Fístulas TraqueoBrônquicas Flashcards
Frente
Verso
Quais são as manifestações comuns das doenças traqueobrônquicas?
As doenças traqueobrônquicas frequentemente se manifestam por respiração ruidosa, como estridor, ronco ou sibilo, dependendo da localização e gravidade do distúrbio.
O que caracteriza a traqueomalacia congênita?
A traqueomalacia congênita é a fraqueza da parede traqueal devido a anomalias na maturação da via aérea, resultando em colapso dinâmico da traqueia durante a expiração.
Quais são os tipos de estenose traqueal congênita e suas características?
A estenose traqueal congênita pode ser classificada em tipos I, II e III, variando na extensão da traqueia afetada e na presença de anéis cartilaginosos completos.
Qual é a causa mais comum de lesões traqueobrônquicas adquiridas?
As lesões traqueobrônquicas adquiridas mais comuns são secundárias à intubação traqueal prolongada, frequentemente em crianças prematuras ou com doenças graves.
Como a traqueomalacia adquirida se desenvolve?
A traqueomalacia adquirida é geralmente causada por trauma, compressão extrínseca, lesão por pressão positiva prolongada ou infecção/inflamação da traqueia.
Quais são os sinais radiográficos indiretos de alterações das vias aéreas centrais?
Assimetria dos volumes pulmonares, aumento do hilo, desvio do mediastino, atelectasia persistente e hiperinsuflação localizada são sinais indiretos vistos em radiografias.
Quais são os principais sintomas da estenose traqueal congênita?
Os sintomas variam, incluindo dificuldade respiratória neonatal grave, estridor, sibilância e pneumonia recorrente.
Como a broncoscopia auxilia no diagnóstico de doenças traqueobrônquicas?
A broncoscopia permite a visualização direta da via aérea, avaliação da extensão da doença e planejamento cirúrgico.
Quais são as principais características da fístula traqueoesofágica (FTE)?
A FTE é uma anomalia congênita com incidência de 1:3.500 nascidos vivos, geralmente associada à atresia de esôfago, levando a sintomas respiratórios graves e distensão gástrica.
Quais fatores podem estar associados à traqueomalacia congênita?
Anomalias cardiovasculares como duplo arco aórtico, sling da artéria pulmonar e síndromes raras podem estar associadas à traqueomalacia congênita.
Qual é o manejo comum para estenose traqueal congênita?
O manejo varia de conduta conservadora até intervenções como dilatação com balão, ressecção e reconstrução do segmento estenótico.
Como a traqueomalacia adquirida é mais comumente diagnosticada?
A traqueomalacia adquirida é frequentemente diagnosticada em prematuros submetidos a ventilação prolongada, especialmente aqueles com displasia broncopulmonar.
Quais são os tipos de fístula traqueoesofágica (FTE) e suas prevalências?
Os tipos incluem: Tipo A (8%), Tipo B (1%), Tipo C (84%), Tipo D (3%) e Tipo E (4%).
Qual é o principal exame de imagem para avaliar estenose traqueal congênita?
A tomografia computadorizada (TC) com reconstrução tridimensional da via aérea é o exame ideal para diagnóstico e avaliação da estenose.
Como a broncoscopia é utilizada no manejo de doenças traqueobrônquicas?
A broncoscopia é utilizada para confirmar o local e a gravidade da estenose, além de avaliar a dinâmica da via aérea.
O que caracteriza a traqueomalacia adquirida?
A traqueomalacia adquirida resulta de trauma, compressão extrínseca, lesão por ventilação prolongada, infecção ou inflamação da traqueia previamente normal.
Qual é o impacto da traqueomalacia na dinâmica respiratória?
A traqueomalacia causa colapso dinâmico da traqueia durante a expiração, levando a sintomas como sibilância, tosse e acúmulo de secreções.