Gastro 4 - Pâncreas Flashcards

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1
Q

Ação da somatostatina

A

INIBE

  • VB
  • vascularização esplâncnica
  • secreção pancreática
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Q

Por que se deve ter cuidado com a dose de insulina na pancreatite?

A

↓ insulina e ↓ glucagon

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Q

Qual é o tumor endócrino mais comum?

A

Insulinoma

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4
Q

Clínica do insulinoma

A

Tríade de Wipple

neuroglicopenia + hipoglicemia + melhora com glicose IV

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Q

Laboratório do insulinoma

A

Insulina ≥ 6 mU/ml com hipoglicemia

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6
Q

Tratamento do insulinoma

A

Enucleação

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7
Q

Geralmente o insulinoma é pequeno ou grande?

A

Pequeno

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8
Q

O insulinoma é benigno ou maligno?

A

Benigno

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9
Q

Geralmente o somatostinoma é pequeno ou grande?

A

Grande

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10
Q

Clínica do somatostinoma

A

Esteatorreia + diabetes + hipocloridria + colelitíase

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11
Q

O somatostinoma é benigno ou maligno?

A

Maligno

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12
Q

Laboratório do somatostinoma

A

Somatostatina > 100-400

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13
Q

Tratamento do somatostinoma

A

Pancreatectomia + colecistectomia

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14
Q

Geralmente o glucagonoma é pequeno ou grande?

A

Grande com cauda

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15
Q

Clínica do glucagonoma

A
Eritema necrolítico migratório
Perda de peso
DM
TVP/TEP
Neuropsiq: fraqueza proximal, ataxia, demência, atrofia do n. óptico
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16
Q

O glucagonoma é benigno ou maligno?

A

Maligno

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17
Q

Laboratório do glucagonoma

A

Glucagon > 500-1000 e hipoaminoacidemia

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18
Q

Tratamento do glucagonoma

A

Pancreatectomia

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19
Q

Acidez + alimento no duodeno provocam liberação de

______ e _______ que promovem a liberação pancreática de

_________ + __________

A

Acidez + alimento no duodeno provocam liberação de

secretina e CCK que promovem a liberação pancreática de

Bicarbonato + pró-enzimas

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20
Q

Qual é a função da secreção de bicarbonato?

A

Proteção do duodeno e potencialização da ação de enzimas

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21
Q

Etiologias de pancreatite aguda (7)

A
Litíase biliar (1ª)
Álcool
Hipertrigliceridemia > 1000
Pós-CPRE
Trauma em crianças
Autoimune (IgG4)
Escorpião (Tityus trinitatis)
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22
Q

Clínica da pancreatite aguda

A

Dor contínua em faixa/em barra
Náuseas e vômitos
Icterícia leve
Sinais semiológicos: Cullen, Grey-Turner, Fox

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23
Q

O que é sinal de Cullen?

A

Equimose periumbilical

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24
Q

O que é sinal de Grey-Turner?

A

Equimose em flancos

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25
Q

O que é sinal de Fox?

A

Equimose na base do pênis

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26
Q

O que as equimoses indicam na pancreatite?

A

GRAVIDADE

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27
Q

Diagnóstico de pancreatite

A

2 ou 3 dos seguintes:

dor abdominal fortemente sugestiva
↑ enzimas ≥ 3x normal
exames de imagem característicos

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28
Q

VR máximo de amilase e lipase

A

Amilase 160

Lipase 140

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29
Q

Amilase volta ao normal em _ a _ dias
Lipase volta ao normal em _ a _ dias

Logo, a mais específica é a ______

A

Amilase volta ao normal em 3 a 6 dias
Lipase volta ao normal em 7 a 8 dias

Logo, a mais específica é a lipase

30
Q

Qual o primeiro exame de imagem que devemos pedir?

A

USG

31
Q

Qual o exame de imagem definitivo para pancreatite?

A

TC com contraste

32
Q

Quando devemos pedir a TC?

A

48-72 h

IMEDIATA se: grave ou piorando

33
Q

Caso haja suspeita de microlitíase, qual deve ser o exame de imagem solicitado?

A

USG endoscópica

34
Q

Qual é o tipo de pancreatite aguda mais comum (TC)?

A

Edematosa / intersticial

35
Q

Como é o padrão de captação de contraste na pancreatite edematosa?

A

Homogêneo

36
Q

Como é o padrão de captação de contraste na pancreatite necrosante?

