Fístulas TraqueoBrônquicas Flashcards

1
Q

Frente

A

Verso

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2
Q

Quais são as manifestações comuns das doenças traqueobrônquicas?

A

As doenças traqueobrônquicas frequentemente se manifestam por respiração ruidosa, como estridor, ronco ou sibilo, dependendo da localização e gravidade do distúrbio.

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3
Q

O que caracteriza a traqueomalacia congênita?

A

A traqueomalacia congênita é a fraqueza da parede traqueal devido a anomalias na maturação da via aérea, resultando em colapso dinâmico da traqueia durante a expiração.

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4
Q

Quais são os tipos de estenose traqueal congênita e suas características?

A

A estenose traqueal congênita pode ser classificada em tipos I, II e III, variando na extensão da traqueia afetada e na presença de anéis cartilaginosos completos.

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5
Q

Qual é a causa mais comum de lesões traqueobrônquicas adquiridas?

A

As lesões traqueobrônquicas adquiridas mais comuns são secundárias à intubação traqueal prolongada, frequentemente em crianças prematuras ou com doenças graves.

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6
Q

Como a traqueomalacia adquirida se desenvolve?

A

A traqueomalacia adquirida é geralmente causada por trauma, compressão extrínseca, lesão por pressão positiva prolongada ou infecção/inflamação da traqueia.

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7
Q

Quais são os sinais radiográficos indiretos de alterações das vias aéreas centrais?

A

Assimetria dos volumes pulmonares, aumento do hilo, desvio do mediastino, atelectasia persistente e hiperinsuflação localizada são sinais indiretos vistos em radiografias.

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8
Q

Quais são os principais sintomas da estenose traqueal congênita?

A

Os sintomas variam, incluindo dificuldade respiratória neonatal grave, estridor, sibilância e pneumonia recorrente.

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9
Q

Como a broncoscopia auxilia no diagnóstico de doenças traqueobrônquicas?

A

A broncoscopia permite a visualização direta da via aérea, avaliação da extensão da doença e planejamento cirúrgico.

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10
Q

Quais são as principais características da fístula traqueoesofágica (FTE)?

A

A FTE é uma anomalia congênita com incidência de 1:3.500 nascidos vivos, geralmente associada à atresia de esôfago, levando a sintomas respiratórios graves e distensão gástrica.

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11
Q

Quais fatores podem estar associados à traqueomalacia congênita?

A

Anomalias cardiovasculares como duplo arco aórtico, sling da artéria pulmonar e síndromes raras podem estar associadas à traqueomalacia congênita.

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12
Q

Qual é o manejo comum para estenose traqueal congênita?

A

O manejo varia de conduta conservadora até intervenções como dilatação com balão, ressecção e reconstrução do segmento estenótico.

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13
Q

Como a traqueomalacia adquirida é mais comumente diagnosticada?

A

A traqueomalacia adquirida é frequentemente diagnosticada em prematuros submetidos a ventilação prolongada, especialmente aqueles com displasia broncopulmonar.

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14
Q

Quais são os tipos de fístula traqueoesofágica (FTE) e suas prevalências?

A

Os tipos incluem: Tipo A (8%), Tipo B (1%), Tipo C (84%), Tipo D (3%) e Tipo E (4%).

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15
Q

Qual é o principal exame de imagem para avaliar estenose traqueal congênita?

A

A tomografia computadorizada (TC) com reconstrução tridimensional da via aérea é o exame ideal para diagnóstico e avaliação da estenose.

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16
Q

Como a broncoscopia é utilizada no manejo de doenças traqueobrônquicas?

A

A broncoscopia é utilizada para confirmar o local e a gravidade da estenose, além de avaliar a dinâmica da via aérea.

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17
Q

O que caracteriza a traqueomalacia adquirida?

A

A traqueomalacia adquirida resulta de trauma, compressão extrínseca, lesão por ventilação prolongada, infecção ou inflamação da traqueia previamente normal.

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18
Q

Qual é o impacto da traqueomalacia na dinâmica respiratória?

A

A traqueomalacia causa colapso dinâmico da traqueia durante a expiração, levando a sintomas como sibilância, tosse e acúmulo de secreções.

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19
Q

Como a traqueobroncomalacia se diferencia da traqueomalacia?

A

A traqueobroncomalacia afeta tanto a traqueia quanto os brônquios principais, enquanto a traqueomalacia pode ser localizada ou generalizada, afetando apenas a traqueia.

20
Q

Quais são os sinais clínicos de broncomalacia?

A

Broncomalacia pode se manifestar como sibilância localizada, infecções respiratórias recorrentes, e em casos graves, dificuldade para extubação ou alimentação.

21
Q

Quais são as abordagens cirúrgicas para o manejo da traqueomalacia grave?

A

A correção cirúrgica pode incluir aortopexia, traqueoplastia ou traqueostomia, dependendo da gravidade e da localização da malacia.

22
Q

Quais condições estão associadas ao brônquio traqueal?

A

O brônquio traqueal, que ocorre sempre do lado direito, pode estar associado a síndromes como Down, Klippel-Feil e outras anomalias congênitas.

23
Q

Como se diagnostica a traqueobroncomegalia congênita (síndrome de Mounier-Kuhn)?

