Hemorragia Pós Parto Flashcards

1
Q

Conceito de hemorragia pós parto

A
  • Perda sanguínea > 500 ml em parto vaginal
  • Perda sanguínea > 1000 ml em parto Cesário
  • Qualquer perda sanguínea capaz de lavar a instabilidade hemodinâmica (clínica)
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2
Q

HEMORRAGIA PÓS-PARTO MACIÇA: (4) Conceito

A

HEMORRAGIA PÓS-PARTO MACIÇA: Sangramento nas primeiras 24 horas após o parto (por qualquer via)

  • Superior a 2000 mL OU
  • Que necessite da transfusão mínima de 1200 mL (4 unidades) de concentrado de hemácias OU
  • Que resulte na queda de hemoglobina ≥ 4g/dL OU
  • Que cause distúrbio de coagulação
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3
Q

Conceito de hemorragia primária ou precoce ou imediata:

A

Primária ou precoce ou imediata:

- É a hemorragia que ocorre nas primeiras 24 horas após o parto.

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4
Q

As causas mais comuns de hemorragia precoce, 24 hrs, são: (6)

A

As causas mais comuns são

  • Atonia uterina
  • Acretismo placentário
  • Restos intracavitários,
  • Inversão uterina,
  • lacerações e hematomas no trajeto do canal do parto
  • Distúrbios de coagulação congênitos ou adquiridos.
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5
Q

Hemorragia tardia ou secundária, conceito

A

Secundária ou tardia: É a hemorragia que ocorre após 24 horas, mas até seis semanas a 12 semanas após o parto

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6
Q

Causas da hemorragia pós parto tardia ou secundária (4)

A

Mais rara e apresenta causas mais específicas, tais como:

  • infecção puerperal
  • doença trofoblástica gestacional
  • retenção de tecidos placentários
  • distúrbios hereditários de coagulação.
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7
Q

Qual o tipo de diagnóstico da hemorragia pós parto

A

É eminentemente clínico
.

  • Baseado na avaliação de qualquer quantidade de perda sanguínea que ameace a estabilidade hemodinâmica da puérpera
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8
Q

Complicações hemorragia pós parto

A

Complicações

  • Anemia
  • fadiga crônica
  • choque hipovolêmico
  • coagulação intravascular disseminada (CID)
  • insuficiência renal
  • hepática
  • respiratória
  • síndrome de Sheehan.
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9
Q

Hora de ouro na hemorragia obstétrica
- A demora de controle do sítio cirúrgico pode culminar na tríade letal do choque hipovolêmico, que consiste na presença de (3)

A
  • Coagulopatia
  • Hipotermia
  • Acidose

Chá cha chá cha…

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10
Q

A “Hora de Ouro” Consiste em (2 definições)

A

A “Hora de Ouro” Consiste na
- recomendação do controle do sítio de sangramento puerperal, sempre que possível, dentro da primeira hora a partir do seu diagnóstico; ou pelo menos estar em fase avançada do tratamento ao final desse período.

  • Prefere-se, contudo, utilizar tal termo para se referir ao princípio da intervenção precoce, agressiva e oportuna, sem atrasos, nos pacientes com quadro de hemorragia importante
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11
Q

Conceito geral do tratamento da hemorragia pós parto

A

Tratamento

  • O controle precoce do sítio de sangramento é a medida mais eficaz
  • A terapêutica deve ser direcionada para a causa do sangramento.
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12
Q
  • Constitui a principal causa de hemorragia e choque hipovolêmico após o secundamento.
  • É uma das principais indicações de histerectomia pós-parto.
A

Hipotonia - Atonia uterina

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13
Q

Fatores de risco para Hipotonia - Atonia uterina (6)

A

Fatores de risco
• Miométrio mal perfundido (hipotensão) e miométrio perfundido por sangue (útero de Couvelaire)
• Menor contração miometrial (leiomiomas uterinos)
• Anestesia geral (halogenados), que leva ao relaxamento uterino
• Sobredistensão uterina (gemelaridade, polidramnia, macrossomia)
• Trabalho de parto prolongado
• Trabalho de parto de evolução muito rápida
• Atonia uterina em gestação prévia

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14
Q

Quadro clínico da hemorragia uterina por Hipotonia/Atonia uterina

A
  • O principal achado clínico é o sangramento vaginal, que, não necessariamente, é volumoso. Este pode ser moderado e contínuo, evoluindo para hipovolemia séria.
  • Ao exame físico, encontra-se:
  • útero subinvoluído, acima da cicatriz umbilical, flácido e depressível.
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15
Q

Medidas gerais para tratamento da hemorragia pós parto

A

Medidas gerais:
- Acesso venoso calibroso com infusão rápida de 2.000 a 3.000 ml de soro fisiológico (SF) 0,9% ou Ringer lactato.

