Gastroenterologia Flashcards

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1
Q

Critérios diagnósticos da hepatite alcoólica

A

a) Consumo pesado de álcool por mais de 5 anos
b) Consumo de doses elevadas de álcool até 4 – 8 semanas antes do quadro
c) Rápido desenvolvimento ou agravamento da icterícia
d) Elevação de transaminases sem ultrapassar 400 U/L e com razão AST/ALT > 1,5
e) Exclusão de outras hepatopatias;

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2
Q

Formas de apresentação da doença hepática alcoólica

A

(Esteatose hepática
Hepatite alcoólica
Cirrose hepática

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3
Q

Indicação de corticoterapia na hepatite alcoólica

A

Nos casos graves: IFD ≥ 32 e/ou MELD > 20

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4
Q

Contraindicações de corticoterapia na hepatite alcoólica

A

Pacientes com infecção não controlada
Insuficiência renal (Cr > 2,5mg/dL)
Hemorragia digestiva não controlada
Contraindicação relativa na associação com HBV, HCV, HIV ou hepatocarcinoma

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5
Q

Qual corticoide usar na hepatite alcoólica, quando há indicação de coritocterpia

A

A droga de escolha é a prednisolona 40mg/dia, mantida durante 4 semanas, sendo então, reduzida progressivamente até a suspensão

Nos pacientes que não puderem fazer o uso da medicação oral, metilprednisolona 32mg/dia, via endovenosa

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6
Q

Como avaliar a resposta ao tratamento com corticoide na hepatite alcoólica

A

A resposta ao tratamento deve ser avaliada após a primeira semana para avaliar o benefício da manutenção da corticoterapia;

A avaliação é feita pelo escore de Lille no 7º dia de tratamento (utiliza como variáveis idade, albumina, bilirrubina, TAP e insuficiência renal); Valor ≥ 0,45 indica um paciente não respondedor, possibilitando a interrupção da corticoterapia; Para esses, deve-se, avaliar outras propostas terapêuticas, até mesmo o transplante

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7
Q

Periodicidade do acompanhamento endoscópico do paciente cirrótico que nunca apresentou sangramento de varizes esofagogástricas

A

a) Ausência de varizes gastroesofágicas → EDA a cada 2-3 anos (a cada 2 anos se agressão hepática ainda em curso, a cada 3 anos se agressão hepática resolvida)
b) Presença de varizes de pequeno calibre → EDA a cada 1-2 anos na (a cada ano se agressão hepática ainda em curso, a cada 2 anos se agressão hepática resolvida)
c) Child-Pugh B ou C → EDA anualmente

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8
Q

Indicações de profilaxia primária para sangramento de varizes gastroesofágicas no paciente cirrótico

A

a) Varizes de médio e grande calibre (F2/F3)
b) Varizes de pequeno calibre em pacientes com alto risco de sangramento (Child B/C ou com presença de cherry-red spots - manchas cor de cereja na EDA)

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9
Q

Fórmula do Índice de Função Discriminante de Maddrey (IFD)

A

Maddrey (IFD) = 4,6x (TAPseg – TAPcontrole) + BT

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10
Q

Indicações de tratamento da hepatite B crônica

A

1) Critérios de inclusão para tratamento da hepatite B:
A) HBeAg (+) + ALT >2x LSN
B) > 30 anos + HBeAg (+);
C) HBeAg (-) + HBV-DNA > 2.000UI/mL + ALT > 2x LSN

2) Critérios de inclusão para tratamento, independente dos resultados de HBeAg, HBV-DNA e ALT:
A) História familiar de CHC;
B) Manifestações extra hepáticas com acometimento motor incapacitante, artrite, vasculites, glomerulonefrite e poliarterite nodosa;
C) Coinfecção HIV/HBV ou HCV/HBV;
D) Hepatite aguda grave (coagulopatias ou icterícia > 14 dias);
E) Reativação de hepatite B crônica;
F) Cirrose / Insuficiência hepática;
G) Biópsia hepática METAVIR ≥ A2F2 ou elastografia hepática > 0,7kPa;
H) Prevenção de reativação viral em pacientes que irão receber terapia imunossupressora ou quimioterapia

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11
Q

Acalásia: Classificação de Mascarenhas

A

A) Grau I → Dilatação até 4cm
B) Grau II → Dilatação de 4 a 7cm
C) Grau III → Dilatação de 7 a 10cm
D) Grau IV: → Dilatação > 10cm