A

O diagnóstico é feito por TC de tórax, que mostra marcada dilatação da traqueia e brônquios principais com transição brusca para vias aéreas de calibre normal.

24
Q

Quais são as causas comuns de compressão vascular da traqueia?

A

Compressão por anomalias congênitas dos grandes vasos, como duplo arco aórtico, sling da artéria pulmonar, ou aumento de vasos normais, como na cardiomiopatia dilatada.

25
Q

Quais são os sintomas típicos de compressão vascular da traqueia?

A

Sintomas incluem estridor, tosse, sibilância, disfagia, infecções respiratórias recorrentes, e em casos graves, apneia e necessidade de suporte ventilatório.

26
Q

Como é tratado o anel vascular causador de compressão traqueal?

A

O tratamento geralmente é cirúrgico, visando descompressão vascular para aliviar a compressão traqueal e prevenir complicações a longo prazo.

27
Q

O que é atresia brônquica e como se manifesta?

A

A atresia brônquica é uma obstrução congênita de um brônquio, frequentemente assintomática, mas pode causar hiperinsuflação localizada e infecções recorrentes.

28
Q

Como a estenose brônquica congênita se apresenta clinicamente?

A

Manifesta-se com sibilância localizada, infecções distais frequentes e, em alguns casos, sintomas respiratórios graves em neonatos.

29
Q

Como o diagnóstico de estenose brônquica é realizado?

A

O diagnóstico é feito por fibrobroncoscopia, que permite a visualização direta do estreitamento e avaliação do grau de obstrução.

30
Q

Quais são as opções de tratamento para atresia e estenose brônquica?

A

Tratamento pode incluir manejo conservador com antibióticos para infecções ou intervenções cirúrgicas como lobectomia nos casos graves.

31
Q

O que são cistos broncogênicos e onde eles costumam se localizar?

A

Cistos broncogênicos são lesões císticas do mediastino, geralmente localizadas ao longo da árvore brônquica, mais frequentemente na região pericarinal.

32
Q

O que são divertículos traqueais e onde eles costumam se localizar?

A

Divertículos traqueais são pequenas herniações da mucosa traqueal, mais frequentemente localizados na parede posterior da traqueia.

33
Q

Como os divertículos traqueais podem se manifestar clinicamente?

A

Geralmente são assintomáticos, mas podem causar tosse crônica, infecções respiratórias recorrentes ou, raramente, dificuldade respiratória.

34
Q

Qual é a principal causa dos divertículos traqueais adquiridos?

A

São frequentemente secundários à pressão intraluminal elevada devido à tosse crônica, infecções, ou doenças pulmonares obstrutivas crônicas.

35
Q

Como o diagnóstico de divertículos traqueais é geralmente confirmado?

A

O diagnóstico é feito por tomografia computadorizada (TC), que mostra as herniações da mucosa traqueal.

36
Q

Qual é o tratamento recomendado para divertículos traqueais?

A

O tratamento é geralmente conservador, com acompanhamento; intervenções cirúrgicas são raras e reservadas para casos sintomáticos graves.

37
Q

Quais são os fatores de risco para o desenvolvimento de traqueobroncomegalia?

A

Fatores incluem infecções crônicas, traqueostomias prolongadas, ventilação mecânica, e doenças congênitas como a síndrome de Mounier-Kuhn.

38
Q

Como a traqueobroncomegalia afeta a função respiratória?

A

A traqueobroncomegalia resulta em dilatação da traqueia e brônquios principais, levando a dificuldades respiratórias, infecções recorrentes e acúmulo de secreções.

39
Q

O que é a síndrome de Mounier-Kuhn?

A

É uma doença rara caracterizada por dilatação anormal da traqueia e brônquios, causando infecções respiratórias recorrentes e bronquiectasias.

40
Q

Quais são as características radiológicas da síndrome de Mounier-Kuhn?

A

Radiologicamente, apresenta-se com dilatação traqueobrônquica marcante, muitas vezes associada a bronquiectasias e retenção de secreções.

41
Q

Qual é o manejo da síndrome de Mounier-Kuhn?

A

O manejo é principalmente conservador, com fisioterapia respiratória e tratamento de infecções; a traqueoplastia é considerada em casos graves.

42
Q

O que caracteriza as malformações arteriovenosas pulmonares (MAVP)?

A

MAVP são conexões anômalas entre artérias e veias pulmonares, resultando em shunt direito-esquerdo, hipoxemia e risco aumentado de abscessos pulmonares e AVC.

43
Q

Como as MAVP podem ser tratadas?

A

Tratamento inclui embolização por cateter, e em casos graves ou não tratáveis, pode ser necessária a ressecção cirúrgica.

44
Q

Quais são os sintomas comuns associados às malformações arteriovenosas pulmonares?

A

Sintomas incluem dispneia, cianose, hemoptise, e infecções pulmonares recorrentes.

45
Q

Qual é a principal ferramenta diagnóstica para as MAVP?

A

A angiografia pulmonar é o padrão-ouro para diagnóstico, enquanto a TC de tórax é útil para a detecção e avaliação anatômica das MAVP.

46
Q

Como as malformações arteriovenosas pulmonares podem ser diagnosticadas?

A

Diagnóstico pode ser sugerido por TC de tórax e confirmado por angiografia, que revela as comunicações anômalas entre as artérias e veias pulmonares.