  • Cateter vesical de demora para controle do débito urinário (manter débito urinário acima de 30 ml/h).
  • Reserva de hemoderivados
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16
Q

Qual o débito urinário indicado como corte em casos de hemorragia pós parto?

A
  • Manter débito urinário acima de 30 ml/h
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17
Q

Quais as medidas farmacológicas nos casos de hemorragia por atonia uterina

A

Tratamento farmacológico:
- Ocitocina (promover a contratilidade uterina)
+ acido tranexâmico

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18
Q

Balão de tamponamento intrauterino

- Indicação

A

Indicado nos quadros de atonia, quando o tratamento medicamentoso falhou em conter o sangramento

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19
Q

Balão de tamponamento intrauterino

- Pode ser utilizado no (3)

A

Pode ser utilizado no

  • Controle temporário ou definitivo da HPP.
  • Pode ser muito útil para viabilizar transferências.
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20
Q

Balão de tamponamento intrauterino

- O tempo de permanência recomendado é

A
  • Máximo 24 horas
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21
Q

Traje antichoque não-pneumático (TAN) em obstetrícia

- Indicações:(2)

A

Indicações:

  • O TAN está indicado em casos de instabilidade hemodinâmica
  • Sangramentos vultosos com iminência de choque hipovolêmico
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22
Q

Traje antichoque não-pneumático (TAN) em obstetrícia

- Contraindicações:(5)

A

Contraindicações:

  • Presença de feto vivo viável
  • Doenças cardíacas graves
  • Hipertensão pulmonar
  • Edema agudo de pulmão
  • Lesões supradiafragmática
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23
Q

Tratamento cirúrgico

- Indicações

A
  • Falha das medidas
  • Farmacológica
  • Balão de tamponamento intrauterino
  • Traje antichoque não-pneumático (TAN)
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24
Q

Revisão do canal de parto: tem o objetivo

A

Revisão do canal de parto: tem o objetivo de

- Inspecionar o colo uterino e a vagina, para detectar e tratar possíveis lacerações

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25
Q

Quais os 5 tratamentos cirúrgicos para atonia

A
  • Suturas de B-Lynch
  • Ligadura das artérias uterinas
  • Ligadura das artérias hipogástricas:
  • Embolização seletiva das artérias uterinas
  • Histerectomia:
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26
Q

Os 5 tratamentos cirúrgicos para atonia

- Suturas de B-Lynch indicação

A
  • executada em casos de atonia não responsiva aos uterotônicos em cesarianas
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27
Q

Os 5 tratamentos cirúrgicos para atonia

- Suturas de B-Lynch conceito

A

Suturas de B-Lynch: corresponde à sutura uterina com fio absorvível (catgut cromado ou vicryl número um)

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28
Q

Os 5 tratamentos cirúrgicos para atonia

- Suturas de B-Lynch vantagens (2)

A

Possui como vantagens a

  • Preservação da fertilidade
  • Evitar a histerectomia
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29
Q

Os 5 tratamentos cirúrgicos para atonia

- Ligadura das artérias uterina, como é feito

A

Ligadura das artérias uterinas: tecnicamente, procede-se à ligadura das artérias uterinas em dois pontos

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30
Q

Os 5 tratamentos cirúrgicos para atonia

- Ligadura das artérias hipogástricas: como é feita

A

Ligadura das artérias hipogástricas:

  • deve ser feita logo após a bifurcação das ilíacas, anteriormente à emergência das artérias uterinas.
  • Tecnicamente, realiza-se a ligadura dupla da artéria sem secção da mesma, para que não haja risco de rompimento espontâneo
31
Q

Os 5 tratamentos cirúrgicos para atonia

- Embolização seletiva das artérias uterinas: comente

A

Embolização seletiva das artérias uterinas:

  • Procedimento eficiente,
  • Requer uma equipe de radiologia qualificada e à disposição, (o que na maioria das vezes não é possível no meio obstétrico)
32
Q

Os 5 tratamentos cirúrgicos para atonia

- Histerectomia:modo mais efetivo por localização do sangramento

A

Histerectomia:

  • Quando indicada deve ser preferencialmente realizada a histerectomia subtotal, pois esta técnica é mais rápida, menos invasiva e menos sujeita a complicações.
  • Contudo, quando o foco do sangramento ocorrer nos segmentos uterinos inferiores a histerectomia total está indicada
33
Q

