

Quais as manifestações clínicas do abscesso amebiano?

A

Febre, dor abdominal em HD, hepatomegalia dolorosa, derrame pleural, pneumonia, único e superoanterior no lobo direito

77
Q

Qual o tratamento do abscesso amebiano?

A

Metronidazol 750 mg 3x/dia por 7-10 dias, o desaparecimento do abscesso pode variar entre 10-200 dias; amebicida intestinal

78
Q

Quais os tumores hepáticos benignos?

A

Hemangioma, hiperplasia nodular focal, adenoma

79
Q

Como realizar o diagnóstico do hemangioma e qual a conduta?

A

Na TC apresenta captação periférica centrípeta. A conduta é o acompanhamento

80
Q

Como realizar o diagnóstico do hiperplasia nodular focal e qual a conduta?

A
81
Q

Como realizar o diagnóstico do adenoma e qual a conduta?

A

Relacionado com anticoncepcional e anabolizante, pode causar ruptura e câncer. Na TC apresenta hipercaptação heterogênea. A conduta em < 5 cm é suspender o ACO, cirurgia somente se > 5cm (risco de ruptura. hemorragia e malignizar)

82
Q

Quais os fatores de risco para carcinoma hepatocelular?

A

Cirrose, hepatite B e C

83
Q

Quais as manifestações clínicas do carcinoma hepatocelular?

A

Dor abdominal, icterícia e perda de peso

84
Q

Como realizar o diagnóstico do carcinoma hepatocelular?

A

Tc dinâmica (wash out), pode solicitar alfa fetoproteina. Não pode fazer biópisa pelo risco disseminação peritoneal

85
Q

Quais são os critérios de milão?

A

Lesão única < 5 cm ou até 3 lesões < 3 cm cada. Transplante hepatico

86
Q
A