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12
Q

Acalásia: Classificação por grupos de Rezende e Moreira

A

A) Grau I → Esôfago de calibre aparentemente normal ao exame radiológico; Trânsito lento com pequena retenção de contraste
B) Grau II → Esôfago com pequeno a moderado aumento de calibre; Retenção apreciável de contraste; Observa-se com frequência a presença de ondas terciárias associadas ou não à hipertonia do esôfago
C) Grau III → Esôfago com grande aumento de calibre; Hipotonia do esôfago inferior; Atividade motora reduzida ou inaparente; Grande retenção do meio de contraste
D) Grau IV → Dolicomegaesôfago; Grande retenção, atônico, alongado, dobrando-se sobre a cúpula diafragmática

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13
Q

Acalásia: Orientação de tratamento guiado pela classificação de Mascarenhas

A

Grau I: Dilatação até 4cm → Tratamento clínico
Grau II: Dilatação de 4 a 7cm → Dilatação endoscópica
Grau III: Dilatação de 7 a 10cm → Miotomia de Heller modificada
Grau IV: Dilatação > 10cm → Esofagectomia

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14
Q

Tratamento do divertículo de Zenker

A

1) Cirúrgico: A) Divertículo < 2cm → Miotomia do EES (o divertículo < 2cm geralmente não apresenta sintomas); B) Divertículo ≥ 2cm → Miotomia do EES + Diverticulopexia (se divertículo ≤ 5cm); Miotomia do EES + Diverticulectomia (se divertículo > 5cm)
2) Endoscópico: Divertículos > 3cm → Procedimento de Dohlman (miotomia do EES + diverticulotomia)

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15
Q

Indicações de realização de EDA em DRGE

A

a) Sinais de alarme → Disfagia; Odinofagia; Emagrecimento; Náuseas e vômitos; Anemia; História familiar de câncer gástrico; Hematêmese
b) Idade > 45-55 anos
c) Sintomas refratários ao tratamento
d) História prolongada de pirose (> 5-10 anos)

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16
Q

Classificação endoscópica da esofagite de refluxo: Classificação de Savary-Miller modificada

A

Grau I: Erosões lineares ou ovaladas ocupando uma única prega longitudinal
Grau II: Erosões situadas em mais de uma prega longitudinal, confluentes ou não, sem ocupar toda a circunferência
Grau III: Erosões exsudativas confluentes ocupando toda a circunferência do esôfago
Grau IV: Complicações → Úlcera; Estenose péptica
Grau V: Áreas de metaplasia de Barret (áreas em vermelho salmão)

17
Q

Classificação endoscópica da esofagite de refluxo: Classificação de Los Angeles

A

A: Uma ou mais erosões de até 5mm
B: Uma ou mais erosões > 5mm em sua maior extensão, não contínuas entre os ápices de suas pregas esofágica
C: Erosões contínuas (ou convergentes) entre os ápices de pelo menos duas pregas, envolvendo menos do que 75% do órgão
D: Erosões ocupando pelo menos 75% da circunferência do órgão

18
Q

Indicações da pHmetria de 24h no diagnóstico de DRGE

A

a) Sintomas típicos de refluxo refratários à terapia com EDA normal ou duvidosa (DRGE não erosiva)
b) Sintomas atípicos de refluxo, incluindo sintomas respiratórios, otorrinolaringológicos e dor subesternal que não responderam à prova terapêutica com IBP por 2 a 3 meses
c) Confirmação do diagnóstico de DRGE antes da cirurgia antirrefluxo
d) Reavaliação de pacientes ainda sintomáticos após cirurgia de refluxo

19
Q

Padrão ouro para diagnóstico de DRGE

A

pHmetria de 24h

20
Q

Tipos de úlcera gástrica, segundo a classificação e Johnson

A

A) Tipo I → Úlcera da pequena curvatura (55-60% dos casos)
B) Tipo II → Úlcera do corpo gástrico associada à ulcera duodenal
C) Tipo III → Úlcera pré pilórica
D) Tipo IV → Úlcera da pequena curvatura, parte alta, próximo à junção gastroesofágica
E) Tipo V → Úlcera induzida pelo uso de fármacos

21
Q

Definição de úlcera péptica

A

Lesão que leva à perda da integridade da mucosa > 5mm

22
Q

CONTROLE DA SECREÇÃO ÁCIDA DO ESTÔMAGO

A

1) A via da acetilcolina, através do nervo vago
2) A histamina circulante
3) A gastrina, produzida no antro gástrico, o principal hormônio

23
Q

H. PYLORI: INDICAÇÕES DE TRATAMENTO

A

1) Inquestionáveis → A) Úlcera péptica; B) Linfoma MALT
2) Demais indicações → A) Gastrite atrófica; B) Pós ressecção de câncer gástrico; C) Familiares de 1º grau com câncer gástrico; D) Desejo do paciente após consulta médica

24
Q

H. PYLORI: TRATAMENTO

A

1) Padrão ouro → Claritromicina 500mg (12/12h) + Amoxicilina 1g (12/12h) + IBP dose plena (12/12h) por 14 dias
2) Falha terapêutica → Levofloxacino 500mg (1x/dia) + Amoxicilina 1g (12/12h) + IBP dose plena (12/12h) por 10 a 14 dias 3)
3) 2ª Falha terapêutica → Tetraciclina 500mg (6/6h) + Metronidazol 400mg (8/8h) + Subcitrato de bismuto colidal 120mg (6/6h)+ IBP dose plena (12/12h) por 10 a 14 dias

25
Q

Indicações de tratamento cirúrgico na doença ulcerosa péptica

A

Hemorragia; Perfuração; Obstrução; Intratabilidade; Recidivas constantes da úlcera, mesmo após tratamento clínico e erradicação do H. pylori

26
Q

Opções de tratamento cirúrgico para úlcera duodenal

A

a) Vagotomia troncular com piloroplastia
b) Vagotomia troncular com antrectomia: Gastroduodenostomia Bilroth I; Gastroduodenostomia Bilroth II
c) Vagotomia gástrica proximal (vagotomia superseletiva / de células parietais)

27
Q

Opções de tratamento cirúrgico para úlcera gástrica

A

Em todos os casos de úlcera gástrica, deve-se retirar a porção do estômago que contém a úlcera devido à chance de malignidade

a) Úlceras do tipo II e III (hipercloridria) → Vagotomia troncular com antrectomia
b) Úlceras do tipo I (hipocloridria) → Antrectomia
c) Úlceras do tipo IV (hipocloridria) → A retirada do antro não é suficiente para remover a úlcera, portanto, recomenda-se gastrectomia subtotal + reconstrução em Y de Roux ou antrectomia com extensão vertical para a pequena curvatura, a fim de incluir a úlcera + reconstrução à Billroth I ou II

28
Q

Classificação de Forrest e risco de ressangramento da úlcera péptica

A

I: Hemorragia ativa (90%)
Ia: Sangramento arterial em jato
Ib: Sangramento lento, “babando”

Forrest II: Sinais de hemorragia recente
IIa: Vaso visível não sangrante (50%)
IIb: Coágulo aderido (30%)
IIc: Hematina na base da úlcera (10%)

Forrest III: Úlcera com base clara, 
sem sangramento (5%)
29
Q

Complicações agudas das úlceras pépticas

A

1) Sangramento
2) Perfuração
3) Obstrução

30
Q

Classificação das úlceras pépticas perfuradas

A

a) Livre → Conteúdo gastroduodenal cai na cavidade abdominal ocasionando peritonite difusa e pneumoperitônio
b) Tamponada → Conteúdo gastroduodenal não cai na cavidade abdominal, pois existe um bloqueio exercido pelos órgãos adjacentes; Pode ocorrer a formação de fístulas (ex.: gastroduodenal, gastrocólica)
c) Penetrante (terebrante) → Tamponada pelo tecido pancreático

31
Q

Síndrome do intestino irritável: Critérios de Manning

A

a) Dor aliviada com evacuação
b) Aumento da frequência das evacuações junco com o início da dor
c) Diminuição da consistência fecal junto ao início da dor
d) Distensão abdominal visível
e) Evacuação de muco
f) Sensação de evacuação incompleta

32
Q

2) Síndrome do intestino irritável: Critérios de ROMA IV

A

A) Dor abdominal recorrente, acontecento, em média, pelo menos, 1x/semana nos últimos 3 meses, associadas a dois ou mais dos seguintes: a) Relação com defecação; b) Mudança na frequência da defecação; c) Mudança na forma ou consistência das fezes

B) Os sintomas devem ter começado há pelo menos 6 meses

33
Q

Cepas patogênicas da Escherichia coli causadores de diarreias agudas

A

A) E. coli enterotoxigênica (ETEC) → Diarreia dos viajantes; Diarreia explosiva, sem muco, pus ou sangue; Autolimitada, duração de 1 a 5 dias