Constituem a segunda maior causa de hemorragia puerperal precoce

A

As lacerações do trajeto

34
Q

A presença de sangramento persistente em paciente com útero contraído deve levantar a suspeita de:

A
  • Lesões traumáticas
35
Q

As suas principais causas incluem a presença de hemorragia por laceração de trajeto: (4)

A

As suas principais causas incluem a presença de:
• Episiotomia extensa
• Feto macrossômico
• Manobra de Kristeller intempestiva e/ou inadequada
• Parto pélvico operatório (fórcipe, versão com grande extração

36
Q

Tratamento para hemorragia por laceração de trajeto:

A

O tratamento é realizado por

  • Revisão sistemática do canal de parto,
  • Hemostasia imediata
  • Correção das lacerações
37
Q

A cicatriz uterina deve ser explorada manualmente em caso de parto vaginal subsequente à cesariana, para possível diagnóstico de: (2)

A
  • Deiscência da cicatriz

- Rotura uterina pós-parto

38
Q

V ou F
As medidas gerais, como acesso venoso calibroso com reposição volêmica, cateterismo vesical de demora e o uso de uterotônicos, NÃO estão indicadas para controle do estado hemodinâmico da paciente com hemorragia por laceração de trajeto.

A

Falso
R= As medidas gerais, como acesso venoso calibroso com reposição volêmica, cateterismo vesical de demora e o uso de uterotônicos, ESTÃO INDICADAS para controle do estado hemodinâmico da paciente com hemorragia por laceração de trajeto.

39
Q

Ocorrem perdas sanguíneas contínuas, ora escassas, ora abundantes:

A
  • Retenção placentária ou de restos placentários
40
Q

Fisiopatologia do sangramento por retenção placentária ou fragmentos

A

A retenção da placenta ou de restos placentários causa hemorragia em virtude da dificuldade de contração miometrial. Eles dificultam as contrações uterinas e, consequentemente, a involução normal que torna impossível a regeneração endometrial.

41
Q

A prevenção das hemorragia pós parto consiste em:

A

A prevenção consiste na revisão sistemática e rotineira da placenta, imediatamente após a dequitação

42
Q

A hemorragia por “retenção placentária” pode resultar da:

A

Pode resultar da

  • Retenção de cotilédones avulsos
  • Lobo sucenturiado
  • Acretismo placentário
43
Q

O tratamento para “retenção placentária” baseia-se em

A

O tratamento baseia-se em

  • Infusão de ocitócitos (para estímulo da contração miometrial),
  • Remoção da placenta ou dos restos placentários, após anestesia, mediante a manobra de Credé
    • OU curetagem uterina (restos placentários)
44
Q

Observa-se uma tumoração de crescimento rápido, não redutível, de coloração azul ou violácea e dolorosa em região perineal. Se houver infecção da coleção, ocorre febre

A
  • Hematomas vulvoperineais
45
Q

Os hematomas mais comuns são os

A
  • São os vulvoperineais
46
Q

➢ INVERSÃO UTERINA AGUDA

Conceito e apresentação parcial e completa

A
➢ INVERSÃO UTERINA AGUDA
É a invaginação do fundo uterino, em forma de dedo de luva.
- Pode alcançar o segmento inferior
- Chegar à vagina (inversão parcial)
- Surgir fora da vulva (inversão total).
47
Q

O que pode ocasionar a inversão uterina

A

É uma complicação rara e que se deve à má assistência ao secundamento
- Tração exagerada do cordão umbilical ligado à placenta ainda implantada ao fundo uterino

48
Q

Condições Clássicas para o Diagnóstico de Inversão Uterina Aguda: (3)

A
  • Fuga da matriz na palpação abdominal
  • Choque
  • Hemorragia
49
Q

O choque nos casos de inversão uterina é classicamente:

A
  • Origem neurogênica.
50
Q

O primeiro sinal de inversão uterino é o:

A
  • Fundo uterino deprimido
51
Q

Clinicamente, a inversão uterina se apresenta com: (3)

A

Clinicamente, a inversão uterina se apresenta com:

  • Dor aguda
  • Hemorragia precoce “que leva” ao choque em minutos
52
Q

O tratamento para inversão uterina inclui

  • Acessos
  • Manobra
A

O tratamento inclui a instituição de
- Dois acessos venosos distintos
__um para perfusão de solução salina
__outro para hemotransfusão,

MANOBRA DE TAXE
- Correção manual imediata da inversão uterina, de preferência sob anestesia geral.
(Caso a placenta ainda esteja aderida, deve- -se retirá-la)
- Posicionar a palma da mão no centro do fundo de útero e pressioná-lo para cima.