A

Heterogêneo

37
Q

Critérios de Ranson

Pior prognóstico se ≥ _
Não fazem parte: ____, ____ e ____, ____

A

Pior prognóstico se ≥ 3

Não fazem parte: TGP, amilase e lipase, Bb

38
Q

Escore de Baltazar

Prognóstico pela ____
Pior prognóstico se ≥ _

A

Prognóstico pela TC

Pior prognóstico se ≥ 6

39
Q

APACHE-II

Pior prognóstico se ≥ _
_______ é fator de risco isolado

A

Pior prognóstico se ≥ 8

Obesidade é fator de risco isolado

40
Q

PCR

Pior prognóstico se ≥ _

A

Pior prognóstico se ≥ 150

41
Q

Atlanta

Leve
Moderada
Grave

A

Leve: sem falência orgânica e sem complicações locais / sistêmicas
Moderada: falência orgânica transitória (< 48 h) ou complicações
Grave: falência orgânica > 48 h (e geralmente tem complicações)

42
Q

Tratamento da pancreatite aguda: medidas gerais

A

Dieta zero
Hidratação e controle eletrolítico - mais importantes
Analgesia com opioides

43
Q

Tratamento da pancreatite biliar leve

A

Risco cirúrgico bom: CVL antes da alta

Risco cirúrgico ruim: papilotomia endoscópica antes da alta

44
Q

Tratamento da pancreatite biliar grave + colangite (2)

A

Papilotomia endoscópica IMEDIATA

CVL depois de 6 semanas

45
Q

Complicações locais da pancreatite edematosa

≤ 4 semanas:
> 4 semanas:

A

≤ 4 semanas: coleção fluida aguda peripancreática

> 4 semanas: pseudocisto

46
Q

Complicações locais da pancreatite necrosante

≤ 4 semanas:
> 4 semanas:

A

≤ 4 semanas: coleção necrótica aguda ntra e/ou extrapancreática
> 4 semanas: coleção necrótica organizada

47
Q

Tratamento das complicações: indicações de ATB (2)

Imipenem ou cipro/metro

A
Sepse
Necrose infectada (gás na TC)
48
Q

Caso haja suspeita de necrose infectada mas não tem gás na TC…

A

Punção e cultura

49
Q

Tratamento das complicações: indicações de cirurgia (necrosectomia)
(5)

A

Necrose sintomática (febre baixa, anorexia, SIRS)
Necrose infectada - postergar o máximo (em média 14 dias), esperar organizar

Piora
Hemorragia
Síndrome compartimental abdominal

50
Q

Intervir no pseudocisto se:

A

Compressão de estruturas
Rotura (ascite)
Hemorragia por pseudoaneurisma (hemossucus)

51
Q

O que há no anatomopatológico de pancreatite crônica?

A

Calcificação

52
Q

Etiologia da pancreatite crônica

A

Álcool

53
Q

Tríade clássica da pancreatite crônica

A

Esteatorreia + diabetes + calcificações pancreáticas

54
Q

Outros achados da clínica de pancreatite crônica

A

Dor abdominal
Emagrecimento (medo de comer)
Icterícia leve

55
Q

Diagnóstico da pancreatite crônica

A

Gordura fecal

Elastase fecal < 200

56
Q

Qual é o melhor exame de imagem para a fase inicial da pancreatite crônica?

A

USG endoscópica

57
Q

Qual exame de imagem é obrigatório antes da cirurgia?

A

CPRE

58
Q

Tratamento clínico da pancreatite crônica (5)

A
Cessar etilismo e tabagismo
Dieta pobre em gordura
Enzimas pancreáticas + IBP
Analgesia
Insulina (dose mais baixa)
59
Q

Indicação de tratamento cirúrgico na pancreatite crônica

A

Dor intratável

60
Q

Doença do grande ducto - cirurgia

A

Pancreatojejunostomia laterolateral em Y de Roux (cirurgia de Puestow-Partington-Rochelle)

61
Q

Doença dos pequenos ductos - cirurgias

A

Cabeça: Whipple modificada (preservação do piloro)

Corpo e cauda: pancreatectomia subtotal distal (Child)

62
Q

Complicação da pancreatite crônica

A

Trombose de veia esplênica

63
Q

Clínica da trombose de veia esplênica

A

Varizes apenas no fundo gástrico + esplenomegalia (hipertensão portal segmentar)

64
Q

Conduta na trombose de veia esplênica

A

Esplenectomia

65
Q

Epidemiologia do câncer de pâncreas

A

Idoso, negro

Mutação k-ras, p53

66
Q

Fator de risco de câncer de pâncreas

A

Tabagismo

67
Q

Clínica do câncer de pâncreas

A
Icterícia colestática verdínica
Sinal de Courvoisier-Terrier: vesícula palpável e indolor
Perda ponderal
Dor abdominal
Linfonodo supraclavicular E (Virchow)
68
Q

Marcador tumoral (inespecífico) do câncer de pâncreas

A

CA 19-9

69
Q

Exames de imagem para câncer de pâncreas

A

TC

USG endoscópica se muito pequeno

70
Q

Estadiamento T4 de câncer de pâncreas

A

Invasão de artérias

Se > 180˚: paliativo

71
Q

Tratamento curativo de câncer de pâncreas

A
Até T3M0
Cirurgia:
   cabeça: Whipple
   corpo/cauda: Child
QT adjuvante
72
Q

Tratamento paliativo de câncer de pâncreas

A

Maioria
T4 / M1
Sem condição cirúrgica: stent em colédoco e/ou duodeno
Condição cirúrgica: derivação biliodigestiva - coledocojejunostomia e/ou gastrojejunostomia
QT adjuvante