B) E. coli enteropatogênica (EPEC) → Diarreia em crianças; Surtos de diarreia e neonatos; Em crianças não amamentadas, pode causar diarreia persistente

C) E. coli enterohemorrrágica (EHEC) → Colite hemorrágica; Síndrome hemolítico urêmica (SHU); Transmitida por carnes mal cozidas e sucos de frutas; É capaz de se aderir à mucosa e produz toxinas como a shiga-like, responsáveis por causar colite hemorrágica e manifestações sistêmicas; A principal cepa produtora de toxina shiga like é a O157:H7; A clínica é marcada por diarreia sanguinolenta + dor abdominal; Quando há febre, tende a ser discreta; Entre 5 a 13 dias do início do quadro de diarreia pode surgir a principal manifestação sistêmica, a síndrome hemolítico urêmica (anemia hemolítica microangiopática, insuficiência renal e plaquetopenia)

D) E. coli enteroinvasiva (EIEC) → Disenteria; É capaz de penetrar na mucosa intestinal e se reproduzir no meio intracelular; Crianças e adultos; Pouco frequente; Inicia-se com diarreia aquosa e, posteriormente, torna-se sanguinolenta

E) E. coli enteroagregativa → Diarreia persistente em crianças e pacientes com HIV; Grupo mais novo de cepas descobertas

34
Q

Pancreatite aguda - Critérios diagnósticos (Atlanta – 1992)

A

Pelo menos 2 dos seguintes:

1) Dor em epigástrio (abdome superior), compatível com a doença
2) Amilase ou lipase séricas aumentadas 3x > LSN
3) Imagem radiológica compatível com diagnóstico (preferencialmente TC ou RM)

35
Q

Pancreatite aguda - Definição de pancreatite aguda grave - Critérios de Atlanta (1992)

A

É considerado quadro de pancreatite aguda grave caso presente pelo menos um dos fatores abaixo

1) Disfunção orgânica: Choque (PAS < 90mmHg); Insuficiência pulmonar (PaO2 < 60mmHg); Insuficiência renal (Cr >2mg/dL após hidratação)
2) Complicação local: Necrose; Pseudocisto; Abcesso
3) Complicação sistêmica: CIVD (plaquetas < 100.000/mm3, fibrinogênio < 100mg/dL, produtos da degradação do fibrinogênio > 80mcg/mL); Cálcio < 7,5mg/dL

36
Q

Pancreatite aguda - Definição de pancreatite aguda grave - Critérios de Ranson

A

Ranson ≥ 3: Pancreatite aguda grave

1) Pancreatite aguda não biliar
A) Na admissão hospitalar: a) Idade > 55 anos; b) Leucocitose > 16.000; c) Glicemia > 200mg/dL; d) DHL > 350U/L; e) AST > 250 U/L
B) 48h após admissão: a) Queda no hematócrito > 10 pontos (após reposição volêmica com solução cristaloide e na ausência de hemotransfusão); b) Aumento de BUN > 5mg/dL (BUN x 2,14 = Ureia); c) Cálcio sérico < 8mg/dL; d) BE < -4mmol/L; e) Déficit de fluido estimado > 6L

2) Pancreatite biliar
a) Na admissão hospitalar: a) Idade > 70 anos; b) Leucocitose > 18.000; c) Glicemia > 220mg/dL; d) DHL > 400U/L; e) AST > 250 U/L
B) 48h após admissão: a) Queda no hematócrito > 10 pontos (após reposição volêmica com solução cristaloide e na ausência de hemotransfusão); b) Aumento de BUN > 2mg/dL (BUN x 2,14 = Ureia); c) Cálcio sérico < 8mg/dL; d) BE < -5mmol/L; e) Déficit de fluido estimado > 4L

37
Q

Complicação mais temida da pancreatite aguda

A

Necrose pancreática ou peripancreática infectada

38
Q

TRATAMENTO DE ESÔFAGO DE BARRET

A

1) CONSENSO BRASILEIRO
A) Apenas metaplasia (sem displasia): EDA + biópsia em 1 ano e após de 2/2 anos

B) Displasia de baixo grau: EDA + biópsia de 6/6 meses e após anual

C) Displasia de alto grau ou adenocarcinoma in situ: Esofagectomia ou EDA + biópsia de 3/3 meses

2) GUIDELINE AMERICANO
A) Apenas metaplasia (sem displasia): EDA com biópsia a cada 3-5 anos

B) Displasia de baixo grau: Ablação endoscópica

C) Displasia de alto grau ou adenocarcinoma in situ: Ablação endoscópica