53
Q

MANOBRA DE TAXE:

A

MANOBRA DE TAXE
- Correção manual da inversão uterina, sob anestesia geral. (Caso a placenta ainda esteja aderida, deve-se retirá-la)
- Posicionar a palma da mão no centro do fundo de útero e pressioná-lo para cima.

Durante a realização da manobra
- Uterolíticos (betamiméticos ou sulfato de magnésio)
- Logo após o sucesso da manobra, suspende-se o uterolítico e administra-se ocitocina em altas doses.

54
Q

MANOBRA DE TAXE: taxa de sucesso

A
  • 90%
55
Q

Em caso de insucesso da manobra de TAXE

A
  • Procedimento de Huntington
56
Q

Procedimento de Huntington. Uso:

A
  • Em caso de insucesso da manobra de TAXE
57
Q

Procedimento de Huntington. Como é feito:

A
  • Laparotomia que consiste na tração do fundo uterino até sua posição original utilizando-se pinças de Allis
58
Q

Conduta EXPECTANTE e conduta ATIVA no terceiro período de parto

A

CONDUTA EXPECTANTE

  • Aguardar separação
  • Clampear cordão tardiamente
  • Placenta delivra espontaneamente
  • Ocitocina após delivramento

CONDUTA ATIVA

  • Ocitocina 10 UI IM
  • Clampear cordão precoce
  • Controlar tração do cordão
59
Q

Conduta EXPECTANTE no terceiro período de parto

A

CONDUTA EXPECTANTE

  • Aguardar separação
  • Clampear cordão tardiamente
  • Placenta delivra espontaneamente
  • Ocitocina após delivramento
60
Q

Conduta ATIVA no terceiro período de parto

A

CONDUTA ATIVA

  • Ocitocina 10 UI IM
  • Clampear cordão precoce
  • Controlar tração do cordão (manobra de Brandt)
61
Q

Manobra de Brandt. Descreva:

A
  • Tração controlada do cordão

+ Elevação do fundo uterino com a outra

62
Q

A atonia é tratada inicialmente com: (5)

A

A atonia é tratada inicialmente com:

  • Esvaziamento da bexiga
  • Compressão bimanual do útero,
  • Infusão de ocitocina,
  • Metilergonovina
  • Misoprostol por via retal
63
Q
  • Manobra de Hamilton
A

Compressão bimanual do útero (manobra de Hamilton): introdução da mão esquerda na vagina e, pelo fundo de saco anterior, impulsiona o útero de encontro a mão direita, externa, que massageia o útero pelo abdome, trazendo-o em sentido oposto.

64
Q

Tempo entre o parto e a expulsão da placenta

A
  • Normalmente o tempo entre o parto e a expulsão da placenta é de 10min
65
Q

Como profilaxia para a retenção placentária em casos que o secundamento espontâneo leva mais e 30 min

A

Deve ser feita a remoção manual da placenta

66
Q

A coagulação intravascular disseminada (CID) pode ser vista em pacientes com: (5)

A

A coagulação intravascular disseminada (CID) pode ser vista em pacientes com:

  • síndrome HELLP,
  • Descolamento prematuro da placenta (DPP),
  • Embolia por líquido amniótico (ELA),
  • Sepse
  • Retenção prolongada de ovo morto
67
Q

A atonia é tratada inicialmente com: (4)

A

a atonia é tratada inicialmente com

  • Esvaziamento da bexiga,
  • Compressão bimanual do útero,
  • Infusão de ocitocina,
  • Metilergonovina + misoprostol (VR)
68
Q

Ligadura das artérias uterinas: Controle de hemorragia

A

Ligadura das artérias uterinas: Controle de hemorragia:

  • Pequena
  • Moderada
69
Q

Sutura B-Lynch: indicação

A

Sutura B-Lynch: Controle da

  • Hemorragia massiva
  • Atonia refratária a outros tratamentos
70
Q

Usos das manobras

  • Manobra Taxe:
  • Huntington
A

Para tratamento da inversão uterina

71
Q

Retenção de fragmentos, conduta

A

Realizar curagem manual da cavidade uterina ou curetagem

72
Q

Principais causas de coagulopatias (3)

A

Principais:

  • Púrpura trombocitopênica idiopática,
  • Doença de von Willebrand
  • Hemofilia.
73
Q

Coagulopatias exames para diagnóstico (5)

A

Diagnóstico:

  • Hemograma Completo,
  • Contagem de plaqueta
  • Dosagem de fibrinogênio,
  • Tempo de coagulação
  • Tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA)